Patricinha no Forró Parte 2

Um conto erótico de FeSchiavo
Categoria: Heterossexual
Contém 1471 palavras
Data: 18/07/2016 10:50:08

Taradinhos queridos, vou terminar o conto que eu tinha publicado aqui semana passada.

Quem não leu, ou quiser reler a primeira parte, pode ir no meu blog os50tonsdenegro.blogspot.com.br

Ou procurar aqui no site mesm

feschiavo@globomail.com

Patricinha no Forró Parte 2

Após um Forrozinho e umas aulinhas de sinuca, eu havia ido pra casa de um dos meus novos amigos pra curtirmos o resto da madrugada.

Eu, patricinha loirinha e tarada por negoes. E eles dois negoes safados tarados por patricinhas loirinhas

Com os ânimos acalmados, quando pensei que tudo estava sob controle, veio o golpe final, ou no caso a farra final...

Baixou o espírito exibicionista no Tico, me mandando ficar de 4 e começando a se mostrar pro amigo

- Ae, olha o que que eu faço com essa vadia...

O filha da puta falou isso, enfiando um dedo todo lambuzado de KY no meio do meu cuzinho. Era o ápice da exibição e tiração de onda (existe essa palavra? hahaha) pra cima do amigo. E o ápice da inferiorização e submissão da minha parte...

De 4, com um dedo todo enfiado no cu, quietinha, aceitando tudo calada e vendo o cara se mostrar pro amigo, preparando a minha traseira pro castigo final que estava por vir. Não sei pq mas isso me mata de tesão!

O dedo no meu cu representava a dominação. O cara ajoelhado atrás de mim, mas com o corpo ereto, numa posição de superioridade, rindo e conversando na maior calma com o amigo, como se preparasse um lanche, se mostrando e mostrando o que que ele tava acostumado a fazer com a potranca vadia na frente dele.

A minha passividade representava a submissão. É a velha historia do quem cala consente. Ao aceitar calada, sem reclamar, sem me impor, sem esboçar barreiras, eu me rebaixava a vadiazinha pessoal do cara, que aceita tudo e permite qualquer coisa.

A minha posição de 4 representava a inferioridade. Enquanto os dois estavam em pé, um realmente em pé e o outro ajoelhado mas com o corpo ereto, eu era a única de 4. Me colocando em inferioridade perante os dois.

A conversa entre os dois, no maior clima de churrasco, representava a minha desmoralização no momento. A maior graça de trepar com 2 ou mais caras, é ver a interação entre eles. Conversando e rindo, me rebaixa e me desmoraliza de uma maneira gostosa e excitante que me mata de tesão.

O contraste das expressões faciais de nos três representava quem ia se dar bem e quem ia se sacrificar pelo grupo naquela hora. Enquanto os dois riam e batiam o maior papo de exibicionismo descontraído, com feições leves e relaxadas, minha cara amarrada demonstrava a minha apreensão e medo da trolha, ou no caso das trolhas, que eu teria que agüentar a seguir.

Terminado de rechear o peru de natal, ou no caso o meu cuzinho, o safado foi encostando a cabecinha do pau na portinha do meu buraquinho e aos poucos foi forçando a entrada. A medida que enfiava tentava me acalmar falando comigo como se fosse um égua sendo domada.

- Shiiii, calma... Calma que ta entrando... Quietinha... Quietinha e agüenta... Isso... Boa menina...

Ok, eu gosto de um pau no cu, ponto. Mas ninguém disse que esse momento inicial quando tudo vai se abrindo é fácil e prazeroso. As minhas caretas e mordidas nos lábios deixavam isso bem claro...

- Isso, putinha... Agüenta o pau do seu macho...

E eu agüentei.

Passada essa aflição inicial fui relaxando e cedendo, aceitando a entrada da sua rola no meu rabo, agüentando as primeiras bombadas e metidas mais fortes. Não demorou muito pra que ele montasse realmente atrás e mim e me segurando pelos cabelos começasse a me golpear com umas varadas fortes de fazer o barulho das bolas explodindo na minha bunda ecoarem por toda a cozinha...

- Ta vendo, Teco, eu te falei que essa putinha agüentava o tranco

- Que delicia, brother... Mete o ferro nessa dondoquinha que depois é a minha vez

De 4, num colchonete velho, no meio de um barraco, ao lado de uma lata de lixo e com um PRETO montado atrás de mim. Acho que eu estava beeeem longe do meu habitat natural...

Tanto glamour, tanta roupa de marca, horas no salão, pra terminar numa situação daquelas. Eu mereço hahahaha

As bombadas foram se intensificando e as minhas caretas já haviam se transformados em gritinhos e choramingadas, aguentando o tranco de um jumento metendo ferro no meu rabo, mais tarado do que o normal, por querer se mostrar para o amigo que nos observava

- Aguenta, loirinha! Não queria rola? Então toma rola, sua vadia! Fala pra ele quem é o sue macho, fala!

- É você

- Sou, né vadia? Adora um negão te pegando de jeito... Cadela!

- Adoro! Adoro um preto botando no meu cu. Me fode seu crioulo!

- Vadia filha da puta! Aguenta um preto no cu, sua piranha!

Ele enlouqueceu de vez e foi escalando por cima das minhas costas, me empurrando pra baixo, semi de 4, semi de bruços, com a bunda empinada e o peito e rosto no chão, me espremendo com as duas mãos nas minhas costas e descendo a lenha no meu rabo

Aquele criolo tava enfurecido de raiva e tesão, fazendo flexões atrás de mim, enchendo a minha bunda de rola e me arrancando ritinhos de desespero e dor agüentando uma piroca de 20 cm enterrada até as bolas no meio do meu cu!

Pra minha sorte e pra integridade física do meu cuzinho, ele não seguro muito a onda, desengatando de trás de mim, arrancando fora a camisinha do pau dele, ajoelhando nas minhas costas e gozando forte, metade na minha cara, metade na merda daquele colchonete de pobre.

Estirada no chão, em cima de um colchonete velho, com a cara cheia de porra, o cuzinho ardendo e a respiração ofegante, senti um tapa estalado na minha bunda e uma ordem pra voltar a ficar de 4. Ah é, tinha o outro...

- Fica de 4, sua piranha, que agora é a minha vez...

Obedeci rapidamente, me ajeitando como ele mandou e empinando a bundinha pra agüentar mais ferro na lomba, só tendo tempo de dar uma limpada básica no rosto, com um pano de prato, apenas pra tirar o excesso de porra que lambuzava a minha cara

Encaixando a cabecinha na entrada do meu momentaneamente arrombado cuzinho, seu pau entrou fácil naquele caminho aberto que ele encontrou pela frente, deslizando tudo e correndo pro abraço e felicidade eterna de ser mais um a enrabar a bondosa Fernandinha.

- Que rabão gostoso loirinha... Gosta de um grosso por trás?

- Gosto...

- Então se segura que eu to tarado!

E tava mesmo... Sem encontrar resistências pelo caminho, seu pau deslizava fácil pra dentro do meu cuzinho, entrando sem cerimônias e começando a socar gostoso aquele caralho duro no fundo do meu cuzinho.

- Te falei, Brother, é a piranha mais gostosa que eu já comi

- Porra, não to acrediando, que cuzão gostoso, olha o tamanho dessa bunda...

- Hahahaha aproveita, brother, mete ferro no cu da loirinha que ela gosta! É só no cu da loirinha hahaha

- Vai loirinha... No cu loirinha... No cu loirinha... No cuuuuu

Eu nem tinha condições de responder nada, deixei os dois na maior farra, rindo e se divertindo com tudo aquilo e juntava o restinho de forças que eu tinha pra aguentar as varadas n bunda e esticar a minha mãozinha ate a minha buceta pra descarregar todo o meu tesão naquele momento.

Aquele negro tarado me enrabava gostoso, firme e voraz, me dando trancos pra frente e me comendo como um homem de verdade deve faze, me matando de tesão e me levando a uma gozada absurda de gostosa!

A partir nem sei mais dizer o que aconteceu, pq eu estava nas nuvens, em outro planeta, no mundo dos orgasmos rs

Sei que ele não demorou quase nada pra gozar depois de mim, quebrando meu transe de êxtase ao sentir jatos de porra quentinha voando em cima das minhas costas. Pronto, acabou... Feliz e satisfeita...

Fiquei desmaiadinha no colchonete que até já parecia mais aconchegante naquele momento e fui agraciada com um lanchinho e suco levado à cama improvisada, pra me fazer recuperar um pouco das forças. Bom se a cama estava na cozinha, nada mais justo do que um lanchinho depois de ser lanchada rs

Nunca soube se alguém no quarto escutou a gente. Voltei lá outra vez, mas agora com a casa vazia e pude desfrutar de todos os espaços do SPA favelex hahaha

Mas independente do local da casa, o melhor serviço oferecido naquele SPA são as aulas de sinuca. Sempre lembrando que o jogo só acaba quando a bola preta termina na caçapa rs

Bjus e espero q tenham gostado

feschiavo@globomail.com

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Comentários

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Olá! Sou JulinhaCarone, tenho 24 anos, sou uma garota que leva uma vida normal com namorado, família, emprego e faculdade. Sou morena, cabelos longos, lisos e pretos, 1, 60 de altura e faço mais o estilo gostosinha, com jeito de menininha. Sou mineirinha, de Além Paraíba.Apesar de adorar sexo, ainda não fiz de tudo na cama mas estou disposta a proporcionar momentos únicos aos interessados. Sou acompanhante há quase 01 ano, em Minas Gerais. Prezo demais pela discrição e valores a combinar. Para nos preservarmos, manteremos contato incialmente por e-mail, depois trocaremos número de telefone, ok? Contato pelo e-mail: julinha carone@gmail.com

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Delícia. Toquei uma pensando no teu cuzinho arrombado.

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