Comi a Professora Gostosa

Um conto erótico de Frank
Categoria: Heterossexual
Contém 4286 palavras
Data: 05/08/2016 17:43:24
Última revisão: 21/06/2017 17:55:46

Eai galera! Sou eu, o Frank, voltei com mais uma história excitante para contar a vocês.Tenho 25 anos e moro no interior de São Paulo, e se me vissem na rua com certeza não se interessariam por mim. Tenho 1,90 m, cabelos negros lisos, olhos castanhos, pele clara e não sou atlético, peso por volta dos 75kgs, mas graças a umas injeções de hormônios de crescimento adquiri um membro de 22cm, grosso, com a cabeça rosada, o que me torna uma atração para publico cativo (aquelas que já conheceram).

Eu tinha 15 anos, e estudava num colégio particular, e todos os anos por volta de setembro participávamos de um evento esportivo que acontecia em minha cidade, os Jogos Escolares.

Nunca fui muito fã das aulas de educação física, cuja única vantagem era a Professora Vivian. Uma loira, de 1,70, toda malhada, com seios redondinhos, bumbum grande e empinadinho, e coxas grossas. Mas o que mais impressionava em Vivian era sua cara de pervertida, e o jeito que ela amava tarar os alunos suados, ou contar algumas indiscrições de sua vida particular.

Como todos eram obrigados a participar, e pratico natação desde os 5 aninhos, eu me inscrevi para as competições de natação. O que me liberava de outros treinos que eram praticados na quadra do colégio. Ou era o que eu pensava.

Era quase fim da aula quando...

- Frank, vem aqui... – chamou a professora pedindo que eu me aproximasse.

Caminhei até ela, que naquele dia usava uma legging marcando seu corpo torneado, e uma camiseta justa para seus seios, mesmo que não tão grandes. Ver aquilo acordou meu libido, me causando uma ereção visível no short de educação física.

- Fala, sora. – respondi sorrindo, de bom humor.

Por um instante notei os olhos dela encontrarem minha ereção, e um pequeno sorriso surgir no canto dos seus lábios rosados, e instigantes.

- Você mora numa chácara, não é? – perguntou ela, agora me olhando nos olhos.

- Sim, Por que? – naquele instante milhões de pensamentos pervertidos me passaram na cabeça, e instintivamente apertei a ereção, só depois me dando conta de que o fizera.

- Er... Precisamos treinar para as provas de 100 metros rasos. – ela responde desconcertada, ao que parece ela havia percebido meus movimentos.

Então que percebi algo estranho, a Professora agora me evitava os olhos, e apertava suas coxas uma contra a outra, de forma discreta. Então sorrio safado.

- Tudo bem, quer marcar um dia para ir lá comigo depois da aula? – perguntei com calma. – Mas vou precisar de carona, porque a casa estaria vazia, só teria nós dois lá...

- Ahn... – nesse momento seus olhos cor de mel encontraram os meus, e então ela mordeu o lábio. Ela ainda parecia desconcertada com algo, mas foi salva pelo sinal do intervalo. – Amanhã, pode ser?

- Marcado! – sorri e fui para o bebedouro.

No dia seguinte estava louco de tesão, meu membro avantajado pulsava contra a bermuda, que marcava bem a ereção, mesmo que não tivesse visto a professora ainda. Mas teria uma surpresa, e que surpresa...

No intervalo avisto ela ao chegar no pátio, estava de costas para mim, com os cabelos aloirados amarrados num rabo de cavalo, deixando o laço de um biquíni vermelho a mostra em sua nuca. Vestia uma blusinha branca meio transparente, e um shorts de lycra bem agarrado em suas curvas, que ia só até a metade de suas coxas. Essa mulher era um tesão.

Me misturei a confusão do aglomerado de gente que sempre se formava em frente a cantina, e me aproximei dela, até estar imediatamente atrás dela. Acostumado já com aquela bagunça, dei um passo para trás empurrando o garoto atrás de mim, e a reação em cadeia gerou um empurra-empurra que voltou contra mim, com gritos de “Empurra não porra!”. Mas era exatamente o que eu queria.

Fui contra as costas da professora, mas não caímos, a segurei, abraçando sua barriga com os braços fortes, colando meu corpo largo ao seu. No mesmo instante ela se arrepiou. Minha ereção pulsava contra sua bunda.

- Opa... Desculpa, Sora... – sussurrei contra seu pescoço com a voz rouca.

- Tu-tudo bem... Obrigada... – ela gaguejou quase inaudível, mordeu discretamente o lábio, contendo a respiração.

- Que isso, Sora. O prazer foi todo meu... – respondi.

Com o andar da fila, acabamos por ser empurrados mais uma vez, roçando minha ereção volumosa, de forma intensa, contra sua bunda. Sinto ela tremer levemente, e arfar baixinho. Dessa vez não me desculpo, apenas cheiro seu pescoço, inalando um perfume suave, feminino, quase feromônico, e deslizo a mão por sua barriguinha definida.

- Hum... Cheirosa, Sora...

- E-e-eu to suada, da última aula... – arfa baixinho.

Minha mão desliza por entre suas pernas, e aperto mais ela contra mim. Ela se contorce contra mim, sentindo o quão duro eu estava e geme baixinho.

- Eu amo uma mulher suada... – beijo levemente seu pescoço e te solto. – Até mais tarde, Sora... Não esquece o biquíni.

Saio dali, deixando ela atordoada, e vou para minha sala. No final das aulas, vou para a rua com uns amigos, e fico parado em frente a escola. Ela estava parada próximo a uma Hillux, o carro do noivo, conversando com a professora de literatura, Leide, uma mulata com curvas bem volumosas (Mas isso é para um outro momento).

Cumprimento os amigos e vou em direção a elas, sorrio safado. Leide parecia animada no assunto, pois nem me notou, mas Vivian olho para mim, voltando a ficar desconcertada.

- Oi professoras!

-Oi Franklin! – respondeu a professora Leide, sorrindo de uma forma bem sacana, por sinal. Mas Vivian apenas sorriu.

- Vamos sora? – perguntei apontando para o carro.

- Ah, sim... Claro. – ela concordou abrindo a porta.

Demos tchau para a outra professora e fomos embora. Vivian se matinha em silêncio, dirigindo. Vez ou outra apertava levemente o cambio da caminhonete. Massageio minha ereção para provocá-la.

- Professora... – começo.

- Pode me chamar de Vivian. – ela responde e sorri tentando quebrar o gelo, olhando para mim por instantes.

- Tudo bem, mas é que “Professora” é mais excitante, em certos momentos... – respondo baixo, e como reação ela morde o lábio e aperta as coxas. - Está se sentindo bem?

- Ahn?... Ah... Aham... – ela arfa baixinho, e sorri fraco. Seus olhos agora vacilavam, como alguém totalmente perdida, absorta em pensamentos.

Apenas sorrio, e permaneço quieto enquanto continuamos o trajeto. Mas mantinha meus olhos nela, a devorando, coisa que ora ou outra a fazia arfar, ao perceber.

Chegamos à chácara. E como havíamos combinado, não almoçaríamos, indo direto para o treino. Vou para meu quarto vestir um calção, e ela para o banheiro. No lugar do calção escolho uma sunga Box preta, que marcava o meu volume, que ainda estava excitado.

Olho pela janela, que dava vista para a piscina, e a vejo sentada na beirada com os pés na água e o cabelo. Um monumento. Desço e vou até ela. Com a medida que me aproximava da professora podia apreciar melhor os detalhes. A pele branquinha, as coxas e o bumbum malhados, a cinturinha, os seios firmes, cobertos pelo biquíni vermelho, e, para minha surpresa, uma calcinha fio dental socada no reguinho. Safada!

Ela nota minha presença, e seu olhar vai direto para o volume em minha sunga. Finjo não notar e sorrio, sentando ao seu lado. Ela fica em silêncio.

- Você está mesmo bem, Professora? – e coloco a mão em sua coxa.

- Ain... Sim... Só calor... – responde ela, mordendo o lábio.

- Entra na água se quiser, Sora... – sugiro, com a voz rouca e aperto levemente sua coxa, a fazendo arrepiar, e se contorcer levemente.

-Bo-boa ideia... – sorri fraco e entra com metade do corpo na água. – Você tem as mãos quentes...

- Não só as mãos... – respondo. Ela então se dá conta de que ficara com o rosto direcionado na altura exata da minha ereção.

- Não posso... – ela sussurra meio que por inconsciência e morde o lábio.

- Não pode o que, Sora? – me faço de idiota.

- Nada... – responde evasiva.

- Ah... Está curiosa com isso? – aperto minha ereção levemente.

- Estava duro na escola... E no carro... E agora – responde ela lentamente, respirando pesadamente.

- Estou cheio de tesão... – respondo calmo, mas olhando em seus olhos intensamente.

- Parece enorme... – sussurra ela, com a respiração pesada.

- Quer ver, Professora? – sorrio.

- Não posso... – responde insegura. – Meu noivo... E-e... Sou sua professora...

- Ninguém vai ficar sabendo, Sora, e eu sei que você quer... – sorrio safado.

- Nã-não... É só curiosidade... – diz ela se aproximando, ficando quase entre minhas pernas.

- Deixe matar sua curiosidade então... – respondo revelando o mastro duro, de 22cm, grosso e com a cabeça rosada.

- Nossa... É enorme... – arfa. – Muito maior que a do meu noivo... Eu nunca...

- Quer tocar, Professora? Por curiosidade...

Sem responde ela lentamente pega meu membro pelo meio com a mão, e apertando levemente. Minha rola quente, e cheia de veias pulsava em sua mão macia. Gemo baixinho. Ela massageia lentamente, ainda meio que em transe, fazendo um pré-gozo brotar na cabeça rosada do cacete.

- Prova... – ofereço, e ela sem demora aceita.

Passa a lamber e beijar a ponta do membro, masturbando o resto com as mãos, arrancando gemidos altos de mim. Sua língua desce saboreando cada centímetro da rola de forma lenta e prazerosa.

- Põe ele todo na boca... – gemo.

- Não cabe... – responde ela, chupando minhas bolas. – Mal cabem essas bolas enormes.

- Tenta... – respondo arfante, segurando em seus cabelos.

Ela sorri e coloca a cabeça inteira na boca, e vai empurrando centímetro por centímetro, me levando ao delírio. Sinto a cabeça da rola em sua garganta, ela engasgando levemente, e babando meu pau. Seguro seus cabelos, e vou empurrando de leve.

- Vai mais... Falta pouco! – gemo alto.

Meu Deus, que boca! Ela engole até o fim, e então retrocede, iniciando uma mamada incrível daquela boquinha que eu tanto cobiçara. Era uma boqueteira profissional. Meu membro pulsava intensamente em sua boca, prestes a explodir.

- Vou gozar... –aviso gemendo.

Eis que ela tira o membro da boca, me punhetando com uma mão, e massageando minhas bolas com a outra, e me surpreende com a seguinte frase:

- Vem, pode gozar na minha boca... Quero provar mais daquele leite... – e então engole a pica mais uma vez, mamando rápido, sem deixar de me punhetar.

Seguro em seus cabelos firme, gemendo alto, com cada músculo do meu corpo se contraindo, sinto o membro pulsar forte e jorrar porra quente e grossa naquela boquinha de veludo.

Ela abre a boca, mostrando-a cheia de leite, e engole, lambendo os lábios, e a minha vara melada. Depois volta a um estado, não de transe como antes, mas de torpor. Só que dessa vez não daria chance para ela pensar.

Seguro-a pela cintura, e a puxo para fora da piscina, chupando seu pescoço de forma lenta, provocante e intensa. Minha língua percorria sua pele suada, saboreando o momento. Sinto ela se contorcer, jogar a cabeça para trás e agarrar os meus ombros. Uma de minhas mãos invade a sua calcinha, acariciando a rachinha lisinha e molhada da professora.

- Não... Eu sou noiva... – ela geme alto, arranha meus ombros, mas não se solta.

- Mas está tão molhada, Professora... – respondo, sussurrando contra seu ouvido e mordendo levemente seu pescoço.

Ela grita baixinho, e sinto quando seus fluidos escorrem em meus dedos que apenas acariciavam a xoxotinha.

– É a piscina... – tenta retrucar.

- Ah, é? – rio levemente, provocando, e massageio seu clitóris.

Ela estremece e geme alto, parecia que uma corrente elétrica percorrera seu corpo. Ela agora se agarrava em mim com uma mão, e apertava um de seus seios com a outra.

-N-não! Eu te quero... –ela confessa entre gemidos suplicantes.

Torno a massagem ainda mais intensa, sua bucetinha escorre ainda mais, a fazendo tremer de desejo. Beijo seus lábios lentamente. Logo o beijo vai ficando mais intenso, ardente, e excitante. Com nossas línguas saboreando todo o erotismo daquilo.

Deslizo dois dedos para dentro dela, que morde meu lábio e geme alto, rebolando contra meus dedos. Estoco lentamente, para provocar.

-Mais... Mais! – ronronava ela, delirante, em meu ouvido.

Aumento um pouco o ritmo, e ela grita pedindo “ MAIS!”. Elevo o ritmo ao máximo, dando estocadas fortes e rápidas em sua xotinha que escorria, lambuzando meus dedos e sua calcinha. Puxo seu biquininho e abocanho seus seios, com chupadas lentas, passando a língua nos biquinhos eriçados.

Ela geme alto oferecendo ainda mais os seios, com a respiração totalmente descompassada, arranhando as minhas costas.

- Eu... Eu... Ai... Não para... Tô gozando! – geme ela loucamente.

E então atinge um orgasmo delirante, ficando mole em meus braços. Deixo que ela deite ali no chão, e ainda sobre ela continuo mamando naqueles seios saborosos. Passo a mão melada sobre os seios e barriga dela, e vou seguindo a trilha com chupões.

Totalmente sem forças seus dedos brincam com meus cabelos, enquanto me posiciono entre suas pernas, passando a língua em seu umbigo, a fazendo arrepiar.

Minhas mãos agarram suas coxas de forma firme e viril, puxo sua calcinha para o lado e beijo sua xaninha inchada e vermelha de tesão, saboreando o suco que escorria . No mesmo instante ela se acende, agarrando meus cabelos, e gemendo baixinho.

Tiro sua calcinha para poder ter uma visão perfeita da sua intimidade, a qual eu tanto desejava. Era branquinha, totalmente depilada, com os lábios fininhos e pequenos. Estava inchada e escorrendo de prazer. Com dois dedos separo os lábios da bucetinha, e admiro a rachinha rosada, escorrendo profusamente.

Passo a língua, e ela emite um gritinho manhoso, e então chupo seus clitóris lentamente, puxando-o com os dentes de leve, e babando com bastante saliva da minha língua quente.

- Aaah... Que boquinha... – ela geme, aprovando.

Logo estava envolvido num beijo de língua intenso com aquela grutinha úmida e quente. Fazia movimentos frenéticos com a língua, e agarrava suas coxas, que estava sobre meus ombros.

- Isso! Assim! – geme alto, agora totalmente entregue naquela transa. – Mete essa língua gostosa... Vou gozar na sua boca.

Faço exatamente o que ela pede, indo com minha língua, o mais fundo possível em sua xoxotinha. Ela estremece, puxa meus cabelos, arranha minha nuca, e então se derrete em meus lábios. Gozando mais uma vez.

- O que é você? – ela indaga, rindo de leve, tentando controlar a respiração.

Vou deslizando meu corpo sobre o dela lentamente, de forma que nosso suor, e odor se misturavam de maneira excitante, podia senti-la armar a cada contato, e então fico entre suas pernas. O mastro já outra vez duro, grosso, veiudo e pulsante, tocando sua barriga na altura do umbigo.

- Sou só um homem... – sussurro em resposta, coma voz rouca e sorrio.

- E que homem... – diz ela sorrindo, e beijando meu pescoço. – Acho que nunca gozei tão intensamente assim na minha vida.

- E o seu noivo? – chupo seu pescoço, esfregando meu membro em sua bucetinha melada.

- Ele... Não... – devaneia ela mordendo o lábio, tentando falar, mas a calo com um beijo leve.

- Vou te dar o que merece, Minha Linda... – sussurro olhando em seus olhos, e ela assente manhosa.

Posiciono a cabeça do membro na entrada de sua grutinha e vou penetrando lentamente. Em resposta ela abre a boca em um grito silencioso e agarra os meus ombros. Vou deslizando lentamente o membro que invadia suas carnes, adentrando naquela grutinha quente, úmida e apertada. Sinto ela se contrair entorno do cacete, e arranhar minhas costas. Suas mãos chegam em minha nuca, e me puxa para ela.

Iniciamos um beijo intenso, que vai ficando mais ardente a cada instante, ela parecia necessitar de tudo aquilo cada vez mais, e o beijo só termina por falta de fôlego. E então, com a tora entalada até a metade em sua buceta, sorri para mim de um jeito safado e sussurra ofegante para mim:

- Mete tudo... Soca essa pica fundo... dentro de mim!

Seguro em suas coxas, e atolo a rola na buceta dela, que abre forçosamente com a grossura e comprimento até então desconhecidos por ela. Ela grita alto, com uma sensação entre a dor e o prazer absoluto. Arranha minhas costas com força, e geme, respirando descompassada.

- Me sinto uma virgem... – sussurra.

- Você era virgem de macho, Professora... – chupo seu pescoço, a fazendo ronronar.

- Então me mostra o que é um macho de verdade, seu puto! – pede ela entre dentes, me surpreendendo com o xingamento.

Sem perdão, começo a bombar em sua bucetinha apertada. Ela me arranhava, beijava, chupava e mordia totalmente descontrolada. Gemia, gritava, e tremia, pedindo por mais.

- Me fode com força, garoto! – pede ela.

Seguro suas pernas pela parte posterior do joelho, flexionando suas pernas sobre ela, e passo a estocar firme dentro dela, sentindo meu cacete bater em seu útero.

-Isso... Assim! – gemia ela, delirando. – Me dá essa pica enorme, Cavalo!

Depois de algumas estocadas intensas, meu membro ia fundo dentro dela, totalmente babado pela grutinha. Era impressionante o quão apertada ela era, e a cada contração eu gemia alto. Então ela começa a gemer alto e estremecer, pedindo para ir mais rápido, e eu obedeço, bem a tempo de senti-la gozando em meu pau.

Solto suas pernas, e olho para ela, que estava arfando, com a boca aberta, os olhos fechados, toda suada. Sua buceta ainda escorria muito.

- Gozou com uma rola cravada na buceta, Vadia? – dou um tapa em sua cara, a fazendo gemer, contrair a grutinha, e gozar ainda mais.

- Aii... Gozei... Gozei gostoso... – responde ela ofegante, e sorri safada.

Ela ergue o tronco e abraça meu pescoço, sentindo a rola entrar até as bolas. Geme de dor, e me olha nos olhos, com uma carinha manhosa, e tesuda, de levar qualquer homem a loucura.

- Tão grande... Tão grossa... – chupa meu pescoço. – Tão dura... Gostosa...

Agarro sua bunda com as mãos firmes, e faço com que cavalgue. Ela fecha os olhos e começa a gemer no meu ouvido, arranhando minha nuca. Dou trancos fortes.

- Dói... – geme baixinho, com xota escorrendo como uma cachoeira.

Vou fazendo-a cavalgar mais forte, e mais rápido, sentindo sua gruta se contrair a cada movimento, e ouvindo seus gemidos altos. Ela murmurava coisas incompreensíveis entre os gemidos.

- Cavalga, Professora Safada! – bato em sua bunda. – Putinha boa tem que cavalgar...

Ela começa a mexer o quadril rebolando suavemente, e então a cavalgar. Chupo seus seios, mordendo os mamilos, dando mais tapas em sua bunda.

- Assim?! – exclama em prantos.

- Isso, Minha Putinha!

- Dói... Muito grande... Muito fundo... Não pára! – ela cavalga com mais força, dando trancos com o quadril.

- Aii... Que gostoso, Putinha! – gemo alto.

-Sou sua putinha... Fode com força a sua putinha! – ela puxa meu rosto contra seus seios e me faz voltar a mamar.

Abro bem sua bunda, que não para de cavalgar, e massageio o anelzinho, fazendo pressão com a ponta dos dedos. Ela geme e contrai. Babo os dedos e lambuzo bem o anelzinho, arrancando um gemido mais alto.

- Faz assim não... Eu... – ela não conseguia completar a frase, tão ouço parar de cavalgar.

Penetro o polegar, e ela grita alto, cravando as unhas em meus ombros, e então rebolando com mais força. Seu anelzinho se contrai, quase esmagando meu dedo. Chupo seu pescoço e vou fazendo massagem naquele buraquinho.

- Nunca levou uma dedada, Professora Safada? – ela geme baixinho.

- Meu cuzinho é seladinho... – ronrona, e então retoma o ritmo das cavalgadas.

- Huum... Delicia de cuzinho virgem! – estoco o dedo com vontade, alargando o anelzinho.

Seus gemidos de dor se transformam em gemidos de prazer, suas reboladas ficam mais intensas, e meu membro batia forte em sua xota que escorria como uma cachoeira. Sua boca tomava posse do meu pescoço, e suas unhas me arranhavam. Sinto meu membro pulsar dentro dela, prestes a entrar em erupção, para então jorrar depois de mais algumas sentadas. Sem resistir ela goza pela quarta vez.

- Aiii.... Que sensação boa... To toda mole. – afirma, respirando descompassada.

Ela vai levantando, tirando o membro de dentro dela, e então gala farta escorre de sua xaninha vermelha e inchada.

- Nossa... Me deixou assadinha... – e antes que ela pudesse terminar a coloco deitada.

Passo a língua em seu reguinho, e com as mãos abro bem aquela bunda, iniciando um beijo grego intenso. Exausta, ela geme, sem conseguir formar palavras. Apenas se contorcendo.

- Delícia! – digo, e penetro dois dedos naquele cuzinho apertado, que se contrai violentamente. – Relaxa Putinha, hoje vou ser seu professor.

Ela vai relaxando e gemendo em medos, que estocava firme, naquele anelzinho. As pregas davam contrações prazerosas para ela a cada dedada, e logo ela rebolava por contra própria.

Passado um tempo, quando sua xaninha voltara a escorrer, ela recuperara as palavras, e a força.

- Huum.... Que gostoso... – gemia. – Não pára... Ai... Que tesão.

Ela agora massageava seu clitóris com os dedos ágeis, fazendo sua grutinha se derreter. Eis que acontece o improvável... Ela goza mais uma vez.

Sinto suas preguinhas apertarem os dedos que abusavam delas. E fico ali, louco como um cão no cio, ao ver aquela xotinha jorrar, só me restando beber cada gota daquele néctar.

Num ímpeto de prazer, retiro os dedos, vendo seu cuzinho piscar a procura de mais, e a coloco de quatro. Com as pernas bambas, ela se apoia da melhor maneira que consegue, fico em pé, com a ponta do mastro de ferro mirada para as preguinhas gulosas.

- Amo tirar selinho de cuzinho virgem... - e antes que ela pudesse protestar forço a cabeça grossa e babada cu a dentro.

- Aiiiiiin! – ela grita alto, gemendo como uma cadelinha no cio. – Tira!

- Relaxa esse cuzinho, Putinha... Logo você acostuma com o ferro!

Fico parado por um minuto ou dois, sentindo suas esfíncter se contrair o máximo que conseguia, e quando ela se acostuma vou penetrando até o fundo, aos poucos. A cada centímetro ela gemia mais alto, ganindo como uma cadelinha. Tudo o que conseguia dizer era “Ai meu cuzinho!”. Paro quando havia penetrado mais da metade.

Ela recupera o fôlego e então diz:

- Ai... Meu cuzinho ta queimando... Mas é gostoso!

- Sabia que a cadela ia gostar de levar na bundinha! – sorrio e seguro em seus cabelos.

- Amei... Tão gostoso sentir essa pica me preencher – geme ela baixinho. – Mete tudo, Cachorro, Puto, Canalha!

- Você quem pediu!

Sem cerimônia puxo seus cabelos e entro rasgando suas pregas com o que faltava da pica. Ela treme, grita, geme, esperneia e chora. Mas não pede para que e tire, para que eu pare ou nada do tipo. Apenas recupera o fôlego e ronrona como um gatinho:

- Ai que delicia levar no cuzinho... Quero mias... Fode sua professora, fode.

Tiro a pica de dentro dela, apenas para que ela sinta o anelzinho todo frouxo, e as preguinhas estouradas. Ela ronrona, e geme baixinho, em protesto. Seu cuzinho piscava implorando por mais.

Cuspo no buraquinho alargado e enrolo seu cabelo firme em minhas mãos, endireitando sua postura.

- Toma, Safada! – a tora entra toda de uma vez, arrancando gritos dela.

- Aiii... Que gostoso! Fode mais! Fode mais! Seu cavalo! – geme entre os dentes.

Com a selvageria que nos tomara, bombo forte a tora naquele cuzinho gostoso que se apertava de prazer entorno da pica. Dava tapas em sua bunda tesuda, e ela gemia todo o tipo de obscenidades para mim.

- Vou te deixar arrombada, Professora! – estoco firme, indo até o talo dentro dela. – O corninho não vai mais conseguir meter em você

Torno tudo ainda mais violento e selvagem, se é que era possível. Com as pernas abertas sua buceta escorria de tesão pelas suas coxas. A fricção esquentava a cada vez mais aquele cuzinho, deixando-o em brasa. Ela abre a boca num grito de prazer, arqueando as costas. As contrações massageavam minha rola que estava sensível depois de tudo aquilo.

Por fim gozamos juntos, de uma forma totalmente insana. E ela se deixa cair ali mesmo, com aquele rabo tesudo para cima. Ainda parado dentro dela, meu membro não parava de pulsar e jorrar dentro de suas tripas.

Saio de dentro dela, e caio ali sentado, assistindo seu cuzinho todo largo, vermelho e assado, regurgitar a gala que o preenchera.

Depois de recuperados, levo ela até seu carro, me divertindo ao vê-la andar com as pernas meio abertas. Agora ela vestia um vestido de tecido leve que ia até as coxas. Sua pele suada a deixava extremamente sensual. Noto que ela trazia a calcinha nas mãos.

- Por que não vestiu a calcinha? – indago.

- Não consegui... – responde ela com um sorriso safado.

- Ta dolorida, é? – rio.

- Toda assadinha... Você judiou da sua putinha... – ronrona fazendo um biquinho fofo.

Ela abre a porta, e para virada para mim mais uma vez. Sorri, de um jeito entre o safado, o cansado, e o angelical. Seguro sua cintura.

- Aprendeu o que é um macho de verdade, Professora? – pergunto, num sussurro rouco.

- Aprendi... E que macho tesudo... – responde sorrindo sapeca.

Beijo ela ardentemente mais uma vez. Agarrando sua bunda, tem prensando contra o carro, e ela retribui me puxando para ela, e bagunçando meus cabelos.

- Vou querer mais vezes esse macho... – comenta. – Vou ficar viciada...

- Terá sempre que quiser... – olho em seus olhos.

- Será o nosso segredinho... – e com essa frase ela entra no carro, sentando meio que de lado, e vai embora.

No dia seguinte, ela entra na sala, ainda mancando um pouco, anunciando aula teórica. Se dirige a sua mesa, e senta-se de lado na cadeira.

- Você está bem professora? – pergunta uma aluna da frente.

- Eu to ótima, nunca estive melhor. Só andei muito à cavalo ontem... – responde a professora com um sorriso que apenas eu entendi.

Era nosso segredinho.

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É isso ai galera, sei que ficou grande (10 páginas de Word) mas essa é uma de minhas aventuras preferidas, e acabei me empolgando.

O conto é rico em detalhes, pois é voltado ao público feminino. É VERÍDICO SIM (Nomes falsos). Se for pra criticar não leia.

Aos demais, espero que gostem. Tenho muito mais aventuras para contar de mim, e dessa professora que é minha putinha e amiga até hoje.

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Comentários

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adorei espero que tenha mais contos dessa professora

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