Férias com as primas. Pt.3

Um conto erótico de Mathe
Categoria: Heterossexual
Contém 1447 palavras
Data: 07/08/2016 16:47:43
Última revisão: 07/08/2016 17:40:32

Eu fiquei lá fora mesmo, me juntei ao jogo de truco. Joguei mal pra caramba, minha cabeça estava em outro lugar. Depois de perder umas duas vezes resolvi entrar. Devo ter muita sorte porque, exatamente no momento que fui passando pela porta do quarto, Carol estava saindo, com os cabelos ruivos molhados, enrolada em uma toalha rosa claro. Ela não tinha seios fartos, eu diria que são médios. E o bumbum dela era perfeito. Particularmente não curto bundas muito grandes. A dela era do tamanho exato, de médio para grande, redondinha e empinada. Eu não pude evitar, parei e fiquei olhando.

— Que bom que você está aí, esqueci de pegar minhas roupas no carro. Vai lá buscar? É a mala preta com roxo.

— Vou sim. Preta com roxo né?

— É.

Fiquei parado mesmo depois disso. Ela riu:

— Vai logo, sonso.

— Já vou.

E fui saindo bem devagar sem tirar os olhos dela. Ela ficou sorrindo e me olhando enquanto eu observava o máximo que podia daquela visão.

— Eu não gosto muito de esperar, primo. Vê se não demora tá?

E deu uma piscadinha seca.

Fui pegar a mala dela no carro. Pensei em esconder as calcinhas dela mas... não. Levei com tudo dentro. A porta estava fechada. Bati quatro vezes rápido. Nada aconteceu. Bati de novo, mais forte.

— Quem é? (Gritando).

— Camareiro. (Gritei de volta).

— Entra primo, tá aberta. Tô no banheiro agora.

— Tô entrando.

— Deixa a mala aí perto da cama. Já, já eu saio. Obrigada.

— Por nada.

— Fecha a porta quando sair.

Só que eu não saí logo dalí. Eu encostei a porta do quarto e me aproximei do banheiro pra tentar olhar pela fechadura. Ela ainda estava de toalha, passando um creme no rosto. Ela é muito bonita, muito gostosa. Eu passava a mão no meu pênis por cima da calça, até que ela tirou a toalha e virou-se de lado para o espelho e de frente pra porta. Pude ver os seios e a bucetinha raspada dela, com apenas uma faixa proposital de pelos ruivos. Os seios rosados e durinhos, auréolas pequenas. Ela ficou se admirando no espelho, virando de lado para o outro. Eu não aguentei e comecei a me masturbar alí mesmo.

De repente ela resolveu pegar a toalha, enrolou-a num instante em seu corpo e veio para porta. Eu não sabia se corria ou se guaradava o pau antes, ou fazia isso enquanto corria. Só me virei e saí correndo, tropecei na mala e caí. Ela saiu e me viu levantar todo tonto, tentando guardar o pau na cueca e abrir a porta ao mesmo tempo. Ela ficou parada, nem disse nada. Só esperou que eu saísse. Bati a porta atrás de mim e corri pro meu quarto, terminar o "serviço".

Fiquei lá por uns 40 minutos, o jantar ia ser servido logo, então saí. Eu não sabia como agir na frente dela, principalmente porque foi vergonhosa a forma como eu saí de lá.

Fui passando pela cozinha e vi Júlia, ela me olhou, riu e disse:

— E aí, 007?

Fiquei vermelho e tentei disfarçar fingindo que não tinha entendido.

— Como assim?

— Ah tá, inocente.

Meus pais estavam lá e me olharam estranho.

— Júlia eu já disse que não trapaceei no jogo do Detetive.

Não quero me gabar não, mas convenhamos, foi bem esperto da minha parte.

— Aham..sei.

Não sei porquê mas ela resolveu entrar na onda do Detetive.

Saí logo de lá. Fui pro quintal beber um copo de cerveja com o tio Carlos, vovó Rosa, Beatriz e tio Eddie.

Bebi um copo e peguei outro pra levar pra sala. Decidi ficar lá até servirem o jantar. Sorte ou azar, lá estava Carolina. Dessa vez com uma roupa bem comportada.

— Oi Jon. Senta aí, tô assistindo Bezouro Verde.

Dessa vez não notei nenhuma insinuação.

— Legal. Primeira vez que assiste?

— Sim.

— Ah. O japa morre.

Ela jogou uma almofada em mim.

— Para meu, que chato.

— Ok, parei.

...

— Quer falar sobre hoje mais cedo? — perguntei.

— Quero sim. Por que você fugiu? Aliás por que tava me olhando? Eu falei na noite de Natal, ou seja, só amanhã, seu burro. Sabe que aquilo é perigoso.

— Ah nem vem, Carol. Você sabe que te acho muito gostosa e ainda fica me provocando. Ninguem viu e ninguém saberia, a menos que você contasse pra..deixa eu ver aqui...a Júlia?

— Ela viu você saindo do quarto como quem foge da forca e me perguntou que merda era aquela. E eu disse. Vai fazer o que? Tem vergonha dela saber que você quer me comer?

— Não.

— Só isso? Ficou caladinho agora né.

— E o que que tem isso?

— Você quer comer ela também não é? Abre logo o jogo, eu sei que ela é gostosa também.

Eu fiquei mudo.

— Isso é um sim. Olha primo, por mim tudo bem você pegar a Júlia. Mas não hoje, nem amanhã. Janta rápido ok?

Novamente pude perceber o tom safado que só ela sabia dar a casa palavra que dizia.

Ela foi pra cozinha e enquanto andava pra lá colocou a mão para trás, na altura da bunda e levantou o dedo do meio pra mim.

Fiquei vendo TV, ainda meio estático.

Não demorou muito e chamaram para a janta. Obedeci Carol e peguei menos comida do que de costume, além de comer mais rápido também. Acabei primeiro que todos.

Vovó: — Estava com fome em garoto?

— Muita fome vó. — disse isso e olhei para a Carol, ela estava me olhando, sorrindo com a boca fechada e a bochecha direita cheia de comida. Eu tive que rir...

Ela terminou pouco tempo depois e foi me encontrar na cozinha enquanto eu ainda lavava e enxugava minha louça.

— Vai pro meu quarto. Vou lavar isso aqui e já te vejo lá.

Fui imediatamente para o quarto dela e fiquei esperando.

Uns 3 minutos depois ela veio:

— Não lavei direito nem enxuguei. Espera aí na cama que vou escovar os dentes.

— Tá bem.

Ela entrou no banheiro e saiu em menos de 5 minutos.

Sentou na cama comigo e começou a passar a mão na minha perna.

Comecei a fazer o mesmo com ela, passei a mão por seu braço e fui me aproximando para beijar minha ruivinha. Nos beijamos enquanto deitavamos no colchão. Começamos a nos beijar com mais vigor, mais intensidade, passei a beijar seu pescoço e seu colo. Ela se mexia em baixo de mim e respirava um pouco forte. Tirei a blusa dela e beijei, mordi e apertei seus seios o quanto pude, mas não tirei o sutiã. Puxei um seio pra fora e uns chupões nele. Ela abaixou o sutiã preto rendado e deixou os dois seios à mostra. Virou pra cima de mim e foi até o zíper da minha bermuda, abriu e ficou passando a mão por cima da cueca um tempinho até resolver meter a mão.

— Quando vi essa rola hoje cedo, sabia que não ia resistir. É bem grossa, primo...e tá dura pra caralho.

— Chupa logo Carol!

Ela começou beijando e dando uma lambidas na cabeça. Depois colocou ela na boca e ficou passando a língua em volta e engolindo meu pau devagar. Ela ficou um bom tempo num boquete mais lento e carinhoso, muuuuito gostoso.

— Segura meu cabelo.

Segurei. Daí ela começou a chupar mais rápido e mais forte. Os olhos dela estavam prestes a lagrimar.

— Para ou eu vou gozar na sua boca, prima

Ela parou um pouco e disse:

— Pode gozar.

E manteve o mesmo ritmo por alguns segundos, quando gozei na boca dela. Ela engoliu tudo, e limpou meu pau com a boca.

Surpreendentemente, ela levantou, colocou o sutiã no lugar e disse:

— Por já está ótimo, primo. A qualquer hora a Júlia ou alguém pior pode chegar.

— Como é que é?

Eu sabia que ela tinha razão, mas queria muito foder ela naquela mesma hora.

— Amanhã vão estar mais ocupados comemorando o Natal. Amanhã transamos. Agora guarda isso e vai pro teu quarto tomar um banho.

Ela pegou a blusa e foi pro banheiro. Eu segui para o meu quarto.

Joguei uma água no corpo e fui pra sala ver TV, assisti UFC. Fui um dos últimos a ir dormir.

Já deitado quase não peguei no sono pensando na noite seguinte.

Pessoal, sei que não está muito bom. Mas quero agradecer aos que apoiaram nas duas primeiras partes e foram compreensíveis com meu modo lerdo de escrever e a pegada de inciante. É a minha primeira vez escrevendo relatos desse gênero. Por favor deixem seus comentários e sugestões. E quem puder não deixe de acompanhar a parte 4, quando eu postar.

Vlw galera.

Ah é: deve ter algum erro aí pra cima...sempre tem. Desculpem Kk.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Mathe a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pessoal me desculpem por ainda não ter postado a parte 4. Comecei as aulas na faculdade e está uma correria aqui. Ser calouro não é moleza kkk. Acho que hoje vou ter um tempo à tarde e posto a próxima parte. Juro.

PS: jordano, as idades naquele ano eram 18 e 16. E eu era tipo muito nerd, meu lado safado ainda não tinha saído. Ainda era virgem.

Sim...com 18 anos.

0 0
Foto de perfil genérica

A historia é boa, só acho estranho que você co 19 anos esta deixando sua prima de 15 dominar os diálogos parece ate que ela tem 19 e você tem 15, porem este detalhe não tira o tesão do conto.

0 0
Este comentário não está disponível