Toque Aqui - Cap. 24

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 1352 palavras
Data: 31/08/2016 16:38:48

Boa tarde gente, tudo bom? Que bom que ainda estão acompanhando. Depois que eu terminar esse conto, vou começar um totalmente novo pra vocês. Eu escrevo conforme vem a minha cabeça, e vai fluindo assim.

Eu só não gostei do rumo que a história tomou, mas vou tentar consertar muita coisa que eu não gostei. Vocês dizem que gostam e tal, mas sabe quando você sente que isso não é aquilo que você quer mostrar?

Então, é assim que me sinto, mas enfim. Não vou conseguir responder uns comentários porque estou escrevendo enquanto a luz acabou aqui em casa porque estão consertando não sei o que, aqui no bairro. Então né, mas obrigado a todos.

Estarei lendo e respondendo os comentários do anterior e desse aqui se tiver no próximo capítulo. Um beijo a todos.

Capítulo 24

___________________

[No capítulo anterior]

Só faltava o namorado da minha mãe, foi quando o interfone começou a tocar. Atendi e ele falou que era o namorado de minha mãe.

Nem reconheci a voz. Mas foi quando abri a porta que vi o pai de Allan, Allan e Luan parados ali, um deles com uma torta na mão e o outro com garrafa de vinho.

- Jonathan: Bem vindo... Vindos.

Minha mãe veio e deu um beijo na boca do namorado dela.

- Jonathan: Oi? - pensei. Não havia entendido o que estava acontecendo aqui.

Não consegui pensar mais em nada, minha mãe estava namorando o Doutor que cuidou de mim no acidente, que por acaso é o pai do Allan e do Luan? E eles estavam na minha frente... É muita coisa pra processarJonathan: Então esse é o seu namorado? - falei com tanta animação que nossa, se todo mundo tivesse assim, estaria tendo um enterro aqui em casa.

- Maximiliano: Olá Jonathan, como vai?

- Jonathan: Vou indo bem pro meu quarto e o senhor?

- Alexa: Que quarto o que menino, você vai ficar aqui em baixo. - falou

- Jonathan: Vou?

- Luan: E aí Jonathan. - falou me dando um abraço.

- Jonathan: Oi Luan. - falei forçando um sorriso.

- Allan: Oi Alexa.

- Alexa: Oi lindo, tudo bom?

- Allan: Sim, estou bem.

- Jonathan: Entrem, podem ficar a vontade. - forcei outro sorriso, fingi que Allan nem ali estava.

No momento que eles foram, puxei minha mãe.

- Jonathan: Porque você beijou o pai do meu ex? E porque ele trouxe os filhos dele?

- Alexa: Filho, eu conheci ele na minha confeitaria. Ele vai, aliás, ia todo dia lá na loja. Quando perguntei o motivo, ele falou que o motivo era eu. Ele me chamou pra jantar e então eu aceitei, não tenho nada a perder. Então, ele me pediu em namoro - falou sorrindo - e eu aceitei. Então desde então, estamos juntos, tem um pouco mais de um mês, desculpa não ter contado bebê.

- Jonathan: Tudo bem, mas o choque foi maior agora né mãe. O Allan está aqui e continua me ignorando na minha própria casa.

- Alexa: Se vira com seus machos.

- Jonathan: Mãe!

- Alexa: Tchau Jonathan, vou dar uma olhada no forno.

Fiquei parado ali perto da porta da entrada enquanto pensava no que estava acontecendo.

Eu achava que ele era casado com a senhora muito bonita que foi na confeitaria com Luan meses atrás.

Fui em direção à sala, o pai do Allan já estava enturmado com os homens dali.

Minhas amigas, Solange, minha mãe, vó Gena, e minha tia que veio, estavam na cozinha conversando, até que cheguei e elas pararam.

- Jonathan: Não precisem parar de conversar, só vim pegar suco.

- Solange: Sai logo menino.

Peguei o suco e fui lá pra fora pra parte de trás da casa.

Allan estava sentado na cadeira da piscina, e Luan em pé tomando cerveja conversando com ele.

Voltei pra dentro, que dia é esse?

Faltavam 8 minutos para dar meia noite e ser natal. O som lá dentro estava ligado, eu estava sentado perto da lareira na sala de estar só escutando o pessoal conversar enquanto eu mexia em meu celular.

Estavam todos felizes, quando deu meia noite, dei feliz natal ao pessoal, fui até a cozinha, entupi meu prato de salpicão. Natal pra mim é isso praticamente. Apenas comer. Peguei meu prato e subi.

Sentei na minha cama e fiquei lá um tempo. Terminei de comer, fui no banheiro, escovei os dentes, coloquei meu pijama e deitei na cama. Foi quando alguém bateu na porta do quarto. Fingi que estava dormindo, não vi quem era na hora que abriram a porta porque não respondi.

Foi quando acabei dormindo de verdade. Acordei eram um pouco mais de 8h35 da manhã, por aí.

Desci e fui até a sala, minha mãe e Maximiliano estavam na cozinha fazendo café da manhã na hora que entrei lá. Espera. Eles estavam na cozinha fazendo café da manhã, juntos, como um casal. Um casal já casado faz anos, meu pai e ela nunca fizeram isso.

- Jonathan: Bom dia.

- Luan: Bom dia. - ele chegou por trás de mim.

- Alexa: Bom dia filho, bom dia Luan.

- Maximiliano: Bom dia.

- Luan: O que têm pra comer?

- Alexa: Estamos terminando de fazer o café, esperem um pouco. 10 minutinhos só.

Fomos pra sala e ligamos a TV, ficamos conversando no sofá, foi quando Allan desceu as escadas. Eles pelo visto dormiram aqui.

Allan foi direto pra porta da área de trás. Foi quando ele gritou.

- Allan: TEM UMA MULHER MORTA AQUI!

- Alexa: OI? - Minha mãe na hora veio correndo junto com o Maximiliano. - Ah, é só a Solange bebada dormindo.

Acabei rindo da situação. Allan voltou pra sala e sentou no outro sofá, o que Luan estava.

Eu e Luan ficamos conversando, e Allan pouco se fazia de interessado no assunto da gente, foi assim o resto do dia.

Eles foram embora eram quase 19h00.

- Alexa: Filho, arruma suas malas que iremos pro Nordeste com Maximiliano. Ele tem uma casa em frente à praia. Às vezes esqueço que ele é rico e eu não.

- Jonathan: Você está subindo na vida mãe, você não precisou de um homem pra montar tudo que montou. Aliás, precisou, mas não precisa mais. Você expandiu seus negócios sozinha.

- Alexa: Te amo, mas agora arruma as malasssss, iremos pro Nordeste. - falou cantarolando e rindo.

Eu teria realmente que ir? Se eu não fosse, ela iria ficar chateada, porque eu não passaria a virada do ano com ela e já não passei o natal direito.

Provavelmente eles ficariam lá até o começo de janeiro. Então pensei bem e resolvi ir mesmo. Eu ficaria sozinho em um lugar sem ninguém. Todo mundo viajou dos meus amigos.

Arrumei tudo e deixei ao lado da minha cama, eu e minha mãe jantamos algumas coisas que sobraram de ontem. Depois fomos dormir porque pelo que minha mãe disse, ele passaria aqui pelas 6h30 da manhã pra irmos pro aeroporto.

[dia seguinte, 06h25]

Já estávamos prontos e esperando ele passar aqui pra buscar-nos.

Quando ele chegou, saímos em direção ao carro, ele abriu o porta-malas e colocamos nossas bagagens junto à deles e entramos no carro.

Maximiliano disse que Luan e Allan iriam juntos até o aeroporto, por isso não vieram. Eles estão esperando lá. Achei que Allan não ia porque eu vou, mas acabou que ele foi.

Chegamos lá e encontramos eles. Maximiliano foi fazer o check-in de todas as passagens enquanto esperamos aqui. Colocamos as malas no bagageiro e fomos em direção ao corredor pra embarque.

Já estávamos no avião, fiquei em um banco sozinho, Luan e Allan em um, Maximiliano e minha mãe em outro.

[um tempo depois]

Acabei tendo que dividir quarto com Allan, porque a casa tinham 3 quartos, sendo que a namorada nova de Luan viria pra ficar com ele.

Allan acho que não gostou muito da ideia porque escutei ele discutindo com o pai dele. Não sabia se era sobre isso, mas suspeitei. Ele estava muito bolado comigo.

Se passou os dias e tudo estava normal, eu estava indo à praia todo dia, já estava com uma corzinha porque sou bem branco, só que estava usando bastante protetor solar, já tinha gasto 3 com apenas 5 dias aqui.

[31 de dezembro]

Continua...

Beijos e até o próximo capítulo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive GabsSparks a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Aposto que é alguma armação para eles voltarem!!! 👏👏

0 0