O BIGBUS

Um conto erótico de Contos Picantes
Categoria: Homossexual
Contém 7375 palavras
Data: 23/08/2016 14:01:05

A serra de acesso à estância hidromineral tinha apenas 27 quilômetros, mas a pista serpenteava entre paredões de pedra e gargantas de montanhas impressionantes. Era noite e o forte temporal que se abatera sobre a Serra do Mar agora realmente prejudicava a visibilidade dos motoristas. Mantendo certa distância, iam muito lentamente na mesma pista, subindo a serra, um caminhão de grande porte à frente, seguido do ônibus do grupo de samba Raça Pura. Quando o caminhoneiro freou de repente e ligou as luzes de emergência, os veículos que vinham atrás também pararam rapidamente, quase próximo à cabeceira da Garganta do Inferno, uma imensa depressão na serra, ligada por uma enorme ponte, com mais de 50 metros. O caminhão parou antes da ponte e todos ouviram dois grandes estrondos à frente e atrás deles. Foi um barulho ensurdecedor e depois o silêncio, exceto pelo barulho da chuva nos vidros e na lataria.

O caminhoneiro que transportava soja para o interior de Minas era Joel e seu ajudante, o jovem Adalberto, o BX. No ônibus do grupo afro, viajavam apenas o motorista Glauco e Vicente, um amigo que topara lhe fazer companhia. O ônibus do grupo Raça Pura era de dois andares, um primor da tecnologia e conforto para seus integrantes, já que a fama tinha aumentado muito a agenda de shows em cidades de todo o Brasil. No segundo andar, ficavam duas fileiras com três poltronas-leito confortáveis cada, e um banheiro espaçoso, que ocupava toda a largura do veículo. No andar térreo do ônibus ficavam uma pequena cozinha, uma sala de estar com os equipamentos mais modernos de áudio e vídeo. O resto dos músicos e os equipamentos já tinham chegado à pequena cidade mineira, enquanto naquele momento Glauco e Vicente seguiam para encontrá-los e acompanhariam a turnê nacional de dois meses, começando por Belo Horizonte. Todo o percurso seria feito no confortável veículo.

Glauco chegou a abrir a boca quando colocou o farol alto e percebeu o enorme volume de terra que desceu do morro, impedindo o tráfego. O caminhoneiro olhou pelo retrovisor e viu o Bigbus, como era chamado o ônibus de dois andares do grupo de pagode. Glauco olhou para Vicente assustado e disse. — Tá foda, cara. O morro depois do viaduto caiu completamente sobre a pista e desconfio que o barulho que veio de trás foi outra barreira que deslizou. A sorte é que paramos num dos poucos trechos da serra onde existem grandes recuos dos dois lados.

— Porra, que temporal — disse Glauco. — Alguns metros à frente, mesmo enfrentando a chuva forte, vimos o caminhoneiro Joel e seu assistente Adalberto rodeando a traseira do veículo, para checar se a lona que cobria a carga estava realmente no lugar, porque ventava e chovia muito. Temendo novo deslizamento na direção do caminhão, os dois se dirigiram ao bigbus. Glauco observou que eles se aproximavam e acionou o botão do toldo. Molhados até a alma, Joel e o rapaz bateram na porta, Glauco ouviu a batida, desligou o rádio e foi atender, acompanhando por Vicente. Protegidos pelo toldo, se apresentaram e ficaram conversando sobre o deslizamento. Envergonha de confessar que temia ficar sozinho com o auxiliar na boleia do caminhão, Joel perguntou se poderia se juntar ao grupo dentro do ônibus. Glauco imediatamente convidou os dois para que entrassem, dizendo que poderiam ficar com eles para se alimentar e se refugiar do mau tempo. Mais prático, o amigo e corna de Glauco fez um apelo.

— Olha só — falou Vicente —, vocês estão molhados até a alma e seria bom que tirassem toda a roupa para não molhar o ônibus e também para não ficarem doentes, não acha, Glauco?

— Claro, bem lembrado, amigo. Esperem — disse o motorista — vou pegar algumas toalhas. Não temos muitas, mas acho que dá pra quebrar o galho.

Depois das apresentações, os dois novos hóspedes começaram a se despir ali mesmo. Sem dar bandeira, Vicente acompanhou com atenção o strip-tease deles. O caminhoneiro Joel, que estava na faixa dos cinquenta, ficou apenas de cueca, marcando nitidamente o contorno de seu pau. Joel era moreno claro, tinha um corpo em forma, cerca de 1,80 e pelos bem distribuídos. Seu assistente Adalberto era negro, magro, musculatura desenvolvida pelo trabalho pesado, estatura acima da média e tinha o cabelo tipo rastafári, com um desenho tribal perto da nuca. BX, como era conhecido, tirou logo a bermuda e, como não usava cueca, seu pau caía mole sobre o saco e, nesse estado, já era bem grande. Sua virtude era ter um rabo imenso, até desproporcional com seu corpo.

— Olha, nosso estoque de toalhas grandes seguiu no outro veículo da banda e só encontrei essas aqui. São pequenas, mas dá pra quebrar o galho — avisou Glauco, lamentando. — Tirem as cuecas também para que você possam sentar nas poltronas lá de cima, ok? Afinal, só tem homem aqui. — Todos riram.

Glauco subiu para preparar uma birita para esquentar o frio da serra, enquanto Vicente fazia as honras do bigbus. Glauco, o motorista e produtor de palco da banda, tinha 27 anos, era magro, mais baixo que todos e musculoso, barba cerrada e, como estava ficando careca, tinha passado a máquina, que marcava seu “bico de viúva” no início da testa. Porém ele tinha um vantagem sobre todos os demais homens presentes: podia fuder sem parar e gozar 3 ou 4 vezes por dia. Além disso, apesar da estatura e do corpo pequeno, tinha um caralho de respeito: uma pica grossa de 23cm, que não se cansava de ficar dura. Vicente, o amigo, um dia viu pessoalmente a dita cuja completamente ereta enquanto ele dançava com uma garota de programa nua, numa sauna de mulheres lindas no centro do Rio. Glauco tinha sido a sensação da noite.

Vicente, 40 anos, casado duas vezes, não era um galã, mas também não era de se jogar fora. Alto, moreno claro, cabelos pretos lisos e curtos, traços marcantes no rosto e por praticar muito esporte sempre teve o corpo em forma. Não era tão bem dotado como meu o amigo produtor, mas seu caralho media pouco mais de 18cm e era bem grosso. Representante comercial de uma grande multinacional, Vicente trabalhava praticamente em casa pelo computador. Com o dinheiro de uma herança que recebeu, ele vivia tranquilamente e podia administrar melhor o seu tempo, entre o trabalho e o lazer. Tanto que aceitou na hora o convite de amigo para acompanhá-lo pelo interior de Minas, pelo menos até encontrar o grupo de pagode e quem sabe seguir viagem, acompanhando a turnê.

Joel, o caminhoneiro cinquentão, se encaminhou para o sofá da parte térrea do ônibus meio sem graça, porque a toalha pequena mal cobria seu volume, ainda que em estado de repouso. A bunda dele era perfeita, musculosa e com a curvatura modelada, qualidades evidenciadas pela toalha curta. Ele se sentou no sofá de três lugares e aceitou a bebida que Glauco acabara de trazer, sentindo o corpo se revigorar com o álcool. — Mas assim é covardia. Nós dois quase nus e vocês completamente vestidos! — disse Joel com um sorriso nos lábios e as mãos entre as pernas. — Já que somos só homens, como o Glauco falou, era bom que todos usássemos só as toalhas, certo?

Glauco e Vicente rapidamente tiraram as bermudas e camisetas e vestiram as toalhas. Embora chovesse, aquela era uma área quente do País. O assistente do caminhoneiro olhara espantado o caralho de Glauco, que mole devia medir pelo menos 17cm. Foi um lance rápido, mas Vicente registrou. O quarteto ficou assistindo TV e bebendo, jogando conversa fora. Num dos sofás de dois lugares, sentaram-se Joel e seu assistente; no outro sofá, em frente, Glauco e Vicente. Os petiscos que o produtor trouxera ajudaram a combater um pouco a fome, com a promessa que ele faria depois sanduíches para todos. No lado de fora, a chuva, raios e trovões continuavam.

Vicente ficou em frente ao negão auxiliar de caminhão, cuja toalha mal cobria o pau e o saco. Disfarçadamente olhava entre as pernas dele, para tentar ver alguma coisa do fundo do rego, porque quando BX tirou a roupa o carona do bigbus percebeu que sua bunda era descomunal, típico da raça negra, mas muito maior do que o normal, principalmente para um cara magro. Vicente teve que se controlar para não ter uma ereção ali mesmo.

Lá pelas tantas, todos meio bêbados, Glauco sugeriu que quem quisesse tomar banho devia escolher um par, porque a caixa d´água do Bigbus era grande, mas não se sabia quando seria possível reabastecê-la, já que poderiam ficar presos naquele trecho por alguns dias até a remoção das barreiras. O banho precisava ser rápido também. Glauco e Joel, que estavam tendo um bom relacionamento, falando da mecânica de caminhões e ônibus, se levantaram e foram tomar banho, como se fosse a coisa mais comum do mundo.

Quando entraram no banheiro, muito confortável, perceberam que o box era um quadrado razoável, comportava duas pessoas, mas não dava para se espalhar. Os dois tiraram as toalhas e entraram no box, sentindo que a proximidade dos corpos ia ser um desafio para dois machos alfas; se fossem dois cachorros a briga ia ser feia. Começaram falando abobrinhas, mas os corpos passaram a se tocar de vez em quando pelo espaço exíguo do box. Ninguém falou mais nada. — Quer que eu lave as suas costas, Joel — perguntou decidido o produtor, acostumado aos banhos de dupla. O caminhoneiro balançou a cabeça aceitando e ficaram mudos. Glauco lavou os ombros, as costas, a parte posterior das coxas e das pernas, esfregando rapidamente sua bunda. Esperou o caminhoneiro virar de frente e Glauco fez o mesmo, passando a esponja no tórax com vigor, na barriga, nas coxas e nas pernas.

Durante todo o tempo, Joel manteve os olhos fechados. — Quer que eu faça o mesmo também? — perguntou o caminhoneiro a Glauco. Imediatamente pegou o sabonete, desprezando a esponja e, preferindo suas mãos, repetiu o procedimento, também começando pelas costas do produtor. Joel tinha as mãos grandes e calejadas e Glauco sentiu como se estivesse sendo massageado, mas quando virou de frente, com os olhos semicerrados, percebeu o susto do caminhoneiro ao ver sua jeba completamente dura, formando um ângulo reto com seu corpo. — Desculpe aí, Joel, mas não vejo mulher há um mês e tenho como hábito me aliviar na hora do banho — explicou, com expressão de vergonha autêntica.

— Sem grilo, amigo, isso é normal na sua idade, compreendo perfeitamente — disse o caminhoneiro meio que agachado, esfregando as coxas do produtor, por pouco não esbarrando na jeba de 23cm. — Se quiser se aliviar aqui mesmo, sem problema pra mim. Enquanto isso eu lavo meu cabelo.

— Cara, esse é o meu problema, tenho muita testosterona, a prova é a minha falta de cabelo aos 27 anos — ambos riram. — O pior é que gozo, duas, três vezes por dia, mas no último mês não consegui nenhuma mulher pra trepar e estou na seca mesmo... O jeito é sair na mão... — disse rindo.

— Vai fundo, cara — disse o caminhoneiro, sentindo seu pau ficar a meia bomba com aquele papo sacana. — Eu, de minha parte, estou tranquilo. Ontem dormi em casa e trepei legal com a patroa.

— Mas o espaço aqui é pequeno, estou praticamente entre as tuas pernas — falou o produtor, sem compreender porque estava com mais tesão ainda.

Para que o rapaz percebesse que ele não estava grilado com a situação, Joel abriu bem as pernas. — Dá um jeito aí, mano. Você mesmo falou que o banho não pode ser muito demorado. E se vai bater uma segunda, tem de acelerar — disse sorrindo Joel, lembrando-se de um lance parecido, tempos atrás, ainda ensaboando sua cabeça.

Glauco agarrou seu caralhão com as duas mãos e, como sua estatura era mais baixa, sentiu que às vezes a cabeçona tocava no saco do outro durante a punheta. Joel fechou um pouco os olhos, mas acompanhou a bronha, sentindo que a pica enorme do outro praticamente invadia o meio de suas pernas. Num reflexo inconsciente, Joel fechou um pouco mais as pernas. Glauco aproveitou para tirar uma das mãos do pau, passando a punhetar diretamente embaixo do saco do caminhoneiro. O produtor perdeu o senso de perigo e, passando os dois braços para trás, envolveu a bunda de Joel com as mãos, obrigando o caminhoneiro a fechar ainda mais suas pernas e voltou a bombar embaixo do saco, fudendo no meio das coxas do outro sem parar. Joel estava em êxtase e seu pau parecia estar gostando da putaria com outro homem. Não era a sua primeira vez, mas tinha sido há tanto tempo que só agora revivia aquela situação. — Fecha bem as pernas, Joel — pediu o produtor. — Dá uma chave de coxa no meu caralho.

O caminhoneiro sentiu que a fricção do pau do outro no seu corpo tinha mexido com seus hormônios e seu pau também estava duro. Joel cruzou as pernas com força e Glauco quase gozou. Apesar da contração ter reduzido o espaço para seu pau grosso, era tudo do que ele precisava. Continuou bombando o pau embaixo do saco de Joel sem parar. O caminhoneiro, num gesto instintivo, agarrou firme a cintura do produtor, fazendo com que eles ficassem colados um ao outro. — Fode, filho, goza gostoso no rego do paizão...

Glauco ficou maluco com o que ouviu e sua porra voou no azulejo do box; foram mais de 8 jatos de porra, deixando-o satisfeito, mas ele se recusava a sair daquele abraço carinhoso e sexual com o coroa caminhoneiro. — Porra, gozei muito. Valeu, Joel.

— Ué, não ia gozar a segunda?

— Só se for agora — falou o meu amigo produtor, imediatamente virando o caminhoneiro de costas e encaixando o pau ainda mole ao longo do rego da bunda do outro. Joel queria reagir, mas seu pau, que tinha 15cm, continuava pedindo mais putaria e começou a se masturbar, quando sentiu a pica do produtor crescer em tamanho e grossura, roçando forte no seu rego totalmente virgem. Glauco chegou a pensar em enrabar o caminhoneiro, mas não teve coragem, Quando Joel gozou três jatos quentes de porra na parede do box, Glauco acelerou a punheta no rego e gozou os primeiros jatos, mas teve tempo de baixar a pica e encostar no cu do caminhoneiro, que ficou alagado com o resto da porra do produtor. Os dois, felizes da vida, mas preocupados com a demora, rapidamente lavaram seus membros e saíram do banheiro, para dar a vez a Vicente e ao assistente Adalberto, o BX. Antes de sair do banheiro, Joel e Glauco combinaram dormir nas poltronas-leito, lado a lado, para conversar mais sobre o que rolara entre os dois no banheiro.

Quando voltaram à sala, suas toalhas estavam um pouco mais volumosas que antes e Vicente viu logo que tinha rolado alguma putaria no banho dos dois. Esperava ter a mesma sorte com o neguinho rabudo. Adalberto estava meio ressabiado, mas acabou aceitando porque precisava realmente de um banho, depois de muitos quilômetros na estrada. Vicente fez um gesto para BX, que finalmente se levantou indo na frente, o que permitiu que ele visse aquele rabão rebolando de um lado para o outro. O garotão gingava como um malandro carioca, falando gíria e só se gabando das conquistas das mais incríveis gatas nos bailes de Charme que frequentava no Alemão. Tinha dito antes que era noivo, mas que não pretendia se casar tão cedo, porque estava apenas com 21 anos.

— Tá certo, também fui casado duas vezes, mas a liberdade vale muito e a gente fica mais livre pra putaria — disse Vicente, tirando a minitoalha próximo ao box. BX fez o mesmo e Vicente confirmou que ele tinha uma senhora pica mole, embora mais fina que a sua, mas que dura deveria ser espantosa. — Tu é bem servido, negão. Não deve faltar mulher na parada — falou Vicente sorrindo, tipo papo de homem mesmo. O garoto também riu, enquanto ajeitava e prendia o cabelo rastafári no espelho. ― O senhor também é bem servido, seu Vicente. A mulherada que eu conheço adora um coroa pirocudo — disse o negão, dando uma gargalhada.

Entraram no box, ligaram o chuveiro e começaram a se lavar. BX sempre preocupado com o cabelo, que não podia molhar de jeito nenhum. — Mas me mata uma curiosidade, cara. Por que teu apelido é BX, nunca ouvi nada parecido.

Adalberto ficou calado e parecia não querer tocar no assunto, até que resolveu abrir e desabafar. — Ah, seu Vicente, esse é um lance meio sinistro que nem gosto de tocar. Foi uma das minhas ex namoradas que passou a me chamar assim depois que terminamos e acabou todo mundo sabendo e agora zoam de mim me chamando de BX.

— Mas BX significa o quê? Baixinho não é porque você é tão alto quanto eu; bexiguento também não porque sua cara é lisa, sem marcas de espinha, BX, BX? Não consigo entender o significado... O que será que ela quis dizer te dando esse apelido... — refletia Vicente, enquanto se ensaboava. O assistente de Joel fez uma cara triste, mas acabou confessando.

— É broxa, seu Vicente. BX é de broxa — disse o rapaz, quase chorando enquanto se ensaboava. ― Vicente ficou pasmo com a revelação do assistente de caminhoneiro. — Que é isso, Adalberto? É sério? Você, com um pacotão desse aí entre as pernas, é broxa?

— Infelizmente. Quando eu era garoto, não tinha esse problema, mas depois dos 15 fiquei assim. Já fui a tudo quanto é médico e ninguém dá um jeito nessa porra. Meu pau morreu para o mundo. O senhor se coloca na minha situação... É triste ou não é?...

— Com certeza e eu lamento muito. Mas lá na sala você contou um monte de histórias sobre suas namoradas, que você é o garanhão do pedaço, o fodão... — falou Vicente olhando mais uma vez o pau mole de 13cm, grosso e completamente sem vida, repousando nos pentelhos e no saco do negão.

— Para o senhor ver. Tudo caô meu. Nem sei porque estou contando pro senhor. Tenho a fama de fodedor, namoro as minas, mas na hora h, quando tenho que ir pra cama com alguma mulher, arranjo uma maneira de ficar só nas preliminares ou dou um jeito de terminar o relacionamento antes de partir pra cama. É muito triste, seu Vicente.

O pau de Vicente estava a meia bomba depois daquela revelação e ele torcia para que o rapaz não tivesse percebido. — Nenhum médico conseguiu te tratar?

— Nada de efetivo. Fui a dois médicos sacanas que levantaram a possibilidade de que eu não tinha ereção porque na verdade eu gostava de homem.

— Porra, é mesmo? E daí? — perguntou o quarentão, enquanto se ensaboava.

— Bom, isso também é segredo, seu Vicente. Um deles sugeriu que eu mamasse o pau dele para saber se eu tinha algum estímulo sexual e ereção...

— Tu mamou?

— Mamei horas seguidas o filho da puta, que tinha um pau pequeno e chegava a enfiar tudo até eu bater com o nariz nos pentelhos dele. Ele chegou a me obrigar a engolir o saco dele junto com o pau, enquanto ele metia na minha boca. Foi um desastre, nem assim meu pau deu sinal de vida.

— E como foi a outra experiência, com o outro médico?

— Na verdade, foi com um enfermeiro que trabalha com um urologista, que me recomendaram como bambambã. Era um negão como eu, só que mais forte e descobri, depois, mais sacana que o tal médico...

— O que ele fez com você?

— Bom o lance é que esse segundo médico se atrasou e, pelo celular, mandou que o enfermeiro fosse adiantando o exame de próstata em mim. Fiquei apavorado, mas ele me tranquilizou quanto ao procedimento e disse que, com o meu histórico, uma massagem na próstata poderia despertar uma ereção, que era normal na maioria dos homens... Ele usou a luva, lubrificante e fez o exame...

— E deu resultado, BX?

— Nada, seu Vicente. O dedo do negão era bem grosso e acho até que ele se aproveitou de mim porque ficou dedando meu rabo mais de meia hora e, pelo volume na calça branca dele, percebi que tinha ficado de pau duro. E mais ainda: quando reclamei do incômodo, logo no início mesmo sem estar sentindo dor, ele passou a me dar umas taponas fortes na bunda, com o pretexto de facilitar a entrada do dedo todo para o exame. Apanhei muito na bunda aquele dia. Não reclamei porque pensei que era um procedimento padrão e também porque meu padrasto me dava muita surra na infância porque eu realmente aprontava muito lá no Alemão.

— Mas tem certeza que o enfermeiro ficou excitado enquanto te dedava e estapeava a bunda?

— Pô, demais, seu Vicente. O pau duro dele dava a volta até o limite da coxa e devia ter a grossura de uma lata de cerveja. Não vi ao vivo porque ele ficou vestido o tempo todo, mas deve ser um caralhão maior que o meu e o seu. O volume na calça branca não deixava a menor dúvida. Acho mesmo que ele abusou do meu rabo aquele dia.

— Mas eu entendo esse enfermeiro, BX. Teu rabo é um monumento, garoto. Grande, musculoso e sensual pra caralho quando você anda. Até eu, só de ouvir a tua história fiquei excitado. Olha só como está meu pau, garoto...

— Porra, que caralhão, seu Vicente. Quanto mede?

— Um pouco mais de 18cm e é bem grosso, BX.

— Puta merda. Fico com a maior inveja só de pensar que o meu poderia estar duro agora também, nem que fosse para uma putaria mesmo que com um homem. Com mulher meu pau nem dá sinal de vida.

— Acho que você está precisando mesmo é de um caralho fundo no teu cu, gozando gostoso na tua bunda. Tua pica não sobe frente a frente com uma buceta, tu mamou o médico e nada, foi dedado e apanhou do enfermeiro e nada aconteceu. Tinha que experimentar dar essa olhota para ver se tua pica reage, BX — sugeriu Vicente com terceiras intenções.

O negão olhou o outro cismado, mas o tom de Vicente não era de putaria (embora seu objetivo fosse bem outro). Era tipo um conselho de alguém mais velho e ele ficou pensando no assunto, olhando o pau empinado em sua frente, quase batendo no seu saco. — Mas agora, seu Vicente. O senhor quer me enrabar agora?

— Por que não? Se tu não ficar de pau duro, pelo menos pode ter a certeza de que tentou mais uma alternativa. Se não subir comigo dentro do teu rabo, pode tentar também beber a porra do meu pau quando eu gozar, que tal?

BX olhava o pau duro como uma pedra de Vicente e resolveu aceitar o desafio. — Olha, seu Vicente, vou deixar o senhor me penetrar, mas quero que saiba que sou macho, continuo gostando de buceta, mas como essa porra aqui não sobe mesmo, quero tentar tudo...

Vicente imediatamente virei o corpo do assistente de caminhoneiro, encostando-o na parede do banheiro e se abaixei o tempo suficiente para dar duas cusparadas generosas no cu do negão, que chegou a piscar. Mirou a cabeça no cu e penetrou com carinho, avançando pouco a pouco. Se não conhecesse um cu virgem, Vicente diria que o assistente do caminhoneiro já tinha dado o rabo antes, porque não reclamou, não travou o reto, não gritou. — Tá sentindo ele entrar, BX?

— Porra, e como seu Vicente. E eu que achei o dedo do enfermeiro era grande... Sua pica é pra arrombar mesmo qualquer buceta ou cu. Puta que pariu...

— E teu pau, algum sinal de vida?

— O senhor nem vai acreditar, vai pensar que esse lance de impotência minha era caô. Tô sentindo meu pau reagir a cada centímetro que o seu entra no meu rabo. Será que é porque seu caralho é grosso e está estimulando bem minha próstata? Tô sentindo uma comichão no meu pau, que nunca senti antes... Mas tô bolado com isso, seu Vicente. Será que vou ter que dar o cu a partir de hoje pra meu pau ficar duro?

— E daí se for isso? O importante é ter prazer. Prefere ficar broxa com uma gata estonteante do que sentir prazer no teu pau mesmo que tenha que dar o cu sempre?

— Mas não sou boiola não, seu Vicente. Gosto de mulher. Se começar a dar o cu vou ficar falado...

— Nada a ver. É só tu ficar na encolha, E tem o Joel — falou o quarentão, enquanto bombava o cu do machão, sempre verificando o pau dele, que já estava completamente duro.

— O Joel? — perguntou espantado o negão, enquanto se masturbava com prazer. Vicente contou a ele que desconfiava que o caminhoneiro tinha feito alguma putaria com o Glauco no banho de dupla. — Se ele curtir esse lance, como eu acho que curte, vocês podem se divertir. E tem mais — acrescentou. — Vocês podem transar com as putas que pintarem nas viagens e, com a presença do teu amigo caminhoneiro, você vai voltar a comer as bucetas enquanto ele te enraba. Você vai ser o recheio do sanduíche porque tem muita mulher que topa esse lance a três.

— Sabe que é uma boa ideia! Acho que tenho que concordar com o senhor. Olha só meu pau como está. Estou adorando ver ele assim tão duro. E se tiver que dar o cu pra poder ver minha pica dura sempre, nem vou pensar duas vezes. Pode bombar forte aí atrás, seu Vicente, que estou quase gozando...

— Prepara o rabo garoto, que você vai sentir o leite quentinho invadir teu cu que acaba de perder o cabaço — falou Vicente com luxúria, dando mais três bombadas, gozando mais de cinco jatos de porra nas entranhas do negão. Quando tirou o pau do cu, Vicente mandou ele se ajoelhar no box para mamar a pica, O negão obedeceu na hora, ainda se punhetando violentamente e abocanhou o caralhão com vontade, bebendo o resto da porra que ainda saía. O assistente de Joel chegou a fechar os olhos de tesão e leitou como nunca, feliz da vida, tendo resolvido de vez seu problema de falta de ereção.

Voltando para a sala, Vicente teve uma ideia. ― Vou assuntar com meu amigo Glauco e, conforme for, você dorme ao lado dele, BX, para gozar mais uma vez hoje, que tal?

― O senhor que manda, seu Vicente. Preciso mesmo treinar esse lance de dar o cu pra poder ficar excitado sempre, porque é muito voltar a ter ereção e gozar gostoso.

O lanche preparado pelo produtor, que não cabia em si de felicidade por ter dado duas esporradas no banho com o coroa caminhoneiro, estava uma delícia e todos se fartaram, ouvindo a chuva castigar o teto do bigbus. Vicente chamou o amigo produtor na cozinha, deixando Joel e seu assistente vendo TV. ― Glauco, a gente já saiu pra muita putaria com mulher, mas preciso dizer a você que também curto fazer uma sacanagem com homem. Por isso quero te falar desse neguinho rastafári que tomou banho comigo...

O produtor franziu o cenho rapidamente, mas agiu com naturalidade. ― Rolou algum lance com vocês?

Vicente contou todos os detalhes e Glauco sentiu seu pau crescer e empurrar o pano da minitoalha. ― Pior que rolou uma parada comigo e o caminhoneiro também, durante o banho ― disse o produtor, meio que sem graça, relatando todos os detalhes das duas gozadas que dera entre as coxas e no rego da bunda de Joel. ― Muito bom, amigo ― disse Vicente esfregando as mãos de satisfação. ― Vamos voltar pra sala e colocar um filme de sacanagem e ver o que acontece, ok?

Concordando na hora, Glauco esperou o pau baixar enquanto separava outras latas de cerveja e arrumava nova rodada de petiscos, retornando para a sala com Vicente. Ainda conversaram fiado por um tempo, quando Vicente sugeriu um filme de sacanagem. Joel resistiu um pouco, mas os outros três insistiram. Joel escolheu um filme bissexual, embora tivesse vários só com homens. Quando uma das cenas reuniu uma tesuda e dois caralhudos, que tanto comiam a atriz como se acariciavam e beijavam, Joel ficou irrequieto no sofá. Vicente, o mais despudorado, tirou a minitoalha toda e jogou longe, ostentando seu caralho duro; Glauco fez o mesmo e o neguinho abriu a boca de espanto. Nunca tinha visto um pau tão grande em sua vida. Joel lembrou do banho e daquele caralhão roçando suas coxas e depois gozando no seu rego; sua mente voltou anos atrás saiu pela primeira vez com um outro caminhoneiro, que dormira em sua cabine numa parada de caminhões. Joel já excitado pediu licença para mijar e todos viram que ele também estava de pau duro.

Logo que ele se levantou, Glauco se mudou de lugar, sentando-se ao lado de Adalberto. O ex-broxa estava nervoso e agora já não tirava os olhos da mão do produtor, que tocava punheta em seus 23cm de pica grossa. ― Ajuda o meu amigo aí, BX. Toca uma punheta nele e de repente isso te ajuda a ter outra ereção. Aproveita e tira a tua toalha ― sugeriu Vicente.

Envergonhado, o neguinho apontou com o queixo o local onde Joel tinha ido, tentando dizer que o seu chefe estava por perto. ― Esquenta não, já fiz uma putaria gostosa no banho com o coroa ― explicou o produtor, puxando a mão do assistente e colocando-a em torno do seu caralho. ― Isso, neguinho, toca uma gostoso que eu quero depois te enrabar até você ficar de pau duro e gozar.

Quando BX começou o clássico movimento de masturbação na piroca do produtor, Joel entrou na sala e viu que seu lugar estava ocupado, posicionando-se ao lado de Vicente, que notou seu interesse pela cena no sofá em frente. Rodeando seus braços na cintura do caminhoneiro, o quarentão moreno puxou a toalha, liberando o corpo nu dele, cujo pau estava completamente duro. Ouvindo os gemidos do ator pornô, que a essa altura do filme era enrabado pelo outro, que beijava a mulher, Vicente sussurrou no ouvido de Joel. ― Já soube da sua brincadeira com o Glauco no banho. ― Joel ficou vermelho como um pimentão e olhando para baixo viu a caceta de Vicente pulsar duas vezes. A pica tinha uma cabeça enorme e intumescida. ― Já tinha feito essa putaria com homem antes?

Baixinho no ouvido de Vicente, Joel contou que a primeira vez tinha sido com um colega de profissão, numa noite que dormiram juntos na cabine de seu caminhão, já que o dele estava em reparos, numa cidade próxima.

O outro caminhoneiro chamava-se Zé, e eu disse que ele se deitasse no beliche debaixo. Quando achei que ele estava tirando uma soneca, depois de um dia duro de trabalho, vi seu pau ficar duro e escapar pela lateral do short curto. Quando o Zé abriu os olhos, percebeu que eu estava olhando direto sua pica. O safado então disse que estava com muito tesão, perguntando seu eu me importava se ele tocasse uma bronha ali mesmo. Falei que tudo bem, me ajeitei no banco do volante olhando para a TV do painel, que estava ligada no futebol, e ele começou a se masturbar, mas falava indecências, gritava, gemia e aquilo acabou me estimulando também. Olhei para trás e fiquei olhando, quando ele falou que eu podia ver ele socar à vontade, porque ficava até com mais tesão. De repente, ele ficou de joelhos na cama e continuava se masturbando e aproximando o corpo do meu, colocando o pau quase na minha cara. Eu também estava excitado, mas pensei que tudo ia ficar naquela punheta só e não queria cortar o barato dele. “Isso, Joel, fica olhando bem a cabeça do meu pau que eu quero gozar gostoso. Isso, adoro que olhem quando eu estou punhetando ou trepando. Isso, olha firme”. Acho que fiquei hipnotizado pelo que ele dizia e pela intensidade da punheta, sem falar no pau do Zé, que era quase igual ao seu, Vicente. De repente, ele aproximou sua mão esquerda do meu rosto, enquanto se masturbava com a direita. Não entendi o gesto, achei que ia ser um carinho, mas como também estava cheio de tesão, nem podia imaginar o que ia rolar. Aí, Vicente, com o polegar e o indicador esquerdos ele apertou minhas duas bochechas ao mesmo tempo, pressionando firme. A intenção da manobra dele, depois eu endendi perfeitamente, era que eu abrisse a boca toda e esse foi o meu vacilo. Sem perder tempo, ele enfiou a pica de uma só vez, deu umas dez bombadas rápidas, segurando minha cabeça com as duas mãos, e gozou fundo na minha boca. Cheguei a contar quatro jatos de porra, que escorreram pela minha garganta.

— E tu bebeu o leite todo?

— Tudo, tudo, Vicente, Não tive alternativa...

— Então deixa eu ver se tu ainda tem pegada nesse lance. Mama aqui a minha pica, mas engole tudo no final, Joel. — Curto muito fuder a boca de um coroa macho mamador.

Joel caiu de boca e no sofá em frente, no ônibus do conjunto musical, Glauco gostou da ideia e empurrou com firmeza a cabeça do assistente Adalberto, o BX, na direção do seu caralhão, cuja cabeça era maior que um limão graúdo. — Agora que vocês estão trepando juntos nessa putaria comigo e o Vicente, já podem soltar a franga geral durante as viagens de caminhão por esse brasilzão afora.

BX deu um sorrisinho maroto ainda com a pica na boca, mas Joel estava compenetrado na mamada. Já estava mais solto e tinha perdido a vergonha, mamando a pica de Vicente com decisão. — Molha ela bem que eu quero gozar fundo no teu cu, coroa.

— Também estou doido pra provar a olhota desse neguinho... — disse Glauco, segurando a cabeça de BX o mais fundo que conseguia. — Vamos comer os dois no colo, um de frente pro outro, pra eles perderem a cerimônia de uma vez por outra.

Da palavra à ação, Glauco tirou a boca de Adalberto da sua pica e, levantando-o pela cintura, virou seu corpo, de forma a que sua bunda fosse descendo até o cu dele encostar na cabeçona, que babava sem parar. — Senta na minha pica gostoso, neguinho.

Vicente praticamente repetiu o gestual, colocando o caminhoneiro na mesma posição. Joel estava tremendo de excitação. Olhando em frente estava vendo seu assistente aguentar pouco a pouco um senhor caralho de 23cm, mas temia que seu cu não desse prazer à rola de mais de 20cm do representante comercial. Estava com os hormônios à flor da pele e, mesmo já tendo dado a bunda antes, o caminhoneiro não queria fazer feio. Quando sentiu as mãos de Vicente em sua cintura, guiando sua bunda para baixo ao encontro do caralho dele, Joel lembrou da noite do pôquer.

A primeira experiência como passivo no rabo, depois de ter visto o caminhoneiro Zé esporrar na sua boca, também foi traumática, mas Joel sentiu que a partir daquele dia não conseguiria ficar sem fazer aquelas putarias com homens. Foi num restaurante de beira de estrada, no Norte do Rio de Janeiro, onde teve de parar para trocar um pneu. Era tarde de uma noite quente, o local parecia deserto, mas Joel deu a volta no terreno e viu, pelo vidro da janela, cinco homens em torno de uma mesa, jogando cartas. Eram todos morenos e negros, uma característica racial daquela região. Bateu palmas e um deles, que parecia ser o dono do restaurante, abriu a porta dos fundos. Joel então explicou seu problema, mas viu com espanto todos os outros se aproximarem, olhando-o com interesse; sua sorte é que acabou recebendo a ajuda de todos e, em uma hora, estava pronto para seguir viagem. “Vocês me ajudaram muito, mas agora preciso ir. Devo alguma coisa a vocês?”, perguntou o caminhoneiro, sem imaginar o que o aguardava.

Zunga, o líder, olhou de forma estranha e disse: “O ritual aqui é o seguinte. Muita gente pede ajuda aqui, mas se for no dia do nosso pôquer, o pagamento é participar da partida e arcar com as consequências se perder”. Joel engoliu em seco e quis saber os detalhes. “Nossa regra é simples: quando não temos visitante, se um de nós perde, serve os outros quatro; se tiver alguém a mais no grupo, os dois que perdem mais servem o restante do grupo”, falou Zunga, com um sorriso aberto. Joel sentiu uma comichão no pau porque teve certeza de que o perdedor ‘servia’ sexualmente os vencedores. “Esse é o pagamento que a gente cobra de quem interrompe a nossa partida semanal de pôquer”, disse Carlão, um moreno jambo, discretamente alisando o pau. Sabendo que na verdade não era um convite, mas uma imposição, Joel se dirigiu à mesa, seguido dos outros cinco homens. A jogatina começou e os amigos pareciam conhecer tudo sobre as artimanhas do pôquer, mas os resultados oscilavam a cada momento. Todos consultavam o relógio, porque em determinada hora, o jogo terminava e era feito a contagem dos cacifes para saber o placar final. Joel chegou a estar ganhando de Zunga e Carlão, depois ficou em terceiro, depois em quarto, segundo, conquistou o primeiro lugar, mas voltou a perder fichas. A poucos minutos do fim da partida, era o sexto colocado; em último ficara Lauro, um quarentão como ele, negro como a noite, de cabeça raspada.

Apesar dos protestos dos dois perdedores e dos aplausos dos outros quatro, Zunga anunciou que a cobrança ia começar. Baixou as cortinas da sala, colocou Joel e Lauro frente a frente e todos se moveram para tirar a roupa dos dois, deixando-os só de cueca. “Agora, um abraça o outro pela cintura, colocando as mãos juntas nas costas”, ordenou o líder. Face a face, cada um dos perdedores teve suas mãos imobilizadas por cordas pequenas; não poderiam se separar a partir daquele momento. Lauro estava aparentemente tranquilo, mas Joel tinha expressão de medo e excitação. Os quatro jogadores, todos de cueca também e de pau a meia bomba, rodearam lentamente as duas vítimas, alisando seus corpos, seus rostos, braços, pernas e, principalmente, acariciando a bunda de um e de outro. Parecia uma dança tribal repleta de testosterona. Coube a Zunga retirar a cueca dos dois perdedores, que chegaram a sentir suas mão tremerem no contato da pele das costas; todos os demais ficaram nus, agora visivelmente excitados. Dois homens puxaram os perdedores pela cintura arrebitando seus traseiros, fazendo com que um aproximasse mais seu tronco e rosto do outro. Eles se ajoelharam, afastaram as nádegas e caíram de boca no cu de Joel e Lauro, causando um frisson na audiência.

Os perdedores ficaram imediatamente de pau duro e os mesmos linguadores começaram a masturbação e, depois, caíram de boca nos dois caralhos. Instintivamente, sentindo prazer pela frente e por trás, Joel aproximou sua boca e beijou Lauro intensamente; inicialmente, o quarentão careca reagiu com vigor, mas acabou aceitando a carícia, sentindo seu tesão aumentar. Como já era freguês de derrotas do grupo de pôquer, Lauro foi o primeiro a ser enrabado mais uma vez por Zunga. Ainda beijando Joel, Lauro deu um pequeno grito de dor ao sentir outra vez aqueles 22cm entrarem até o fundo, mas ficou firme em pé, contido pelas mãos fortes do líder. Na sequência, o caminhoneiro sentiu a pressão no seu cu e, interrompendo o beijo, olhou para trás e viu Carlão, o moreno jambo, começar a penetrá-lo. Joel também gritou de dor e percebeu literalmente o que era perder o cabaço no traseiro para um pau grande e grosso. Ao encarar Lauro, viu que ele aproximava os lábios dos seus e voltou a beijá-lo, o que facilitava para ambos aguentar as duas rolas grandes no rabo. “Quero uma língua no cu enquanto estou enrabando nosso visitante”, disse Carlão. “Eu também quero”, falou Zunga. Imediatamente os dois outros parceiros de pôquer se ajoelharam atrás dos fodedores e começaram uma louca sessão de linguadas, acompanhando o vai e vem de seus corpos, enquanto enrabavam as vítimas. Joel, que já estava se acostumando à rola no cu, sentiu com prazer o pau de Lauro se posicionar entre suas coxas, exatamente embaixo do saco e adorou.

Momentos depois, Zunga desamarrou os dois e levou-os para a mesa onde tinham jogado, encostando seus troncos no tampo, mas deixando as duas bundas bem arrebitadas. Os quatro parceiros ficaram revezando na putaria, ora metendo no visitante e em Lauro, hora chupando a pica dos dois ou linguando o cu de que estava metendo. Depois, viraram os dois de frango assado em cima da mesa e a festa continuou no rabo das duas vítimas, que já estavam mais que arrombados por levar quatro caralhos grandes e grossos sem parar na bunda. Os quatro vitoriosos da noite de pôquer resolveram gozar juntos e mandaram as suas vítimas se deitarem, lado a lado no chão. De pé, punhetaram até que a porra de cada um voou na direção de Joel e Lauro, que também gozaram.

— Senta devagar, relaxa, faz força como se fosse cagar que a minha pica vai entrar macio no teu cu, Joel — comandou Vicente. O caminhoneiro fez o que foi pedido, mas sofreu só sofreu muito pouco quando a glande forçou a musculatura do seu ânus, com uma pressão forte. Mas Joel aguentou bem, lembrando-se do seu desempenho na noite de pôquer. Aos poucos, centímetro a centímetro, o caralho de Vicente foi penetrando lentamente e o caminhoneiro repetia os movimentos corporais de seu assistente, que já estava cavalgando a rola do produtor sem o menor dificuldade e inventando movimentos do corpo para dar prazer ao macho. Joel não tanto traquejo na cintura, mas foi aprendendo a rebolar, curtindo a caceta pulsar no seu reto. Glauco cochichou no ouvido de BX e os dois se levantaram juntos, caminhando passo a passo, a pica do produtor ainda enterrada no neguinho, até o sofá em frente e se sentaram bem colado à outra dupla. — Continuem cavalgando mas queremos ver os dois se beijando na boca enquanto tomam no cu — disse Glauco se aproximando ainda mais de Vicente. Mais atrevido, o neguinho puxou o rosto do caminhoneiro e tascou-lhe um longo beijo na boca, pressionando seus lábios grossos e vermelhos e enfiando a língua indecente na boca do coroa. Foi um beijo tão intenso quanto o que dera em Lauro, o negro jogador de pôquer, pensou o caminhoneiro. A interação dos dois facilitou ainda mais a penetração dos dois caralhos. Sincronizando o sobe e desce, caminhoneiro e assistente estavam grudados pela boca e sentindo suas entranhas relaxarem e as picas entrarem até o talo.

— Vamos mudar de posição para gozar, galera — comandou Vicente. — Bota o neguinho de quatro pra tu enrabar, Glauco, enquanto ele mama o caralho do Joel. O produtor e motorista do bigbus não perdeu tempo, ajoelhando-se no chão e esperando BX ficar na posição, voltou a meter a pica, enquanto ele abocanhava a cabeça do pau do seu chefe. Joel cavalgava no colo de Vicente, enquanto o neguinho acompanhava o movimento, sem tirar seu pau da boca. — Isso, paizão, dá de mamar ao neguinho tesudo enquanto eu faço a festa no cu do teu auxiliar. Hoje de noite, vou querer mais que gozar nas tuas coxas, Joel. Vou te enrabar gostoso lá em cima.

Fuderam intensamente até que Glauco anunciou que ia esporrar. No primeiro jato de porra dentro do cu do neguinho, o jovem soltou um grito de prazer, intensificando a punheta só na cabeça do seu pau e gozou no chão; disparado o gatilho, o caminhoneiro sentiu seu leite explodir na boca do assistente e. ao mesmo tempo, contraindo intensamente e musculatura da bunda, provocou a libido de Vicente, que segurou firme a cintura do coroa passivo e deu uma bombada fundo, sentindo a porra percorrer seu pau até alagar as entranhas dos coroas.

Ainda ficaram na mesma posição por alguns minutos e depois se limparam, tomando banho em dupla de novo. De volta à sala do bigbus, sentiram o cheiro dos ovos com presunto que Glauco preparava com satisfação na pequena cozinha funcional do ônibus do conjunto musical. Quando terminaram de lanchar, os quatro resolveram assistir a um filme de ação no DVD e mais tarde experimentar as poltronas-leito do andar de cima. Trocaram olhares de cumplicidade, já imaginando uma nova putaria nas próximas horas.

As barreiras continuavam interrompendo a estrada, o rádio de comunicação permanecia mudo, mas a chuva tinha amainado um pouco. Porém, depois daquela foda sensacional, quem ligava para esses detalhes?

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