As quatro amigas

Um conto erótico de Valkiria Alves
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3333 palavras
Data: 31/08/2016 18:12:19

Tarde de quarta feira, chuvosa, e correndo até o mercado pra acabar de comprar as bebidas, já que tenho um compromisso que me acompanha por algum tempo, uma tarde toda dedicada ao nosso CLUBE DA LULUZINHA, onde eu e mais 3 amigas de longa data nos reunirmos para trocar confidências, falar mal da vida alheia, e dar um pouco mais de sentido a uma semana estafante.

Feitas as compras, faço os check ins, pra ver se esqueci algo. Eu, Ana Lucia e Brígida tomamos um bordô suave, e Andrezza, e para nossa mais nova amiga, energético.

Quase que sempre, nossas conversas se encaminham para um assunto comum:- SEXO!!!!, cada uma fantasiando,cada uma desejando algo novo em sua vidinha monótona. Eu, das demais, tenho uma picardia acelerada, e já havia participado de ménages femininos. Claro que não me abri completamente, pois sempre as pessoas julgam e acham que saio chupando todas as minhas amigas. Ledo engano!

Mas confesso que Ana Lúcia me chamou a atenção. Loira, olhos azuis, cabelos longos e cacheados, anca larga, e bem branca, tem por volta de 45 anos,! Confesso que prefiro as BBW, e que mulheres magras não me chamam muito a atenção.Brígida, cabelos mais curtos e negros, fazia o estilo falsa magra, com olhos negros como duas jabuticabas, exuberante, 38 anos, e infinitamente livre. Sim, essa liberdade dela me fascinava imensamente. Andrezza, tipo mignon, cabelos castanhos e compridos, universitária, sua inteligência ácida era impressionante, e sua paixão pela vida me fazia sentir jovem novamente!

Eu, cabelos nos ombros, com meus 95 kilos de pura sacanagem, digo que juntas formamos um quarteto do barulho, e atraímos olhares dos homens quando entramos em nosso barzinho preferido.Curto muito o mundo BDSM e tenho um Dono! sim, não sou apenas mais uma cadelinha avulsa. Nossos encontros sempre são as terças feiras, mas por conta de assuntos profissionais, meu Dono e Sr. Heitor precisou se ausentar, o que me deixou entristecida, pois nossas sessões eram o combustível para que o mundo girasse e o sol brilhasse novamente. Ele Alto, loiro, olhos castanhos claros, infinitamente falante e inteligente, era um congressista notável, apesar de ter apenas 45 anos podemos dizer que sua bagagem profissional o distinguia entre todos em sua área.

Perdida nos últimos detalhes, nem notei que meu cel estava no modo silencioso. Logo tocou o interfone, e logo reconheci a voz de Ana Lúcia, já aflita....

- Achei que tinha acontecido algo com vc, Helena, estou te ligando há um tempão e vc não atende esse cel. - Já chegou esbravejando, se equilibrando em um salto não muito alto.

Confesso que quando a olhei nos olhos, uma sensação deliciosa correu em meu corpo. Bochechas rosadas, um azul limpo refletiam seus olhos, e uma risada de moleca prestes a aprontar alguma.

Logo corri para ajuda-la a colocar as compras e suas sacolas em algum lugar seguro, antes que tudo desabasse e se esparramasse pelo chão.O contato de nossas mãos nos fizeram parar no tempo e já percebi que nada seria como as outras semanas, Fomos interrompidas pelos gritos de Andrezza e Brígida, que por sua jovialidade sempre chegavam em grande estilo, se fazendo notar pela gritaria. Imediatamente, o clima se transformou, e uma alegria tomou conta do ambiente, cada uma querendo falar ao mesmo tempo da outra. Confesso que as vezes isso me causa uma confusão mental exagerada, e logo coloco ordem na bagunça e caos que elas sempre provocam em sua chegada.

- Meninas, vamos nos acomodar, e cada uma a seu tempo, comecem as novidades.- assim organizei nossa bagunça Logo em breve relato fiquei sabendo de todas as novidades do fim de semana. tomamos nosso vinho, e claro, que ouvindo um bom e velho clássico, nossos assuntos mudaram e começamos a falar sobre sexo. E as meninas curiosas, perguntaram como foi meu encontro com Sr. Heitor, caindo em uma sonora gargalhada, pois não entendiam muito bem o quanto isso era sério e absolutamente necessário em nossas cenas.

Disse que não havia encontrado com ele, e percebi um certo desapontamento em seus rostos. Ana Lúcia, mais atenta, disse para que eu atendesse o cel, pois estava mais parecendo um vibrador acelerado.

Dei risada a respeito da comparação e estremeci quando vi o nome das chamadas perdidas.

- Dono! Falei em voz alta e logo escutei as meninas todas cada qual com a sua risada de bem feito.

Trêmula,pois já sabia que Ele detestava não ser atendido prontamente, retornei a ligação.

- Ola Heitor, como vc está?em um tom abaixo do que costumo falar com os outros meros mortais, já prevendo a minha represália, e de alguma forma tentando amenizar ao máximo meu castigo por aquilo que acordamos ser uma falha média.

- Pelo tratamento, vc não está só! Com quem vc está? - e logo em seguida - Pela algazarra que escuto, vc está na sua quarta com as Luluzinhas não é mesmo.

A essa altura, já não podia mais trata-lo por vc, e fui me distanciando da mesa onde elas estavam, e continuei a falar com meu Senhor.

- sim, Sr, Heitor, estamos em nossa reunião semanal, por isso não ouvi o seu chamado. - Fechei os olhos, pq sabia que nesse exato momento, ou seria minha redenção, pela falta cometida ou então já saberia qual castigo que iria enfrentar em nosso próximo encontro. Sem demora, já ouvi sua voz, em um tom que já conhecia, bem abaixo do que o normal, e pude perceber que não seria perdoada.

- Quer dizer que não me atendeu pq estava ocupada demais? Devo lembrar sobre suas prioridades? Claro que a essa altura vc já sabe que terá um castigo a altura de seu relapso.

Confesso, que a essa altura, eu já estava mais que excitada para saber o que seria de minha pobre pele branca, pois geralmente os castigos começavam com um spanking.

-Estou a sua inteira disposição, meu Dono e Srclaro que assumi meu papel de submissa, que eu tanto adoro interpretar, e não percebi que as meninas estavam logo ali, pertinho, para saber o que estava acontecendo.

- Quero que vc vá até onde as meninas estão, e coloque no viva voz..... e siga minhas ordens ao pé da letra! - Confesso que este tom imperativo hj estava assim, mais acentuado que o normal.

Logo que me virei avistei as meninas, com um ar de expectativa, já que não sabiam o que viria a acontecer em algumas horas. Meu Dono e Sr.pede que vc escutem o que ele tem a falar. Percebi um certo ar de surpresa em seus rostos.

- Boa noite, meninas do Cube da Luluzinha. Sei muito bem o que acontece em seus encontros, e confesso que sempre sonhei com uma festa assim, onde eu fosse o Único homem a participar. Se ajeitem pois chego em meia hora para a festinha de vcs, e quero que me surpreendam. Helena, volte a falar comigo por seu fone de ouvido, para que não escape nenhum detalhe.

As meninas atônitas, não perceberam qual o tipo de festinha a qual ele se referia. Eu, já sabendo de suas taras e fetiches, tive apenas um vislumbre do que estava por acontecer.

- Helena, se vista, coloque um salto, e oriente as meninas, pois quero ter vc na frente delas, para que saibam que tipo de cadelinha ordinária vc é. - A essa frase, meu mundo se abriu, e tenho certeza que corei, pois Ana Lúcia percebeu e correu me dar uma taça de vinho.

- Chego em meia hora, disse desligando o cel.- Por alguns minutos, achei que ele havia exagerado, mas como sei que Meu Dono nunca faria nada que me prejudicasse, resolvi esmerar em minha roupa.

Disse as meninas que não se preocupassem, pois hj elas iriam saber muito de perto o que é ser uma cadelinha e ter um Dono para satisfazer seus mais obscuros desejos.

A essa altura, Andrezza, que era a mais indomada, percebeu que sua visão sobre sexo a partir deste dia iria mudar drasticamente.

- Venham todas ao meu quarto - as convidei para que se ambientassem . Disse tbm que hj, qualquer que fosse o castigo que eu sofresse, que não viessem ao meu socorro, pois todo castigo ou recompensa era consensual.

Meu quarto era amplo, com a cama estrategicamente colocada no meio, para que o espaço total ao redor fosse utilizado. Já arrumada, esperava ansiosamente o barulho do portão .

Não demorou muito e meu coração começou a disparar, pois o vi chegando. Sua entrada causou um impacto, pois estava de terno todo preto, com uma camisa tbm preta por baixo, e logo meu olhos perceberam que ele chegou de luva. Meu Deus!!!! Ele realmente queria me endoidecer. Cumprimentou todas as meninas, com um abraço e sutilmente as erguendo no ar - ele magro, mas de uma força incontestável - o que tirou uma risadinha de cada uma delas.

Logo que chegou a minha vez, me deu as mãos, para que pudesse beija-las, e percebi que era mesmo para impactar o ambiente.

- Minha Cadelinha preferida, achou que tinha esquecido de vir trata-la essa semana? Adoro surpreender e ver bem como vc se comporta em minha ausência. Meninas, vamos tomar um vinho? Trouxe um chileno indicado como o melhor da safra. A essa altura, já não tinha mais o controle da situação e confesso que me senti perdida, como criança que perdeu a mãe.

Sentamos a mesa, a conversa fluiu animada, e percebi que a mão de meu senhor corria pelas minhas coxas, e levantava o vestido, me fazendo levantar e as meninas perceberam a movimentação.

- Sempre disse a Helena que quero a sensação dos antigos sultões, de ter várias mulheres a minha disposição. Vcs sabem que praticamos swing e troca de casais. Tem alguma coisa que as excitam? Alguma fantasia que nunca confessaram nem a vcs mesmas?

A essa altura, já pegando a minha mão e me levantando, virou-me e me colocou em seu colo, e percebi que estava excitando as meninas, que a essa altura, já estavam com doses anormais de vinho.

Logo levantei, fui até o som, aumentei o volume e chamei uma por uma para dançarmos, e de alguma forma, me aproximar, pra ver se alguma delas daria o passo inicial de aceitar um beijo, ou alguma carícia mais ousada.

Percebi o brilho no olhar de Heitor, pois temos essa comunicação, sabemos bem onde tocar, onde despertar desejos. Logo Ana se aproximou, e começamos a dançar mais e percebi que ela seria nossa primeira vitima. Passei a mão em seus cabelos, e olhando em seus olhos, fui me aproximando e dei um beijo delicado, e percebi que ela não se afastou, aproveitei e coloquei minha mão entre seus cachos puxando para um beijo mais gostoso de língua, de desejo. Fui correspondida, e abraçadas nos roçamos, e confesso que adorei seu cheiro, sua pele, sua saliva. Me afastei ao poucos sem perder seu olhar disse bem baixinho que a desejava e muito, e a resposta foi outro beijo mais pegado, mais violento, mais mordido.

A essa altura, abri os olhos e vi meu Dono alisando seu pau, teso, duro, ansioso....Decidi inverter a situação, e falei entre os dentes pra Ana...

- Meu Dono quer ser Sultão? vamos dar uma surra de xota pra ver até onde ele aguenta?- E como sei que toda mulher que se preza, adora um desafio, logo recebi um sim de Ana. Quando nos separamos de nosso abraço, pude perceber que Andrezza e Brígida tbm estavam em um clima de sedução, mas sem saber como começar.

Me aproximei e disse que entre muitas sensações gostosas, quase nenhuma se comparava a um beijo triplo, e já puxando as duas ao meu encontro. O que se seguiu foi uma explosão de cheiros femininos, de xotas molhadas, de fêmeas se tocando e roçando uma na outra, em uma dança de sedução ao único macho presente na sala.

Foi então que ouvi um chamado....

- Cadela, estou aqui! - Corri os olhos, e percebi meu Dono em pé, achando que estava de fora de nossa festinha. Fui até Ele, e com os olhos de quem quer aprontar, o abracei e disse ao pé de seu ouvido.

- Hj o Sr. está a nossa mercê. Se prepare, pois terá o que sempre desejou, basta apenas que nos deixe a vontade.

A essa frase, percebo que ele abaixa a guarda, e começo lentamente a desabotoar a sua camisa, enquanto desço a mão para desabotoar o botão de sua calça. Com a boca, pego o zíper e com os dentes serrados, desço até abrir a sua braguilha. Em segundos, percebo que seu pau está todo babado, com aquela água deliciosa de quem está quase no ponto. Ergo meus olhos, e com doçura digo que ainda não é hora.

O deito, tiro seu sapato e meias e tiro sua calça.Subo na cama e de quatro e tiro sua cueca. A essa altura, seu pau está duro, latente, pulsando. Pego a venda que sempre fica na cabeceira da cama e sutilmente levanto a cabeça de Meu Sr. e a coloco,dizendo que seria uma experiência muito mais praseirosa se ele confiasse em sua cadelinha. O Sr. Pirou....percebi que o contentamento dele era enorme, e me senti segura

- Em momento, Sr. use suas mãos. Quero que seja tudo muito secreto.- olhei para as meninas e pedi que ficássemos todas quietas, apenas seguindo instintos. Logo comecei pelos pés, a soprar meu hálito quente, e percebi que Ana tbm me acompanhava, enquanto Andrezza e Brigida começavam uma massagem a quatro mãos. Se combinássemos não seria tão perfeito. A essa altura toques, beijos, lambidas, salivas, pelo corpo todo.

Eu e Ana começamos a chupar seu pau, timidamente, e em pouco tempo estávamos mamando, mordendo, chupando suas bolas, nos beijando com a secreção que saia da cabeça vermelha, inchada, a ponto de explodir. Quando levanto os olhos, percebo Andrezza e Brigida se pegando, se chupando, com línguas estralando de tanto desejo, e chamo para que elas venham se juntar a nós, para que todas nós soubéssemos do gosto da outra e repartindo o pau do Meu Dono.

Pego Andrezza pela cintura, e com um beijo a tiro da xota de Brigida, para sentir o gosto das duas, e olhando digo que quero que sirva ao meu Dono. Percebo um certo espanto em seu olhar, e a tranquilizo, dizendo que elas eram meu presente a ele, e que estava tudo bem. Ela tbm tarada por aquele pau - 22 cm, esqueci de dizer, kkkkkk - consentiu sem mais nenhum receio. Pedi a Heitor que segurasse a base de nosso pau, para que a encaixasse bem lentamente, e fui beijando, mordendo, sentindo cada cm sendo engolindo por aquela xota branquinha. Que delicia de visão. Não resisti e fui chupar o grelo dela enquanto ela subia e descia, massageando e lubrificando bem.

Qual não foi a minha surpresa, escuto Brigida dizendo em meu ouvido...

- Não sabia que vc era tão tesuda assim, não tira a boca dai que vc vai gozar agora na minha boca. - Caraca, que delícia de sensação, uma língua rápida, quente, tirando de meu útero o gozo guardado. Percebendo isso, meu Dono puxa meu cabelo e manda que eu goze. Explodi em um gozo interminável, e quando olhei estava Ana chupando os seios de Andrezza.

Logo que percebeu que tinha acabado de gozar, meu Dono manda que eu beba o quanto de água eu puder, e diz:

- Quero vc mijando em todas junto comigo. - que delicia, sei que ele tem essa mania de marcar as cadelinhas que adquire, e me senti honrada em com ele marcar as minhas tbm.

Escuto Andrezza gozando escandalosamente, e desfalecida, desce do pau e se aninha nos braços de Brígida, buscando descanso. Logo percebi que o entrosamento das duas iria durar por mais tempo do que eu poderia imaginar anteriormente.

Heitor, cansado de ser nosso brinquedo, se estressa e diz:

- Já que agora são todas minhas cadelinhas, devem obediência a Helena, pois ela será a minha voz quando estiver longe - e logo em seguida, coloca Ana de quatro, e coloca de uma vez, pois adora a sensação do sado leve.Confesso que o barulho do primeiro tapa foi o melhor da noite, arrepiou e senti na pele o tapa que ela tinha acabado de levar. Percebi que chegou a doer a mão de meu Sr. e por um momento meu ímpeto foi de uma risada, mas como já disse, tenho amor a minha pele branca.

-Desce e faça um 69 com ela Cadela Helena. -

Esse comando prontamente atendido, enquanto percebo que a cada puxão de cabelo e a cada tapa, Ana se aproxima do gozo. Nesse exato instante, ela rapidamente sai do pau de meu dono e goza apenas na minha boca, enquanto chupa desesperadamente o pau melecado.Mamo forte, mordo, engulo, quero machucar, quero sentir em meus dentes todo o tesão dela, se transformando em gozo, enquanto ela tenta tirar o pau da boca pra respirar sem sucesso.Foi um gozo tão animal, que Andrezza e Brigida pararam de se acarinhar para assistir uma cena tão tesuda.

Percebendo a falta de iniciativa de Andrezza, Dom Heitor chega perto, puxa pelo braço enquanto avisa:

- Te darei uma aula de como se chupa um grelo de verdade. Venha Brígida,- ordenou meu Senhor - Chupe com vontade, ou seu castigo será dado por Helena.Cheguei mais perto e pude ver que ela apenas passava a língua, ergui seu rosto, dei um tapa em seu rosto e disse que não era pra lamber e sim mamar com vontade. Logo vi que ela começou a mamar gostoso, e queria ver mais e mais meu Dono satisfeito.

- Puxe o cabelo de Andrezza, Meu Dono, por fvr, e a faça chupar seu pau. - Pedi com todo carinho que uma cachorra tem por seu Dono - Gostaria que o Sr. gozasse assim!

Nesse exato momento, levei um tapa sonoro no rosto, e sem entender o pq. Logo minha dúvida foi esclarecida;

- Vou gozar com vc Minha Cadela Vadia, que tanto prazer me proporcionou hj, e no momento que eu quiser.Quem obedece é vc.

Falando isso, tira Andrezza de seu pau e manda que as três venham até o banheiro. E pega em minha mão, como se meu namorado fosse.

Chegando, as colocou de 4 e foi logo dizendo:

- Hj é o batismo. Todo encontro do Clube da Luluzinha não será mais o mesmo, pois agora vcs são parceiras e cúmplices do desejo que nos une. - Falando assim, fez xixi nas costas delas, marcando seu território.

Foi e é uma cena inesquecível, e logo após ele me pegou em um beijo, me encaminhou até a cama, e disse que agora era a minha vez, e que elas aprendessem como uma cadela é currada.

Me colocou de quatro, amarrando minhas mãos e meus pés, manda abaixar os olhos e coloca de uma vez, eu solto um grito de dor, e recebo um tapa e uma ordem:

- CALA A BOCA CADELA, enquanto soca com vontade e força. Em certo momento Meu Dono para, o que ma dá uma sensação de alívio da dor, mas em seguida sinto um jato quente dentro da minha xota e logo em seguida seu vai e vem retorna mais forte, e mais absoluto manda que eu me mexa, e eu, em um frenesi, num tesão absurdo, grito :

- Pega sua porrinha, pega seu gozo, é seu DonooooooQuerendo bambear as pernas o Sr, diz que ainda não gozou, e que falta algo.Atônita, quase que em um impulso, saio e fico a sua frente,e engulo seu pau, para acabar de tomar a sua porra ,minha porra e seu xixi misturados. Escuto seu urro de prazer,e sinto a cabeça de seu pau aos poucos latejando, esparramando porra em toda a minha garganta, e em um momento de encanto, Ana vem em minha direção dividir tudo em um beijo longo e demorado, dividindo nosso prazer.

Depois deste beijo escandalosamente gozado, ansiado, desejado, deitamos todos, e entre olhares, sentimos que nunca mais as quartas feiras seriam iguais!!!!!!!

QUEM DISSE QUE UMA REUNIÃO ENTRE AMIGAS NÃO É EXCITANTE?????

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Comentários

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Nem li, to dando um 8 amigo por que vi que você elogia os contos dos outros mas só dá 8

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Maravilha adorei, uma super suruba deste tipo não tem homem que não queira. Adorei a ousasdia de vocês, sexo puro em sua mais alta intensidade.

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