Com o Uber

Um conto erótico de Carinha safado
Categoria: Homossexual
Contém 1011 palavras
Data: 20/08/2016 00:31:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá, é o carinha safado com mais uma pegação gostosa para contar pra vocês. Era um pouco tarde quando terminou a festa de aniversário de um amigo. Eu, juntamente com uns colegas estávamos um pouco bêbados hehe... , procurávamos carona para ir pra casa, chovia um pouco e a madrugada só estava começando... Rogério um dos meus colegas tinha conseguido carona para ir pra casa, porém ficava longe da onde eu morava, tentaram me convencer para dormir na casa deles, mas resolvi ir embora. Então procurei um táxi por ali, mas estava difícil. Voltei para festa para ver se eu conseguia algum número de táxi, até que um carinha tinha o aplicativo Uber e o chamou para mim. Não demorou muito e logo ele estava lá, um carro preto, sedan, fiquei admirado como são os carros do Uber ... enfim. Ao abrir a porta para eu entrar o motorista me deu um boa noite bem simpático e apertou a minha mão. Porra! Que tesão de macho maduro, ele estava de blazer preto, tinha seus 49 anos, mulato , tinha uns 1,77cm, 95 kg, usava gel no cabelo e também tinha um sorriso bem safado daqueles coroas que pegam geral por aí. Começamos a conversar e eu não conseguia parar de olhar para ele , cujo olhar era firme mas sacana ao mesmo tempo. Notei que ele usava aliança, comecei a imaginar coisas naquele momento, meu pau começou a ficar duro, só pensava em mamar aquele macho, estava na seca há uns dias, e eu tinha idade para ser o filho dele, o tesão aumentava a cada instante, sua voz era grossa e macia ao mesmo tempo, comecei a olhar suas pernas que também eram grossas, devido as suas proporções fiquei imaginando seu cacete, como era , se estava de cueca slip ou boxer e de que cor que era . Caralhoooo! Tava muito bom...

Logo a chuva aumentou e por eu morar um pouco longe, a prosa ia aumentando também, eu deixei minha mão perto do câmbio, ele as vezes encostava, eu arrepiava a cada toque dele, por causa do tesão e comecei a demostrar meu tesão pra ele. Paramos no semáfaro e ele pegou no pau com vontade, ele viu que eu olhava fixamente para seu pau, e já não conseguia esconder o que eu queria, passei a mão no pau também, ele me encarou com aquele olhar bem sacana, entendendo a situação, me dizendo que com aquela chuva o bom mesmo era estar em casa na cama, eu respondi sem nenhuma vergonha, trepando de preferencia, caindo na risada, ele riu sarcasticamente dizendo é verdade, tava afim de uma boa gozada, queria mesmo um cuzinho ou uma boceta pra foder gostoso, já tem uns dias que eu não gozo gostoso minha esposa viajou, e antes de vir pegar você deixei umas novinhas em outra festa, confesso que fiquei de pau duro. Putz! Nossa conversa já estava nesse nível, já não tínhamos mais pudor em nossas palavras, eu dizia,__ caralho elas queriam dá pra você então... ele disse,__ uma me olhava e vi que estava com vontade, queria meter piça nela sem dó, e apesar da chuva, algumas ruas por onde passávamos estavam bastante iluminadas, pude notar o volume formando em sua calça e como já estava aproximando da minha casa resolvi arriscar e disse pra ele se ele queria gozar gostoso que eu chupava gostoso, ele me respondeu que ele era casado e que não podia ir pra nenhum motel, e que acima de tudo ele estava trabalhando. Eu respondi que não tinha treta e só foder e pronto, pedi pra ele parar em alguma lugar, e já começando a passar a mão na sua perna, ia falando que estava com muito tesão e que ele ia gostar da minha chupada que é bem molhada, ele encostou o carro numa rua deserta, e sem demora comecei a alisar seu pau, ele começou a gemer e a fechar os olhos, começou a me chamar de viadinho filhinho de papai , que eu chupasse sua rola até esvaziar seu saco, enquanto eu passava a boca em sua calça com o pau ainda dentro dela, ele pegava minha cabeça forçando contra seu cacete, seu perfume me deixava com mais tesão ainda, seu pau já marcava a calça, ele pedia que eu chupasse sem frescura até os bacos, sua respiração ficava mais forte, pude sentir seu hálito quente, tirei o cinto e baixei sua calça, ele estava com uma cueca azul slip daquelas da lupo, era um pouco peludo, senti o cheiro daquele cacete de macho pai de família bem na minha cara, passava a língua naquela vara, ele me chamava de viadinho chupador de macho casado, e se eu queria porra, eu comecei a falar pra ele gozar na minha cara, e que eu queria sim sua porra, baixei sua cueca seu pau tinha uns 18 cm. veiúdo e muito grosso, pretão e com uma cabeça tipo cogumelo, seu saco era enorme daqueles que marcam qualquer calça, comecei a gemer também , enquanto ele procurava meu cuzinho, e logo senti seu dedo grosso me penetrando, como eu chupei muito halls de menta, minha boca estava muito quente, e já nas primeiras engolidas do seu pau ele começou a se contorcer dizendo que sua esposa não chupava tão bem quanto eu, logo comecei num frenético boquete com a mão e boca, seus gemidos ficaram mais grossos, quase um choro, dizia pra eu ser a putinha dele , e eu com a bunda empinada pra ele, pedi pra meter seu dedo, não conseguia me controlar, falava pra ele meter sem dó e que eu era sua putinha, seu pau de tão grosso já preenchia toda minha mão e por excitação já molhava todo meu rosto com sua baba, ele acelerava suas estocadas com o dedo e com um urro anunciou seu gozo farto na minha boca, rosto e cabelo e logo em seguida eu também gozei. Gozamos tão gostoso que ficamos parados por um tempinho para nos recompor... Ele me deixou em casa, e paguei a corrida com muita satisfação hehe...

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