Segundo contato com outro homem

Um conto erótico de Eros
Categoria: Homossexual
Contém 1083 palavras
Data: 06/08/2016 17:45:31

Continuação do conto de como conheci o João Cláudio, minha primeira experiência com outro homem.

A noite no meu quarto fiquei relembrando cada minuto daquele dia louco, nunca pensei que ia gostar tanto de uma putaria assim. Na dúvida se iria ou não naquele endereço que ele me deu.

Na manhã seguinte fui para a Escola, encontrei minha vizinha entrando no carro com o namorado, a barriga já estava aparecendo, foi a primeira vez que percebi que não tive ciúmes, parecia que eu tinha encontrado e trocado por um novo amor. No ônibus, com olhei novamente o endereço, e decidi que no intervalo iria no prédio, que era bem próximo a escola sondar se era verdade. As aulas passaram devagar, e no intervalo fui correndo em direção ao prédio, nessa escola que eu estudava, podíamos lanchar fora do prédio, então sai correndo em direção ao endereço, chegando lá vi o número da sala, e o nome do João e a profissão dele, ele era contador e tinha uma sala naquele edifício comercial, quando eu ia voltar para a aula, sinto uma mão nas minhas costa, era ele, bem diferente, com uma calça social e uma camisa azul.

- Que bom, você por aqui, venha, vou entregar o documento do seu pai.

Vou seguindo ele mudo, sem dizer uma palavra, e no elevador ele comentando que era para eu entregar o quanto antes essa documentação. Descemos no 8º andar, e fomos em direção a sua sala.

Ao abrir vejo uma sala simples, com duas mesas, um sofá, vários armários e um pequeno lavabo. Quando fico olhando o ambiente, sinto o abraço dele por trás, beijando a minha nuca e me deixando mole. Vou me entregando aquele prazer quando meu relógio alarma informando que era 10 horas, que tinha retornar para a sala.

- João, tenho que ir, minha aula vai recomeçar.

- Tá certo, mas você volta meu garoto?

- Volto sim, me deixa ir.

- Leve esse envelope para ninguém desconfiar, e volte. Mas até agora não sei o seu nome.

- Fabrício.

Voltei para a escola, torcendo que a aula voasse, até uma menina linda da sala veio puxando papo que eu bronzeado estava lindo, me chamando para ir na praia, nem dei muita trela, só pensava em reencontrar o João. Tocou o último sinal, nem me despedi dos amigos e nem da menina, falei que tinha algo para resolver rápido para meu pai e fui. Passei pela portaria do prédio, peguei o elevador, mas ao chegar na sala, João estava com um cliente, ele mandou eu entrar e esperar ele terminar. Foram minutos intermináveis. O outro homem se levantou e partiu. João passou a chave e já foi abrindo a camisa, mostrando seu dorso peludo vindo me beijar. No começo havia estranhado, o hálito de um homem é diferente, a pegada também, estava entregue a essa situação.

- Pensou muito em mim garoto?

- Sim, pensei, tive receio do endereço que você me passou fosse errado.

- Não achei que você viria, fico feliz e muito excitado com você aqui.

Entre um beijo e outro ele foi tirando o meu uniforme e ele tirou sua calça, ficamos apenas de cueca, sarrando, sentindo um a pica do outro. Pela primeira vez tomei a iniciativa, foi beijando o pescoço dele, com um cheiro de homem, de macho, e fui em direção aos seus mamilos, perdidos naqueles pelos que cobria seu peitoral, beijando sua barriga que tava longe de ser um tanquinho, mas era linda, e cheguei na cueca, fui dando mordidas de leve no pau. Baixei aquele pedaço de pano e mamei seu pau, colocando o que dava na boca, mesmo com pouca experiência ia chupando gostoso.

- Delícia Fabrício, aprendeu bem a mamar, deixa eu retribuir agora.

O João sabia o que fazer, começou mamando meu pau, que estava todo babado dentro da cueca, veio lambendo minhas bolas, e sorriu dizendo que eu tinha que aparar os pelos, e foi me virando, quando vi ele estava abrindo minha bunda, e enfiou a cara nela, quando a língua dele encontrou meu botãozinho virgem, quase gozo, ele chupava e eu delirava, uma gota descia pelo meu pau, ele pegou o visgo com os dedos, pincelou no meu cuzinho e começou a força um dedo, e eu travava.

- Relaxa meu garoto, pode confiar.

- Mas tá doendo João, para.

- Espera, já sei, deita no sofá que vou passar um negócio. E foi ao lavabo pegar um pote de creme para cabelo, kollene.

Senti ele despejando aquele creme no meu rabo, e foi ficando melado, e eu tenso, quando um dedo entrou, e ele falando que eu era gostoso. O dedo, a língua, as palavras daquele devasso. Fui ficando entregue demais aquela situação, quando sinto ele deitado sobre mim e algo muito mais grosso do que um dedo tentando entrar no meu cu.

- Não João, eu não quero. Não quero ser bicha.

- É só a cabecinha. Olha o que o safado fala, mas o pior que usei depois essa frase com as meninas.

Quando a cabeça passou pela minha resistência anal, senti uma dor infernal, que quando fui me acostumando ele começou a estocar aquele pau no meu rabo.

- João, está machucando, para. aiiii, para.

- Você aguenta garoto, esse rabo foi feito pra levar vara.

João começou a estocar mais forte e gritou que tava gozando, enchendo o meu cuzinho de porra. Ficou ali uns minutos com o pau enterrado, até amolecer e sair com facilidade de dentro de mim, eu havia gozado sem me tocar sujando todo o sofá, o pau do João estava sujo de sangue, podendo ter rompido sei lá alguma prega minha, e ele falou que era minha virgindade. Fui ao banheiro me limpar, quando sai ele estava todo arrumado falando que tínhamos que ir, pois ele ainda ia para casa almoçar. No ônibus pra casa, me sentei com desconforto e achei ele muito frio comigo depois de ter gozado. Pensei que ia comer ele, aquela bunda linda que tava marcada na sunga na praia, e acabei sendo comido, tive que jogar fora a cueca que usei no dia, suja de porra e sangue.

No outro dia não fui para a aula, tive febre e minha mãe achou melhor não ir, acho que emocional. Mas na quarta-feira tive que voltar, tava no terceiro ano, não podia perder aula, tinha o vestibular vindo por ai. Resolvi não procurar mais o João, e focar nos estudos, mas quando chego na escola um carro buzina e alguém me chama, era o João no seu Monza.

Continua...

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