Chantagem V

Um conto erótico de Carlinha.
Categoria: Heterossexual
Contém 773 palavras
Data: 23/08/2016 05:55:46
Última revisão: 29/10/2016 15:51:29

Chupar, chupar, chupar... Delicadamente o afastei um pouco porque ele não parava de me abraçar, apertar, e me agachei lentamente até que meu rosto ficasse de frente para aquela coisa enorme de cabeçona reluzente. Soluçava ainda baixinho tentando conter o choro que eu não sabia direito porque eu estava chorando e peguei docemente com minhas duas mãos, fechei os olhos e trouxe a cabeça para entre os meus lábios deliciada. Senti que ele forçava minha cabeça para por mais da coisa dentro de minha boca e começou a falar sem parar. –Isso, chupa , filha, chupa... passa a língua , isso... Eu obedecia tonta de prazer. Minha vagina radiante parecia ansiar pela sua hora... –Assim mesmo , filha. Tá vendo como você é boa nisso? Chupa , o saco também, isso. Tá vendo, não é mesmo uma piranha? Eu fiz que não com a cabeça no instante que a cabeça de seu pau tapava minha boca. –É uma piranha sim, filha. O tom de sua voz aumentava. –Puta sim! Puta! Por que então que tá corneando o moleque? Por que então que está aqui com esse velho tarado? Meu choro aumentou. –Por que então, piranha? Pois é, eu me perguntava, por quê? Ele insistia. –Admite que é uma piranha! Eu ainda não estava ajoelhada, estava ainda somente agachada ao alcance do pau dele e em seguida, aí sim, me ajoelhando pra não me desiquilibrar e sem largar o seu pau de minha mão esquerda levantei minha mão direita para com o dedo indicador fazer que não pra que ele visse e percebi que as extremidades de meus dedos tremiam levemente. –Piranha sim! Filha da puta traiçoeira! Quando ele disse isso foi que entendi porque eu chorava, meu pranto aumentava , mas eu ainda o chupava com prazer. Eu chorava por causa daquele conflito interno, daquela luta que eu nem sabia porque estava existindo. Eu não queria, não podia trair! E o que eu fazia ali? Minha vagina parecia contrair-se sozinha, parecia ter espasmos, enquanto eu chupava sentindo um prazer que jamais imaginei que fosse sentir por simplesmente chupar... E, de repente, parecia ser insuportável, minha buceta assumia todo o comando, parecia ser insuportável permanecer sem por aquela coisa nela. Ela queria porque queria! E quando vi, ainda chorando eu me levantava e me dirigia à mesa me posicionando como das outras vezes ele me comeu ali. Sua gargalhada estrondosa me dava medo de que todo o condomínio ouvisse. Ele se divertia com a minha entrega total, entrega sem chantagens, sem ameaças... Entrega infiel! E dizendo um último “piranha mesmo” , percebi angustiada ao mesmo tempo que aliviada, que ele se dirigia a mim na mesa pra enfiar.... OH! Que alívio! Que delícia... Sentia deliciada e angustiada os movimentos dele por trás de mim. Mas ele não botou de vez como eu esperei. –Pede filha, pede... Eu não entendia direito se ele queria que eu dissesse alguma coisa. –Pede, piranha, pede... Oh! Meu Deus! Aí que entendi. Era uma tortura mais um segundo sem aquela coisa entrar na minha buceta... –Enfia Seu Josué... por favor... Era um choro, uma súplica de extrema humilhação... Ele encostava a cabeça vitorioso, mas não enfiava o que aumentava ainda mais o meu desespero... –Pede mais piranha. –Enfia , oh enfia... –Diz que é uma puta! Eu já chorava convulsivamente e vi as palavras quererem sair de minha boca aos prantos sem ainda saírem. Não sei descrever como saíram, mas saíram... –Sou uma puta, enfia, Seu Josué... Sou uma puta... E finalmente senti a cabeça lenta e deliciosamente ir abrindo caminho dentro de minha buceta suplicante. Oh! Me joguei pra trás um pouco e ele entrou com tudo para meu delírio extremo. Já era quase um gozo e ele me tocou por baixo entre as minhas pernas com a mestria que sabia tocar e não teve jeito, era uma explosão... Não eram orgasmos múltiplos, era um diferente tipo de orgasmo que deliciosamente não parecia ter fim... E ele dava gritos vitoriosos completamente dominado por seu prazer sádico de humilhar. –Puta! Puta! Puta! E seu prazer mórbido parecia intensificar ainda mais meu delicioso e ineditamente prolongado orgasmo. Até que numa satisfação que não dá pra descrever, senti um jato de espermas dentro de mim após um uivo dele enlouquecido, um rosnado animal. Enfim, ele gozava dentro de mim... E vieram mais jatos enquanto a coisa saía, que batiam na entrada da minha vagina e exausta eu sentia escorrerem gotas quentes de seu esperma por minhas coxas... Completamente surpreendida ouvi seus gritos. –Vai embora sua puta! Anda! Vai embora! Jurei pra aquela sua tia que não chegava mais prto de você sua puta traidora! cdenogueira2016@bol.com.br

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Comentários

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Série esplêndida! Erotismo e sexo!Nos presenteie com outros contos!

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Como é bom saber que eu acertei o final, disse que seria surpreendente e foi, Carlinha não deixe de contar mais relatos, continue nota dez bjos

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Parabéns! Deliciosamente escrito! Continue com tua saga! Desabafe, excite-se nas lembranças, vibre, sinta, viaje nos momentos! Continue! DEZ!

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Muito bom. somente nao dei 10 porque foi muito curto.

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Muito bom parabéns, só ainda não vi o anal que vc sitou no titulo, continue escrevendo otimos contos!!!!

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