MEU MARIDO É UM CORNO 4

Um conto erótico de Camilla Duda
Categoria: Heterossexual
Contém 2093 palavras
Data: 23/08/2016 04:09:48

Por Camilla Duda (camilladuda86@hotmail.com)

Introdução

Oi, me chamo Camilla, hoje estou com 29 anos e sou uma morena clara muito bem casada, possuo 1, 65m, 105 cm de quadril, coxas bem grossas e meus seios são extremamente fartos e suculentos, meus cabelos são cor de mel e levemente encaracolados até a metade das costas.

Vini é casado comigo a pouco tempo mas já namorávamos a mais de 8 anos, somos um casal jovem e liberal, meu esposo querido tem 1, 83m e uma pica gostosa de 17cm, um pouco fina mas sempre rígida e latejante, branco, gordinho e muito carinhoso... O homem da minha vida.

Segue abaixo um de nossos últimos relatos, sobre a nossa relação:

CAPITULO 1

Teresópolis me remetia a perversão... Sempre quando subíamos a serra, me lembrava de tudo que havíamos feito naquela cidade, era inevitável recordar e reviver em flashes, todas as nossas fantasias... E mais uma vez, estávamos lá.

Estava deitada na saúna, sobre o colo de meu marido e papeando sem seriedade sobre toda a nossa vida, a porta se abriu e entraram aqueles garotos, Meu primo Geraldo de 16 anos, nosso conhecido amigo Johnny, um rapaz de 25 anos e que conhecia desde a infância, Wanderley, nosso "filho adotivo" e mais um menino chamado Pedrinho, um colega de condomínio de meu primo, que não víamos à tempos.

Vini cumprimentou os quatro rapazes, assim como eu, permanecemos aonde estávamos e logo todos se alojaram, passamos a conversar sobre coisas informais, enquanto os jovens interagiam e se sentiam à vontade; Vini me acariciava as costas com meu rosto deitado sobre si, deslizando seu dedo sobre ela, de forma gostosa e amorosa; após alguns minutos, o silêncio se instaurou, os temas haviam cessado e os garotos começaram a cochichar, meu marido continuava passeando sua mão esquerda sobre mim, chegando até meu cox e me causando arrepios.

Vanderlei estava sentado ao lado de nós, se portava a minha esquerda bem próximo de meu corpo, tive a impressão de o ver sorrindo e olhando de relance a minha bunda, foi ai que me dei conta... Estava deitada na sauna, de bunda pra cima e quase que empinada; meu rabo devia estar 100% a vista daqueles jovem garotos; abstraí e permaneci como estava, recebia o carinho gostoso de meu homem e ignorava qualquer paranoia.

Johnny estava um degrau abaixo, seu corpo estava virado para nós e bem próximo a mim, o safado conversa com Vini e de relance espiava minha bundona, ele papeava e disfarçava, abusando e manjando toda a minha abundância; aquele tarado posicionava-se em ângulo favorável, minha rabeta gorda estava á poucos palmos de sua visão; eu o conhecia desde meus 16 anos e por visitarmos o mesmo condomínio, já havíamos até sido namoradinhos, passado este, que meu marido desconhecia por completo.

Senti a mão do Vini pesando ao me tocar, o carinho estava mais firme e esticava as minhas costas, á ponto de quase abrir a minha bunda; novamente Wanderley pareceu me fitar o rabo, ignorei mais uma vez e reparei-o sorrir, olhou para meu homem e posteriormente, manjou a minha bunda, como se não houvesse problema algum; aquela situação me deixava constrangida, mas decidi relevar e agir de forma natural.

Meu primo Geraldo parecia desconfortável, conversava com Pedrinho, que estava bem de fronte á mim, sentando ao degrau a frente, ele parecia reparar que olhavam pra minha bunda, mas disfarçava e ignorava, papeando com o seu melhor amigo e conversando sobre futebol, os dois se mantinham alheios ao devasso momento, mas sempre se interrompiam, para absorver a situação.

Ter um familiar presente e atento, fazia-me preocupada; Geraldo estava mais atrás e distante, mas mesmo ao lado de Vanderlei, conseguia ver sua prima mais velha com o rabo gordo totalmente à mostra, meu priminho era gordinho e ainda sem nenhuma experiência, mas presenciava aqueles garotos admirando a minha bunda; já o havia flagrado me manjando o rabo em outras oportunidades, mas me olharem em coletivo e daquela forma devassa, transcendia qualquer comparação; atos como esse, divertiam o meu marido, as vezes ficava sem graça e tímida mas acabava me distraindo e atendendo aos seus desejos, não era a primeira vez que brincávamos assim e de certa forma, eu sabia que tudo acabaria bem... Confiávamos muito um no outro e sabíamos que nosso amor, era maior que tudo.

O papo retomou em tom vago e anormal, parecia que todos falavam somente para me distrair, forçando um diálogo nulo, apenas para preencher o vazio sonoro ali presente; Vini esticou o braço, acariciou minhas costas e desceu a mão até a meu rabo, repousou-a sobre a nádega esquerda, forçou seus dedos e arreganhou suavemente uma das bandas da minha bunda; gemi baixinho e fingi não reparar.

Senti Vanderlei olhando e analisando aquele ato bem abaixo de seus olhos, sorriu discretamente e pareceu se recordar... Aquele safadinho já havia arrombado meu cu! Contemplava o meu bundão, relembrando aquele arrombamento; enquanto observava meu homem, esticar a parede de meu querido ânus.

CAPITULO 2

Meu marido prosseguiu, continuou com as carícias e novamente me abriu, esticou minha parede anal, segurou-a levemente e assim permaneceu por alguns segundos, exibindo e arreganhando a banda esquerda do meu rabo; choraminguei de prazer e disfarcei; pude ver que Vanderley, novamente me observava, ele havia presenciado a perversa exibição, assim com os outros restantes também à testemunharam; olhou sorrindo para Johnny com uma cara de safado, enquanto Vini corroborava e comandava a putaria; todos pareciam não acreditar e olhavam pra minha bundona com curiosidade e prazer.

Inclinei a coluna e instintivamente me empinei, não pretendia me mover assim, mas algo me obrigou, dominando-me em

prazer, meu homem não esperou e retomou seu objetivo, botou a mão sobre o meu rabo gordo, puxou a minha nádega esquerda e a expôs, apresentando ela à todos presentes; Pedrinho estava à minha frente e se espantou com a cena, testemunhou aquela abertura de rego e fez expressão de surpresa, aquele moleque não tinha mais de 15 anos e devia delirar em prazer com algo tão insano; Johnny também se surpreendeu, seus olhos cruzaram com os meus enquanto o presenciava vislumbrar o meu bumbum; abaixei a cabeça e me escondi, suspirei sem resistir e Vini leu como um sinal de aprovação, repetiu o ato por inúmeras vezes, me abrindo uma das nádegas e apresentando o seu recheio; consecutivamente; todos se entre olharam, em um misto de dúvida e prazer, sem saber como se comportar ou reagir perante o fato.

Meu marido sussurrou, pedindo-me pra relaxar, forçou a mão sobre meu cox, me curvando ainda mais, esticou seu braço, me acariciou as costas e foi na nádega oposta, me arreganhando como de costume, tive a outra banda do rabo sendo esticada e exibida, da mesma forma que a outra havia sido bolinada, permaneceu segurando e apresentando minha intimidade, executando a tarefa infame sem limites ou restrições; johnny se presenteava com a visão a sua frente, presenciava o esticamento e flagrava a entrada de meu cu, Pedrinho e Vanderley também se empenhavam, se inclinavam em minha direção, somente para manjar meu rabo. Vini aprovava e prosseguia naturalmente, abria a minha bunda, alternando um lado de cada vez, arreganhando consecutivamente as bandas da minha rabeta; eu gemia com o rosto encoberto, delirava e choramingava de prazer mas me continha,tentando me camuflar; estava sentindo prazer com aquele exame e sentia minha vagina completamente úmida de tesão, o filho da puta me mantinha empinada com o rabo gordo arrebitado, arreganhando as bandas da minha bunda alternadamente, me abusava e exibia pra aqueles moleques de forma indiscreta e corriqueira.

Johnny se aproximou e observou com cuidado, olhava meu arreganhamento, testemunhando aquele ato, olhou pro meu marido, esperou um olhar positivo e teve o seu consentimento; levantou rapidamente, manjou minha bundona e botou a mão sob meu rabo, agilmente e de uma só vez....

Aquilo era constrangedor, não sabia como reagir e me sentia baratinada, meu marido nada fazia e ainda colaborava, para que todos os moleques, manjassem o abuso do meu rabo; Johhny me tocou a bunda, a apertou levemente e de forma cuidadosa, me arreganhou o cu, esticando e abrindo a maça oposta da minha rabeta, ele fazia o mesmo que meu marido, sem se exceder e respeitando aquela prova, Vini gemeu e compactuou, admirou sua mulher sendo arreganhada e permaneceu do lado oposto, observava aquele ato e o copiava do lado esquerdo, abrindo-me com força e expondo a minha bunda, os dois atuavam com a putaria quase que simultaneamente!

Não possuía atitude alguma para interromper aquele ato, tentava conter os meus gemidos ou controlar a minha culpa mas me excedia e me empinava que nem puta, eu sentia os dois me abrindo e abusando da minha bunda gorda, contemplavam e executavam em conjunto, Meu marido e o Johnny repetiam o movimento, quase que ao mesmo, eles metiam uma das mãos na banda da minha bunda e iam esticando... Devagar e com bastante forca, Vini me esticava a banda esquerda e Johnny se aproveitava, arreganhando a face oposta do meu rabo; gemi e tentei me controlar, escondi novamente meu rosto e tentei abstrair a situação.

CAPITULO 3

Meu marido presenciava tudo, sem vergonha ou restrição, não se importava com o fato e permanecia me arreganhando, enquanto Johnny me tocava, alisando a banda direita da minha bunda, sua mulher estava sendo apalpada sob seus olhos, enquanto ele observava a todos, fazendo papel de bobo e submisso.

Morria de vergonha mas não tinha reação, meu bumbum estava sendo arreganhado por Johhny e meu marido, enquanto não conseguia reagir à toda aquela exposição, meu homem gemeu alto e permaneceu me esticando, sentia meu cu se abrindo enquanto Johnny o ajudava, era uma parceria entre dois putos, que trabalhavam em conjunto para expor o meu anel; Pedrinho observava tudo á frente, estava bem afoito e concentrado, olhou para meu primo, sorriu discretamente e tornou a me olhar o rabo, fazendo o mesmo que todos ali presentes.

Vini suspirou e delirou com meu prazer, olhou para o Wanderley e cuidadosamente, foi removendo o biquini atochado no meu rego, o deslizou para o lado, abraçando-o em minha nádega esquerda, para me arreganhar novamente e me revelar para aqueles putos... Meu marido já mostrava a portinha do meu cu!

Vini removeu o fio dental que protegia o meu ânus, esticou-o rapidamente pra banda esquerda do meu rabo e me manteve com a rabeta exposta e empinada; Johnny o copiava, fazia o mesmo e observava, colaborava de forma atuante para aquela exposição de anûs. ele e meu esposo apresentavam meu orifício para todos os moleques presentes ali na saúna.

Vinícius me pedia calma e suplicava por desculpa, tamanho o abuso que cometia; comandava aquela perversão, sem o mínimo de vergonha e me abria as maças da bunda, em companhia e parceria com Johnny; eles repetiram a operação, me arreganharam simultaneamente e me mantiveram assim, meu quadril se curvou, exibindo ainda mais meu anel e de repente senti algo quente e úmido em cima dele... Era a língua de Vanderley!

Olhei para trás e comprovei o imaginado, aquele garoto depravado estava com a cara toda atolado no meu rabo, meu marido me abria o cu e aprovava aquele comportamento, arreganhando o meu buraquinho pro safado atolar a lingua, ele e seu parceiro Johhny me esticavam as maças da bunda, preparando e arreganhando pro Vanderley praticar linguada.

Aquele moleque atolou o rosto na minha bunda sem me avisar ou pedir permissão, via o Johnny me arreganhando o rabo em companhia de meu marido enquanto ele me penetrava, inserindo com toda a sua força a ponta úmida de sua língua, ele a passeava entre as bandas do meu rego, para depois a pressionar sem pudor, forçando e atolando contra o meu buraco contraído; gemi e me curvei, Vini aproveitou e me abriu ainda mais, olhou para seu comparsa, demonstrou toda sua força e esperou a sua nobre ajuda, o safado o obedeceu e logo me esticou em sua companhia, Vanderlei suspirou em transe, afastou seu rosto rapidamente e tornou a penetrar, beijou carinhosamente a rodela do meu cu e enfiou sua língua, com força e agressividade.

Aquilo Estava passando dos limites, senti minha xaninha excitada e molhada, enquanto a saliva daquele pivete escorria por entre mim, gemi e me curvei sem sentir o que fazia e novamente tive sua lingua atolado, ele retirou seu rosto, esperou a minha nádega ser aberta mais uma vez e praticou o ato, beijou carinhosamente a porta do meu rego e atolou de uma só vez sua língua em meu duto anal.

(Continua...)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Camilla Duda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Reler esses contos é muito bom.Confessor que desde a última leitura eu e minha mulher experimentamos várias ideias retiradas desses contos muito putos. Comecei, em 2016, a participar dos encontros dela com o menininho que ela protegia na época, totalmente inexperiente. Umas das práticas que repetimos foi abrir as bandas da bunda de minha esposa e expor o cuzinho dela para o menininho dela só para ver o caralho dele endurecer e se molhar todo de pré-porra.

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

A pré-libação é tão gostosa quanto o próprio ato. Mostrar o cu é uma demonstração maravilhosa de sua sexualidade e abertura para a putaria que surgir.

1 0
Foto de perfil de roger baiano

hum! quero ser seu cavalo tambem gostosa e meter meus 22cm todo na sua xoxota e seu cuzinho me add vou fazer vc gozar bem gostoso rogerbaiano22cm@hotmail.com

1 0
Foto de perfil genérica

Dudaaaa.... Seus contos são excepcionalmente excitantes. Merecem nota Mil.

Mande mais logo, por favor. Morro de tesão aos le-los.

1 0