Meu irmão postiço é um playboy homofóbico. E agora virou minha putinha! Pt4 Finalmente, chegou a hora de ser minha vadia!

Um conto erótico de Tric
Categoria: Homossexual
Contém 2281 palavras
Data: 21/07/2016 12:24:24

E AÍ MINHA GENTE, como tão? TO DE FÉRIAS E AÍ FICA MAIS FÁCIL APARECER POR AQUI. Tem tanta coisa acontecendo na minha vida Ahaha daria uma segunda temporada certa. Sabem como funciona: quanto mais votos e comentários, mais rápido eu volto.

Beijos e obrigado pelos comentários do conto anterior. Vcs são demais!!!

Se o pecado tivesse voz, seria a voz dele.

Se o pecado tivesse um corpo, eu, com certeza, votaria no corpo dele.

Se o pecado tivesse um olhar, certamente viria daqueles olhos verdes que eu tentava dominar.

Se o pecado tivesse uma profissão, seria estudante de Direito.

Se o pecado tivesse um nome, seria Bruno.

Se o pecado tivesse um predador, esse seria eu.

Eram quase dez horas, o horário combinado com meu irmão emprestado. Eu estou deitado, corpo relaxado, viajando na minha própria fantasia, que estava próxima da realidade. Visto unicamente uma calça de moletom, sem camiseta, sem cueca, sem nada. O quanto mais rápido eu me despir, mais rápido sentirei o calor que emana de Bruno. É assim que eu penso! É só no que penso.

Descubro duas coisas sobre mim mesmo nos últimos dias. Mais do que um maldito controlador na cama, eu era um desgraçado de um controlador em tudo. Eu queria Bruno sob meus pés, sob meus braços, de joelhos a minha frente. Mais do que o queria como minha vadia, o queria amando ser minha vadia.

Tic. Toc. Tic. Toc: Desde muito cedo, meu pai me ensinou a lutar. Ele sempre me dizia: Vinicius, ninguém é tão respeitado quanto alguém que luta. Ele estava certo. Bruno perdeu. Mas entrou na luta para ganhar. Isso o transformava em alguém digno de respeito. Digno da minha melhor performance.

O barulho de metal ao chão é o que me desperta. Nossos pais já viajaram há horas. É ele! Suas mãos devem estar trêmulas, assim como seu corpo. O barulho se repete. Ele está muito nervoso. Eu sorrio. Diabólico. Era assim que eu o queria: um cordeirinho. Se correr, o bicho pega. Se ficar, o bicho come. E nesse caso, sendo eu mesmo o bicho, como com gosto, como muito e como até não ter mais o que comer. Levanto de sobressalto. Desço as escadas em dois e dois degraus. Minha masculinidade visivelmente marcada no tecido da calça. 22 centímetros e meio tomando forma. Perseguindo seu alvo. O moreno mais gostoso com quem já cruzei. Encosto meu corpo na bancada da cozinha. Observo-o como um leão observa sua presa mais valiosa. Cada movimento, cada rebolado, cada tique. Suas mãos ao cabelo bagunçada. O passar de dedos pela barba áspera. A respiração profunda. Suas costas e coxas perfeitamente desenhadas em músculos ficam ainda mais suculenta naquele uniforme de futsal. Ele tinha ido jogar antes de ser meu. Exalava testosterona. A camiseta dobrada nos ombros revelando a pele com gotas de suor, o short caído revelando a barra da cueca, um tesão ambulante. Era incrível como aquele macho se transformava em um cordeiro em minhas mãos. Lembro do que o meu pai diz. Eu lutei contra suas investidas cinco anos. Ele me respeitava. Lá no fundo, ele respeitava o macho que o estava subjugando. Humilhando-o por prazer! Penso em subir e o esperar como combinado. Mas a minha (falta) de razão, impede-me. Ele começará a conhecer o seu senhor aqui. Na cozinha, ele vai gemer meu nome pela primeira vez.

“Bom dia, Bruno!” Falo suave. A voz rouca escapa pelos meus lábios e atingem seus ouvidos. Seu corpo responde assustado. Novamente, o som de metal ecoa pela casa. Ele vira e eu observo seu peitoral. Vermelho pelo exercício físico. Perfeita e fodidamente gostoso. “Nervoso?” Questiono de forma retórica, caminhando lentamente até ele. Finco o pé com força a cada passo. Mesmo descalço, meus movimentos também ecoam, enquanto ele encolhe os ombros. Um animalzinho indefeso. Uma vadia obediente. “Você é um puta de um gostoso, Bruno. E o pior é que você sabe disso e me provoca. Ou não?” Pergunto novamente, próximo ao seu ouvido. Deslizo meu dedo indicador direito pelo seu peitoral, seguindo uma gota de suor. No abdômen, eu a alcanço, arranhando seus gominhos. Ele me olha. O olhar confuso. Confuso consigo mesmo. Ele não sabe porque está gostando, mas está. Como fiz no dia anterior, estapeio-o com força. Minha mão bate em seu rosto, como um senhor bate em seu escravo. Ele me olha entregue. “Não entendeu que eu odeio ficar sem resposta?” Digo mais alto e ele engole seco. Semicerra os olhos pra mim, fita meus lábios grossos. Sua língua umidifica os próprios.

“Eu sei que sou gostoso. E sei que o senhor gosta!” Ele responde solícito, dentro do personagem. Minhas mãos agora estão em suas costas. Seus pelos do braço arrepiam, assim que encho a direita com sua nádega dura e suculenta. Rapidamente, pego-o no colo, girando nossos corpos em um único movimento coeso. Coloco-o sentado na bancada de mármore, acomodando no meio de suas pernas. Suas mãos apertam fortemente a quina do móvel, procurando equilíbrio, já que suas pernas estão suspensas na minha cintura, assim como sua bunda, metade sentada e metade tocando meu pau. A camiseta cai das suas costas no chão. Ele ameaça pegá-la, mas eu o impeço, pegando seu queixo de forma rude e empurrando seu corpo de volta a posição que eu quero.

“Se você sabe que eu gosto, por que diabos me provoca?” Minha voz sai em um fio, gritada em seu ouvido de forma máscula. Essa é a primeira pergunta que não é retórica, quero ouvir sua resposta. Ele engole seco, sua mais do que já suava. Parece, inclusive, que tudo está mais quente na casa. Nossos corpos estão colados. Meus lábios roçam ao dele.

“Eu não sei. Tenho vontade de agradar, quero que o senhor me ache melhor que os outros.” Ele admite envergonhado e eu sorrio. Não de forma agressiva ou sarcástica. Sorrio, porque adoro esforço.

“Você está estranho desde que se mudou para cá, Bruno. Me conta, qual o segredo que você esconde?” Pergunto e ele nega com a cabeça. Aquele não era o combinado, eu não podia obrigá-lo a falar. Com a maior cara lavada do mundo, puxo seu cabelo com uma força desnecessariamente gostosa, o que arranca um gemido dele. Nossos lábios se encontram da mesma forma ofensiva do dia anterior. Ele beija como ninguém, verdade seja dita. Um frenesi passa pela minha cabeça. Suas pernas tremem e as minhas, que estão bambas, só não cedem porque eu me recuso a perder o controle do meu brinquedinho. Mordo seu lábio, descendo até seu queixo com barba áspera. Ele geme de novo, com as mordidas e com as minhas mãos que passeiam por todo seu corpo. Ele está duro, inclusive. Como rocha. Suspendo seu corpo, caminhando para fora da cozinha. Ele, em um ato de desinibimento, joga os braços em volta do meu pescoço, beijando-me. Derrubamos vários móveis pelo caminho. Grudo-o com raiva na parede, deixando um chupão no seu pescoço. Ele arfa, procurando por ar, antes de voltarmos a nos pegar de forma intensa. Subo os degraus com ele em meu colo. Ele arranha minhas costas sem pena. Eu mordo todo seu tronco, assim como seu pescoço, que já tinha se tornado um campo minado, de tão marcado que estava. Quando ele tentou fazer o mesmo comigo, bati com força em seu rosto: “vagabunda não marca dono!” Ele gemeu, assentindo. No fundo, ele sabia que eu faria isso. Ele queria ser humilhado! Ele largou meus cabelos unicamente para abrir a porta do meu quarto, que eu nem me preocupei em fechar, já que estávamos sozinhos em casa. Joguei seu corpo em cima da minha cama de casal, caindo em cima dele. Voltamos a nos beijar, enquanto minhas mãos deslizavam por sua mala, apertando. Depois, de uma só vez, puxei sua coxa, trazendo sua perna pra volta da minha cintura. Às cegas, ele tateou meu pau, começando a massageá-lo. Sorri sarcástico pra ele, que riu travesso, aumentando a fricção que seus dedos faziam. Fitei seu rosto procurando alguma sensação de repulsa ou nojo. Só vi desejo. Rasguei seu short e cueca sem dó, nem piedade, recebendo um muxoxo de reprovação. Estapiei sua bunda com toda minha força como punição e ele gemeu de dor. Suas mãos foram pra borda da minha calça de moletom. Sustentei o olhar ameaçador. Ele baixou o olhar:

“Posso, senhor? Realmente estou com saudade desse monstro que esconde no meio das pernas.” Ele fala na maior voz de puta, arrancando uma gargalhada debochada de mim.

“Assim que eu gosto, comportado.” Arco meu corpo, ajudando ele a se livrar da peça de roupa. Nossos paus se encostam. O meu realmente é bem maior e grosso que o dele. Bruno, entretanto, parece se excitar com isso, já que começa a me masturbar.

“Me sinto um nada perto do senhor. Essa tora vai conseguir entrar no meu rabo?” Ele diz em sussurros, com a mesma voz de vadia. Seu olhar brilha, sua mão massageia minha masculinidade e a outra traz meu rosto perto do seu, para nos beijarmos lentamente, mas sempre com intensidade.

“Não só vai, como vai te arrombar. Você vai gostar, eu prometo. Vou te foder do jeito que só eu sei foder.” Digo, beijando seu peitoral sarado. Ele é Deus grego. Gostoso pra mais de metro. Beijo, mordo, agarro e marco. Ele ofega! Beijo sua virilha depilada, antes de beijar a glande do seu pau. “Eu vou chupar você, mas você não pode gemer ou se mexer. Se isso acontecer, eu paro.” Torturo ele, que me olha pedindo para que eu volte atrás. Lambo a cabeça do seu pau. Escuto barulhos, mas ele morde os lábios para que nenhum som saia. Vou engolindo mais, enquanto me divirto com a cara de sofrimento dele, estatístico. Acaricio as bolas, descendo meu dedo para o seu buraquinho depilado. Passo pela volta, sentindo-o relaxar e piscar o cu pra mim. O boquete se intensifica nos próximos minutos. Ele sua muito, precisa de muito esforço para não se mexer ou gemer. Em um certo momento, chupo com força e ele não se controla, gemendo. O pau dele tem o gosto gostoso, apesar de estar suado do jogo. Como punição, assim que ele geme, enfio meu dedo indicador inteiro no seu rabo, sem prévio aviso e ele grita, parando o oral imediatamente. Desço minha boca, encontrando seu buraquinho virgem. Caiu de boca, literalmente. Os gemidos invadem o quarto. Seus gritos são másculos e ferozes. Paro subitamente: “implore, Bruno. Se humilhe!”

“Me fode com a língua! Me faz de puta!” Ele praticamente implora e eu volto a lamber o buraquinho, que pisca descontroladamente. Alguns minutos depois, viro nossos corpos. Ele beija meu pescoço e o meu peitoral, olhando nos meus olhos, enquanto espera alguma instrução:

“Você vai me chupar agora, Bruno. Vai ser carinhoso. A cada dente que roce, eu vou dar na sua cara. Minha vara é seu sorvete, vadia. Se você fizer direito, ganha cobertura.” Digo pausadamente, como se ensinasse uma criança. Ele acena com cabeça freneticamente, voltando a beijar meu corpo, dessa vez o abdômen. Ele olha meu pau perto do seu rosto, inspira o cheiro com força e passa língua por toda a extensão. Eu urro de prazer. Urro de novo quando ele engole a cabecinha e volta a me chupar. Mando que ele olhe nos meus olhos, o que ele faz prontamente. Seus dentes roçam e eu bato em seu rosto. Ele geme de boca cheia, literalmente. Volta a chupar como se fosse um especialista. Obviamente, ele não consegue engolir tudo, mas se mostra um boqueteiro e tanto. Ele quer me satisfazer. São 10 minutos assim, sua boca deve estar dolorida por ter que acomodar minha vara grossa. “De joelho no chão, anda.” Ordeno, e ele obedece. Agarro-o pelo cabeça e começo a foder sua boca com muita força. Aquilo é a realização de um sonho. Meu irmão postiço de joelho tendo a boca fodida por mim. Ele me olha com aqueles olhos verdes. Com a língua pra fora da boca, ele pega meu pau e bate no rosto dele, como uma boa puta e depois na língua pedindo com os olhos que eu volte a fodê-la. Não demora pros meus gemidos invadirem a casa. Ele está de pau duro me chupando, excitado. Em pouco tempo, despejo meu líquido em sua boca. Os primeiros três jatos ele engole e os dois últimos escorrem por sua grossa barba, deixando seu rosto todo melado. Espalho com o pau, deixando todo seu rosto gozado com minha porra. Enfio meu pau de volta em sua boca. Ainda sigo duro. “Gostou da minha porra?”

“Amei, senhor. Você tem o gosto maravilhoso! Feito pra sua vadia.” Ele diz, enquanto passa a língua por todo meu pau, que já está levantado para o teto. “E o senhor? Tá gostando de ver minha cara com sua porra?” Ele diz, e eu ele pelo cabelo, beijando sua boca, que está com meu gosto. Jogo-o sem delicadeza alguma na cama, acomodando-me entre suas pernas. Meu pau roça sua entrada e ele impulsiona o cuzinho na direção, posicionando minha piroca.

“Eu gostei. Vou gostar mais ainda é de ver a sua cara perdendo o cabaço e rebolando no meu pau. Chegou a hora, vadia! Vamos ver quem é o viadinho aqui.” Rosno, lembrando das vezes em que ele me provocou. Ele encolhe. O medo e o tesão se misturam. Ombros recolhidos, mas o pau bem estendido. Pego o lubrificante na primeira gaveta, enquanto o beijo ferozmente. Oh, beijo viciante! Despejo bastante em mim e no buraco dele. A cabeça do meu pau toca sua entrada.

Ele treme.

Eu nunca me sinto tão duro como agora.

Chegou a hora! Bruno será minha puta!

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Comentários

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como assim tu parou na melhor parte man, continua por favor

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Ah cara tu parou na #melhorparte volta eu preciso dessa transa, continua por favor

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Agora sim vai começar a festa , vcs tem uma química muito forte e QUENTE

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Seria bom que nesse pandemia você nos brindasse com o restante do conto.

se

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Três anos depois e eu ainda continuo esperando a continuação hahahahha

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Uma pena q vc abandonou o conto e nunca terminou a história!

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Já se passaram mais de de um ano e nada do próximo capítulo

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Iai fofa, cadê o resto disso aqui?

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Melhor conto de todos, aguardando ansiosamente a continuacão.

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Minha noossaaa..Um dos melgorea contos q ja li...Ansiosa pela continuaçao..

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Simplesmente o melhor conto que leio a anos. Cara virei teu fã. Se publicar em outra pagina me avise.

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Cara, o melhor conto que ja li ate hj! nao só pelo conteudo mas pela forma que vc escreve, é perfeito.

Quase gozei ja na introdução, de vc falando pecado HAHAHA

espero que continue com esse e traga outros contos, pq vc escreve de um jeito que me deixa no maior tesão!

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Seu conto é perfeito, gosto da sua forma de escrever... Mas essa demora é pessima, sei q pode ter seus motivos, bons motivos, mas fica parecendo falta de consideração com seus leitores. Acompanho muitos escritores na casa, gostaria muito de acompanhar seus contos tbm, pena q demora muito... Perde o encanto, mentira,nao perde nada... Mas desistimula continuar acompanhando, quebra um elo, entende? Espero q volte, dê segmento ao conto, diminuindo o tempo de espera pelas postagens

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Vc disse no inicio q teria mais tempo e dependendo dos comentarios postaria logo... Entao... Cade a continuacao? Seu conto é muito bom mesmo... Mas essa demora a posta desistimula muito a acompanhar

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