Loirinha um tesão

Um conto erótico de Reis
Categoria: Heterossexual
Contém 995 palavras
Data: 24/08/2016 20:36:57

Tudo começou quando fiquei solteiro. Todo mundo entra naquela época de sair comendo e catando geral.

Conheci uma loirinha, 22 anos, magrinha, uns peitos deliciosos, uma bunda redondinha.

Conheci ela em uma festinha de um amigo. Ela estava junto com umas amigas minhas. De começou foi troca de olhares e tals. No decorrer da festa todo mundo ja bêbado, acabei trocando ideia com ela e ficamos. Coisa rápida pois as amigas estavam indo embora e ela disse que tinha que ir.

Ja na segunda feira pela manhã recebi um convite de amizade no face dela, logo que aceitei recebo uma mensagem. Ja marcamos de se ver novamente quando tivéssemos uma oportunidade.

Na quarta feira chego da faculdade e tem um audio dela no whats falando que queria me ver. Pra ir ate a casa dela.

Ja ia da meia noite. Tomei um banho rápido e parti, por sorte era proximo de casa, 5 min de moto estava na porta dela.

Ela me recebe ja com um beijão e me chama pro sofá.

Fico preocupado porque ouço vozes vindo do quarto que era da irma dela. A mãe ja estava dormindo.

Ela diz que nao tem problema, ja estava tudo armado com a irmã e partiu pra cima de mim novamente.

Estava cheirosa com um tesão enorme e ja exalando aquele cheiro de buceta gostoso. Logo sua blusinha estava no chão, com minha boca chupando os peitos dela e meu dedo dentro dela. Estava muito molhada de escorrer em minhas mãos. A cada passada de dedo no grelinho ela se contorcia e pedia pra ser comida que não aguentava mais.

Tirei o dedo pingando e coloquei em sua boca e chupou com uma vontade ja abrindo a minha calça e abaixando, perguntei pelas pessoas que estavam na casa, ela so abaixou a cabeça e engoliu minha rola, que boquete gostoso, molhado, com pressão, alternando a velocidade, passando a língua na cabeça me olhando e indo ate as bolas. Um boquete espetacular.

Deitei no sofa e virei ela pra um 69. Minha cara ficou toda molhada, mas fiz ela gozar num oral que caprichei. Ela não ficou pra trás e acelerou o boquete. So avisei que iria gozar e ela não ligou, enchi a boca de porra e como gozei. Ela engoliu tudo, levantou lambendo os lábios e disse pra seguir ela. Virou de costa e so tive que seguir aquela bunda que ia ser minha logo logo.

Ela me levou para os fundos da casa e disse que la ia ser menos barulho. Só ajoelhou nos meus pés e voltou a mamar, abriu a boca so pra falar que queria ser tratada igual uma putinha agora. Segurei seu cabelo o puxando pra trás, dei um tapa em seu rosto e disse que era isso que ela ia ser. Coloquei meu pau em sua boca estocando fundo a fazendo engasgar e segurava sua cabeça pra fazer garganta profunda. A putinha aguentava tudo, e ainda sorria pra mim pedindo pra ser fudido com força.

Levantei ela, encostei- a na parede, e ela ja empinou a bunda. Mirei sua bucetinha e coloquei a cabeça. Ela olhava pra trás procurando meu beijo. Dei um beijo molhado, mordi sua nuca e disse no ouvido dela que ela era um putinha safada e que estava me deixando louco que iria fazer ela gemer muito, pra irmã dela ouvir a putaria que estava rolando ali.

Enrolei seu cabelo em meus dedos. Encostei sua cabeça na parede e meti forte. Ela gemia alto e em bom tom.

Era apertadinha, uma delícia de meter. Falava tudo isso em seu ouvido e a cada frase seus gemidos ficavam mais gostosos.

Suas pernas começaram a ficam bambas apos uns 10 nessa posição, e a apertava inteira, dedilhava enquanto metia agora já curtindo a foda, e dava tapas em sua bunda branca.

Fui procurando com o dedão seu cuzinho. Quando coloquei o dedo e forcei ela estremeceu e disse que era maldade já. Vi que tinha caminho livre ali.

Passei a mão na buceta pra pegar lubrificação e enfiei meu dedo. Ela gemeu muito com minha dedadas e disse que queria tomar no cuzinho de 4. Se colocou no chão e pediu pra ir com carinho.

Me ajoelhei e antes de meter tive que deixar ela querendo muito. Lambi da buceta ao cuzinho, dando muita atenção aquela coisinha rosada, deixei com bastante saliva e coloquei o pau na portinha. Não precisei fazer nada, ela foi empurrando a bunda pra trás ate encostar minhas bolas em sua buceta.

Acostumada já com a rola no cuzinho faço meu trabalho. A bichinha já estava cansada e toda suada. E não vinha a vontade de gozar. Ela ia ter que aguenta, pois queria sair dali com a cara dela gozada.

Quando pela janela vejo um vulto de relance. Sem tirar o olho vejo novamente a irmã dela, fica la parada olhando. Olha nos meus olhos e começa um movimento em seu corpo, tinha certeza que estava se tocando ali vendo eu fodendo sua irmã no cuzinho. O tesão aumentou, aumentei a velocidade, a mina gemendo muito e a irmã se tocando.

Avisei que iria gozar pra ela se por de joelho. Obedeceu e de boca aberta recebeu minha porra em seu rosto e escorrendo para os peitos com uma cara de muita satisfação, recolheu o que podia com o dedo e levava ate a boca.

Olhei para a janela a irmã estava levando o dedo ate a boca, abaixava ate a buceta e lambia de novo. Viu que a irmã estava levantando e saiu para o quarto.

Com a cara toda gozada e suada ela foi ate um tanque que tinha ali e deu uma lavada no rosto.

Me arrumei me despedi dela e disse que a gente ia ter aventuras ainda. Ela apertou meu pau e disse que se depender dela o que eu quiser.

Bom, ai já sabe. Tenho mais umas historinhas com ela e a irmã entrou no meio...

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Eita! Muito bom teu conto! Continue com as histórias!

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