BOAS LEMBRANÇAS - PARTE I

Um conto erótico de ED LINCOM NUNES
Categoria: Heterossexual
Contém 3597 palavras
Data: 23/07/2016 15:44:31
Assuntos: Heterossexual

BOAS LEMBRANÇAS

Este caso relata a história de duas amigas, concunhadas, ou seja, os maridos de ambas eram irmãos.

Só se conheceram pouco antes do casamento da que casou depois, a Eneida, mas logo se tomaram de amizade.

Ambas era de “sangue quente” e ambas quando se casaram já tinham experimentado vários homens cada uma.

Pouco tempo depois do casamento da Eneida, uma se revelou para a outra, passaram a agir juntas ou em cumplicidade, enganando facilmente seus maridos até que uma, depois a outra, se divorciaram.

Vamos contar essa história direitinho, mas vamos começar desde o começo de cada uma, desde quando ainda eram mocinhas e virgens.

A historia pré e pós casamento da Irma você leem em “IRMA : DE MENINA RECATADA A MULHER DEVASSA”.

--x--

Eneida perdeu seu cabaço por iniciativa própria, com um primo dois anos mais novo do que ela, quando tinha dezessete anos.

Ela mesma contando é mais gostoso!

— Iniciei minha vida sexual com um primo que morava em casa porque havia fica órfão de pai e mãe, de repente, em um acidente.

Minha mãe o acolheu e ele logo se integrou a família como se fosse alguém ou algo que realmente precisava preencher um espaço vazio.

Meus pais haviam se separado, se divorciado uns dois anos antes e parecia faltar uma presença masculina em casa.

Éramos eu, minha mãe e minha irmã, quatro anos mais nova do que eu.

Quando ele chegou em casa estava com seus quatorze anos, eu tinha dezesseis e a Eunice seus treze anos.

Um ano e pouco depois, tudo mundo familiarizado um com o outro, minha mãe o tratando com extremo carinho e ele retribuindo.

Eu, a essa época, doida de vontade de saber como era o pinto de um homem e qual a sensação de um na minha mão,na minha vagina, dentro da minha boca ou dentro do meu anus, como algumas meninas contavam que faziam.

Eu já tinha visto minha mãe e minha irmã peladas.

Em minha mãe eu só via pelos, na minha irmã, que a época só tinha penugem, eu ainda via o racho no meio das coxas.

Eu, de vez em quando, também me olhava em frente ao espelho : só via pelos, igual minha mãe, me examinando melhor com a ajuda de um espelhinho cheguei a me examinar por baixo.

Só vi um buraco vermelho e uma veia grossa que depois eu soube que era o clitóris.

Minha “educação sexual” foi ministrada por minhas amigas na escola, nos cantinhos e através de cochichos.

Mas minha maior curiosidade na época era saber como era um homem.

Pelas frestas e pelas brechas eu vivia tentando ver meu primo pelado, de frente.

Consegui isso umas duas ou três vezes pelo buraco da fechadura do banheiro, quando ele estava urinando ou tomando banho.

Achei interessante e fiquei imaginando aquele negócio dentro de mim.

Um dia aconteceu de eu, em um churrasco queimar as palmas de ambas as mãos.

Não foi nada grave mas eu tive de colocar pomada e enfaixá-las.

Isso foi em um domingo.

Nesse dia minha mãe me deu banho, tudo bem.

No dia seguinte, segunda-feira, a tarde, em casa, eu tinha de ir para o cursinho e precisava passar uma água no corpo e não achava jeito.

Mamãe trabalhando, Nicinha na escola, só eu e meu primo em casa.

Fui pedir auxílio para ele.

Maliciei e imaginei tudo, achei uma oportunidade de algo diferente.

Falei de meu problema para ele e ele deu se prontificou a me ajudar.

Primeiro ele colocou cada uma das minhas mãos em um saco plástico e os prendeu aos meus pulsos com uma liga (esse elástico usado para fechar maços de dinheiro).

Me ajudou a tirar a roupa e eu fiquei só de calcinha e sutiã, até aí nada de mais, ele já tinha me visto de biquíni, ele vestiu só um calção, vestimenta comum dele dentro de casa.

Fomos para debaixo do chuveiro e só dava para eu me molhar, mesmo usando o chuveirinho só dava para me molhar. , não dava para eu me ensaboar.

Não conseguia segurar o sabonete.

─ O jeito é tomarmos banho juntos e eu ensaboar e enxaguar você, ele disse brincando.

Para surpresa dele eu concordei .

Com o chuveirinho ele começou a me molhar.

Eu ia rodando e com isso ele molhou meu corpo inteiro sem me tocar massss, para me ensaboar teria que usar as mãos.

Começou passando o sabão nas minhas costas, só o sabão, evitando que sua mão me tocasse, mas eu pedi que ele me esfregasse.

Não havia bucha e\ou esponja, ele teria que usar as mãos limpas.

Nas costas tudo bem, sem problemas, mas quando chegou na região das nádegas não teve outro jeito: ele abaixou minhas calcinhas e seguiu seu trabalho.

Ficou de pinto duro, percebi isso.

Eu, embora não fosse uma modelo, era quase bonita.

Tinha (tenho) peitos destacados, quadris largos e nádegas pronunciadas.

Isso mexeu com ele.

Ele lavou minhas coxas e bunda rapidamente, com o cuidado de não provocar reclamações minhas, nem eu julgar que ele estava se aproveitando.

As mãos dele na minha bunda me deu o maior tesão.

Mas tinha o meio das minhas coxas e o meio das minhas nádegas,Ele, ainda por trás de mim, se agachou um pouco e começou a esfregar minhas cochas, eu abri elas um pouco para facilitar seu acesso a parte interna das mesmas.

Esfregando a parte interna das coxas seus dedos chegaram até o limite imposto pela calcinha até agora somente abaixada, impedindo que as pernas se abrissem totalmente.

Eu pedi a ele para acabar de tirar minhas calcinhas e abri ainda mais minhas pernas, inclusive erguendo uma delas.

O caminho estava aberto.

Aí ele “limpou” tudo, passando os dedos com sabão no meio das minha nádegas, no centrinho do meu anus e nos “lábios” inferiores da minha vagina, dando uma caprichada extra na parte onde se acha meu “sininho”, tudo isso por trás de mim.

Óbvio que, nestas alturas, ele e eu estávamos “prá lá de Bagdá”’.

Não me aguentei de tanto tezão e comecei a gemer e a liberar meus fluídos.

Não sei se ele já sabia o que era aquilo.

Antes de virar e ficarmos de frente um para o outro, pedi para ele soltar meu sutiã, cujo fecho era atrás.

Eu viro de frente para ele e ele se encanta com meus peitos.

Fica vidrado e sem ação.

Eu total e completamente nua a frente dele.

Ele se contém e volta a me molhar com o chuveirinho.

Começou a me ensaboar do pescoço para baixo.

Eu de mãos e braços para cima parecia que estava me entregando para ele, igual nos filmes de “faroeste”.

Ao esfregar meus peitos meus biquinhos ficaram durinhos, eretos.

Desce a mão, passa sabão e esfrega minha barriga, vai chegando junto aos pentelhos.

Quando passa os dedos entre os lábios da vagina, eu não consigo me conter e começo a frigir os dentes e a gemer.

Não suporto o tesão e volto a ficar de costas para ele.

Com o chuveirinho e com uma das mãos começa a tirar o sabão das minhas costas.

Aí foi ele que não resistiu : Aproveitando o fato de eu estar de costas, ele abaixa um pouco o seu calção e libera seu pinto.

Na hora de enxaguar a minha frente ele sugere continuar por trás (eu não vi seu pinto duro e para fora, mas adivinhei).

Seu pinto se encaixa no meio das minhas nádegas.

Enquanto que, com uma mão ele segura o chuveirinho e direciona o jato d’agua, com a outra vai esfregando e tirando possíveis excessos de sabonete.

Se detém mais em meus peitos.

Seu pinto duro, raspa em meu cu, eu percebo e adivinho suas intenções.

Dobro ligeiramente o corpo e empurro minha bunda para trás fazendo seu pinto deslizar pelo meio das minhas nádegas até encontrar meu anus novamente.

Permaneço com a bunda ligeiramente arrebitada, ele percebe que eu estou a fim de ter seu pinto dentro de mim.

Direciona “ele” à minha entrada traseira.

Seu pinto vasa minhas nádegas e “estaciona” na entrada do meu anus.

Eu sinto “quentinho” e minha vontade aumenta.

Eu empurro mais o corpo para trás e seu pau acaba se encaixando na entradinha.

Ele me enlaça e seu pinto começa a forçar a entrada eu torcendo para que isso aconteça.

Ele continua cuidadoso.

Eu não me aguento e começo a empurrar minha bunda nele e forçando a entrada do seu pinto em mim.

Abro as pernas e peço para ele por o chuveirinho no meio das minhas pernas e deixar lá um pouco.

O pinto dele ainda está na “entradinha”, parte da cabeça já dentro mas só parte da cabeça.

Quentinho e gostoso.

Gemendo peço para ele “por”.

Ele entende o recado e começa a fazer pressão para que seu pinto ultrapasse a “fronteira”.

Eu ajudo, comprimo meu corpo contra o dele querendo ser penetrada, mas o pinto escorrega e não entra, desliza para baixo e se encaixa no meio das coxas, junto da entrada da vagina. Ele dá algumas esfregadas e eu me contraio toda.

Não me aguento e proponho :

─ Vamos pro sofá!

No caminho ele vai esfregando a toalha em mim não molhar muito o chão.

Eu sento na beirada do sofá, abro as pernas e ergo os joelhos, a boceta se escancara.

Eu queria que ele enfiasse seu pinto nela, mas ele se ajoelha na minha frente e passa a língua, de comprido, nela.

Repetiu isso umas quatro ou cinco vezes.

O filho da puta era mais sabido do que eu esperava.

Se eu já estava doida para ter o pinto dele dentro de mim, acabei de ficar maluca.

Ele pareceu a gostar do “ gostinho”.

Depois de mais umas três ou quatro lambidas eu mando:

─ Põe teu pinto, enfia ele em mim.

Ele obedece incontinente, mas seu pinto não entra todo direto. Mais ou menos pela metade ele encontra um obstáculo, ele força um pouco e ele não cede.

Continua insistindo e seu pinto penetra todo, todinho na minha vagina.

Daí em diante não precisava mais nada: foi só prazer, ele sabia foder muito bem.

Gozei !

Na minha primeira foda, na foda que eu perdi o cabaço eu já gozei (e tem mulher com mais de quarenta anos que diz que nunca gozou na vida : coitadas).

Quando tirou, depois dele também gozar, nos assustamos: seu pinto estava manchado de sangue.

Vi logo que o sangue era meu, eu tinha acabado de perder a virgindade, ele tinha quebrado meu cabaço.

Brincando disse para ele:

Foi você, foi você que tirou meu cabaço, acabou com minha virgindade, agora vai ter de casar comigo.

O bobão por um momento acreditou e se mostrou preocupado.

Demos uma descansada, ambos sentados no sofá, um ao lado do outro, mas meus peitos o atraíram de novo, pediu para chupá-los.

Deitou com a cabeça em minhas coxas, eu me reclinei um pouco e meus peitos rasparam em sua cara.

Chupava um e depois o outro. O pau ficou duro outra vez, aí fomos parar no chão, no tapete, ele fez eu ficar de quatro.

Foi a vez do meu cuzinho ser inaugurado, como eu queria.

Não gostei muito, mas também não achei ruim.

Muito tempo depois é que atinei porque não senti dor nenhuma quando penetrada na frente e doeu pouco quando ele pôs atrás:

Ele ainda era meio moleque e seu pau ainda não era de adulto.

Mas achei minha iniciação maravilhosa.

Do início do banho até aquela hora tinham se passado mais de duas horas.

Eu tive de acabar de me arrumar (ele ajudou) às pressas e ele também e sairmos correndo para não chegarmos atrasados às aulas, ambos estudávamos a noite.

O acontecido ( e relatado) passou-se em uma segunda-feira.

Na terça-feira (dia seguinte), à tarde, lá estávamos os dois sozinhos novamente e eu ainda com as mãos enfeixadas.

Partiu de mim o convite:

─ Não quer me dar banho novamente? Minhas mãos ainda estão com as ataduras.

Lógico que ele aceitou o convite, só que dessa vez já fomos para o banheiro já completamente pelados (estávamos sós e sem nenhum risco de sermos surpreendidos).

Fechamos as portas por precaução.

Começou, como no dia anterior, por me molhar inteirinha com o chuveirinho morno.

Depois virou-me da costas para ele e colocou as minhas mãos, levantadas, na parede, ficando levemente curvada, a bunda ficou bem saliente.

Seu pau já estava duro.

Começou a ensaboar minhas costas, desceu para a cintura e não aguentou, já encaixou seu pau no meio de meu rego e deu várias esfregadelas.

Voltou a se afastar e começou a ensaboar e esfregar minha bunda.

Eu afastei as pernas e levantei uma delas.

Dei acesso ao meu cuzinho e a minha xoxótinha, ele ensaboou e esfregou ambos com delicadeza e carinho.

Pegou o chuveirinho e tirou todo o sabão, usando também as mãos para fazer a remoção.

Virou-me de frente para ele, colocou minhas duas mãos sobre seu ombro e se pôs a me molhar.

Propositadamente deixou o chuveirinho bem próximo da minha xaninha e demorou mais tempo por ali.

Eu novamente ergui uma das pernas e ele quase colou o chuveirinho na parte de cima de minha vagina, ela começou a “reclamar”, gostando.

No me ensaboar se deteve por mais tempo em meus peitos.

Os biquinhos ficaram bem eriçados.

Tornou a me ensaboar e limpar bem a xaninha, sem dúvida querendo me atiçar.

Eu estava planejando botar sua língua por ali daí a pouco.

Concluído o banho, começou a me enxugar.

Novamente me bolinou o quanto pode.

Sem falar nada fomos para o sofá, eu me sentei na beirada, abri as pernas e ergui os joelhos em um convite absolutamente explícito.

Ele caiu de língua em meu racho, fiquei admirada com prática que ele demonstrava, só anos depois descobri que, antes mim, ele já estava transando com minha irmã e uma colega dela.

Eu fiquei novamente doida.

Depois de uns três ou quatro minutos, minha xana já estava toda melosa e seus fluídos já ameaçavam escorrer para fora dela.

E peguei ele pela cabeça e o puxei para mim e comecei a pedir, quase alucinada:

─ Mete, mete, mete, que eu já estou ficando é doida, enfia teu pau em mim, vai, vai, estou que não me aguento.

Ele deu uma passadinha de cuspe na cabeça do pinto e enfiou direto, tudo.

Eu gostei tanto que o abracei ele e o puxei contra mim.

Quando eu o soltei e ele começou a me foder cadenciada e gostosamente.

Ficou dentro de minha boceta por mais de meia hora, gozei várias, quantas vezes ele gozou nem imagino.

Até que cansei e o empurrei.

─ Chega! Tô que não me aguento, dá um tempo.

Ele se deixou cair no chão e ficou deitado por um tempão.

Eu nunca mais na vida tive uma foda tão gostosa, e olha que que eu fudi muiiiiiiiiiito depois.

Novamente me ajudou a me vestir e saímos quase juntos para irmos para nossas escolas e cursos.

No dia seguinte, minhas mãos já tinham quase sarado e estavam livres das ataduras.

Depois dele acabar de lavar a louça do almoço guardas as sobras na geladeira (era obrigação dele) e ir para a varanda e começar a estudar sozinho eu resolvi novamente provocá-lo.

Fiquei totalmente pelada e deitei no sofá, toda “escancarada”, e chamo por ele.

Ele se fez de difícil, fingiu que não estava vendo nada demais, e se sentou em uma cadeira do outro lado da sala, ainda vestido (só de calção).

Eu sai do sofá, onde estava deitada, me ajoelhei na frente da cadeira que ele estava e, com a boca, comecei a bolinar seu pinto por dentro das calças tentado segurá-lo entre os dentes.

Ele endureceu e eu consegui segurá-lo desse jeito.

Ai pedi :

— Tira ele fora, vai.

Ele tirou o calção e seu pau apareceu pleno, duro e “babando”.

Enchi a boca com ele.

(Minhas lições, com minhas colegas de escola, me valeram)

Depois de chupá-lo por uns cinco minutos, virei de costas a apoiando os punhos na mesinha de centro, sentei em suas pernas encaixei seu pau em minha boceta e foi empurrando o corpo contra ele.

Dei um jeito e fiz seu pinto entrar em minha vagina.

Ele parado, com o pinto super duro, mas imóvel.

Eu comecei os movimentos de vai e vem.

“Eu” estava usando ele.

Ai ele se ajeitou melhor para facilitar os meus movimentos.

Depois de algum tempo ergui o corpo tirando o pinto de dentro da boceta, ele estava totalmente lubrificado.

Virei de frente, com as pernas abertas fui para seu colo e voltei a colocar seu pinto na entrada de minha vagina e foi abaixando o corpo.

Ele ainda parado, apenas se deixando usar.

Eu sentindo o seu pinto inteirinho dentro de mim.

Voltei a fazer o movimento de vai e vem, agora de frente para ele.

Gozamos, aparentemente juntos.

Fomos juntos ao banheiro, ele se lavou e ajudou a me lavar.

Quando ele estava me enxugando eu tentei pegar seu pinto com a boca de novo, ele saiu fora.

─ Chega Eneida, estou com o pau doendo.

Falei baixinho mas para ele ouvir :

─ Frouxo!

Na quarta-feira tinha acabado totalmente a desculpa de eu pedir para ele me ajudar a tomar banho.

Mamãe tinha tiradado as ataduras e minha mãos estavam livres.

Ele ficou no sofá deitado, lendo e estudando e eu no meu quarto fazendo barulho e colocando o som da televisão bem alto, evidentemente o provocando e ele se aguentando.

Resolvi ser mais atrevida.

Fiquei só de saia, sem mais nada, invadi a sala e subi de joelhos no sofá.

Coloquei um joelho de cada lado do seu corpo, e levei minha boceta para quase junto de seu rosto e perguntei:

─ Como é? Não vai querer nada hoje?

Com suas mãos por trás da minha bunda, segurou minhas nádegas entre seus dedos e começou a passar a língua em meu grelinho e no entremeio dos “lábios” da vagina.

─ Isssso! Pensei que você fosse negar fogo hoje só porque estou com as mãos quase boas.

Depois dele passar a língua por entre meus “lábios” varias vezes e quando eu já estava começando a querer gozar resolvi mudar de posição e pedi para ele tirar o calção.

Ele sentou no sofá, eu subi nele de frente e encaixei seu pau em minha xoxóta, comecei a cavalgar até gozar (eu, não ele).

Ele pediu para eu erguer o corpo um poucos, me abraçou e começou a me fuder de baixo para cima até ele gozar. Nesse ínterim eu devo ter gozado, no mínimo, mais duas vezes.

Eu desabei sobre ele assim que percebi seu gozo. Ficamos gostosamente abraçados, nessa posição, um bocado de tempo. Seu pau duro, dentro de mim.

Eu propus mudarmos a posição, ele topou e eu fiquei de quatro e metei por trás, foi mais uma sessão de fodeção.

Na quarta-feira ficou por aí.

Na quinta-feira repetimos quase exatamente a mesma coisa, deu certo na quarta-feira.

Na sexta-feira achei de mudar, quis saber como era dar o cu de fato, a primeira vez foi uma experiência, apenas uma experiência dolorida, não muita, mas dolorida e não agradável.

Me posicionei de quatro, na beira do sofá, a maneira mais clássica de fazer sexo anal.

Ele antes passou a mão na minha bunda várias vezes, como que admirando-a, minha bunda sempre foi bonita mesmo e eu percebi, desde o início, que esse era o fetiche dele.

Isso foi bom pois me excitou mais.

Ele passou cuspe no pau e, antes de meter, o raspou pelo meu rego, pela “entradinha” e pela minha vagina.

Ele sabia que eu estava ansiosa e resolveu me provocar mais, me excitar mais.

Com as mãos separou mais minhas nádegas, colocou na entrada e empurrou.

Entrou a ponta, a cabeça, senti ser invadida, ardeu um pouquinho, um pouquinho só, mas achei legal, gostoso, dentro das minhas expectativas.

Ele deu só um tempinho, valeu para me ajeitar melhor, e ele continuou enfiando, metendo e tirando, metendo e tirando, cada vez que me metia mais pinto entrava em meu reto.

Meteu tudo, mas tudo mesmo, em um instante.

Doeu um pouco, eu até dei uns gemidos, uns “ai, ai”, mas foi só para fazer cena.

Percebi que tinha entrado tudo quando suas coxas encostaram na nas minha coxas.

Ele novamente deu um tempinho começou então a meter e a tirar, a meter e a tirar, devagar.

Pedi para ele fazer mais forte e mais rápido, eu queria sentir dor.

Ele me atendeu e começou a meter rápido e forte, aí doeu e eu reclamei de novo:

─ Ai, ai, ai, ai, Ed, tá doendo, para um pouco, faz mais devagar!

Ele tirou o pau de dentro e eu achei ruim:

— Não falei para tirar, me fode, mas põe mais devagar que eu sou virgem aí também (eu esqueci que “era” virgem), nunca fiz antes, assim você me machuca, põe bem fundo mas mete mais devagar.

Ele tornou a passar cuspe no seu pinto, tornou a enfiar, devagar como eu pedi e enfiou direto, até fim, até seu saco encostar em minha xereca.

Aí ele fez legal !

Com tudo dentro, ele apertava e desapertava sua virilha contra minha bunda fazendo seu pinto mexer lá dentro e eu sentir, lá no fundo, a cabeça do seu pinto “coçando” o final (achava que era) do meu reto.

Eu tirava minha “tiririca” enquanto isso.

Ele chegou a sua satisfação e eu à minha.

Sábado e domingo. mamãe e minha irmã em casa, viramos anjos.

FIM DA PARTE “UM”, Dentro de uma semana eu posto a parte dois, prometo.

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