Sexo após o trabalho

Um conto erótico de Aladdin
Categoria: Heterossexual
Contém 1561 palavras
Data: 29/08/2016 23:03:15

Era uma tarde comum daquela quarta feira.

Eu saia do trabalho cansado e estressado, louco pra chegar em casa, tomar um banho e dormir.

Eu estava cansado de tudo, até que eu a vi do outro lado da rua.

A menina que há muito não via.

Olhei rápido, dei uma buzinada e ela olhou na minha direçâo rapido e sorriu.

Como ela estava bonita.

Magrinha como sempre, mas um corpo bem desenhado.

Cintura fina, uma bundinha perfeita, redondinha e bem desenhada, uns peitos médios que perfeitamente cabiam na boca e com mamilos que eu pode descobrir depois são lindos e bicudinhos.

Quanto tempo não a via.

Esatava vestida normalmente, uma calça jeans apertada, denunciando aquele corpo quente que eu viria a descobrir mais tarde e uma camisa aberta dos lados, pelo calor que estava é até normal.

Um cabelo solto, jogados ao vento, um sorriso que vinha iluminando. Ahh, o sorriso eu lembrava sempre.

Ela veio e depois dos dois beijinhos habituais, eu perguntei se ela queria uma carona, o que rapidamente foi aceito. O carro estava com o ar ligado e logo ela se arrepiou.

Começamos a conversar, e resolvemos parar pra comer algo.

O papo foi fluindo, e logo chegamos ao assunto de namoro.

Ela estava solteira já há uns 4 meses e eu não namorava nem sei quanto tempo.

Nós sempre tivemos uma boa amizade e nem sei o motivo de termos nos afastado. Acho que os motivos habituais, como trabalho, estudos e o tempo passou. Mas agora estavamos ali, frente a frente e não sei como iniciou e nem quem iniciou, mas logo estavamos mais perto, olho no olho e respiração acelerada. Ninguém falava nada, só se ouvia as batidas do coração e a respiração, quando nos beijamos. Foi um beijo calmo, apaixonado e sem pressa. Nenhum de nós queria desgrudar a boca do outro.

Quando nos afastavamos um pouco, era pra rir do outro, olhar nos olhos e voltar a beijar. Ficamos uns 20 minutos nesse ritmo, mas eu ja estava ficando quente e senti que ela também estava se empolgando. Sugeri que saissemos dali e prontamente minha ideia foi aceita. Pedi a conta, paguei e fomos em direção ao meu carro. Entramos e antes de sair com o carro ela já estava com calor, pedindo que eu ligasse o ar condicionado urgente. Sai com o carro e a cada sinal que eu parava ela vinha me beijar. Parece que o carro estava no piloto automático e foi indo sozinho em direção ao motel. Ela não contestou. Pedi um apartamento e a atendente me informou que só haviam suites disponiveis e como o tesão estava a mil, não quis procurar outro motel. Foi essa mesmo. Peguei a chave e quando ia fechar o portão da garagem, senti ela me abraçando por trás e beijando minha nuca e lambendo por trás da minha orelha. Eu fui a loucura. Como ela é pequena e magrinha, puxei ela ao meu encontro e logo as pernas dela estavam entrelaçadas na minha cintura.

Tirei a roupa dela e a coloquei deitada de bruços no capô do carro. Abaixei um pouco a minha calça e fui por trás, pincelei meu cafalho que estava o dobro de grossura naquela buceta que pingava de tesão e enfiei tudo de uma só vez. Ela deu um grito de tesão e começou a rebolar bem gostoso no meu pau. Eu fui socando e quando eu senti que estava pra gozar, me dei conta que estava sem camisinha. Tirei com o objetivo de continuar no quarto e ela se ajoelhou e com cara de safada pediu pra eu gozar na cara dela. Querido leitor, a cara de puta que ela fez pedindo pra eu largar o leite, quase me fez gozar ali. Ela fez um biquinho e eu só precisei punhetar duas vezes pra jorrar o ápice do meu prazer naquele rostinho moreno e lindo.

Subimos para o quarto e quando eu olho, a suite era temática. Havia uma cama com locais pra amarrar o parceiro, umas algemas com acabamento de couro, uma venda para os olhos, além do habitual, que era a piscina, hidro e sauna.

Quando eu olhei aquilo eu pouco dei importância, não usava aquilo mesmo. Ela foi tomar banho sozinha e eu fui dar uma relaxada na piscina, não sem antes ligar a hidro pra encher com água quente.

Ela saiu e eu fui tomar meu banho. Quando eu voltei, ela estava se divertindo vendo os apetrechos e deitei pra conversarmos. Logo estavamos nos beijando novamente, mas agora com todo tesão e safadeza que tinhamos. Eu sugeri que brincassemos e ela topou, apesar de nenhum dos dois ter usado algo assim.

Peguei as algemas, prendi as mãos dela acima da cabeça, coloquei a venda nela.

Ela estava nas minhas mãos. Ela ouviu a porta batendo quando fui até o frigobar buscar umas pedras de gelo. Coloquei uma na boca, e fui direto naqueles peitos lindos. No momento em que eu encostei ela se tremeu toda de tesão e os mamilos logo se ouriçaram. Fui descendo e lambi em volta do seu umbigo. Ela riu de cócegas.

Desci mais um poico e tive a mais bela visão que poderia ter aquela noite.

Uma buceta lisinha, sem qualquer vestígio de pêlos e perfeitamente desenhada.

O grelo estava duro e eu aproveitei que ela estava amarrada pra torturar ela um pouco. Coloquei mais uma pedra de gelo na boca e fui lambendo em volta daquela buceta, passando a lingua gelada em volta da virilha. Ela implorava que eu chupasse ela e eu fingia que não ouvia. Fui descendo e mordendo o interior das coxas e voltei pra beijá-la. Ela vendada tentava me puxar com a boca pra dentro dela. Desci direto pra aquela buceta que estava babando de tesão e comecei a lamber aquele grelo. Eu mordia e enfiava ele no bico da boca pra poder passar a lingua bem gostoso. Modéstia a parte, mas eu sei fazer uma mulher gozar num oral. Eu acelerava e parava. Quando eu senti que ela estava quase gozando, eu parei e como o gelo estava ao meu alcance, passei uma pedrinha bem na pontinha do grlo e ela me xingando, mas sem poder fazer nada. Estava totalmente dominada. Eu esperei uns momentos e voltei a chupar aquela buceta que piscava, implorando por um caralho grosso de macho. Ela estava novamente quase gozando, então eu levantei e meti de uma só vez sem dó e nem piedade. Fui socando forte e ela tomou um susto, contraiu a buceta e gozou, gozou forte no meu pau. Se ela nao tivesse deitada, cairia com certeza. As pernas dela tremiam sem força e eu aproveitei pra levantar numa posição de frango assado e continuava socando forte. Tirei sua venda pra ela ver o que tava recebendo e logo que senti que estava pra gozar, comecei a massagear seu grelo bem rapido. Como estava sensivel, logo ela disse pra eu nao parar que ia gozar novamente. Eu acelerei meus movimentos com o pau e com a mao nela e logo explodimos num gozo juntos, comigo desabando ao lado dela.

Soltei as algemas e fomos em direção a hidromassagem que estava cheia e com bastante espuma.

Comentávamos sobre o que fizemos e rimos sem qualquer vergonha de estarmos ali.

Ficamos na hidro por uns minutos e eu a chamei de volta pra cama.

Quando vi aquele monte de coisas no quarto, acho que algo tomou conta de mim, um tesão inexplicavel e eu estava novamente tarado naquela ninfeta gostosa que estava ali comigo.

Puxei ela com força e dei uma pegada boa. Ela gemeu e me olhou com cara de menininha sapeca. Foi a deixa pra eu me aproveitar.

Dei um empurrão nela que caiu perfeitamente de lado na cama.

Subi, puxei seus cabelos e ela apenas gemendo bem manhoso.

Colquei ela de quatro na cama, passei a língua pela buceta e subi até aquele cu que piscou pra mim.

Quando olhei, ela estava com a cabeça virada pra trás curtindo tudo aquilo.

Dei um tapa na bunda dela e ela só pedindo mais.

A piroca já estava doendo de novo de tão dura que estava.

Foi automático, eu enfiei o caralho naquela gruta quente e molhada e o polegar naquele cuzinho que novamente piscou pra mim.

Ela disse que atrás não, mas eu disse que ela iria sair dali com todos os buracos preenchidos.

Ela só gemeu e disse que eu quem mandava nela e ela seria minha pra eu fazer o que quisesse.

Coloquei ela de lado e fui metendo gostoso e ela massageando o grelo, até que a posição cansou e ela resolveu vir por cima.

Como ela rebolava. Que garota safada. Pulava e rebolava gostoso no meu pau.

Eu estava quase gozando e então resolvi gozar em grande estilo.

Como estávamos mesmo, ela subiu e posicionou meu pau naquele cuzinho rosa apertadinho.

Foi descendo devagar e como ela já tinha feito anal antes, não fi dificil se acostumar.

Ela ficou subindo e descendo. Eu disse que estava quase gozando e ela novamente se ajoelhou e eu em pé punhetei e gozei naqueles peitos, lambuzando ela toda e cai novamente do lado dela.

Tomamos um banho juntos e só rolou uns beijos e umas carícias e fomos embora.

Depois disso estamos pra marcar mais uma aventura dessas, mas eu volto pra contar.

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