O Riquinho e o Favelado | Parte 29

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Homossexual
Contém 738 palavras
Data: 03/09/2016 22:03:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Sim gente, o Rique bateu na mãe e vai ser punido severamente e no futuro ele vai ter um castigo pior...

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O Riquinho e o Favelado

Paulo – Filho, por isso adoro você, é um garoto maduro.

Tom – Bom, acho que vou indo, e a empresa ainda está em alta?

Paulo – Nunca vai abaixar, nós seremos eterno ricos.

Tom – ótimo, até mais.

Desliguei e pude ver duas viaturas de polícia chegando. E uma van.

Corri e fui os recepcionar e bolei um plano, expliquei a razão e eles aceitaram. Todos se esconderam e eu iria acordá-lo.

Tom – Riqueee.

Tom – Rique, meu amor estou de volta.

Rique – An? Tom, é você mesmo?

Tom – Nããão, é o coelhinho da páscoa, PALHAÇO

Tom – LEVANTA LOGO!

Rique – Porque está gritando dá um abraço, porque eu to no sofá.

Tom – Ahhh não lembra de nada.

Rique – Não, cadê seu namoradinho, vou quebrar ele!

- Meu Rapaz, você não se encontra numa situação de bater em um garoto que ainda não atingiu a maioridade, sente ai e vamos conversar.

Rique – São policiais, o que houve?

- Fomos chamados por um caso de agressão física à mulher, e o acusado foi você então vamos ver as filmagens e se for confirmado, voltaremos aqui.

Os policiais saíram e Rique ficou surpreso.

Rique – O que houve Tom?

Tom – O que acabou de ouvir.

Nisso vem minha mãe chorando

Rique – Mãe o que houve, diz que é mentira.

Helen – Henrique Augusto, não fale comigo, apenas olhe meu rosto e minha costas.

Após olhar, Rique ficou mais surpreso ainda.

Rique – Não fui eu!

Helen – Você pensa que não foi você, então vamos no seu carro.

Fomos ate o carro, minha mãe abriu e ele viu o tanto de camisinha usadas e sem usar; Pinos de drogas e garrafas de bebidas.

Rique – Meu Deus, alguém me drogou mãe juro, não fui eu.

- Senhor Henrique Augusto, o senhor está preso!

Rique – Mããe, não.

Helen – Me perdoa filho!

Tom – Irmão, vem aqui.

Rique – Tom, não deixa me levar pague fiança.

- O Senhor não tem direito nenhum.

Tom – Olha, por mais que eu esteja namorando, ainda amo você viu... Quem daqui a uns vinte anos nós estaríamos juntos denovo.

Me aproximei de Rique e o beijei, ainda pude sentir o cheiro de bebida. Até que os policias o colocaram num carro e saíram com a sirene ligada. Minha mãe foi na van registrar um B.O.

Helen – Filho, será que fizemos a coisa certa?

Tom – Mãe, eu acredito que sim, não posso deixar a senhora apanhar dele sempre que sair com esses “ amigos “.

Helen – Bom, depois eu tiro ele de lá.

Do nada ouço meu celular vibrar, olho e vejo que é meu pai chamando por vídeo.

Tom – Acho que você deve atender.

Helen – Me da aqui.

Eu fui no banheiro e senti curiosidade de entrar no quarto de Rique, um local que nunca havia entrado. Entrei e abri seu guarda roupa, pude ver seringas e bombas ( Músculos ).

Tom – Isso explica aquela força.

Virei para sair e olhei, vi uma bola, mais não foi qualquer, e sim aquela que levamos para ele me ensinar a jogar, aquilo me cortou o coração me fazendo derramar algumas lágrimas.

Helen – Tom!

Tom – Oi?

Helen – Vou para a França, vou morar com seu pai.

Tom – Sério isso, que ótimo!

Helen – Vou deixar a loja e a casa para o Rique, vou deixar os empregados morando aqui e assim vou viver feliz.

Tom – Isso mesmo, eu vou morar em Bariloche, um lugar gostoso e com quem eu amo.

Helen – Isso filho seja feliz.

Compramos a passagem para o daqui a dois dias e logo Sam me liga.

Sam – Oi amor, eai como se resolveu?

Tom – Oi amor, de pior possível, Rique foi preso.

Sam – Ele ainda tem raiva de mim?

Tom – Tem kkk.

Sam – Agora que ele vai morrer de raiva mesmo.

Tom – Esqueça ele, bom eu te amo. Vou almoçar, até mais.

Sam – Até. Te espero o mais rápido possível.

Tom – Depois de amanhã eu to ai.

Sam – Ok, traz um presente kkk.

Tom – Vou te levar um presente que você não vai acreditar.

Sam – Eita, vai lá.

Tom – Bjo.

Eu desci e peguei minha bicicleta; Avisei minha mãe e sai. O destino é a casa do Sam.

Ao chegar lá toquei o interfone e logo o portão abriu, a mãe de Sam já havia me conhecido. Subi e entrei.

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