A Casa da Praia 3

Um conto erótico de Contos Picantes
Categoria: Homossexual
Contém 4249 palavras
Data: 19/08/2016 23:37:09

Diogo, o filho do vizinho, tinha ouvido o barulho da TV e, como já tinha feito várias vezes, subiu ao sótão da casa e, pela janela lateral, ajeitou as lentes do binóculo, enfocando a nossa sala de jantar. A imagem não era muito nítida, mas ele imediatamente percebeu os quatro corpos deitados em frente à TV. "Estão nus, o homem mais velho acho que é o tio deles, mas aqueles três são o Marcelo, Cacau e Bruno, com certeza. Puta que pariu!!", disse o rapaz, corrigindo o foco mais uma vez. Bruno e Marcelo estavam encaixados como duas colheres de sopa, enquanto Cacau, o mais novo, abraçado de frente pra mim, tinha a boca praticamente colada na minha.

Como tinham recentemente brigado com meus dois primos, por causa de uma namoradinha do colégio, Diogo viu ali uma oportunidade de se vingar. "Eles acabaram de fuder, claro! Quem diria, os três são boiolas", pensou o moreno, que completara 21 anos.

Ele aproximou o zoom várias vezes para deixar bem claros os detalhes, dos nossos rostos, dos nossos corpos. Enquanto Diogo mirava o binóculo, Cacau acordou e segurou meu pau, até que ficasse duro; o garoto era o mais esperto e parecia gostar mesmo da coisa. Com habilidade, se ajeitou no colchonete, descendo o corpo até que sua boca encontrou a cabeça do meu pau. Diogo que tinha sido amigo e companheiro dos meus primos e de Bruno até bem pouco tempo, nunca imaginou que os três gostassem de transar com homem. Ali sentado no sótão, tendo uma visão privilegiada da nossa intimidade, o garoto bolou seu plano. A melhor vingança seria colocar mandar uma mensagem anônima para a família.

Já era tarde e Diogo foi dormir, muito excitado com a perspectiva de se vingar dos dois irmãos e vizinhos, que tinham roubado sua namorada e ainda espalhado coisas sobre ele na escola. Uma dos seus mais bem guardados segredos era que apanhava regularmente do pai, por qualquer coisa que fizesse de errado; tudo tinha começado quando um dia, ao ser surpreendido tocando punheta no banheiro, seu pai tinha aplicado o primeiro corretivo nele. De lá para cá, apanhava regularmente, de mão, chinelo e cinto. Um dia, no vestiário, antes da partida de futebol, Cacau e Marcelo flagraram ele no box tomando banho, com a bunda ainda vermelha e marcada pelas cintadas do pai. Diogo ficou envergonhado e chorou muito, mas os dois irmãos, que tinham jurado não contar a ninguém, acabaram espalhando o segredo do rapaz quando tiveram o confronto em razão da disputa pela namorada. Diogo virou o alvo da gozação da escola toda, mas jurou vingança.

Ao acordar, Diogo se lembrou que seu pai tinha o e-mail do vizinho Oscar, pai dos rapazes. Rapidamente encontrou a agenda e localizou o endereço. Depois do banho, foi até a lan house mais próxima, para não descobrirem a origem da correspondência, e mandou o texto. “Tenha cuidado com seus filhos. Eles estão fazendo o que não devem em casa sozinhos. Quem avisa, amigo é”. Agora, era esperar e saborear a vitória.

Sem imaginar o que aconteceria mais pra frente, acordamos praticamente juntos no dia seguinte, a felicidade estampada em cada rosto. Cacau foi direto pra cozinha, completamente nu, preparar nosso café da manhã. Marcelo e Bruno comeram como dois leões e eu fiquei ali, admirando aqueles três belos exemplares masculinos que entravam no mundo da sacanagem. Como o sol apareceu, resolvemos ir para uma praia deserta distante, que era um verdadeiro paraíso para os surfistas. Enchemos um isopor com cervejas e coisas pra comer, os rapazes pegaram suas pranchas de surf e combinamos passar o dia todo sem fazer nada.

Em seu apartamento no Rio, Oscar tomou um choque ao ler a notícia na sua caixa de entrada de emails. Imediatamente ligou para o meu celular e, disfarçando a tensão, perguntou como tudo estava correndo. Disse a ele que estávamos no carro indo para a praia e só voltaríamos à noite. A pedido do pai, passei o celular para os meus dois priminhos, que falaram longamente com Oscar. Fiquei intrigado com as respostas, em que os rapazes garantiam ao pai que estava tudo bem, várias vezes. “O coroa está grilado com alguma coisa”, disse Marcelo ressabiado, no que Cacau concordou. Oscar pediu ao menor que ainda queria falar comigo.

— Vicente, estou voltando hoje à noite porque tenho compromissos esta semana aí, mas a Selma vai ter que ficar aqui. Infelizmente, a madrinha do Marcelo, uma velha amiga dela, está à beira da morte e só soubemos hoje. A Selma se ofereceu para ficar com ela no hospital...

Lamentei saber do ocorrido e, ainda mais, porque com seu retorno, a putaria não ia rolar mais. De qualquer jeito, estava feliz e tinha gozado maravilhosamente na véspera. Contei aos rapazes o que tinha acontecido e eles lamentaram também, mas não consegui perceber se era pela notícia da doença ou porque o pai voltava. Quando chegamos à praia deserta propus uma sacanagem na velha cabana de pescador abandonada e enrabei os três de novo, várias vezes. Cacau, o mais fogoso, deu o cu duas vezes pra mim e também foi enrabado pelo irmão e pelo amigo Bruno. “Não falei que esse meu priminho promete?”, pensei horas depois enquanto descansava na areia, debaixo da barraca, vendo os três surfarem nas ondas, satisfeitos depois de mais uma rodada de sexo. Ah, a juventude...

Diogo, da sua janela, viu Oscar estacionar o carro na casa ao lado e exultou de felicidade. Ele era um homem bonito, na faixa dos 45, ou pouco mais, esguio, pele clara, cabelo loiro, parecia um ator de cinema. Mesmo sabendo que nós quatro tínhamos saído para passear, Diogo sentiu que a presença do pai era sinal que seu email tinha produzido resultados. Rapidamente subiu para o sótão, levando seu binóculo. Oscar tinha se adiantado propositalmente para ter tempo de verificar, antes que nós voltássemos, o material da filmadora, principalmente depois denúncia anônima que tinha recebido. Deixou suas coisas no quarto, voltou à sala principal e finalmente retirou o equipamento da estante; sentou-se na escrivaninha, abriu seu laptop e fez o login. Com calma, conectou o cabo da filmadora no micro e acionou os comandos para baixar os arquivos. Prevendo que a operação levaria algum tempo, voltou ao quarto e trocou de roupa, ficando só de cueca branca e sem camisa, já que o calor ainda era grande no meio da tarde.

Para a sua surpresa, viu as primeiras imagens com seus dois filhos e o amigo Bruno sentados muito comportados no grupo estofado. Oscar ficou imaginando onde eu estaria. As próximas cenas, porém, tiraram o médico do sério. Enquanto o amiguinho contava uma história longa, seus dois filhos caíam na punheta. De repente, os três gozaram. No íntimo, Oscar sabia porque havia ficado excitado. Diogo, de sua casa, percebeu pela lente do binóculo o jeito como o médico vizinho se remexeu na cadeira da escrivaninha.

Oscar viu as cenas seguintes, todas normais, e resolveu adiantar as imagens até o momento em que o Vicente trazia um colchonete para a sala. Daí pra frente, seu queixo caiu completamente quando chegou ao trecho em que o áudio revelava que os filhos pediam ao tio postiço uma aula de beijo na boca. Acompanhando os diálogos, teve certeza de que o Vicente tinha tentado dissuadi-los da ideia diversas vezes, mas não conseguiu. Para surpresa de Diogo, o médico tirou o pau pra fora e começou a se masturbar. Oscar tinha um pau imenso, herança do pai e do avô, quase 25cm e bem grosso, completamente reto, circuncidado, a glande uma perfeição de arquitetura genética. O médico estava nervoso, no íntimo recordando-se de outros momentos parecidos, que haviam sido esquecidos num canto escuro de seu cérebro. Quando viu na imagem que o seu mais novo deitou-se no colchonete chamando Vicente para ficar sobre ele e o que fizeram em seguida, gozou litros de porra, que molharam sua barriga musculosa.

Diogo, que ficara espantado com o tamanho do membro do pai de seus amigos, gozou ao mesmo tempo e não tinha consciência das razões da sua excitação. Sabia que o vizinho certamente estava vendo as cenas de sexo entre os três rapazes, horas antes. O rapaz se recuperou e, mesmo confuso, não havia desistido de sua vingança. Diogo limpou o chão do sótão, guardou o binóculo e se dirigiu à casa ao lado, esgueirando-se entre as árvores do jardim, até chegar à janela grande, exatamente onde o médico estava agora. Foi se aproximando até que encontrou um local onde podia ver o interior da casa sem ser visto. Ao se acostumar com a visão, o rapaz percebeu que Oscar continuava vendo as imagens e estava novamente de pau duro, acompanhando o exato momento em que o filho mais velho tentava sentar no caralho de Vicente.

Na mente do médico Oscar passou como um filme e ele lembrou perfeitamente, anos atrás, do dia em que seu pai o havia chamado no banheiro para pegar uma toalha. “— Por favor, Oscar, esqueci de pegar minha toalha... Traga uma para mim — tinha gritado seu pai. — Se eu molhar o banheiro, sua mãe vai me encher o saco quando voltar da viagem”. O jovem Oscar, com 22 anos, prestes a se formar, entrou no banheiro e tomou um grande choque. Já com a porta aberta do box, seu pai, nu em pelo, esperava a toalha. Entre suas pernas, um enorme pênis flácido, descansava sobre seu pequeno saco. Almeida, o pai de Oscar, percebeu que o filho se espantara e tentou aliviar a tensão. “Fica frio, filhão, estamos só nos dois em casa e somos parceiros, certo? E não vai me dizer que nunca viu outro homem nu!!”, riu. Oscar, envergonhado, fez que não com a cabeça e seu pai viu que o filho era tímido, como ele mesmo fora na juventude.

Almeida continuou descontraindo o ambiente e seguiu até o quarto, completamente nu, seguido do filho. — Tomara que você tenha puxado seu pai e seu avô no tamanho do pau... Se for assim, as meninas vão fazer fila na sua porta... — O jovem Oscar disse ao pai que não tinha entendido e que também ainda não tinha namorada... era muito tímido, embora gostasse de umas duas colegas de sala. Almeida então achou que era hora de conversar com o filho sobre sexo e, chegando ao seu quarto, puxou duas almofadas grandes, recostou-se ainda nu na cama e chamou Oscar para se sentar numa cadeira próxima. Oscar gostou da intimidade com o pai, porque o amava muito, embora estivesse um pouco constrangido com a nudez do pai.

— Em primeiro lugar, filho, quero saber se você puxou ao paizão aqui.. — disse rindo Almeida, sempre tentando deixar o filho mais à vontade. — Como é o teu bilau, é grande? — Para um tímido, Oscar reagiu rapidamente, baixando a frente do short e mostrando o pau mole para o pai. Oscar olhou atentamente e decretou. — Não tinha pensado que você ia fazer uma demonstração agora, filho, mas já que fez, quero te garantir que você é igual ao vovô e a mim nesse departamento. Vai ter um pau grande também... aliás, já tem — Almeida falou rindo, porém sentindo que seu membro começava a encher de sangue. Oscar percebeu que o pai estava ficando excitado e, colocou o seu de volta dentro do short, com medo de ficar ereto também. — O meu quando fica duro tem 18cm, pai... é um tamanho normal? — Almeida temia o caminho que aquela conversa poderia levar, mas lembrou de sua curiosidade sobre o tamanho do pau de seu pai, avô de Oscar. — Vai ficar maior, filho, posso te garantir... Teu bilau é igualzinho ao meu...

Para a surpresa de Almeida, Oscar tirou o short e se sentou ao lado dele na cama, olhando seu pau ficar duro. — O seu é muito maior que o meu, pai. — Almeida estava nervoso e, num gesto automático, punhetou seu membro que já estava completamente duro, atingindo 25cm. — O seu ainda vai crescer mais, filho, posso te garantir... Olha só, já está quase todo duro...— Oscar olhava mesmerizado o membro do pai, enquanto se masturbava também. — Filho, se alguém souber que nós dois estamos juntos numa cama tocando punheta, as coisas podem se complicar, compreende? — Almeida, na verdade, reproduzia a mesma frase que seu pai tinha dito a ele anos antes. — Se o senhor está gostando, eu também estou e ninguém precisa saber, pai.

Mais tranquilo, Almeida abriu as pernas e começou a socar o seu caralho com força, mas ainda não tinha coragem de encarar o filho. — Pior que, com a viagem da sua mãe, eu fiquei na mão, tava louco mesmo pra tocar uma punheta...

— Pai, eu adoro tocar punheta...

— Nunca deixou uma mulher fazer isso pra você, filho?

— Ainda não, pai... Mas vou tomar coragem pra fazer. Gosto muito de uma morena da minha sala, mas ela diz pra todo mundo que sexo só depois do casamento...

— Tem mulher assim, filho, mas posso te ajudar a marcar um encontro com umas mulheres que conheço... Fazer sexo é muito bom, filho, mas uma punheta tem sempre sua hora. Tenho um amigo que diz que melhor que se masturbar é ter outra mão ajudando na punheta. — disse o pai sorrindo.

Sem pensar duas vezes, Oscar segurou o pau do pai com a mão esquerda, enquanto se masturbava com a direita. Almeida ficou tenso, sem saber o que dizer, mas lembrou quantas punhetas teve que tocar em seu pai quando sua mãe, enfermeira, estava no plantão. Depois, seu pai ensinou-o a beber a porra, com a desculpa que era para não sujar o chão da casa. Almeida gostava dessa parte e por mais de dez anos, antes de se casar, duas vezes por semana servia seu pai, o avô do filho, que agora dava continuidade à sina dos homens da família.

Oscar despertou dos seus prazerosos pensamentos exatamente no momento em que seu filho mais novo, Cacau, ficou de cócoras, a porra do tio escorrendo do cu, se abaixou e lambeu tudo, com um sorriso safado na cara, que a câmera captou com todas as nuances eróticas. Oscar não resistiu e, mais uma vez, gozou litros de esperma na barriga. O garoto Diogo, que acompanhava tudo escondido, também gozou pela segunda vez, ainda impressionado com a putaria dos amigos e o tamanho do pinto do pai deles.

Oscar saiu de cena para um segundo banho, no exato momento em que Roger, pai de Diogo, chegou sorrateiramente até ver que era seu próprio filho que estava escondido na lateral da casa vizinha, perto de um arbusto do jardim. O militar tinha visto um movimento estranho na casa do vizinho e amigo e resolveu conferir, imaginando que fosse um ladrão. Quando firmou a vista, percebeu que seu próprio filho estava com a frente do short abaixada, o pau mole exposto e pingando porra. Diogo gelou quando viu o pai e, se arrumando, teve certeza que ia ganhar uma nova surra. Roger nem pestanejou. Pegou o filho pelo pescoço e o puxou até a garagem do vizinho, sentou-se numa velha cadeira e mandou o jovem se deitar sobre suas coxas e joelhos. Estava aplicando as dez primeiras palmadas em cima do short do filho, quando Oscar foi conferir o barulho que vinha da garagem.

Com a porta entreaberta, viu a cena: o vizinho Roger aplicava uma boa surra no filho... “Mas na minha garagem?”, pensou inicialmente aborrecido... Quis interferir, mas lembrou que esse era um assunto de família, embora no local inadequado. Quando viu a bunda roliça do garoto Diogo, livre do short, vermelha como um pimentão, Oscar ficou espantado, mas ao mesmo tempo percebeu que o jovem parecia aguentar bem e apanhava sem reclamar. E reparou também que em certo momento o vizinho Roger ajeitou seu volume, num sinal claro e “enorme” de que estava excitado com a surra que aplicava no próprio filho. Mesmo depois de ter gozado duas vezes, o médico sentiu que seu membro descomunal crescia dentro da cueca que vestira depois do banho reconfortante.

Pé ante pé, Oscar deu dois passos e pisou na sua garagem, encostou em seu carro e ficou apreciando a cena. O vizinho militar viu a figura do dono da casa aparecer, mas não parou o serviço. Ao contrário, ia descrevendo os maus modos do filho a cada palmada que aplicava, sendo didático a respeito da importância da disciplina, mas Oscar deixou seus instintos fluírem e seu pau correspondia às novas emoções. Concordava com a cabeça a cada explicação do vizinho, ao mesmo tempo em que alisava seu pau em cima da cueca branca justa. Roger percebeu, mas não pareceu se importar. — Não quer ir para dentro, vizinho, para poder disciplinar melhor o jovem? Assim também o barulho das palmadas não vai importunar ninguém... — disse Oscar.

Roger gostou da ideia, mandou que o filho se levantasse. Quando ficou de pé, mesmo de bermuda, o militar não conseguia esconder o membro ereto, mas parecia mais compenetrado no seu papel de pai disciplinador. Dentro de sua casa, na sala, Oscar fechou as cortinas e trouxe um puf acolchoado a pedido do vizinho, para facilitar a surra. O jovem Diogo choramingava, mas estava de pé, quieto, aguardando a segunda parte do corretivo. Oscar então sugeriu que o militar ficasse nu, já que estava muito quente e a surra exigia muito de sua musculatura. Roger primeiro ficou sem graça, disse que só estava acostumado a disciplinar nu em sua própria casa, quando a mulher não estava, mas acabou concordando. Diogo ficou excitado ainda mais ao ver o pai nu na frente do amigo vizinho, cujo volume na cueca era ainda mais impressionante do que à distância pelo binóculo. Oscar se estirou no sofá próximo, de onde tinha uma bela visão de pai e filho no puf e também era visto ao mesmo tempo pelos dois. O dono da casa ficou alisando o pau que volta e meia escapava da cueca em seus gloriosos 25cm. Pai e filho acompanhavam o movimento, ainda mais quando Oscar tirou a cueca e ficou completamente a vontade, tocando punheta.

Depois de mais de vinte minutos acompanhando a surra na bunda do garoto que tinha mandado o email incriminando seus filhos, Oscar resolveu entrar na putaria. — Bate com jeito mesmo, amigo Roger. Seu filho tá merecendo mesmo. Imagine que ele me mandou um email anônimo denunciando meus filhos... Não é pra levar mesmo umas palmadas? — perguntou o médico.

Não precisava de mais nada. Roger aplicou dez palmadas rápidas e fortes na bunda do filho, parecendo que queria agradar ao vizinho que tinha sido vítima de mais uma travessura de Diogo. — Oscar, pelo que Diogo lhe fez, você pode aplicar o corretivo nele, se quiser... — disse Roger. — O médico coçou a cabeça, mas se levantou, ostentando seu enorme membro duro como uma estaca para pai e filho e pôde perceber que os dois engoliram em seco com aquela visão. — Bom, acho que devo corrigir esse garoto mesmo, mas deve ser do meu jeito, tudo bem, Roger? — O pai de Diogo concordou com a cabeça e se sentou onde o dono da casa estivera.

Oscar deu a volta no puf, observando o garoto com a bunda vermelha arrebitada, o cu convidando seu pau para uma foda. Mandou Diogo se levantar e se sentou no puf. Logo a seguir, bateu com as duas mãos nas coxas, como um convite para que Diogo se sentasse em seu colo. Do sofá, o vizinho militar batia uma punheta discreta, mas cheia de tesão. — Vou te dar uma surra com meu pau na olhota do teu cu, garoto, pra aprender a não me ameaçar mais...

O pai de Diogo se remexeu no sofá em frente e o garoto tremeu nas pernas. Oscar mandou que ele ficasse em sua frente, abaixasse o corpo apoiando as mãos nos joelhos, arrebitando a bunda. Em seguida, Oscar ajeitou a bunda dele e passou a bater no rego do garoto com seu próprio pau. — Arreganha teu rego com as duas mãos, Diogo — mandou e continuou surrando o rego, batendo firme também com a cabeça do pau na olhota do rapaz. Mesmo com a cabeça baixa, Diogo olhava o pai em frente, tocando punheta, mas nem imaginava que o castigo que iria receber estava prestes a começar. Sem que pai e filho percebessem, Oscar cuspiu na mão e, para surpresa dos dois, mirou a cabeça do pau no cu do garoto e enrabou com força. Quase a metade do monstro que tinha entre as pernas penetrou no cu de Diogo. O rapaz, evidentemente virgem naquela parte do corpo, urrou de dor... Seu pai, em frente, intensificou a punheta e gozou muito na barriga vendo o filho ser enrabado pela primeira vez. Oscar esperou um pouco e depois puxou o garoto com gentileza pela cintura para que ficasse na posição de quem ia sentar, mas era como se Diogo estivesse sentado num vaso, com um cagalhão parado no cu.

— Chegue mais perto, Roger, ajoelha aqui do meu lado e venha ver como gosto de aplicar o corretivo em jovens malvados, que passam email entregando seus amigos.

O pai de Diogo se aproximou e ficou de boca aberta com a visão da metade do pau dentro do cu do filho e a outra metade para fora. — Nunca pensei que esse corretivo fosse melhor que uma surra, amigo vizinho...— disse Roger, cujo pau já dava sinal de vida de novo.

— Tá gostando do corretivo, Diogo? — perguntou o pai.

— Muito, pai, tá doendo mas eu mereço, né?

— Merece mesmo, puto — disse Oscar, puxando a bunda do garoto um ou dois centímetros mais para baixo, provocando nova careta de dor no rapaz. — Aguenta firme, puto...Vai levar meu pau todo no cu...

Usando a mão direita, Oscar passou a aplicar várias palmadas na bunda de Diogo, o que facilitou ainda mais a penetração. Cinco minutos depois já não existia espaço entre o médico e o filho do militar: seus 25cm estavam totalmente enterrados. Oscar pôde sentir nitidamente o calor que emanava da bunda quente do garoto, que agora parecia não sentir mais dor, só prazer, porque já estava de pau duro, tocando punheta. — Não goza antes de mim, Diogo, porque senão vou ter que gozar dentro do cu do teu pai. Aí ele vai ficar puto e vai te surrar a semana toda... — ameaçou o médico.

Ainda ajoelhado, Roger fez que não com a cabeça, porque nunca passara por sua cabeça dar a bunda para um outro homem, muito embora uma vez tivesse sido penetrado pelo consolo de uma dominadora, mas passado o tesão do momento jurara nunca mais sair com esse tipo de mulher. — Mas eu não estou aguentando mais de prazer, Seu Oscar, seu pau mexeu com alguma coisa dentro do meu cu e a porra ta quase saindo... — disse timidamente o rapaz. — Você que sabe, Diogo... sem um cu pra gozar é que eu não vou ficar — voltou a ameaçar o médico.

Oscar tinha dito que comeria o militar só pra ameaçar o rapaz, mas a reação de Roger foi surpreendente. Para que o filho gozasse rápido, foi se movendo ainda ajoelhado e caiu de boca no pau de Diogo. Foram dez segundos apenas e Diogo esporrou na boca do próprio pai. Quando o garoto desengatou do pau de Oscar, seu cu estava arreganhadaço e praticamente podia caber um laranja média. — Vai pra casa logo se limpar, antes que você suje ainda mais a casa do meu amigo Oscar — disse o pai de Diogo...

Obedecendo seu pai, como estava acostumado, o rapaz vestiu rápido a bermuda e saiu em disparada para casa. Ainda com o pau completamente duro, Oscar olhou para Roger e disparou. — Eu falei, porra, que não ia ficar sem um cu pra gozar, cara. Eu avisei e tu caiu de boca no pau do teu filho e ele gozou ainda mais rápido. É bom tomar coragem porque vou fuder muito teu cu... — ameaçou Oscar, ainda sentado no puf, pernas abertas e o pau rígido feito um poste.

Roger tentou argumentar dizendo que não tivera culpa, mas Roger, muito mais dominante e forte, puxou o braço do militar, colocando-o sobre os joelhos e começando a estapear a bunda dele. Diogo, que resolvera voltar ao local do lado de fora da casa, próximo à janela, ficou de boca aberta vendo o pai apanhar na bunda, chorando como um bezerro desmamado. Quanto mais ele chorava, mais apanhava do vizinho Oscar. De repente, o dono da casa colocou o militar de 4, apoiado pela barriga no puf, mirou o cacetão no cu e enrabou Roger com força. Entrou tudo de uma só vez e o militar quase desmaiou, gritando feito um louco. Vinte minutos depois de muitas bombadas no seu cu, o militar acabou parando de chorar. Parecia claro que preferia dar a bunda do que apanhar.

Pela segunda vez no dia, alguém puxou Diogo pelo pescoço. Era Marcelo, o filho mais velho de Oscar, que aparecia no quintal da casa, ao lado do “tio” Vicente, do irmão Cacau e do amigo Bruno. — O que está fazendo do lado de fora daqui de casa, Diogo? — perguntou. — O jovem bem precisou responder, apontando com o queixo a cena que rolava no interior da sala. Os recém-chegados acabaram vendo o que rolava: de costas, a bunda perfeita de Oscar subia e descia enquanto o sisudo militar tomava no cu, sem reclamar.

Vicente, os dois primos, e os outros dois jovens estavam excitados com a cena. — Vamos entrar, logo, galera — convidou Marcelo. — Essa putaria promete durar a noite toda...

Fim - Por enquanto...

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Comentários

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Toda vez no melhor acaba! E de propósito só pode.

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Muito bom como sempre, a única coisa ruim é que sempre termina em uma parte muito boa.

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Conto bem teudo mas as idades dos garotos so podem estar erradas. 21 anos e nao sabem beijar?

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Maravilhoso, muito excitante!

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