Putinha dos rapazes da República V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2458 palavras
Data: 27/08/2016 00:41:46

Estamos de volta para o sexto capítulo dessa história. Recapitulando rapidamente, a protagonista é a dona de casa Candice, uma mulher de 38, ruiva, bonita, casada com o advogado Luis Carlos, 47, há quinze anos e mãe do pequeno Felipe, de quatro aninhos. Um dia, Candice conheceu Mateus, um jovem estudante de fisioterapia de vinte anos. Mateus mora em uma casa com mais dois jovens estudantes, Jonas, um negro da sua idade, e Francisco, o mais velho e mais rico de todos, com 22 anos. Candice fez amizade com Mateus e foi seduzida por ele, sua juventude, sua atenção, seu carinho, seu sorriso lindo. Os dois transaram na casa dele duas vezes. Na segunda, Candice começou a ter sua atenção voltada a Jonas, especialmente por sua rola enorme e grossa, só vista pelo volume considerável que ela fazia na cueca. A visão aguçou a curiosidade e os instintos femininos de Candice e, em uma manhã de sábado, os dois se encontraram por acaso em uma loja de roupas femininas e Jonas a enrabou no provador. Agora, ela passou a transar com Mateus e Jonas. Francisco foi o seguinte. Adepto do sadomasoquismo, ele a seduziu com a promessa de fazê-la sofrer e sentir muita dor enquanto também a faria ter orgasmos deliciosos. Mesmo assustada no início, Candice cedeu aos seus recém-descobertos instintos de fêmea e se entregou a Francisco. No final do último capítulo, vimos uma transa dela com Mateus e Jonas juntos, na casa deles, quando rolou dupla penetração. Terminamos com Francisco e seu irmão caçula Davi chegando em casa e flagrando os três nus e melados dos muitos orgasmos que tiveram.

Candice ficou particularmente mexida com Davi. Seu jeitinho tímido e de menino carente a deixou molhada e com vontade de colocá-lo no colo. Davi não morava o tempo todo na república. Normalmente, ele passava os finais de semana ou feriados. Contudo, depois que conheceu Candice e soube que ela frequentava bastante a casa, passou a ir durante a semana com a clara intenção de se encontrar com ela. Candice logo percebeu e passou a provocar o garoto, mimando-o em demasia. Sempre que chegava lá, dava-lhe um gostoso e apertado abraço seguido de um beijo estalado na bochecha, pertinho dos lábios. Davi ficava doido e corria para o banheiro. Um dia, ela chegou e o menino estava sozinho, deitado no sofá. Candice sorriu para ele e foi até lá, sentando-se ao seu lado e se curvando para lhe beijar. Como vestia uma blusinha frouxa e leve, ao se curvar, seus seios desprotegidos de sutiã apareceram em todo o seu esplendor bem na frente dos olhos gulosos e esbugalhados de Davi. Ela ficou ao seu lado e deitou sua cabecinha no colo, fazendo cafuné em seus cabelos.

- Você é uma delicinha, sabia? Eu tenho vontade de te levar pra minha casa e ficar com você pra mim – disse Candice, abraçando a cabeça de Davi e beijando sua testa, nariz, bochechas e dando um selinho bem rápido nos lábios dele. O menino ficou todo envergonhado e se encolheu no colo dela, abraçando sua cintura. Seu rosto ficou bem pertinho da boceta dela, excitando Candice. Ela acariciou o rosto e o peito dele, colocando a mão por dentro da sua blusa e brincando com seus mamilos. – Candice, você vai no meu aniversário? Vou fazer dezesseis daqui a duas semanas – convidou. – Duas semanas? Lógico que vou, meu anjinho. O que você quer ganhar de presente? É só falar – perguntou. – Ah nem sei. Se você for, vai ser um presente maravilhoso – respondeu. – É claro que eu vou. Mas, pense no presente e me diga. O que você quiser, eu faço – disse ela, abraçando-o e beijando-o mais uma vez. A porta da rua se abre e Francisco entra. Os dois interrompem sua intimidade e se ajeitam no sofá. Francisco se aproxima e olha para Candice com o mesmo olhar frio e dominador de quando foderam. – Você me prometeu ir ao meu apartamento e nunca apareceu por lá. Não gosto de cadelas mentirosas – afirmou ele, estendendo a mão. Candice abaixou a cabeça, segurou sua mão e a beijou, humildemente. – Perdão, meu senhor. Por favor, eu imploro pelo seu perdão – pediu ela, beijando várias vezes a mão dele.

Davi observava, atônito, a tudo aquilo. A simples presença do irmão fizera com que Candice se tornasse submissa daquele jeito. – Tá vendo, irmãozinho? É assim que devemos tratar as mulheres. Agora, venha, cadelinha. Se quer mesmo meu perdão, vá ao meu banheiro e prepare um banho refrescante. Espere por mim nua, ajoelhada ao lado da banheira. Vá – determinou Francisco. Candice afastou a cabeça de Davi de seu colo e se levantou. O garoto quis reclamar, mas ela beijou sua testa e disse que precisava ir. – Pense no seu presente, meu anjinho – disse ela com vozinha suave e carinhosa. Abaixou a cabeça e saiu da sala, indo ao banheiro. Francisco só apareceu vinte minutos depois, fazendo-a esperar todo esse tempo, ajoelhada no mármore frio, nua. Entrou sério, com a cabeça altiva e sem olhar pra ela. – Está esperando o quê? Venha despir seu senhor. Quer que eu tome banho vestido? – perguntou com a voz dura e seca. Rapidamente, Candice se levantou e começou a despi-lo, carinhosamente. Francisco entrou na banheira e a fez ensaboá-lo e deixá-lo limpinho e cheiroso. Ela permaneceu fora da banheira, ajoelhada e nua, como Francisco ordenara e ela não ousava desobedecer.

Candice enchia uma esponja de sabonete e esfregava, delicadamente, nas costas de Francisco. Depois, nos seus ombros e pescoço. Nisso, beijava o ombro dele e deitava a cabeça. - Estou fazendo como meu senhor gosta? - perguntou. Francisco não respondeu. Simplesmente, deu-lhe um tapa no rosto. - Por acaso, a vadia ouviu minha permissão para falar? Abre a boca, cadela - ordenou com voz firme. Candice fechou os olhos e abriu a boca. Levou outro tapa. - Mandei abrir a boca e não fechar os olhos, porra - gritou. Candice pediu desculpas e fez o que lhe foi ordenado. Francisco juntou grande quantidade de saliva e cuspiu forte no rostinho dela. - Engole - mandou. Candice obedeceu mais uma vez. Gestos como aquele, incrivelmente, a excitavam demais. Depois da cuspida, Candice abraçou Francisco e o encheu de beijos no rosto, ombros e pescoço. Francisco adorava vê-la submissa daquele jeito. Levantou-se e se sentou na beirada da banheira. Seu pau tava muito duro e coberto de sabão. Sem falar nada, apontou para o cacete. Candice entendeu e começou a chupá-lo. O gosto era ruim por causa do sabão, mas ela não hesitou. Chupou com muito tesão.

Francisco, vez por outra, tirava o pau da boquinha dela e batia forte no seu rosto. Depois, derramava shampoo, condicionador e enfiava novamente na boca, até a garganta. Candice tossia, tinha ânsia de vômito, mas não desistia. Ela queria dar prazer a ele. Satisfeito com a mamada, e querendo foder, Francisco mandou que ela ficasse de quatro na banheira. Posicionou-se atrás e meteu. Empurrava a cabeça dela pra baixo, forçando seu pescoço contra a borda da banheira e realmente machucando. Com a outra mão, espremia seus peitos e mamilos. Candice gemia de prazer com tudo aquilo e apertava a rola do seu macho em sua xoxota. Francisco deu uma enfiada mais forte, deitou-se por cima dela, abraçando-a e derramou sua porra grossa e abundante dentro dela. Candice também teve seu orgasmo delicioso. Francisco se sentou na banheira e a trouxe junto, acomodando-a em seus braços. Virou seu rosto e a beijou carinhosamente.

Terminaram o banho e Candice fez questão de enxugar e vestir Francisco, mesmo que ele não tenha mandado. Ele a abraçou e se beijaram mais uma vez. - Eu ouvi você perguntar ao Davi o que ele queria ganhar de aniversário. Eu respondo. Ele quer perder a virgindade. O melhor presente é você transar com ele. Se fizer isso, vou ficar bastante agradecido e te levo para um final de semana na nossa casa de praia. Só você e eu, namorando e fodendo direto. Topa? - propôs. - Claro que eu topo, meu senhor. Vou adorar transar com seu irmãozinho e mais ainda ficar o final de semana com você todinho pra mim - respondeu. Se beijaram mais uma vez e voltaram pra sala. Entraram abraçados, como dois namorados. Francisco se sentou numa poltrona e colocou Candice no seu colo. Ela continuava abraçada ao seu pescoço e com a cabeça deitada no ombro dele. Davi não gostou e foi para o quarto. O casal não deu importância e voltou a se beijar e se acariciar. - Me leva pro teu apartamento, amor. Quero ficar sozinha com você - sugeriu Candice. - Excelente ideia - disse ele e saíram.

Entraram no carro de Francisco e ele rumou para o prédio de Candice. – Você não vai colocar aquele capuz? – perguntou ela. Francisco sorriu e abriu o porta-luvas. Tirou o capuz e colocou nela, juntamente com a coleira e as algemas. – Estou gostando de ver minha putinha. Tá ficando como eu gosto – disse ele. Em seguida, abriu a blusa, deixando seus seios expostos, mas cobertos pelo sutiã. Parou na portaria e seu João estava lá novamente. Veio até a janela do carro e cumprimentou Francisco. Candice o surpreendeu outra vez, debruçando-se sobre ele e passando a língua pelo seu ouvido. – Convida ele pra brincar conosco – propôs bem baixinho para o que moreno não escutasse. Francisco olhou pra ela e recebeu um beijo de língua, confirmando suas intenções. – Seu João, daqui a meia hora, por que o senhor não sobe? Deixaria a vadia pronta pro senhor – falou Francisco, fazendo o coração do porteiro de 49 anos querer sair pela boca. – Subo sim, pode deixar – respondeu, ansioso. Francisco entrou no estacionamento e parou em sua vaga. Desceram do carro e se beijaram. – Você não tem medo dele te reconhecer? – perguntou. – Se eu ficar de capuz e calada, não. Vai ser bem excitante – respondeu.

Os dois fizeram o mesmo percurso de antes, pelas escadas. Candice, desta vez, não se importou nem teve medo. Sua calcinha transbordava de tesão e Francisco, vez por outra, parava e os dois se pegavam nos degraus. Ele sentia o quanto ela estava molhada e se divertia, apertando sua xoxota por cima da roupa. Candice se retorcia toda e se esfregava na mão dele. Chegaram ao apartamento e Francisco tirou a roupa dela no corredor, deixando-a completamente nua. Virou Candice de costas, prendeu-a contra a parede e a penetrou por trás. Agarrava seus peitos e fodia com força e velocidade. Ela gemia alto e jogava a bunda pra trás, querendo mais rola dentro dela. – Geme, piranha. Eu adoro ouvir minhas vadias gemendo e pedindo rola – dizia ele. Candice obedecia e gemia sem parar. – Me dá rola, meu senhor. Eu quero rola, quero pica. Fode tua vadia que ama tua pica dura. Nunca pensei que fosse sentir tanto tesão em ser maltratada, mas fico maluca com você. Eu saio do sério nos teus braços. Me fode bem forte, me arrebenta – falava Candice bem alto no corredor do prédio. Francisco segurava sua cintura e enfiava com toda a força que tinha. As batidas da sua cintura na bunda dela geravam um enorme barulho. Finalmente, Candice e ele gozaram. Ela berrou alto com seu orgasmo e Francisco injetou muita porra dentro dela. Entraram nus e foram pra cama.

Meia hora depois, pontualmente, seu João bateu à porta. Francisco abriu e o levou ao quarto, encontrando uma mulher encapuzada, de coleira, deitada em X na cama, com pulsos e tornozelos presos à grade. As pernas estavam bem abertas, escancaradas. Sua boceta, muito melada dos seus próprios líquidos e da gala de Francisco. Nos seios, dois prendedores de metal ligados por uma corrente. – Meu Deus, nem acredito. Ela é tesuda demais. Posso tirar esse capuz, seu Francisco? – pediu ele. – Não, não pode não. Terá de comer essa puta desse jeito. A boquinha dela está livre, então ela pode beijá-lo ou chupá-lo, mas ver o rosto dela, não. Essas são as regras. Aceita? – respondeu. – Se eu aceito? Nunca comi uma puta tão gostosa assim. Lógico que aceito – disse João. – Então, mãos à obra. A vadia tá louca por rola. Quase arrancou a minha quando chegamos. Essa xoxota dela parece uma planta carnívora de tanto que morde nosso cacete – disse Francisco. João não se aguentou mais e arrancou a roupa. Ele tinha um corpo típico de um homem de quase 50 anos, um pouquinho gordinho e com cabelos brancos no peito e na barba por fazer. Pelo corpo, Candice via várias tatuagens. Seu pau era de tamanho e grossura normais e estava duro feito uma pedra. João pulou na cama e se deitou por cima de Candice, atacando seu pescoço, braços e boca. Enfiou a língua na boquinha dela e a beijou com volúpia. Candice sentiu um gosto diferente, um hálito não tão gostoso quanto o dos seus meninos, mas correspondeu ao beijo, chupando sua língua e oferecendo a sua para ele.

João beijou muito aquela mulher misteriosa, tomado por um prazer animalesco. Beijou seu pescoço e seios. Arrancou os grampos com certa violência, fazendo os mamilos doerem. Candice gemeu da dor e João engoliu os seios, sugando feito um desesperado. Beijou sua barriguinha, cintura, coxas e xoxota. Quando sentiu a língua grossa e áspera no seu grelinho, Candice gozou. João bebeu seu mel, deliciado. Se preparou para a penetração, porém foi interrompido por Francisco. O rapaz se aproximou da cama e lhe entregou uma camisinha. - Poxa, Francisco. Preciso mesmo usar essa porcaria? - reclamou. - Precisa sim. Sem ela, sem boceta - respondeu. Candice olhou para ele e sorriu, agradecendo. Resignado, João encapou o pau e meteu. Apesar de bem lubrificada, doeu pelo modo nada carinhoso da penetração. Candice cerrou os olhos e tentou relaxar. Francisco soltou suas mãos e voltou à poltrona. Candice abraçou João, que metia e resfolegava em cima dela. Candice olhava para Francisco, que se masturbava lentamente. Aos poucos, a dor foi embora e o tesão voltou. Abraçou João mais forte e enfiou a língua em seu ouvido esquerdo. O coroa enlouqueceu e explodiu, enchendo a camisinha de porra.

Alguns minutos depois, ele foi embora, agradecendo pela foda. Francisco olhou para Candice e fez um gesto com o dedo, chamando-a para ele. Candice soltou seus pés, tirou o capuz e foi engatinhando até ele. Subiu em suas pernas, como se fosse uma gatinha, e engoliu seu cacete. Segurava firme e colocava o que conseguia dentro da boca. Francisco gemia baixinho e acariciava seus cabelos. Candice o chupou por vários minutos e recebeu uma esporrada forte em sua boquinha. Engoliu o que conseguiu e deixou o restante escorrer para seus seios, esfregando como se fosse um creme hidratante. Francisco a puxou para cima e a sentou no seu colo, de ladinho. Candice se aninhou toda nos braços dele, deitando a cabeça em seu ombro.

P.S. Próximo conto virá na segunda de manhã. Até lá, acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Ótimo, continue assim pois como sempre adoro os seus contos.....10

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Jornalista77! Gostei deste capítulo! Já com novos participantes do prazer da Candice! O Francisco é demais! E a surpresa do Davi no aniversário deverá ser maravilhoso! Fico aqui a pensar como o Davi vai evoluir na trama... Como Mateus, Jonas ou seu irmão Francisco... rsrs... Vc cria muito bem as personalidades de cada personagem. Parabéns!

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Cara Casada e P........, se você ler esse comentário, queria lhe pedir para explicar melhor onde você considera que meus contos perdem qualidade depois do terceiro capítulo. Sério, isso é importante pra mim. Obrigado pelo comentário e beijão.

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