Amigo bêbado da mãe

Um conto erótico de Pedro Paulo
Categoria: Homossexual
Contém 612 palavras
Data: 27/08/2016 16:04:42

Sou o Pedro Paulo de 26 anos.

Minha casa sempre foi muito frequentada pelos amigos e amigas da minha mãe. Como ela trabalhava muito, não privava de beber nos fins de semana e sempre ficava apagada. Sempre mesmo. E muitas vezes alguns amigos dormiam em minha casa por algum motivo, seja distância, seja horário, seja para me fuder.

Hélio era um amigo dela que bebia muito também. Na verdade, bebia demais e sempre ficava fora de si e, para variar, não lembrava de nada que fazia. Ele era inconveniente e muito chato quando ficava bêbado e a tática usada era derrubar ele logo, ou seja, davam muita bebida para ele cair e ir dormir logo.

Minha casa não era grande e era comum alguém vir dormir no chão do meu quarto. Hélio não, por que eu sempre disse que não gostava de gente bêbada no meu quarto. Mas numa festa grande ele caiu logo cedo e para não incomodar o resto das pessoas concordei dele dormir no chão do meu quarto. Eu estava vendo filmes deitado na minha cama e ele apagado no chão. Ele não era bonito, era feio na verdade, mas a curiosidade falou mais alto e comecei a tocar nele, chamando-o primeiro, e depois já querendo ver o pau dele.

Quando finalmente coloquei para fora era um pau lindo. Branco, grosso e com cabeça rosinha, uma delícia só de olhar. Tive que cair de boca. Chupei muito e com certa demora ele ficou duro. Duro e grande. Realmente era um pau que não combinava com o dono. Uma coisa que aprendi é que o bom dos bêbados é que eles demoram a gozar e Hélio foi assim. Na época era difícil achar um pau bom pra mamar muito, então aproveitei o dele.

Em algum momento ele acordou e ainda estava bêbado. A cara dele não mentia, ele estava completamente bêbado ainda e louco de tesão. Ele não quis mais saber de boquete e mandou eu virar meu cu. Virei e ele, sem trato nenhum, começou a tentar me comer. Entrou, mas foi com dor. Doía muito e ele nem ligava, estar bêbado não permitia que ele importasse com meu cu. Ele metia sem pausa. Não falava nada, infelizmente, pois adoro ouvir putaria enquanto levo pau. Ele não gozava e a dor e o ardor se intensificavam. Mas como era bom. Ele estava montado em mim, eu de quatro e ele me cobrindo como um animal.

Foi então que comecei a pensar no risco de ser flagrado e a coisa ficou mais gostosa. Torcia para alguém entrar e me ver naquela situação. Fui ficando louco de tesão com essa possibilidade e Hélio me fodia como um cão fode uma cadela, sem parar e intensamente. Na época eu não me importava em gozar, então fiquei apenas fantasiando com o flagrante e esperando minha dose de porra no cu. Quando veio foi farta. Acho que por não ser muito bonito, Hélio, não devia fuder muito e acumulava porra. Só sei que ele gozou muito e meu cu recebeu tudo dentro, bem fundo, como deve ser. Meu gozo foi receber essa esporrada enquanto esperava ser flagrado, esse perigo me deixou louco.

Ao fim, fechei a calça de Hélio e ele voltou a dormir. De fato, era um animal, só acordou, saciou a fome de cu e voltou a dormir. Foi bom para mim e para ele, amos saímos ganhando. Eu ainda fiquei na dúvida se ele teria alguma lembrança do acontecido, mas não teve. Entretanto, quando ele bebia e dormia lá em casa, meu cu era sempre visitado e eu fazia questão de manter a porra dele em mim.

Contato: pdpaulo@outlook.com

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