50 ANOS DE SACANAGEM – A primeira trepada de verdade foi com a prima gordinha e gostosa.

Um conto erótico de Tarado de plantão 5.0
Categoria: Heterossexual
Contém 1359 palavras
Data: 25/08/2016 11:42:42
Última revisão: 25/08/2016 16:04:13

50 ANOS DE SACANAGEM – A primeira trepada de verdade foi com a prima gordinha e gostosaDepois do boquete delicioso que minha prima me deu no banho eu estava eufórico com a possibilidade de enfim começar minha vida sexual e mal podia esperar pela hora de dormir.

Ainda estava surpreso com a tara e a experiência da minha prima e mesmo sendo novato ficou claro que ela não era mais virgem pela maneira como enfiei meus dedos na buceta dela durante o nosso banho. Claro que a mim isso não importava.

Mas vale lembrar que era junho de 1981 e naquela época virgindade ainda era tabu na sociedade, especialmente nas cidades pequenas do nordeste como era o nosso caso. Não foram poucos os casos de amigos e amigas que casaram para “reparar o mal feito” e se para algumas meninas era por tesão descontrolado também tinha aquelas que sabiam que sua melhor chance de melhorar de vida era dar para o cara certo, entenda-se alguém de família rica e obrigar o cara a casar e as que não conseguiam isso corriam o risco de ficarem “faladas” e virarem apenas brinquedo na mão dos rapazes.

Hoje quando vejo minha filha e sobrinhas trazerem os namorados para dormir em casa fico pensando o quanto mulheres como a minha prima foram importantes para essa liberação.

Mas vamos voltar o que interessa...

Depois de jantar fomos todos para a calçada conversar como era de costume e por volta das 22:00h já estávamos nos preparando para dormir. Como havia chegado pouca gente para as férias ainda íamos dormir na casa grande do nosso avô.

Eu ia dormir sozinho no quarto onde tinha uma cama de solteiro e cabiam mais duas redes. Ela ia dormir no quarto com mais duas outras primas. Então seria ela que teria que vir até mim.

As horas se arrastavam enquanto a gente esperava todo mundo pegar no sono e acho que por volta de 01:00h da manhã percebi o movimento da porta do quarto se abrindo. Meu pau já dava fisgadas e o coração parece que ia sair pela boca.

Ela entrou e pela penumbra da luz pude ver sua silhueta... Dava para perceber os cachos do seu cabelo, o volume dos seios sob a camisola que ia até o meio das coxas e as pernas grossas e torneadas além daquela bunda maravilhosa.

Ela era um pouco gordinha, mas nada que tirasse sua sensualidade, aliás, ao contrário, suas formas cheias de curvas e carnes atiçava ainda mais meu tesão.

Ela chegou à beira da cama, tirou a camisola e se deitou nua ao meu lado na cama de solteiro. Eu ainda estava de cueca mas fui logo tratando de ficar nu também para recebê em meus braços.

Nos beijamos sem pressa e eu ficava em êxtase sentindo cada pedacinho de pele que trocava calor com ela, sentindo cada pedacinho dela que tocava em mim.

Passei minhas mãos por todo seu corpo, sentindo os seios suculentos e a bunda perfeita e macia... roçava meu pau duro nas suas coxas e não via a hora penetrar aquela buceta molhadinha e tão sonhada.

Tínhamos que ser silenciosos na nossa transa porque os quartos não tinham forro como eram comum nas casas da época.

Ela me puxou para os seus seios e mamei com toda tara que eu podia naquele momento. Depois senti que ela me empurrava para baixo, para o meio das suas pernas e claro entendi que ela queria que eu a chupasse...

Eu também estava ansioso por isso, mas confesso que nem sabia o que fazer, nunca tinha podido estar assim com uma mulher, só sabia de ter lido e visto nas revistas de putaria. Resolvi deixar o instinto me guiar e desci beijando sua barriga, seu ventre, suas coxas até chegar à tão sonhada buceta.

Era uma buceta carnuda, cheirosa, com poucos pelos e toda meladinha a ponto de escorrer... eu não sabia o que fazer e comecei dando beijinhos e prestando atenção nas reações dela para seguir adiante.

Quando criei mais confiança literalmente caí de boca como se chupasse uma fruta suculenta e fui me acostumando ao formato e entendendo onde ela se contorcia mais ou me apertava, ansiando para que isso fosse sinal de que estava lhe dando prazer.

Fiquei nisso por um bom tempo até que ela me puxou para voltar a beija-la dizendo que estava maravilhoso, mas não queria gozar ainda.

Nessa altura estava por cima dela na posição papai e mamãe e ansioso para perder minha virgindade.

Então ela disse: vem, quero ser tua mulher.

Me posicionei em cima dela e fiquei tentando acertar a buceta apenas me esfregando, mas ela percebendo minha afobação pegou no meu cacete e direcionou para a entradinha.

Quando senti a maciez e a lubrificação não me contive e enfiei tudo de uma vez, ansioso para sentir a sensação de penetrar uma buceta.

Pelo tesão, e acho que para não gritar, ela me deu uma mordida no peito que só fez aumentar meu tesão também. Depois de sentir que estava com meu ventre colado no dela e o cacete todo enterrado comecei a tirar e colocar meu pau naquela gruta deliciosa.

A sensação era boa demais e eu senti que não ia conseguir me conter por muito tempo e falei isso para ela.

Ela disse baixinho no meu ouvido: Vem, goza comigo então...

Nem terminou de falar e cravou as unhas nas minhas costas e foi como apertar um botão e gozei deliciosamente pela primeira vez numa mulher... nessa hora sequer passou pela cabeça que ela podia engravidar (camisinha também não era moda ainda) e fiquei sentindo a respiração voltar ao normal e o coração retomar seu ritmo.

A sensação era maravilhosa e plena: eu agora era um homem de verdade.

Continuei com o pau dentro dela até amolecer a sair naturalmente.

Deitei ao lado dela e ficamos namorando e falando baixinho que tinha sido perfeito.

A gente tinha mil coisas para falar, mas não podíamos correr o risco de fazer muito barulho. Ficamos nos beijando e não demorou meu pau já dava sinal de vida novamente.

Ela agarrou meu pau duro e sorriu me chamando de taradinho gostoso.

Depois de algum tempo nos beijando foi a vez dela subir em cima de mim... colocou meu pau duro na entradinha da sua buceta e me engoliu de novo.

Ficou mexendo lentamente e eu curtindo a sensação da foda e olhando seus seios balançando na frente do meu rosto.

A luz que vinha pela fresta das janela era fraca mas dava para ver seu semblante de prazer, com os olhos fechados e mordendo os lábios. Fiquei curtindo o momento e tendo certeza que realmente era isso que eu queria na vida: dar e receber prazer.

Ela foi aumentando o ritmo e quando estava para gozar desceu o corpo e me deu um beijo delicioso para abafar seu próprio gemido.

Dessa vez eu fiquei apreciando seu orgasmo, sentindo seu corpo tremer e me apertar com as pernas... foi simplesmente sensacional.

Depois ela relaxou, saiu de cima de mim e perguntou porque eu não tinha gozado com ela.

Respondi que tinha adorado vê-la gozar e que não tinha problema algum, pois o prazer dela já me bastava.

Depois disso ela pegou meu pau e começou a bater uma deliciosa e cadenciada punheta e disse: vamos empatar esse jogo então...

Depois desceu o corpo e caiu de boca no meu cacete chupando ainda mais gostoso do que tinha feito à tarde.

Não resisti e despejei todo meu gozo naquela boca carnuda e macia e ela mais uma vez engoliu tudo.

Depois voltou a me beijar com aquele gostinho de porra na boca (percebi que ela gostava disso) e falou que estava na hora de ir para o seu quarto.

Juntou sua camisola ao pé da cama, vestiu, me deu outro beijo e saiu.

Fiquei sonhando acordado e relembrando cada instante dessa trepada e mesmo sem ter experiência tive consciência que aquilo tinha sido uma estreia sensacional e muito melhor do que alguns amigos se gabavam de contar.

E o melhor é que as férias estavam começando.

Tarado de plantão 5.0

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Conto delicioso. Nada como um cheinha fogosa pra uma boa noite de sexo

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