A Felicidade do Casal

Um conto erótico de Sade
Categoria: Homossexual
Contém 2901 palavras
Data: 22/08/2016 02:52:27

Se tem uma coisa que eu gosto nessa vida é de sexo. Sexo carnal, que relaxa, te torna um animal e você acaba todo suado. Eu dificilmente nego, e aprendi a sentir prazer com todo tipo de pessoa. Como mulher, homem e tudo mais. Devo isso a minha líbido que despertou cedo. Quando senti meu bicho começar a ficar duro eu logo aprendi como as coisas funcionavam. Tinha amigos que me mostraram revistas de mulher pelada e a arte da bronha. Logo depois disso eu ja tava metido dentro das menininhas. Quando elas não eram mais novidade parti pro cu dos amigos, que fingiam ser machões mas queriam minha rola. Por ventura também acabei levando ferro, afinal pra conseguir um cu, de vez em quando era necessário ser generoso. Qualquer forma de sexo, seja com quem fosse me dava muito tesão. Quando cheguei aos dezoito eu ja tinha comido quase todos os meus primos e primas, entre outros colegas de escola. Continuei nessa vida e não parei mais, apenas fiquei mais discreto, claro. Afinal sempre tem aqueles que gostam de julgar com quem você se deita.

Acabei me empolgando e nem me apresentei. Sou Hugo, mas muito me chamam de Pardo. Isso porque muitos novinhos que quicam na minha pica me apelidaram, dizendo que eu parecia um urso. Sou alto, tenho pernas e braços largos, muito pelo distribuído, uma barriga saliente e uma pica grossa. Sou quase um tiozão, com meus 39 anos, mas ainda dando muito no coro. Quando falo já vejo o povo tremendo com minha voz grossa. Apesar disso sou bem carinhoso, principalmente com aqueles que quero "atacar". Mas não vivo apenas pro sexo. Sou bem amigável. Moro no interior, na mesma cidade onde nasci. Me formei como Engenheiro Agrônomo e hoje toco a fazenda que foi do meu pai. Não sou rico, mas tenho uma bela casa, onde recebo meus muitos amigos e claro, onde dou o abate. Hoje em dia não saio por ai enfiando meu pinto em tudo que é buraco. Isso atrai muita atenção. Não sou santo, longe disso, nem vivo no armário. Sou bem aberto sobre o que gosto ou não, mas ninguém precisa saber que eu comi o filho do delegado da cidade. Nem precisam saber que a esposa do vizinho adorava lamber meu cu e depois sentar no meu pau.

Falando nisso eles se mudaram. O corno era meu amigo e me disse que desconfiava da esposa. Ele não queria investigar ou perder tempo questionando. O chifrudo apenas pegou suas coisas, a esposa e se mandou. Aquilo me abalou de verdade. Além de perder um bom amigo, perdi um dos boquetes mais quentes que ja recebi na vida. Aquele cara era sortudo. Nunca mais veria ela com aqueles micro bikinis na piscina. Minha casa ficava no alto de um morro e da área da piscina dava para ver a casa dela, que ficava logo abaixo. Foi assim que eu a conheci e com alguns movimento eu já estava dentro daquela gostosa. Não perdia um dia sem visitar ela enquanto o marido estava fora. Para justificar minhas indas e vindas fiz amizade com o casal. O marido era advogado e ia todos os dias trabalhar na cidade vizinha. Ele era gente boa, teria comido ele se tivesse tido a chance, mas ficamos apenas como amigos. Quando ele se foi fiquei sem minha visão privilegiada.

Depois de alguns meses eu já tinha esquecido os dois. Afinal eu não era de me apegar. Nenhum relacionamento nessa vida deu certo. Eu já namorei, e até fiquei amigado uns anos com um amigo da faculdade. O problema não era as outras pessoas, eu até curto uma conchinha na cama. O que me incomoda é o castro. Eu andando na rua, vendo tanta bunda boa e peitinhos pulando, e por causa de um anel no dedo eu tinha que fingir que não via nada. Logo fazia questão da pessoa me pegar traindo ela na cama. Era batata. Logo tava solteiro e solto.

Um dia eu estava na área da piscina curtindo um bronze, quando ouço risadas. Levantei minha cabeça e da mureta eu pude ver um casal correndo em volta da piscina do vizinho. Aqueles não eram os antigos donos da casa. Eram jovens. Um rapaz de pele bronzeada, magro e fortinho, dentro de uma sunga. A mulher era jovem também, ruiva com a pele que era um leite. O cara corria atrás dela tentando a pegar. Quando conseguiu a prensou contra a parede e meteu um beijo de linguá. Ele sarrava seu pau na sunga bem no meio da pernas dela e com uma mão tirou a parte de baixo de seu bikini. Nem preciso dizer que naquela hora eu já estava com o pau na mão. Aquele casal novinho começou a se comer ali mesmo na piscina. Esporrei o chão de tanta porra vendo aquela ruivinha gemendo.

Um dos meus maiores fetiches era casal. Eu adorava meter num casal de amigos que eu tinha na cidade vizinha. Eu so saia da casa deles depois de ver eles acabados, com a perna tremendo. Só que era muito longe ir sempre lá. Queria um casal assim no meu bairro. Comecei mais uma punheta enquanto eles continuam o sexo. Gente jovem era assim. Engatava em sexo durante horas sem parar. Uma hora eles se deitaram no chão e começaram um meia nove. Quase gemi alto quanto a safadinha meteu um dedo no marido. Agora pude reparar naquela bunda carnuda daquele filho da puta. E ele adorando o carinho no cu.

No começo eu apenas apreciei o que tinha descoberto. Bati muitas punhetas vendo eles transando ali. Por sorte eles nunca perceberam que tinham um vizinho tarado, olhando da casa morro acima. Apesar do meu desejo eu não era maluco. Sabia que tinha poucas chances, afinal eu nem sabia seus nomes. Continuei minha vida e parei de espiar eles.

Um dia eu fui levar uma amiga até a porta de casa e o destino bateu a minha porta. Eu estava só de roupão e acompanhei ela até a saída e lhe dei um belo de um beijo. Depois que ela se foi em seu carro, eu vejo alguém se aproximando. Era o vizinho gato. Na hora eu fiquei alerta. Não do modo positivo. Fiquei com receio de ele ter vindo até minha casa por eu espiar a piscina dele. Quando ele chegou com a mão erguida e um sorriso eu apenas imitei. Sorrindo apertei sua mão e assim nos apresentamos. Seu nome era Matheus. Tinha se mudado a pouco tempo com a esposa, Fernanda e não conhecia ninguém na região. Ele precisava de ajuda. Seu carro havia morrido e como ele tinha visto que eu tinha um automóvel na garagem veio pedir minha ajuda. Juro que durante esse tempo todo eu prestei muita atenção nele para não me distrair. Disfarçadamente coloquei minha mão na frente do roupão, porque do jeito que ele tava meu pau queria sair pra fora. Estava todo suado e com o a cara e mãos sujos de graxa. Usava uma regata e uma bermuda, mas eu só lembrava dele pelado. Como uma boa pessoa eu mandei ele ir na frente e disse que logo eu iria a sua casa. Nesse meio tempo consegui correr pra dentro de casa de botar uma roupa. Mais um minuto do lado dele e perceberia minha barraca armada.

Cheguei em sua casa e entrei pela garagem. Ele estava em frente do carro com uma cara fofa de confusão. Soltei umas piadas e deixei ele mais relaxado e logo botei a mão na massa. Problema resolvido, ele se encheu de alegria. Não era nada demais, mas ele não parecia entender muito daquilo. Como agradecimento ele quis me oferecer cerveja. Claro que mil planos se formaram na minha cabeça, mas eu não podia fazer besteira. Aceitei, mas disse que seria apenas uma.

Sentados na beira da piscina começamos a bater papo. Ele tinha se casado a um ano e depois de juntar uma grana comprou essa casa. Ele trabalhava com alguma coisa de internet junto com a esposa e vieram pro interior pra fugir da confusão. Com tempo e mais algumas cervejas já tínhamos contado boa parte de nossas vidas. Eu era bem forte pra bebida, mas já sentia uma leve "alegria" subindo a minha cabeça. Já Matheus estava todo felizão. Ria, falava besteira e cada vez ia tirando mais roupa. Até ele que ficou só de cueca e pulou na piscina. Ele olhou pra mim e me convidou a entrar. Porra como eu queria, mas tinha medo de ficar de pau duro na frente daquele cara. Ele começou a me irritar. Insistia tanto que eu cedi quando ele saiu da piscina e começou a me ajudar. Sim, o cara tava alegre e começou a tirar minha roupa me deixando só de cueca. Fiz uma força tremenda para meu pau continuar mole, mas so consegui manter meia bomba. Matheus brincou comigo e disse que eu era muito peludo. Seus olhos me observaram até que ele disse

- Porra, que pacotão. Deve fazer as mulheres suar.

Caralho. Porque ele tinha dito aquilo? Eu mal tinha o conhecido e já tinha manjado minha rola. Eu só não agarrei aquele cara porque ouvi a voz de sua esposa. Ela parecia sonolenta. Pelo visto estava dormindo e acordou com nossa conversa. Eu fiquei constrangido, mas logo Matheus começou a explicar tudo. Como se nada tivesse acontecido ele me apresentou a sua esposa. Eu estava só de cueca, mas ela mesmo assim me abraçou. Pude senti seus mamilos tocando meu peito e sentia orgulho de mim mesmo por me segurar tanto. Naquele dia mais nenhuma surpresa aconteceu. Apenas fiz amizade com o casal. Ambos eram bem simpáticos e apesar da situação me trataram muito bem. Com o tempo fui convidado mais vezes a ir a sua casa, onde sempre bebíamos e batíamos papo, e claro, eu me segurava.

Pode parecer coisa da minha cabeça, mas eles me provocavam muito. Sempre que eu ia lá me chamavam pra piscina e ficávamos com pouca roupa. E já peguei diversas vezes ambos olhando pro meu pau. Sem contar quando começavam a se beijar na minha frente. No começo eu fiquei constrangido, mas se eles queriam brincar eu sabia todas as regras. Passei a ir com sungas ao invés de shorts, de preferencia cada vez menores. Meu pau agora vivia meia bomba o tempo todo, fazendo com que Fernanda fizesse o mesmo comentário sobre meu pacote. Quando eles se beijavam eu só olhava o que fazia eles rirem de nervoso e paravam.

Com o tempo Matheus se soltou muito. Quando ficávamos sozinhos ele adorava bater na minha bunda. Como eu não era besta eu fazia o mesmo, mas me demorava acariciando aquele traseiro de macho. Ele só ria disso tudo. Nisso acabamos evoluindo e nossos toques passaram a ser mais frequentes e mais ousados. Uma vez ele pegou no meu pau enquanto a esposa estava de costas, dizendo que eu era um cavalo. Puta que pariu aquele marmanjo queria minha rola e eu fui muito paciente até ali.

No mesmo dia a esposa dele foi para dentro de casa tirar um cochilo e nos deixou a sós. Matheus foi até o chuveiro tirar o cloro do corpo e eu medi aquele corpo. A água passando naquela pele bronzeada. De pau duro na sunga eu me levantei e me preparei pro abate. Fingindo estar brincando eu peguei na bunda dele dizendo que queria ajudar. Ele riu e eu não parei. Enfiei a mão por dentro e apertei as bandas.Ele me chamou de viado, mas não parei. Com a pontinha do dedo toquei no seu cuzinho e ele deu um pulo. Sem tirar minha mão da sua bunda ele me olhou e disse para parar. Eu apenas sorri e fiz de novo. O filho da puta gemeu. Eu soltei uma gargalhada e abracei seu tronco com meu braço livre. Encaixei meu pau na bunda dele e comecei a me esfregar. Matheus não ficou bravo, mas disse que era melhor eu parar. Qualquer outro cara hétero teria metido a mão na minha cara, mas meu vizinho so dizia não. Beijei sua nuca e o soltei. Ele demorou, mas se afastou. Quando ele se virou eu meti minha linguá na boca dele. Dessa vez não teve objeção. Eu agarrei seu corpo saradinho e o agarrei com força. Esfreguei meu pau no seu enquanto o beijava com vontade. Larguei ele. Olhei para aquela cara de moleque safado e ele parecia tonto. Fiquei atento esperando algum xingo ou ataque. Matheus ao invés disso me puxou e começou tudo de novo. Me senti vitorioso. Aquele homem gostoso me queria, então não iria decepcioná-lo.

Eu não podia perder tempo. Não sabia onde sua esposa estava. Virei aquele macho e arranquei sua sunga. Sem cerimonia enfiei a linguá naquela bunda buscando seu cu. Aquele anelzinho estava em volto de pelos fininhos, mas muitos, o que me deixou ainda mais com tesão. O filho da puta nem disfarçava. Gemia entregue a mim. Eu queria meter logo nele. Passei muito tempo desejando esse moleque. Beijei mais aquele cu, mas logo pincelei sua entrada com a ponta do meu pau. Ele tremeu. Matheus tentou parar aquilo tudo. Ele ficou com medo de levar no cu e agora queria fugir. Puxei aquela putinha e meti um tapa na sua bunda que estalou. Com uma mão eu comecei a lhe bater uma punheta enquanto beijava sua nuca. Logo o macho amansou e eu pude continuar. Meu caralho é grosso e eu sei que doida. Eu ja tinha recebido muitos nos cu. Então fui o mais carinhoso que pude.

Botei minha sunga na boca dele e com carinho fui botando cada centímetro dentro daquele furo. Benza deus, que cu quentinho. Quando tava com metade do pau dentro eu quase gozei, mas tinha que ser firme. Movido pelo tesão acabei enfiado o resto de um vez fazendo Matheus ver estrelas. Dei tempo a ele, mas logo ja estava bombando naquela bunda empinadinha. Logo o garoto tava na minha. Cuspiu a cueca da boca e gemia feito uma vagabunda. Naquele momento percebi que o cara tinha pratica com o cu, porque logo engolia e mastigava minha pica com o rabo. So tava de graça porque o meu pinto era grosso. Ele era tão bom que logo eu inundei seu rabo. Fiz questão de retribuir aquele tesão todo. Meti seu pau na minha boca e sentia sua gala descer na minha garganta. Pra minha surpresa Matheus me beijou e disse que desejava aquilo a muito tempo e que ja tinha me visto na piscina de casa. Que sempre que me via de sunga o cu dele piscava. Eu não contei a ele o meu lado da história. Apenas lhe dei um beijo e mudei de assunto. Logo estávamos conversando como se nada tivesse acontecido.

Entrei na cozinha a procura de água. Porra de macho da sede. Quando entrei lá vi uma coisa que me deixou doido. Fernanda tava deitada no sofá da sala. De olhos fechados ela batia uma siririca na surdina. Alterado pelo sexo eu nem pensei muito e entrei na sala. Ela não me viu no momento mas eu fiquei ali admirando a cena. Quando ela abriu os olhos levou um susto, mas não se cobriu. Meio tímida ela permaneceu com dedos dentro da vagina me olhando no olhos. Eu me virei para sair, mas ela disse meu nome. Com um sorriso ela continuou a meter os dedos na xaninha ainda me olhando. Não perdi a deixa. Chupei meus dedos e acariciei seu clitóris. Ela gemeu e levou as mãos aos seios. Ela estava completamente nua, tocando os mamilos enquanto eu tocava sua vagina.

- Onde está o Matheus? - ela perguntou

- Tomando sol na piscina...

Mal terminei de falar e ela puxou minha cabeça. Fui de encontro a sua vagina. Selvagemente ele esfregou seus lábios na minha cara. Eu entrei no jogo e enfiei minha linguá nela. Agarrei seu quadril e tomei a rédias. Lambi aquela garota com muito tesão. Ela arqueava as costas sentindo eu comer ela com a boca. Assim como o marido nem disfarçava o prazer. Eu queria fuder aquela safada, mas mais uma vez eu estava numa situação arriscada. Agarrei seus peitos macios e apertei. Eu chupava seu clitóris querendo sentir todo o espasmo do corpo dela. Fernanda num urro soltou seu gozo e eu senti seu sabor na minha boca. Fiz questão de beija-la e dividir seu gozo. Depois de nos beijarmos bastante ela me empurrou e foi rebolando para o banheiro.

Decidi ali que era hora de ir. Passei pela piscina e me despedi de Matheus. Ele não tinha ouvido nada e depois de olhar em volta me puxou para um beijo. Fiquei com medo de ele sentir o gosto da esposa na minha boca, mas ele so queria saber de me agarrar. Assim fui embora, totalmente satisfeito.

Não preciso dizer que não morreu ai. Aqueles dois eram malucos. Cada hora vinham até minha casa me procurando por mais. Sem que o outro soubesse eu virei amante, comendo eles quase que todo dia. Cada hora era uma desculpa diferente, e eu tinha que fazer malabarismo para nunca se cruzarem dentro da minha casa. Nem transar com outras pessoas eu conseguia.

Não demorou muito para que verdade viesse a tona. Isso só deixou as coisas melhores ainda.

Porra como eu amo fuder.

Continua...

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Comentários

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Oi gente, somente hoje tive o prazer de ler este magnifico relato. Posso garantir que acontece muito mais do que se sabe . . . Delicia de postagem, ate já adicionei aos meus favoritos. Minha nota será DEZ. Apreciaria manter contato via este site com leitores que gostaram desse gênero de relacionamento.

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Esse conto tem ótimos ingredientes para uma explosão de prazer! Parabéns!

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