Olá, sou o Fabrício, e vou contar para vocês a primeira vez que tive experiências com outro homem. Na época eu tinha 17 anos, 1,78, e uns 75kg, moreno claro.
Era bem jovem na época, poucas experiências, apenas com uma vizinha do lado onde sempre me acabava naquela bucetinha apertada. Porém ela começou a namorar sério com outro cara, que a família tinha condições e a mãe forçando para ela dá logo um golpe da barriga, ela engravidou e perdi o amor da minha vida. Estava muito triste com aquilo, com 17 anos é difícil entender. Num domingo fui para a praia com minha família, Ponta Negra aqui em Natal, e resolvi sair para caminhar em direção ao Morro do Careca e conhecer a tão famosa praia depois da ponta. Nesse caminho, pensamento nela, não percebo que sou seguido por um senhor de meia idade, aparentando uns 40 anos, branco, peludo, com aquelas sungas menores que eram usadas na década de 90.
Depois de um trecho percebo que não encontrava mais ninguém, quando olho para trás vejo esse senhor que me dá um boa tarde e começa a conversar.
- Boa tarde rapaz, fazendo o que por aqui sozinho?
- Oi, vim ver essa praia que todo mundo fala. É bonita mesmo, vou voltar tá esquisito por aqui.
- Fica tranquilo, você tá comigo, não deixaria acontecer nada com um rapaz tão bonito assim. Disse ele tirando os óculos escuros e me olhando de um jeito estranho, que nunca fui olhado por outro homem.
- Obrigado, mas tá ficando tarde, e ainda vamos almoçar.
Ele se aproxima, e estende a mão se apresentando.
- Meu nome é João Cláudio, estava na mesma barraca que você e sua família, e ouvi quando você disse que vinha para cá.
- Verdade, vi o senhor com uma mulher e duas crianças.
- Senhor, você me acha tão velho assim?
- Não, o que é isso. Disse tentando acabar a conversa e voltar, quando sou surpreendido por ele.
- Você é muito bonito. Disse e veio em minha direção e foi de boca no meu calção, aqueles calções fininhos de nylon.
No susto me afastei, mas aquela chupada por cima do calção fez meu pau juvenil subir na hora. Com essa idade o pau sobe por tudo, imagina com uma boca experiente.
- Não moço, deixa eu ir, não faz isso, eu sou homem. Disse eu desnorteado e excitado.
- Eu sei que você é homem, e não vai deixar de ser por que eu vou fazer isso.
Ele baixou meu calção, encarou meu pau de frente, olhou nos meus olhos, aquele homem maduro, que nunca pensaria que gostasse disso, pegou meu cacete com a mão e passou a língua na glande.
- Para moço, não quero. Hummm. Tentava falar algo mas meu pau queria que continuasse.
Parei de frescura, e vi que era muito bom e relaxei, encostei na pedra e ele começou a mamar. Nunca havia sido mamado, era a primeira vez que meu pau entrava numa boca, e era uma boca profissional, o cara sabia chupar muito bem. Nunca pensaria que um homem fosse capaz de me dá tamanho prazer, e ele deu. No começo inerte, mas com o tempo me empolguei, peguei a cabeça dele e segurei, senti meu pau na garganta dele, o rosto branco ficou vermelho e ele parou um pouco engasgado.
- Calma meu jovem, seu pau é grande.
- Desculpa. Falei envergonhado, e ele voltou a mamar meu cacete e voltei a gemer.
João prosseguiu mamando, se tocando de leve, o pau dele estava muito duro e a sunga tava melada do pré-gozo. Fico preocupado que vejo gente alguns metros e ele vai chupando cada vez mais forte. E eu não consigo mais segurar e anuncio que vou gozar.
- Para, para, eu vou gozar.
- Você vai gozar na minha boca.
Quando ele falou isso não segurei, e gozei fartamente. Enchendo a boca dele com meu gozo, e ele gozou sem tocar no pau, com a sunga saindo porra.
- Porra moleque, que pau gostoso. Como eu queria ele no meu cuzinho, mas aqui não dá certo.
- Isso é loucura, vou voltar agora. E comecei a me vestir e ele se lavava no mar.
Ele pede um abraço e me beija com a boca com cheiro da minha porra. Achei muito estranho aquela barba por fazer me arranhando, mas meu pau começou a subir novamente, ele pegou minha mão e colocou no pau dele que começou a dá sinal de vida, era um pau de uns 14cm, grosso, reto, branquinho e da cabeça rosada, o meu tem uns 18cm, grosso e torto.
Fico empolgado e seduzido com o beijo, e ele foi me baixando, quando percebo estou com um pau encostado na minha boca, aquele nervo entra e eu me incomodo, peço para ele parar.
- Para, não quero. E ele respeitou, me deu um selinho, e disse para eu sair na frente.
E fui andando, sendo paquerado mais na frente por um cara com jeito de surfista, mas não dei bola e fui andando.
Estava ainda mais confuso, era uma experiência que não tive, meus coleguinhas na pré-adolescência conheceram o sexo com outros meninos, eu desde os 12 anos brincava de sarrar com essa vizinha, com 13 perdemos a virgindade juntos. Mas com homem eu nunca se quer tinha pensado em nada. Voltei pra barraca, pedi um guaraná, estava com muita sede, e também para tirar o gosto da minha porra e da pica daquele homem, que logo depois chegou, deu um beijo na mulher e foi brincar com as crianças como se nada demais tivesse ocorrido. Na hora de ir embora, meu pai me deu o dinheiro para pagar a conta, ele chegou ao meu lado e anotou o endereço do local de trabalho dele, numa galeria comercial perto de onde eu estudava, guardei e escondi rapidamente com medo de ser visto e fui embora, olhando aquele papai casado de sunga, com a bunda pra cima fazendo castelos de areia.
