Novinha Evangélica - Varões abrindo os buracos

Um conto erótico de Eros
Categoria: Heterossexual
Contém 2436 palavras
Data: 20/08/2016 16:14:08

Olá, me chamo Cibelle, hoje tenho 25 anos, esse caso aconteceu em 2010, quando eu tinha 19 anos e estava no meu primeiro emprego. Na época eu tinha terminado o ensino médio no ano anterior e estava no primeiro ano da universidade de pedagogia, estudava a noite e para ajudar em casa procurei emprego e com indicação do pastor da igreja eu fui trabalhar num escritório de contabilidade no centro de Natal. Quando recebi o meu primeiro salário foi muita felicidade, além de ajudar em casa comecei a montar meu enxoval, na época eu era noiva com o Juliano, namorávamos tinha uns 3 anos, e planejávamos o casamento para o ano seguinte, até então era um namoro certinho, eu era pura e ele nunca avançava o sinal mostrando o respeito que tinha com a futura mãe dos seus filhos. No trabalho tudo ia bem, o único porém era o seu Alberto, sócio principal do escritório, ele tinha jeito de tarado e tinha ouvido história absurdas dele com as funcionárias e até mulheres que recebia como clientes na sala, mas na verdade era pra cometer o pecado do sexo fora do casamento. O pastor Gilson conhecia o Alberto porque ele era o seu contador, mas me orientou a ter cuidado e se manter pura e casta pra meu noivo. Nos meses seguintes o meu noivo e meu pai perderam os seus empregos numa fábrica fechou. A situação foi ficando complicada, em casa a única renda era a minha, e eu tinha que pagar o vestido que tinha encomendado pra meu casamento. As contas começaram a atrasar e o caos virou maior quando cortaram a luz da minha casa, meu pai saiu da igreja e voltou pro mundo do álcool, minha mãe ficou depressiva, meu noivo preocupado e fazendo bicos pra conseguir dinheiro.

Um dia no trabalho, fiquei por última, e na hora da saída vejo uma quantia de dinheiro no chão da sala do Sr. Alberto, era uns R$ 800,00, muito dinheiro, bem mais do que eu ganhava no mês, entrei rapidamente, peguei e ia entregar pra secretária dele que estava na copa, mas fui ao banheiro, fechei a porta e lembrei de todo o aperreio que estávamos passando e coloquei o dinheiro na minha bolsa e fui para a Universidade, sem antes deixar de pagar os três meses de luz atrasados e a última parcela do meu vestido, ainda sobrou R$ 200,00 que depositei na poupança.

No dia seguinte, trabalhei normalmente, mas Dona Ana, a secretária do chefe me passou mais trabalho, o que ocasionaria de eu ficar até mais tarde. Umas 17:50 o seu Alberto chega, e se fecha na sala, e a Dona Ana pede para eu fechar o escritório pois ela tinha médico marcado e não podia faltar. Fiquei preocupada, era dia de prova e não podia perder, mas fiquei, umas 18:30 o seu Alberto interfona pra minha mesa e me chama até a sala, sem antes eu falar que tinha que está às 19 horas no Campus, ele disse pra eu ficar calmo que me daria uma carona. E fui até a sua sala.

- Com licença Doutor Alberto, posso entrar.

- Pode Cibelle, entre e sente-se.

Notei um olhar diferente dele, o olhar que me despia toda. Eu ainda sou uma mulher bonita, mas naquela época eu sabia que chamava atenção, mas devido a igreja me vestia de forma sóbria e recatada, mas como tenho uma bunda grande sempre marcava nas saias e vestidos que usava, tenho seios pequenos e firmes, 1,62 de altura, falsa magra, com curvas e uma pele clarinha, com cabelos e olhos castanhos. O seu Alberto era um homem elegante, tinha 48 anos, era casado, alto, com mais de 1,80, branco, cabelos grisalhos e estava em forma. Depois de minutos em silencio, ele volta a falar comigo.

- Cibelle, Cibelle, que coisa feia menina.

- O que senhor.

- Quando lhe contratei por indicação do Gilson, pensei que você fosse uma pessoa digna, mas não passa de uma ladra.

- Não estou entendo senhor.

- Olha esse vídeo, você entrando na minha sala e levando o dinheiro que tinha caído da minha mesa. Vou levar você agora pra delegacia, esse caso você pegará uns 4 anos de cadeia no mínimo.

- Não seu Alberto, por favor, deixa eu explicar. Disse me tremendo e chorando, com medo de ir pra delegacia.

- Explicar o que, que você me roubou. Sua safada, bandida. Bonitinha do jeito que é as sapatas da cadeia vão lhe pegar pra ser esposa. Disse rindo do meu desespero.

- Sangue de Cristo tem poder, tá repreendido.

- Poder tem eu, sou um homem conhecido, e você vai pagar.

- Pelo amor de Deus, o que eu posso fazer pra o senhor não fazer isso. Eu imploro.

- Implora, então você quer fazer algo pra eu não levar adiante isso. Disse com um olhar que me deu medo.

- Sim, o que o Senhor quiser.

- Então ladra, tire a roupa.

- Não senhor, isso não.

- Certo, então vamos pra delegacia, vou chamar o segurança.

- Tá bom, só tirar a roupa.

- Eu que digo se tá bom ou não, anda vagabunda, tira essa roupa barata do Alecrim. (Alecrim, bairro de comércio popular em Natal).

Chorando, comecei a me despir, com muita vergonha, ninguém tinha me visto nua. Tirei o vestido, e fiquei de lingerie. E ele berrou.

- Tira essa porra toda sua piranha.

Chorando tirei o resto, o frio daquela sala deixou os bicos dos meus seios duros, ele veio e deu um peteleco na minha teta que pior do que a dor foi pensar que aquele safado foi o primeiro homem a me ver nua, não o meu amor, o Juliano.

- Bonitinha mesmo, seios firmes, mas essa bucetinha está escondida numa mata. E foi no banheiro e voltou com um barbeador e espuma, e ordenou que eu deitasse na mesa, jogou as coisas no chão e me jogou em cima. E logo começou a depilar minha xaninha. A vergonha, o medo do que poderia acontecer me consumia. Ele usou dois aparelhos de barbear e uma tesoura para deixar minha bucetinha igual como eu era criança, sem nenhum pelo. Ele limpou bem minha bucetinha, e eu ali deitada sem reação, sou surpreendida com uma lambida no meu pinguelo, vou às nuvens, ficou em êxtase, e me surpreendo segurando a cabeça dele impedindo de sair dali, ele rir e debocha que eu era uma vadia mesmo.

- Pronto, para esquecer mesmo o seu roubo vai custar uma metidinha.

- Não, sou virgem, e prometi ao nosso senhor que vou casar pura.

- Você vai casar puta. Disse ele apontando o seu membro na minha grutinha intocada.

- Não, por favor, não. Falava em vão quando sinto uma dor tremenda ao ser penetrada.

- Fazia anos que eu não tirava um cabaço, mas você é um achado, virgenzinha, buceta úmida e apertada.

Ele metia de forma rápida, com força, me arrombando e me ofendendo com palavras feias, vez ou outra dava um tapa na minha cara e eu me sentia ainda mais humilhada.

- Vou gozar putinha, aaaaahhhh.

- Hummm, você gozou dentro seu monstro. Disse eu gozando junto e logo vindo a realidade do que tinha acontecido.

- Gozei putinha, e vou gozar mais vezes. Você é minha agora.

Fui no banheiro que fica na sala dele, e lá me recompus, minhas pernas estavam bambas, minha bucetinha estava inchada como eu nunca vi, não tinha absorvente e coloquei papel higiênico para tentar parar o rio de porra que descia de minha buceta. Não tinha nem condições de ir pra aula, ao voltar pra sala o safado está totalmente nu, vendo o vídeo de nossa transa, e fala que quer mais, eu imploro que estou dolorida, que saiu sangue e está ardendo minha vagina. Então ele propôs um pecado ainda maior, colocar o pênis dele na minha boca. Ele se levantou, me beijou pela primeira vez, com sua língua invadindo minha boca, sentia o seu leite escorrer mais forte na minha xana, eu estava ficando úmida. Ele empurra minha cabeça para eu ajoelhar e dou de cara com o membro que me descabaçou minutos antes, era um pau grande que não sei como entrou na minha xaninha, e muito grosso, ele forçou e entrou na minha boca. Sem querer arranhei o dente na cabeça rosada do pau, e ele gritou.

- Porra piranha, aprende a chupar direito.

Ele mandou eu abrir a boca e meteu fundo, e fudeu minha boca como tinha fudido minha buceta, lágrimas descia dos meus olhos, e sem parar e sem anunciar sinto um gosto estranho na boca, ele tinha ejaculado e melou minha cara, passando a pica suja pelo meu rosto. Não acreditava no que tinha acontecido, ele não deixou eu ir no banheiro, e pediu para o segurança me acompanhar até o ponto de ônibus, ele veio e ainda viu o Alberto sem camisa, deu um sorriso irônico mas foi sem comentar nada até me deixar subir no ônibus. Chegando em casa, o Juliano me esperava, falou que o pastor conseguiu o emprego pra ele, e me beijou, lembrei que poucos minutos antes eu tinha recebido o esperma de outro homem na boca. Ele riu e disse que eu tava com um cheiro diferente, eu disse que tava suada, queria tomar um banho. Ele ficou triste, mas me deixou ir. Terminava essa quarta-feira infernal.

Quinta-feira, acordo desorientada e vejo um sms no meu celular, uma mensagem do Seu Alberto, falando que hoje tinha mais. O pior era saber que eu queria mais. Fui trabalhar, tirei as calcinhas do enxoval e fui com ela para o escritório. Na hora do almoço fui orientada por ele a sair fomos para um motel, ele me comeu em novas posições, eu tava adorando ser puta dele, e o pior é que o safado descontava do meu salário o dinheiro do "roubo", eu era uma puta de graça. Passamos várias semanas fudendo muito, até que percebi que minhas regras não vieram, ele comprou um exame de farmácia e descobri que estava grávida, ele falou que eu tinha que abortar mas sou contra, então ele falou que meu noivo iria assumir. Ligou para o Pastor Gilson e explicou a situação, o Pastor veio ao nosso encontro no escritório num final de expediente. E falou que eu era uma perdida, que não me guardei, que o Juliano ainda era puro, se preservou por mim e eu dei pra outro homem e ainda engravidei de um homem casado. Ele deu a sugestão de adiantar o casamento, e que daria como presente a festa, porém teria um preço, eu tinha que me entregar pra ele, não a buceta que estava suja e pecadora, mas meu botão, meu cuzinho virgem. Fiquei horrorizada, e o Alberto concordou e falou que meu cuzinho ainda era virgem, ele tentou comer mas eu não deixei, gritei de dor e tudo mais.

- Pronto minha filha, vou lhe purificar pelo cu, você será uma mulher casada semana que vem e seus pecados serão esquecidos no reino dos céus.

- Vai com calma Gilson, o cuzinho dela é virgem. Alberto alertou.

- Eu trouxe lubrificante, ela não vai sentir dor alguma, é o cajado divino escolhido por Deus pra purifica-la.

No sofá da sala de Alberto, sou colocada de quatro, o pastor veio tirando a roupa, era um homem de 40 anos, moreno claro, de um pau menor que o do Alberto, coisa que me deu um certo alívio. Ele mandou meu amante lubrificar meu rabo com a língua, enquanto ele colocava a camisinha e besuntava KY no pau e no meu cu.

O Alberto, sentou no sofá, me acariciava, me dava força, enquanto o Pastor pincelava o pau no meu rabo, e apontou e forçou a entrada.

- Ai, para pastor, para em nome de Jesus.

- Calma Cibelle, seus pecados saem enquanto minha vara entra.

- Calma Gilson, devagar na minha putinha.

O Pastor estava ofegante, o pau entrou, e sentia uma dor infernal na minha barriga, o pau entrava e eu gritava, o Alberto ficou de pau duro e deu sua vara para eu chupar. As metidas da vara ungida eram fortes e o pau dele parecia maior dentro de mim, ele começou a gritar e gozou gostoso na camisinha. Caiu ofegante, Alberto aproveitou meu cuzinho aberto e meteu seu pau enorme, gritei novamente, aquele velho era um jumento. O pastor ficou tocando o meu clitóris e eu estava indo para o gozo, e Alberto encheu meu reto de porra. Gozamos juntos. Eu estava purificada e livre dos pecados.

Duas semanas depois me casei, antes que minha barriga aparecesse, me entreguei na primeira noite ao Juliano, que nem desconfia que eu era uma putinha de um macho casado com idade de ser meu pai e que o pastor que tinha celebrado a cerimônia tinha comido meu cuzinho. Juliano veio num papai mamãe, gozou rapidamente, semanas depois falei que estava atrasada, e logo anunciamos no culto a benção da minha gravidez, o pastor gritava aleluia e dava parabéns ao papai Juliano, que rapidamente providenciou um filho. Minha barriga foi crescendo, o Alberto se afastando, o Pastor mudou de congregação, e o meu casamento tinha dias de paz, meu filho nasceu, quando completou um ano fui demitida, e o Alberto disse que seu eu reclamasse ia usar a fita do roubo. Na saída do meu último dia de trabalho, encontro o segurança do escritório, que me faz chantagem e me obriga a transar com ele, me leva num hotel sujo no centro, e me come sem preservativo, e engravido novamente, quando a criança nasce, da cor daquele safado, moreninho jambo, totalmente diferente do Juliano e de mim, tenho um filho do Alberto e outro do Segurança Josias. Tive meu segundo filho, o Juliano assumiu sem saber que também não era dele. Vivi em paz até o Josias mudar para a minha rua, numa manhã meu marido foi trabalhar, aquele safado vem pra minha casa e me come na minha cama, no meu leito sagrado, o Juliano volta pra casa e me flagra naquela situação, e mata o Josias com golpes de faca peixeira, eu falo que ele me estuprava desde o ano passado, Juliano foi preso pelo crime e eu acusada pelos familiares dele e acabamos nos separando, eu sozinha, separada e com dois filhos. Hoje conclui meu curso, sou professora, e vivo honestamente, solteira e feliz com meus filhos, com exame de DNA comprovei que meu primeiro filho, o Juliano Junior é filho do Alberto e recebi uma boa pensão por mês que invisto na educação dos meus dois meninos. Longe da igreja e me divertindo por ai com outros homens, mas sem compromisso que é só com meus filhos.

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Comentários

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Amei seú conto e gostaria de ver fotos suas ou vídeo vc trancando se puder princesa.

Charlysalexandreb@gmail.com

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muuito gostoso seu conto , eu tenho algo parecido , leia meus contos , mais eu nao engravidei rs

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