Cleber...

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1320 palavras
Data: 15/08/2016 16:21:28
Assuntos: Coroa, Gay, Homossexual, três

Depois de ter passado uma noite maravilhosa sendo comido pelo Cleber amigo de meu pai, não via a hora em que pudesse sentir aquela rola gostosa me fudendo novamente. Na manhã do outro dia Cleber e Sueli passaram em casa para irmos a praia, eu me mantinha calado em relação a quase tudo, esperando o que o Cleber me diria, mas as horas passam e nada, até que entramos no mar e eu safado, em um mergulho dei uma bela apalpada em seu pau e disse: - pensou em como faremos para você meter em mim de novo. E ele safado saindo da água respondeu: - já... tenha paciência. E quanto menos eu sabia de seus planos, mais angustiado ficava. Então em um determinado horário, meus pais e Sueli decidiram ir embora para fazer um almoço, foi ai que Cleber disse: - vocês querem ir indo, vou andando pela praia e encontro vocês mais tarde. Sueli respondeu: - mas é longe, vai demorar muito, além do que você vai sozinho. E me olhando ele disse: - você não iria comigo Bruno? Eu: - vou. E depois de Sueli fazer cara feia, ficou decidido que meus pais e ela passariam no supermercado e nos esperariam com o almoço. Assim que eles saíram meu cuzinho já dava sinais de alegria, piscando como louco. Então ele me olhou e disse: - viu! Eu não disse que dava um jeito. Eu: - ainda bem, meu cuzinho já estava triste. Rimos e começamos a andar pela praia, conversávamos sobre várias coisa até chegarmos a final da praia nas pedras, onde andaríamos até a rua e assim até a casa. Começamos a seguir uma espécie de riozinho entre a mata e as pedras até que encontramos um tipo de praiazinha entre as pedras, um pouco mais para frente havia um rapaz sentado, ele então disse: - vamos sentar um pouco aqui e esperar aquele cara ali sair. Nos sentamos e eu discretamente comecei a acariciar seu pau que ficava cada vez mais duro, o rapaz nos olhava muito, até que ascendeu um baseadinho e começou a fumar sem se preocupar, vendo que ele não se importou comosco, me deitei de bruços ao lado de Cleber e tirando seu pau pela lateral da sunga comecei a mamar, ele enfiou a mão por dentro da minha sunga e começou a acariciar e enfiar o dedo em meu cuzinho, depois de um tempinho disse: - o maluco do baseado ali não para de olhar. Eu: - tira a minha sunga. Ele: - o que? Então puxando a sunga de uma vez fiquei nu, deitado na areia da praiazinha mamando no pau do Cleber, que a cada minuto ficava mais louco de tesão. Então com o pau e o saco todo para fora, pela lateral da sunga, deu uma virado no corpo e subiu sobre meu corpo, enquanto ele me lambuzava de cuspe eu abria as pernas lentamente até me escancarar todo e disse: - vai gostoso soca essa rola gostosa em mim. E assim senti seu pau encostar em meu cuzinho e a cabeça entrar, trazendo todo o resto daquele pau divino, enfiou com calma até seu saco encostar em mim e começou a meter. Enquanto metia me dizia um monte de putarias gostosas até tirar o pau e dizer: - vai se veste rapidinho que o cara vem vindo pra cá. Mesmo deitado olhei e vi que o rapaz realmente vinha em nossa direção e vi que vinha mexendo em seu pau por cima da bermuda, me virei para Cleber, arrebitei a bunda ficando de quatro e então disse: - vem gostoso, continua, ele não tá nem ai. Cleber ficou olhando um pouco e me vendo de quatro, se ajoelhou atrás de mim e meteu seu cacete em meu rabo, aquela situação, a adrenalina e o pau de Cleber entrando e saindo do meu cu me deixava cada vez mais alucinado, enquanto me comia disse: - ele tá chegando. E realmente o rapaz chegou. Sentou-se ao nosso lado sem dizer nada e tirou para fora da bermuda seu pau já duro e começou a se punhetar. Ao invés de me sentir constrangido com a presença do rapaz, eu estava adorando ser observado enquanto estava sendo comido, aquela situação durou um tempo e então eu disse baixinho ao Cleber: - posso convidar ele. Não tive resposta e me contentei em ver o pau do rapaz enquanto Cleber me comia, então ele segurou em minha cintura com as duas mãos, me apertou contra seu corpo enterrando todo o cacete em mim e começou a gozar me enchendo de porra, deu mais umas bombadas em minha bunda, tirou o pau de mim e disse: - agora se ele quiser. E eu sem perder tempo disse ao rapaz: - tá afim de uma festinha? E ele sorrindo olhou para Cleber e disse: - tudo bem? Cleber: - se ele quer e você quer tudo bem. Então me aproximei engatinhando do rapaz e comecei a puxar sua bermuda para baixou, com a ajuda dele o despi e entrei entre suas pernas, segurei seu pau na mão regacei a pele da cabeça e comecei a mamar enquanto a porra do Cleber escorria pela minha bunda, olhei para o rapaz e disse: - se quiser meter em mim tudo bem, mas to todo melado. Ele: - sem problema. E me deixando ainda de quatro foi para trás de mim, separei minhas pernas e ele entrou entre elas, aproveitando que eu estava todo melado socou de uma só vez seu pau em mim e começou a meter, olhei para Cleber ao meu lado, vi seu pau já mole e disse: - vem cá gostoso, deixa eu brincar com ele. Então ele se ajoelhou na minha frente e eu comecei a dar umas lambidinhas em seu pau mole e melado, enquanto o rapaz metia em meu cu sem parar, naquele momento eu disse aos dois: - que delicia, vocês são um tesão. Meu pau pulava de tesão e chacoalhava a cada bombada que o rapaz me dava. Então Cleber disse ao rapaz: - senta ia. E disse: - vai senta em cima do pau dele. Assim que o rapaz se ajeitou, fiquei de cócoras sobre seu pau e desci o corpo até seu pau sumir em mim. segurando nas pernas de Cleber me mantive de cócoras mamando em seu pau que já endurecia novamente, o rapaz se ajeitou e começou a meter em mim deliciosamente até me dizer: - sai que eu vou gozar... e Cleber respondeu: - senta no pau dele e deixa ele gozar em você. Nisso o rapaz esticou as pernas e eu deixei meu corpo descer até seu pau se enterrar todo em mim, senti então seus jatos de porra me enchendo, Cleber se abaixou e começou a me punhetar muito rápido me fazendo gozar longe com o cacete do rapaz gozando dentro de mim, assim que parei de gozar, Cleber com a mão cheia de porra apertou meu pau como se estivesse me ordenhando e me levantando me colocou de quatro novamente, arrebitei a bunda e ele a separou com as mãos, assim que meu cu começou a se dilatar deixando a porra do rapaz sair senti seu pau entrando em mim novamente e enquanto ele bombava em meu rabo, a porra do rapaz saia pelo seu pau e escorria até meu saco pingando na areia, meteu mais um pouco e meio que dando um gritinho começou a gozar em mim novamente, deliciosamente, divinamente eu era com certeza a bunda mais cheia de porra daquela praia. Mesmo depois que ele tirou o pau de mim, fiquei de quatro curtindo meu cuzinho colocar para fora toda aquele porra, fiquei então de cócoras e nós três começamos a conversar, descobri o nome do rapaz Lucas, e depois e mais uns quinze minutos de conversa, nos despedimos de Lucas e fomos para casa almoçar. Durante o caminho, Cleber me disse que depois que voltássemos para casa (em minha cidade), teríamos de manter contato, pois um cuzinho delicioso desses ele não poderia abandonar nunca mais.

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Comentários

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O conto é bom, mas faltam parágrafos para melhorar a leitura. Fica cansativo deste jeito.

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MUITO BOM. MAS TODO CUIDADO É POUCO TRANSAR COM UM DESCONHECIDO SEM SE PREVENIR.

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