O amor por meu pai (parte 7)

Um conto erótico de Julliana
Categoria: Heterossexual
Contém 1441 palavras
Data: 23/08/2016 19:15:30

Olá pessoal. Hoje vou relatar a parte final do meu fim de semana com o papai no Hotel Fazenda em que fomos. Sugiro que leiam os capítulos anteriores para melhor compreensão de tudo o que ocorreu até aqui. Terminando este relato em que é detalhado o início da minha vida sexual, pretendo continuar contando outras coisas que foram acontecendo comigo até os dias de hoje.

Naquele momento eu sentia a porra do papai escorrendo pelas minhas bochechas. Movimentei meus lábios levando um pouco até a minha língua, sentindo o gosto de seu sêmem. A respiração dele estava aguda enquanto olhava para mim. Eu ainda estava com aquela sensação de relaxamento no corpo. A lingüinha do papai havia me fazer gozar da maneira mais intensa de minha vida.

“Eu... eu gostei muito pai...” Eu tentei dizer, mas minha voz saiu fraquinha. Ele sorriu para mim enquanto ia saindo de cima de meu corpo. Ele pegou uma toalha que estava em cima da cômoda e jogou para mim.

“Toma, para você se limpar.” Ele aparentava estar com vergonha. Era engraçado olhar para o pênis dele balançando enquanto ele andava. Ele ficava bem menor quando mole, o que fazia o saco parecer infinitamente maior. “Ninguém pode saber que fizemos isso. É errado!” Ele falou repentinamente.

“Pode ficar tranqüilo papai. Não vou contar pra ninguém. Principalmente para a Nicole.” Eu ri quando lembrei da namorada dele. Senti uma pontinha de satisfação em fazê-la de chifruda, afinal ela merecia após ter tomado o papai tanto tempo de mim. Passei a toalha no rosto para retirar o excesso daquele sêmem todo, e me levantei. “Vou tomar um banho. Finalmente vamos dormir?” Papai assentiu com a cabeça, e ficou examinando cada parte de meu corpinho enquanto eu andava. Ainda dava para sentir a parte interna da minha coxa molhada pelo gozo que tive. Estava realmente exausta.

Quando ia passando ao lado de meu pai, ele segurou meu braço, me puxando repentinamente e colando seu lábio no meu. Não ofereci resistência, coloquei minha mão em sua nuca correspondendo ao beijo, e penetrei minha língua em sua boca. Nos beijamos demoradamente. Ele me abraçou e nossos corpos nus ficaram colados.

“Eu te amo filha. Não quero te machucar, nem me aproveitar de você. Me desculpe por isso tudo, mas foi mais forte que eu.” A voz dele estava um pouco embargada, como se prestes a chorar. Encostei minha cabeça em seu peito, ele me abraçou fortemente.

“Também te amo papai. Tudo isso foi maravilhoso. Eu sei que não devíamos, mas também amei tudo.”Olhei nos olhos dele de forma carinhosa. “Eu também acho que a gente não deveria continuar com isso, mas ainda temos o resto do fim de semana para aproveitarmos juntinho.” Soltei-me dele, me virei de costas e fui caminhando em direção ao banheiro, sabendo que ele acompanhava minha bunda com seus olhos. Propositalmente andei rebolando um pouco mais. Eu sempre fui tímida, mas aquela primeira experiência que eu estava tendo me fazia sentir-me uma safadinha, mesmo ainda virgem.

Meu banho foi rápido, apenas limpei a porra e o meu suor, estava cansada e queria logo dormir. Saí do banheiro enrolada na toalha, e meu pai foi para o chuveiro. Coloquei meu pijama e praticamente desmaiei na cama de casal que havia ali. Já estava quase amanhecendo depois de tanta aventura, mas só então consegui dormir. Acordei algumas horas depois. Meu pai havia se deitado do meu lado, e me abraçado. Senti-me confortável aninhada em seu abraço, dei-lhe um beijo no queixo e voltei a dormir.

Depois de acordarmos, aproveitamos o dia nas instalações do hotel. Meu pai estava super atencioso comigo. Andamos a cavalo, jogamos ping pong, desfrutamos das comidas servidas e nadamos na piscina. Toda hora ele me abraçava, dizia que me ama... vez ou outra dávamos um selinho quando ninguém olhava, ou ele apertava meu bumbum embaixo d’água. Aquela situação me excitava, nunca tive um namorado e de certa maneira me sentia como se tivesse. Ao anoitecer voltamos para o quarto, afoitos, querendo aproveitar nossa última noite já que na manhã seguinte iríamos embora.

Desta vez estávamos sem medo, sem inibições. Sabendo que era nosso último momento para aproveitar antes de voltar à realidade. Mal trancamos a porta e já estávamos nus em cima da cama nos beijando ardentemente. Meu pai mais uma vez demorou-se enquanto mamava em meus peitos. A língua dele ia deslizando de um mamilo até o outro. Eles estavam rijos de tesão e papai os sugavam com volúpia. O tom rosado deles até ficou avermelhado depois de tanta sucção. Depois nos viramos e começamos um 69 sensacional. Papai ficou por baixo lambendo minha bucetinha enquanto eu punhetava seu pau com uma das mãos, e brincava com aquelas bolas gigantes com a outra mão. Comecei a sugar a cabecinha enquanto punhetava ele. Em menos de um minuto senti a porra quente invadir minha boca enquanto o pauzão dele latejava. Era possível ouvir seus gemidos abafados pela minha bucetinha em sua boca. A sensação dele gozando dentro de minha boquinha, e eu engolindo cada gotinha me excitou ainda mais fazendo com que eu gozasse logo em seguida. Gozamos praticamente juntos.

Naquela noite brincamos bastante. Papai gozou mais três vezes. Uma em meus peitos, a outra comigo em cima dele esfregando minha bucetinha molhada em seu pau e a última em minha boquinha novamente. Papai gozava muito rápido. Em todas as situações em menos de um minuto de contato ele já estava esporrando, aí vinha e voltava a mamar em meus peitos e passar os dedos em minha bucetinha e logo já estava duro como pedra novamente.

Eu gozei apenas mais uma vez, logo após ele ter gozado a última em minha boquinha papai me colocou de quatro na cama e ficou ali admirando minha bucetinha molhadíssima de tesão. “Sinto inveja de quem vai te fuder assim.” Ele soltou e começou a lamber fervorosamente. Sua lingüinha explorava minha bucetinha de forma hábil me levando nas nuvens. Foi quando ele agarrou minha bundinha com as duas mãos abrindo-a bem e pincelou sua língua no meu cuzinho por umas 3 vezes. Eu não estava esperando aquilo. Meu cuzinho piscou acionando um dos orgasmos mais intensos que tive. Minhas pernas bambearam sob o meu joelho, caí desfalecida na cama. Papai aconchegou seu rosto em meu bumbum, dando um beijo carinhoso em um lado dele, e ficou acariciando as minhas coxas com as mãos. “Gostou Ju?” Eu ainda arfava com o gozo que acabara de ter. “Muito papai. Obrigada, eu te amo.” Ele subiu na cama para perto de mim e me abraçou forte. “Esses dias foram maravilhosos, pena que está acabando. Bem que a gente podia repetir assim de vez em quando não é? Me promete que depois que você perder sua virgindade, da maneira que tem que ser, você deixa eu te comer uma vezinha pelo menos?” Ele sorriu olhando nos meus olhos. “Sempre que você quiser papai, eu sou sua.” Dei um selinho nele, e cansadinha caí num sono profundo.

No dia seguinte nossa aventura chegava ao fim. Logo de manhã apenas tomamos café e pegamos estrada de volta para casa. Eu e papai conversamos bastante. Vez ou outra ele passava a mão em cima da minha perna, acariciando suavemente minhas coxas. Eu estava de vestido e o contato das nossas peles me excitava,me deixando molhadinha. “Papai, quando chegarmos você ainda vai encontrar com a Nicole?” Quando adentramos a cidade, e eu sabia que já estávamos chegando em casa perguntei bolando um plano em minha mente. “Provavelmente ela já estará lá em casa nos esperando, ela sabe mais ou menos a hora que chegaremos”. Coloquei a mão na minha xoxotinha que ainda estava molhada dos carinhos na perna que recebi, afastei a calcinha e toquei-a com meu dedo, tentando pegar todo melzinho que eu podia. Levei os dedos até a boca de meu pai, esfregando-os em seus lábios, como se lhe passasse um batom, ele não ofereceu resistência. “Quem diria, minha filhinha ciumentinha!” Eu ri. “Isso é apenas um presente para sua namoradinha.”

Quando chegamos, de fato ela já nos esperava ali. Ela me cumprimentou com um beijinho no rosto, perguntando-me se nos divertimos. Respondi que ela nem imaginava o quanto enquanto olhava a cena dela se agarrando ao pescoço do meu pai e dando-lhe um demorado beijo na boca, sem saber lambendo o melzinho da minha bucetinha. Eu ri internamente, peguei minha mala e fui adentrando a casa com apenas um pensamento. Perder logo a virgindade para dar bem gostoso para meu papai.

Em breve continuarei relatando os desdobramentos que foram acontecendo em minha vida. Beijo a todos. Obrigada pelos comentários <3

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Comentários

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Dá pra mim e depois vai dar pro seu papai ? Queria muito você

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