No AP novo com a Dindinha - Parte 1

Um conto erótico de PC Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 01/08/2016 02:39:43

Me chamo Paulo César (PC), 25 anos, moreno, forte, soldado do Exército do BR. O fato se deu quando tinha 17 anos.

Eu estava em casa, e era uma semana comum até então.

Pois é, até então. *Tri Li Lin*: Toca o celular. Era minha madrinha, recem mudada para a capital(BH), e queria uma visita minha, já que não nos viamos a alguns anos, 3 anos pra ser mais preciso.

Lógicamente aceitei o convite, e disse-lhe que só teria que vir me buscar, por estar meu carro no mecânico.

Ela logo se dispôs a vir, e ficou tudo acertado.

Passou a semana tão devagar, que eu já estava ansioso para vê-la.

Com o FDS as portas, fiz a barba, cortei cabelo, e arrumei minha bolsa com algumas roupas e itens pessoais pra levar.

Chegou o dia, e estava quase na hora marcada para a didinha vir me buscar, quando enfim ouço uma bozina no portão:

Era Ela! Desceu do carro e veio em direção a porta, tocou a campainha e eu lhe abri a porta e fiquei estasiado com aquela mulher.

Ela? É Cris, 28 anos, minha madrinha, um avião de mulher, com suas curvas bem delineadas, loira com a pele bem lisinha, toda delicada. Uma delícia de mulher, mais era a minha DINDINHA.

Com um vestido roxo, uma maquiagem impecável deixando seu rosto cada vez mais linda.

Ela me deu um abraço tão forte, e deu-me um bjo na testa, e me disse que já estava esquecendo de como eu era tão bonito. Sem graça é claro, retribui o elogio, e disse-lhe: "Dinda, vc está mais linda do que nunca".

Ela riu e me chamou para que fossemos logo, não perdendo o tempo nem mesmo na viagem.

Entrei no carro, e quando a vi entrar, ah, que visão: a abertura de suas pernas fizeram com que o vestido subisse pelas coxas, quase mostrando a porta da calcinha que nem era visível por ser tão minúscula.

Conversa vai, papo vem, ela deixou escapar que estava já um tempo sem sexo, assunto que me deixou um pouco excitado, e claro sem graça, por se tratar de uma das mulheres que já me havia trocado as fraldas. Eu tive que me controlar para não mostrar minha excitação, e foi o que eu fiz. Mas chegando em BH, logo em seguida em seu novo e bonito AP, eu precisei me masturbar em um dos quartos que me havia sido preparado e decorado, mesmo que pra uma breve estadia.

Dindinha havia se mudado após uma conturbada separação de seu ex-marido, que não era me padrinho, que já havia falecido, e deixado uma gorda furtuna a ser gasta pela dinda, e minha *prima Celinna. Que por sinal naquele FDS, se mudaria pro AP, da dindinha.

Quando o soube, descobri que a dindinha queria minha ajuda na mudança.

Mal sabia eu que era outro esquema que já rondava a mente da dinda Cris.

Ela disse-me:

PC, vou tomar uma ducha, fica a vontade, o AP é nosso. E se a Celinna chegar receba-a por mim.

E foi o que o fiz.

A campainha tocou e Celinna entrou quando abriu a porta, dando um forte abraço, dizendo:

"Ah primo, quantas saudades. Faz um tempão que eu não via vc".

Eu olhei de cima abaixo, e perguntei: É vc Lininha?

Ela curiosa pela pergunta, respondeu dizendo: "Claro bobo, quem mais seria? Agora pq a pergunta?"

Me faltaram palavras na boca, mas por dentro eu dizia: como ela está GOSTOSA D+. Eu disfarcei, perguntei se ela queria ajuda com as 3 malas, que pareciam estar pesadas e estavam mesmo, e ela disse que sim. Carreguei as malas até o corredor dos quartos, e quando largo as malas e levanto o rosto, deparo-me com a dindinha na minha frente só de roupão, toda cherosa.

Ela disse toda alegre:

Filha que saudades, dá um bjo na mãe aki!

E a Celinna foi correndo abraçar e bjar a dinda, e por um leve desciudo, a dinda deixou a parte da frente do roupão abrir, exibindo seus lindos seios, com os braços da Celinna na frente eu não vi muita coisa, mais aquela cena foi um mel na minha boca. A dinda logo percebeu o descuido e tapou tudo denovo e disse pra filha se instalar no quarto do meio do corredor. Quarto que saparava o meu e o da dinda. Elas se foram, cada uma para o seu quarto, e fiquei só na sala vendo TV.

Alguns minutos depois, as 2 aparecem, vestidas apenas de calcinha e sutiã, dizendo que realizariam algumas de suas maiores fantasias comigo.

Eu, totalmente surpreso, mas, totalmente excitado com a situação, aceitei.

Elas tiraram as peças e ficaram nuas, na minha frente e logo perguntaram se eu faria tudo que elas queriam vestido com as minhas roupas. Eu em um pulo, tirei todas as roupas, juntando-me a elas num festival de nudez.

Elas novamente me atiraram no sofá e começam as horas mais gostosas da minha vida. Celinna por cima esfregando sua bucetinha rosinha e depilada na minha boca, e a dindinha abocanhando meu pau, da cabeça até a base, engasgando as vezes e chupado as bolas, ambas me deixando louco de prazer. Quando anunciei que estava prestes a gozar, elas pararam e Celinna sobe no meu colo, encaixando a bucetinha na minha rola, e inicia uma serie de cavalgadas imprecionantes, deixando a dindinha excitadíssima ao lado sentada no sofá se masturbando.

O que aconteceu em seguida, contarei em breve.

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Comentários

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Ruim, cara sabe nem mentir.

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Ridiculo ao menos na hora de mentir e fantasiar tome o devido cuidado de ler seu proprio conto antes de enviar tinha 17 anos e tava sem carro madrinha c 28 p ser madrinha tem q ter mais de de 18 nao acha e ela tinha 11 quando vc nasceu conto ridiculi

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