Policial corrupto usa a farda para conseguir mulheres XIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2656 palavras
Data: 12/08/2016 23:40:31

César chegou em casa pouco depois do almoço. Estranhou, logo na entrada, a enorme quantidade de roupas espalhadas pelo chão, inclusive calcinha e sutiã. – Que porra é essa? A Carolina nunca deixou as roupas dela espalhadas desse jeito. Hoje, eu vingo dela viver enchendo meu saco por fazer isso – falou consigo mesmo. Aproximou-se da porta do seu quarto e ouviu barulhos estranhos vindos lá de dentro. Eram gemidos e sussurros. Abriu a porta e seu sangue ferveu ao ver sua irmã de quatro e Renato, um dos Mosqueteiros, com o cacete todo enfiado no cu dela. – Aaaaai, amor, que delícia. Mete mais, arrebenta meu cuzinho. Que pau gostoso você tem – gemia Carol. Ambos estavam cobertos de suor e César viu uma camisinha usada jogada no chão ao lado da cama. Era óbvio que eles estavam ali há um tempo. Renato enfiava com firmeza e arrancava, cada vez mais, gemidos de Carol, que parecia delirar na rola do policial. César estava possesso e seu instinto dizia para ele arrancar Renato de dentro da irmã e enchê-lo de porrada, porém não o fez. Deu meia volta e saiu do apartamento, espumando de raiva.

Sem saber o que fazer, resolveu procurar a única pessoa que o entenderia naquele momento. Rumou direto para o museu. Chegando lá, parou do outro lado da rua e ligou para Denise, pedindo que descesse porque precisava falar com ela. Denise desceu dez minutos depois e entrou no carro dele. – O que aconteceu, amor? Você parecia furioso no telefone – disse ela. – E estou mesmo. Eu cheguei em casa agora e encontrei o filho da puta do Renato comendo a Carol. Enrabando ela. Na minha cama – contou César, dando ênfase especial às duas últimas frases. – César, você me chamou aqui pra dizer que sua irmã tava transando? Não acredito – reagiu Denise. – Você não entendeu, mulher? Ele tava comendo o cu da Carol. O cu, ouviu agora ou vou precisar desenhar? O que ele pensa que ela é? – perguntou César muito irritado. – Como assim o que ela é? Ela é uma mulher que gosta de sexo anal. Vai dizer que isso é coisa de puta, por acaso? Já se esqueceu que você me enrabou diversas vezes? Eu sou puta também? – indignou-se Denise. – Você é diferente. Você não é minha irmã caçula – respondeu. Denise começou a rir, irritando-o mais ainda. – O pau dele era grande e grosso? – provocou. – E eu sei lá do tamanho daquela porra? Acha que eu vou olhar pra pau de macho? Tá me estranhando? – respondeu.

Denise puxou o rosto dele e começaram um beijo de língua. Rapidamente, César se esqueceu da raiva e retribuiu o beijo, apertando-a com força. Denise tirou a blusa de dele e abriu sua calça, agarrando o cacete por dentro da cueca. – Vamos pro banco de trás. Você me deixou com vontade de dar o cu – propôs ela. César topou e passaram para o banco traseiro. Denise caiu de boca na rola do amante, chupando-o deliciosamente até deixá-lo estourando de duro. César tirou a roupa dela, mamou seus peitos e a virou de quatro. Enfiou a língua em seu rabinho e começou a chupá-lo. Denise gemia alto e sua boceta transbordava de tesão. – Me enraba, meu macho. Me come como o Renato tava comendo tua irmãzinha, come – pediu ela. César se acomodou por trás e meteu a rola com tudo no buraquinho anal. Denise uivou de prazer e começou a rebolar feito uma desesperada. César metia e ela empurrava a bunda pra trás pra entrar mais e mais rola. Não demorou e Denise teve seu primeiro orgasmo. Ela caiu no banco do carro, deixando só a bunda empinada pra César devorar com seu cacete estupidamente duro. – Me fode, amor da minha vida. Fode tua putinha. Tua irmã tem razão. Dar o cu é bom demais. Caralho, me comeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee – gritou ela, gozando pela segunda vez. César não teve mais como segurar e, em uma enfiada firme, deixou o pau lá dentro e explodiu, enchendo a bundinha de Denise com sua porra quente e grossa.

Mais calmo depois da trepada com Denise, César e ela se despediram com mais um gostoso beijo e foi embora, não sem antes ouvir de Denise um pedido para não explodir com Carol. - Converse com ela. Tenha calma para ouvi-la. Lembre-se que você é irmão mais velho e que a ama. Vai ver que os dois estão namorando e você não sabia - aconselhou. - E por que não me disseram? Além disso, não sei se quero minha irmã namorando um policial - disse César. - Esse conselho vale pra mim também? Eu também não devo namorar um policial? - perguntou. - Você deve - respondeu ele, rindo. Denise riu também, se beijaram e voltou ao museu. César chegou em casa, entrou e viu que a bagunça tinha sido arrumada. - Cesinha! Já chegou, querido? Está com fome? Posso fazer algo pra nós dois - disse Carol, sentada no sofá. - Ainda consegue se sentar? - ironizou César. Carol não entendeu, de imediato, a pergunta, mas logo caiu a ficha e seu rosto corou de vergonha. - O que você quer dizer? - perguntou, com as mãos no rosto. - Tanto lugar no mundo pra você ser enrabada e tinha de ser na minha cama, Carolina? - perguntou César. - Você nos viu? Como? Eu pensei que você só chegaria à tarde. E sua cama é a maior da casa - respondeu ela. - Desde quando você tá dando pra ele? - quis saber César. - Eu não estou DANDO pra ele, Cesinha. Nós estamos namorando. E namorando firme. Nós nos amamos - afirmou Carolina. - Se amam? Você lá sabe o que é isso. E depois, você não o conhece - disse César. - Eu o conheço melhor do que você pensa. Ele me contou tudo, tudo o que vocês fizeram. Mas, ele é um homem maravilhoso e me ama sim. Ele e o Felipe já se conheceram e se deram super bem. Desculpa nós termos transado na sua cama, mas acredite em mim. Eu estou muito feliz - falou Carolina. César teve se render e os dois se abraçaram antes de irem comer.

A investigação da morte de Celina não andou. O detetive responsável, Samuel, atribuiu à morte o resultado de algum amante ou cliente insatisfeito da prostituta. César não se conformou, até porque sabia quem era o responsável e não tinha nada de amante ou cliente dela. Era crime de queima de arquivo. - Detetive, não quero me intrometer no seu trabalho, mas acho que não foi crime passional. O senhor mesmo disse que tinha cara de execução e de cala boca - argumentou César. - Sim, eu disse, mas me enganei. Ou talvez não. Ela pode muito bem ter sido executada por algum cliente que estivesse sendo chantageado ou uma esposa que descobriu estar sendo chifrada pelo marido. Imagina que você é mulher e descobre que teu marido tá te traindo e com um viadão. O que você faria? - perguntou Samuel, rindo. - Certo, eu concordo que é possível, mas não acho que deve encerrar a investigação ainda. Pode haver outro motivo - insistiu. - Qual é, César? Desde quando você see preocupa tanto assim com a morte de viados? - estranhou Samuel. César desconversou e saiu de perto dele, pois o detetive começava a desconfiar. Na saída, encontrou Vera. Ela o puxou para uma salinha vazia. - Nunca mais me procurou. Tô morrendo de saudade - disse ela, abraçando seu pescoço e tentando beijá-lo. - Para com isso, Vera. Não tenho tempo agora - falou César. - Que diabo é isso, César? Tá negando fogo? Bem que eu estranhei teu interesse pela morte daquela bicha - ironizou. César a agarrou pelo pescoço e a imprensou contra a parede. - Tá insinuando o quê, piranha? Tem medo de morrer não, porra? - ameaçou. Vera pediu desculpas e ele a soltou. Saiu da sala, batendo a porta com força.

A morte de Celina estava muito clara para César. Tinha sido obra de Berro Quente, o matador profissional de Orlandão. Mas, como chamar a atenção da polícia pra ele sem provocar suspeitas? Essa pergunta fervilhou a cabeça de César por vários dias e nada de respostas. Intimamente, ele sabia que um caminho era através de Alcides, primo de Berro Quente e membro dos Mosqueteiros. Contudo, chegando em Alcides, chegariam nele. Conversando com Denise, ela sugeriu que César pedisse ajuda de Renato, mas eles estavam se evitando desde que César descobriu tudo. - Você não fala com ele porque é namorado da tua irmã, César? Não acredito - repreendeu Denise. - Não quero esse namoro e, se eu ignorar, ela vai acabar desistindo dessa sandice - explicou. - Meu Deus. Vocês, homens, não entendem nada mesmo de nós, mulheres. A Carol tá apaixonada, bota isso nessa tua cabeça dura. Quando nós nos apaixonamos, nós enfrentamos o mundo. Você diz que ela vai esquecê-lo, pois eu digo que é mais provável você se distanciar da tua única irmã e do teu único sobrinho se continuar com essa bobagem. Vai por mim - disse Denise. Os dois estavam almoçando e combinaram a ida ao programa social de Airton, o pai de César. Ficou acertado que iriam no sábado seguinte.

O programa social de Airton consistia em uma escolinha, um posto médico, um escritório jurídico e uma área social onde se realizavam festas e demais eventos da comunidade. Tudo era sustentado por uma ONG internacional sediada em Paris. César e Denise chegaram no sábado pela manhã, junto com Afonso. Foram recebidos por Airton, que cumprimentou a todos, especialmente Denise e o pequeno Afonso. - Sejam muito bem-vindos. E obrigado por trazer meu filho aqui. Só assim ele vem nos visitar - brincou Airton. - Para com isso, papai. Não venho mais vezes porque trabalho muito - explicou-se. Airton sorriu e piscou para Denise. Foram, então, passear pelo projeto. Airton apresentava tudo e a todos com enorme orgulho. Os moradores, especialmente as mulheres, faziam muita festa quando viam César. - Eu disse que ele era popular - falou Airton para Denise. - Popular demais - respondeu, enciumada. Continuaram o passeio e chegaram a um campinho de futebol. Por lá, Afonso ficou. A próxima parada foi a casa de Aírton. Entraram e César foi mostrar seu antigo quarto. - Você dormia aqui, nessa cama? - perguntou ela. - Dormia sim. Tá igualzinho o que deixei - respondeu. Denise fez carinha de safada pra ele e se deitou. Agarrou um travesseiro e o cheirou. - Que delícia. Tem o teu cheirinho - exclamou. Abriu as pernas e o chamou com o dedinho indicador. César se deitou entre elas, tirou sua calcinha e começou a chupá-la. Denise fechou os olhos e se esticou na cama, sem largar o travesseiro. - Me chupa, amor. Como eu amo essa língua na minha xoxota. Eu me arrepio inteirinha - falou. César abraçava suas coxas e não parava a língua nos grandes lábios e no clitóris, passeando por toda a extensão da boceta. Denise gozou forte, melando o rosto dele.

Depois da gozada, Denise tirou a roupa toda e se deitou de bruços. Abriu a calça de César e puxou sua rola pra fora. Abriu bem a boca e a colocou pra dentro. Começou a chupá-la. César gemia e acariciava os cabelos dela, de olhos fechados. Ele aproveitou para tirar sua camisa e também ficar nu. Denise chupou suas bolas e beijou e lambeu o corpo do pau até sentir que, se continuasse, ele gozaria. Como ela não queria que ele gozasse em sua boca, mas sim dentro dela, voltou a se deitar de costas e abriu as pernas. César se posicionou no meio delas e a penetrou no papai e mamãe. Iniciou a foda de maneira lenta e sem pressa, metendo até o fundo e tirando tudo até deixar somente a cabeça na xoxota. Ele sabia que o atrito do pai entrando e saindo da bocetinha enlouquecia Denise. Mamava seus peitos, beijava seu pescoço, mordia e lambia seus lábios. Virou Denise de lado e passou a comê-la de conchinha. Nessa posição, o cacete ia mais fundo e ele apertava e amassava os seios dela. Beijava e mordia a nuca, as orelhas e ia enfiando. Denise sentiu mais um orgasmo se aproximar e começou a gemer mais alto. Sua respiração foi ficando mais pesada, mais descompassada. César aumentou o ritmo da foda, metendo mais forte e mais rápido. Os dois gemiam alto e gozaram quase ao mesmo tempo. César derramou uma enxurrada de porra no útero de Denise.

Enquanto descansavam, foram surpreendidos por alguém batendo à porta. - Não se preocupem que não vou entrar. Só gostaria de avisar que a irmã Judite chegou e quer vê-lo, Cesinha - avisou Airton. - Certo, pai. Já vou - respondeu. - Quem é irmã Judite? - perguntou Denise, se recuperando do susto. - É quem administra o orfanato daqui. É uma espécie de minha segunda mãe. Ou primeira já que não convivi muito com minha mãe biológica - explicou. - Então, faço questão de conhecer minha futura sogra - disse Denise. Os dois se levantaram, se lavaram e foram à sala. Irmã Judite deu um longo e carinhoso abraço em César, a quem ela chamava de "meu ursinho". Ele ficava todo envergonhado. - E você é o grande amor do meu ursinho? Que alegria em conhecê-la, minha querida. O Airton me disse que você era linda, mas não falou que era tanto - disse ela. Denise a abraçou e as duas se sentaram para conversar. Airton aproveitou e chamou César para ir buscar Afonso. Ele queria uma chance para conversarem, a sós. Um dos assuntos era sua relação com Carol e o namorado. Outro assunto era Denise e os problemas dele na delegacia. César tentou desconversar, mudar de assunto, mas seu pai foi enfático e ele se abriu. Reconheceu que havia feito muitas coisas erradas na vida e que não sabia como consertá-la. Queria muito se sentir digno de Denise e do filho, mas não via solução, especialmente porque, fatalmente, seria preso. - Meu filho, às vezes, precisamos dar um passo para trás hoje para, amanhã, dar dois para frente. O importante é que você se redima. Se você terminar preso, vá de cabeça erguida e saia da mesma forma. Ela ama você e estará a sua espera - disse Airton, calmamente.

As palavras de Airton ficaram na cabeça de César. Ele e Denise somente voltaria a se ver na segunda-feira, à hora do almoço. Dois dias depois, no entanto, César estava patrulhando à noite quando ouviu um chamado em seu rádio de um tiroteio na rua do museu. Não era perto de onde ele estava, mas ele virou a direção e voou para lá. No caminho, ligou para o celular de Denise, mas ela não atendeu. César não teve dúvidas e acionou as cirenes de sua viatura. Em pouco tempo, chegou ao museu e se dirigiu a um dos policiais. - O que aconteceu aqui? - perguntou nervoso. - César? O que você está fazendo aqui? Achei que estivesse patrulhando no outro lado da cidade - respondeu. - Você é meu chefe por acaso? Responde, porra - exigiu. - Calma. Não sei direito. Parece que foi um assalto e uma dona levou uns tiros - disse ele. O coração de César disparou. - Dona? Que dona? Qual o nome dela? - perguntou. - Não sei, César. Parece que era a curandeira daí - falou. Curandeira? - A curadora, animal ignorante - gritou César. Era Denise, estava confirmado. Perguntou para onde ela havia sido levada e, ao descobrir, foi ao hospital indicado.

César irrompeu feito um furacão a sala de emergência e foi até o balcão. Perguntou de Denise Almeida, que tinha sido baleada. A enfermeira informou que ela estava em cirurgia e que não tinha maiores informações. O jeito foi esperar. Telefonou para Carolina e, em meia hora, ela chegou juntamente com Renato. A cirurgia durou cerca de quatro horas. Um médico apareceu e perguntou quem era o marido. - Sou eu - respondeu naturalmente. - A dona Denise foi atingida por dois projeteis, um na região da clavícula esquerda e outro no abdômen. Durante a cirurgia, ela teve um derrame e uma parada cardíaca, mas conseguimos reverter a situação. Retiramos os projeteis e agora ela está descansando, em coma induzido. Saberemos mais em algumas horas. Ela será levada para a UTI. Ah e, sinto muito, mas ela perdeu o bebê - disse o médico.

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