Toque Aqui - Cap. 11

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 2001 palavras
Data: 03/07/2016 17:31:26
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Boa tarde gente. Mais um capítulo pra vocês. Estou feliz demais com vocês acompanhando, obrigado de verdade. Vou esperar um tempo pra ver se começo a postar no Wattpad.

Aqui está o capítulo 11, aproveitem. Beijos e um obrigado a todos.

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Quando Allan foi se levantando, o impedi que levantasse, dei um sorriso e dei um beijo rápido nele. Peguei a caixinha em suas mãos e coloquei em cima da mesa. Eu estava de moletom, tirei as duas pulseiras que havia comprado.

- Jonh: Então, não é o que você está pensando. Eu sei o quanto você se esforça pra estar comigo e parece que eu nunca estou satisfeito. Mas eu nunca me senti tão bem quanto me sinto hoje em dia com você. Tem dois meses que estamos juntos, mas não oficialmente. E eu achei que seria hoje à noite o meu pedido de namoro. Eu tinha planejado tudo. Aliás, quase tudo. - Peguei os colares que ele comprou e peguei a letra J e coloquei nele. Logo após coloquei a pulseira que havia comprado. Comprei uma prateada e vinha com um pingente muito bonito. Coloquei em seu braço e o olhei. - Lógico que eu aceito ser seu namorado. E você, aceita ser o meu?

Allan começou a chorar, acho que de emoção, porque ele deve ter pensado que eu iria dar um fora nele ou algo assim.

- Allan: Claro que eu aceito. - E me beijou calorosamente. Seus lábios molhados e quentes me deixaram em completo êxtase. Eu estava apaixonado por ele. Isso já não restava dúvidas.

- Jonh: Então... Namorados. - E ri.

- Allan: Namorados. - E me beijou mais uma vez.

Terminamos de almoçar. Conversamos bastante durante o almoço e depois a sobremesa. Estávamos felizes.

Eu disse estávamos. Foi quando Ana entrou pela porta do restaurante com Pedro junto a ela.

A vagabunda levou um chute mas já correu pra outro. Que Pedro se cuide.

Allan queria pagar a conta, eu simplesmente não deixei, e disse que não sairia do restaurante se ele não deixasse eu pagar pelo menos a metade. Ele acabou cedendo.

Passamos por Ana e apenas Allan a cumprimentou. Ela me deu um "Oi" e eu simplesmente a ignorei. Como minha mãe disse, ela é digna de pena.

Allan no carro perguntou o que aconteceu. Contei tudo.

- Allan: Você estava afim do meu irmão? E me beijou? - E riu.

- Jonh: Sim. - Acabei rindo também. - Mas já passou, foi coisa de início sabe.

- Allan: Sei como é. Mas agora você é meu.

- Jonh: "Desde o primeiro dia que vi ele me apaixonei..." - E me deu um tapa - Aí que foi, parei. - E ri, ele me contou dessa mesma forma o dia em que me viu, disse que se apaixonou. Acabo rindo toda vez que lembro disso.

- Allan: Estou tão feliz, olha o que você faz comigo.

[Quatro meses depois]

Iríamos fazer 6 meses juntos e 4 meses namorando. Eu nunca tinha amado alguém como amo Allan.

- Allan: Bom dia amor. - E sorriu. Foi a primeira coisa que olhei quando acordei, seu rosto. Eu o amava.

- Jonh: Eu te amo.

- Allan: Eu te amo mais.

Foi quando ele me beijou. Ele me beijava tão intensamente. Eu retribuía da mesma forma. Virei ele na cama e montei em cima dele.

Comecei beijando seu pescoço, seus lábios, seu queixo e ele se contorcia pela cama. Seu membro já estava rijo dentro da cueca, eu podia sentir ele em mim, e era tão bom.

Comecei a o beijar com mais força, com mais desejo. Eu precisava disso, precisava dele dentro de mim. Mas eu nunca tinha feito, ele respeitou meus limites, então ele merecia. Ele era especial, e eu o amo.

Comecei a descer pelo seu pescoço, e subia de novo, sempre esfregando a minha bunda em seu membro. Estava bem duro. E eu não ficava atrás. Ele pegou no meu e começou a apertar.

Apertava um pouco mais a bunda em seu pau. Eu estava gostando disso.

E comecei a tocar em seu corpo. Cada parte dele. Ele estava com os olhos fechados soltando uns gemidos grossos. Aquela voz meio rouca que ele tinha de manhã me deixava louco.

- Jonh: Onde quer que eu toque?

- Allan: Toque ali.

- Allan: Onde? - O perguntei de novo mordendo os lábios.

- Allan: No meu pau. - E coloquei a mão. - Isso.

- Jonh: Tocar aqui? - Perguntei novamente o olhando.

- Allan: Amor... - Ele disse entre meias palavras.

- Jonh: Me pede. - E sorri.

- Allan: Por favor, coloca a boca. - Já tinha feito isso algumas vezes com ele. E não posso negar o quanto gostei.

Abaixei sua cueca e seu membro duro bateu em seu umbigo. É meio grande. Devia ter uns 19cm pra 20cm. Nunca perguntei.

- Allan: Amorrrrr... - E gemeu rouco.

- Jonh: Me pede. - E comecei a masturba-li devagar.

- Allan: Ahhh, coloca.

- Jonh: Colocar o que?

- Allan: Chupa meu pau porra. - E falou se contorcendo de tesão.

Passei a língua em sua glande e fui descendo. Tentava lamber tudo. Até que cheguei em suas bolas. Coloquei uma na boca e depois outra. E ia revezando.

Subi novamente com a língua o encarando.

- Allan: Chupa vai... Ahhhh caralho. - Coloquei a glande de seu pênis toda dentro da boca.

Fui tentando colocar ele até onde conseguia. Estava ótimo. Comecei a abocanhar o pau dele. Ele segurava em meus cabelos e começava a forçar. Eu me engasgava e ele tirava. Aí repetia o mesmo movimento e o tirava.

Subi beijando seu umbigo, e comecei a lamber seus mamilos.

Ele gemendo mais alto, coloquei minha mão em sua boca, foi quando me surpreendi, ele começou a chupar meus dedos. Voltei ao seu pescoço e comecei a passar a língua. Até chegar em sua boca que estava quente e vermelha.

Ele me virou de bruços e subiu em cima de mim.

- Allan: Você me torturou. Mas agora é minha vez. - Foi quando ele tirou meu short e minha cueca ao mesmo tempo, abriu minhas pernas e deu uma cuspida lá.

Logo assim que cuspiu, ele foi com a língua. Não tenho como explicar como me senti. Eu fui em Marte e voltei. Sua língua tentava me abrir mas não conseguia.

- Allan: Nossa, apertado pra caralho. Puta merda. Olha meu pau, tá babando pra caralho.

- Jonh: Continua.

- Allan: Continuar o que? - E percebi que ele estava sorrindo, ele faria o meu jogo.

- Jonh: Por favor... Coloca a língua.

- Allan: Quer que eu coloque onde?

- Jonh: Aí... - E ele passou a língua lá novamente.

- Allan: Aqui? - E passou de novo.

- Jonh: MEU DEUS... Ahhhh isso... - E gemia enquanto ele fazia isso.

Ele parou de repente e subiu em cima de mim.

Beijou minha nuca, e virei a cabeça pra tentar o ver. E ele então beijou minha boca... E começou a esfregar a cabeça de seu pau na minha entrada.

- Allan: Você quer?

- Jonh: Muito. Por favor.

- Allan: Safado.

E começou a esfregar de novo. Foi quando ele cuspiu de novo e começou a passar o dedo.

Estava muito bom, até que ele começou a enfiar um dedo. Senti um incômodo de início mas nada que não desse pra continuar.

E começou a forçar, foi quando senti outro dedo. Eu estava bem relaxado e com o pau duro querendo mais. Foi quando ele forçou os dois dedos. Isso estava bom demais.

Ele tirou os dedos, me virou de frente e abocanhou meu pau. Eu fiquei surpreso porque ele nunca tinha tomado essa iniciativa.

Ele passava a língua por toda a extensão do meu pau. Subia e descia e eu me contorcia pela cama.

Fiz a mesma coisa, peguei nos cabelos dele e comecei a forçar. Até que ele abriu as minhas pernas, cuspiu no pau, passou na minha bunda e começou a esfregar de novo.

Ele começou a forçar pra entrar, estava doendo, doendo muito.

- Jonh: Amor, tá doendo...

- Allan: Calma amor, vai passar... Relaxa... Isso. - E passou a cabeça.

Foi uma dor da porra na hora que entrou a cabeça. Ele começou a beijar e deixou assim até que eu me acostumasse. Eu estava mais relaxado.

Foi quando ele começou a forçar mais. Eu quase chorei, estava doendo muito. Mas o beijo dele ajudava a pensar nisso. Meu pai ainda estava duro.

Foi quando ele começou a me masturbar, me beijar e forçar mais um pouco. Isso ajudou bastante.

- Allan: Entrou tudo amor... - E sorriu entre o beijo.

Já não estava doendo mais, só um incômodo mesmo, parecia uma ardência, não sei explicar.

Foi quando ele começou a deslizar dentro de mim devagar. Ele sabia que eu nunca tinha feito e foi maravilhoso.

- Jonh: Mais forte... Uhhh.

- Allan: Assim? - E meteu com força. - Gosta disso é?

- Jonh: Assim, ahhh, mais força. - E começou a ir lento.

- Allan: Quer assim? - E sorriu, ele estava me torturando. Eu queria mais forte. Outro lado da minha consciência pedia que ele me fodesse. - Ahhh delicia.

- Jonh: Por favor... - E fechei os olhos, eu estava nas nuvens, seu cheiro me deixava em transe.

- Allan: Você é lindo. - E estocou uma forte e voltou a deslizar devagar.

- Jonh: Com força.

- Allan: Como?

- Jonh: Me fode!!! - Não estava mais aguentando.

Foi quando ele começou a meter com força. Ele estocava seu pau todo dentro de mim, eu sentia encostar no meu ponto G e gemia alto.

Ele me xingava de algumas coisas e isso me deixava mais excitado.

Tirei ele de dentro de mim, joguei ele em cima da cama e sentei naquele pau maravilhoso. Fui devagar, porque agora quem estava no controle era eu.

Subia e descia lentamente, ele tentava ir mais rápido e eu segurava sua barriga pra ele não ir.

- Allan: Caralho, rebola amor, rebola. - e comecei a rebolar em seu pau.

Foi quando eu resolvi ir com força, eu subia até sua glande e descia com força. Batendo com a bunda nele. Eu estava completamente excitado e não pensava em mais nada. Só no pau dele.

Ele me colocou de quatro e começou a estocar seu pau dentro de mim. Eu sentia ele todo dentro de mim, cada centímetro daquele membro duro. Eu estava quase gozando e foi quando ele saiu de dentro de mim.

Me virou de lado e colocou de novo. Pegou em uma das minhas pernas, a levantou e foi enfiando enquanto beijava meu pescoço, chupava minha orelha e me deixava ofegante. Estávamos muito suados e foi quando ele avisou que ia gozar.

- Allan: Ahhhh, caralhoooo. Puta que pariu. Cu apertado da porra. - E gozou, gozei junto em cima da cama, ele ficou dentro de mim.

Ele acabou gozando dentro de mim enquanto me beijava e saiu de dentro de mim, foi quando vi que tinha sangue em seu pau.

- Jonh: Isso é meu? - Olhei assustado.

- Allan: Sim, mas relaxa amor. - E me beijou. - É normal, é porque foi sua primeira vez. Agora vamos tomar um banho.

Fomos pro chuveiro e não rolou nada lá, apenas tomamos um banho. Ele tinha mania de me secar como se eu fosse uma criança. Eu ficava rindo disso. Ele era só um pouco mais alto que eu.

Ele disse que não queria comer em casa e que me levaria em um restaurante que ele conheceu quando era criança.

- Allan: Vou te levar lá, você vai amar.

- Jonh: Ok né. Obrigado por esperar por mim.

- Allan: Eu esperaria por você a minha vida inteira. Eu te amo.

- Jonh: Eu te amo, te amo, te amo, te amo... E te amo. - Ele riu.

Entramos no carro e começamos a se beijar ali mesmo.

Ele parou, ligou o carro, ligou o rádio, mas não estava alto, e fomos até o tal restaurante, fomos conversando o caminho, quando ele me beijou, quando olhou pra frente, um caminhão veio em nossa direção e bateu no carro. O carro foi capotando até que não vi mais nada...

[Dias depois]

Acordei assustado. Vi meus pais em um sofá do meu lado, a primeira coisa que me veio na cabeça foi o Allan.

Jonh: Cadê o Allan?

Rafael: Filho...

Jonh: Mãe, pai, cadê o Allan?

Alexa: Ele não... - E comecei a chorar, eu entrei em desespero

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Continua.

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Comentários

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Nãoooo, ele não pode ter morrido assim, por favor não faz isso ㅠ.ㅠT_T T.T Y.Y 😭😿

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Ele vai querer matar o Allan pro Jonh ficar com o Luan. Kkk

Amando o conto!! 😍😍

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Ele vai querer matar o Allan pro Jonh ficar com o Luan... Kkkk

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Adorei o capítulo! Espero realmente que Allan ñ tenha morrido, logo agr que os 2 estavam se amanado! Abraços!

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Vc não vai fazer oque eu estou pensando vai? Se vc fizer Fasso vc ir junto com ele viado😈😠😈

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Sabia que tava muito bom pra ser verdade. Ai meu Deus!!!

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Pelo amor de Deus nai me diz que vc matou o Allan?! Eu nao vou aguentar essa perda. Continua logo estou morrendo de curiosidade aqui!

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Aí meu Deus 😭😭😭😭😭😭

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