A Ilha - Cap 5

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 3177 palavras
Data: 14/07/2016 19:29:35
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

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Eu joguei meus dados na roleta e apostei tudo que eu tinha no Mauro. Querer estar com ele e aceitar que ele não era assumido me custaria certas coisas, como não poder demonstrar o quê eu sentia por ele em nosso circulo de amizade, mas eu fiz uma escolha e não perder a chance de amar aquele homem, portanto, aceitei suas regras.

Caimos de cabeça no trabalho, literalmente. Pelo menos o trabalho nos dava oportunidades de estarmos juntos, sempre. Confesso que contribuiu bastante com a nossa relação. E um outro ponto importante: por se tratar de trabalho, ninguém desconfiaria de nada, mesmo eu estando praticamente todos os dias na casa do Mauro.

Era sábado, quase 12:00. Eu terminava de organizar a papelada do processo na minha pequena sala quando o Mauro entrou e trancou a porta bem devagar. Eu achava engraçado a cara que ele fazia todas as vezes que sorrateiramente, queria me fazer um carinho.

— você é muito bobo. — disse. Ele me empurrou devagar até o arquivo e segurou minhas mãos para trás.

— sou cautelozo, é diferente. Se bem que estar aqui não é tão seguro, mas não resisti. Eu nem te beijei hoje.

— e está esperando o quê?

Lábios, línguas e um sarro gostoso me arrepiava dos pés à cabeça. Àquela semana foi cansativa e ainda, — bem...ainda não tinhamos transado. Não que não quiséssemos, mas ele queria um dia só nosso, sem trabalho, sem o cansaço diário. Resolvemos esperar, mas tanto ele quanto eu estávamos à beira de um ataque. Senti sua mão no meu cacete e a tirei. Eu não queria que ele me masturbasse, não ali.

— tira a mão daí. — disse o afastando.

— deixa...só um pouquinho.

— esperamos até agora, não vamos morrer se esperarmos mais um pouco.

— nossa...que malvado. Ah, já acabou? To doido pra ir pra casa e ficar contigo. Vamos?

— sim...já acabei. Mas preciso passar em casa e pegar uma roupa. Me leva?

— levo. E seu pai?

— o que tem meu pai?

— sei lá...e se ele não for com a minha cara?

— que bobagem. Ele vai te adorar você.

— tudo bem...

Ele girou a chave na porta a abrindo devagar e foi buscar a pasta na sala dele. Ele dispensou a secretária e os outros funcionários já estavam se preparando para ir embora. Os seguranças trancaram tudo e fomos pro estacionamento.

Eu via que ele estava nervoso. Na verdade, ele estava muito nervoso. Encontrar meu pai não era a melhor pedida, não pra ele. Pedi que se acalmasse, até porque, meu pai era uma pessoa ótima e muito compreensivo.

— Mauro, eu vou de táxi.

— não, imagina. Seu pai é a única pessoa que sabe da gente, não tem porque fugir dele, mesmo sabendo que ele sabe que eu e você... né?

— qual o problema? Se você fosse mulher ele saberia do mesmo jeito. E a gente ainda não transou.

— só que ele não sabe...eu sou mesmo um tolo.

— um tolo de marca maior.

— ei?! Não precisa concordar...

— hahaha, desculpa, mas eu não aguento ver um homem da tua idade com medo do sogro...me poupe.

— ta, chega. Já estou humilhado o suficiente. Vamos logo...

— rsrs, relaxa...

— hahaha, vou tentar

A vantagem de se ter um carro com os vidros pretos é que eu podia me debrussar sobre o cambio sem que ninguém me visse. Fui até ele e o beijei. Eu sentia seus lábios tremendo. Não era o fim do mundo, mas eu estava sendo egoísta. Não era fácil pra ele. A minha missão era fazê-lo entender que eu estava ali, e que o ajudaria a superar seus medos e neuras. O grande defeito humano é não se por no lugar do outro e poderia ser eu estar passando por tantos conflitos.

Depois de muito carinho ele deu a partida.

Chegamos e meu pai já estava em casa. Vi a luz da sala acesa e pedi ao Mauro que esperasse. Entrei e ele veio todo feliz dizendo que estava fazendo panquecas de frango pro jantar.

— que bom...

— nossa, não senti animação. Você adora.

— eu gosto, adoro. Ainda mais as suas, mas é que...bem...o Mauro, ele está lá fora.

— lá na rua?

— sim, está me esperando. Ele me convidou pra passar o fim de semana com ele e...será que você pode tratar ele com o mesmo respeito que você me trata?

— sempre vou tratar com respeito qualquer pessoa que for importante pra você. Eu só tenho medo que o Ivan te prejudique quando descobrir. — ele disse me abraçando.

— depois a gente pensa nisso, pai. Por favor, não fala do Seu Iva não, não perto dele. O Mauro tem umas neuras e o fato de estarmos juntos já é uma vitória, viu.

— tudo bem, pode deixar. Quer que eu o chame?

— rsrs, quero. Só cuidado pra não espantar ele.

— deixa comigo...

Enquanto meu pai foi falar com o Mauro eu aproveitei pra pegar uma mochila de roupas no meu quarto. Eu ouvi os dois na sala e pelo jeito o Mauro estava mais descontraído. Ouvi umas risadas e bom...acho que os dois estavam se entendendo, ou o meu pai já teria dado um jeito do vir falar comigo.

Separei algumas roupas e quando fui pegar cueca e meia, vi que havia algumas camisinhas no fundo da gaveta. Resolvi pegar. Ah, peguei lubrificante também.. Vai saber a quanto tempo ele não transa? Nem deve ter essas coisas em casa e se tiver, já deve estar tudo vencido, pensei.

O som que vinha da sala foi ficando mais baixo e tive certeza que meu pai estava mostrando ao Mauro sua destreza na arte de preparar o café em casa.

Preguei tudo que eu precisa e não estava errado. Passei pela sala e indo até a cozinha, vi os dois na dispensa.

— eu estou pronto. — disse e meu pai pediu que eu esperasse, pois ia separar algumas panquecas pra eu levar.

Ficamos só nós dois na dispensa. O Mauro achou um máximo meu pai torrar e moer o café em casa. Além do cheiro que ficava por toda a casa, o café fica muito mais saboroso.

— já provou o café?

— sim, foi a primeira coisa que ele me ofereceu quando entrei. Seu pai é uma ótima pessoa.

— ele é. Você parece estar mais calmo...

— acho que sim. — ele foi chegando mais perto e segurando minha cintura, ele me beijou.

Seus lábios e língua tinha gosto de café e suguei devagar a ponta da língua e ele riu com a boca grudada na minha.

— rsrs, fez cócega na minha língua... — ele disse rindo.

— ai...ai...você é um bobão. Te adoro.

— vem aqui, meu anjo...

Ele me recebeu em um abraço acolhedor. Meu pai entrou e pedindo desculpas ia saindo, mas pedi que ficasse. O Mauro, claro...ficou sem graça e suas bochechas ficaram vermelhas. Meu pai disse não querer interromper.

— não está interrompendo, pai.

— bem...aqui estão as panquecas. Já que você não vai ficar em casa, vou aceitar o convite de uns amigos e vou em um churrasco do Banco.

— faça isso. Vai ser ótimo pro senhor sair um pouco. Bom, o Mauro me trás de volta domingo a noite.

— tudo bem.

Nos despedimos do meu pai e quando ele entramos no carro o Mauro relaxou o corpo no banco do carro e respirou aliviado. Exagero da parte dele, claro. Meu pai sempre foi um cara equilibrado e compreensivo. Talvez isso faz com que eu ceda às suas chantagens emocionais.

Pensei que íamos direto pro apartamento, mas primeiro passamos no supermercado. O Mauro encheu um carrinho e esperávamos na fila do caixa quando de longe vimos a Roberta.

Ela veio toda sorridente, me cumprimentou com um abraço caloroso e depois o Mauro. Seu comportamento de nada parecia quando estava trabalhando. Ela sempre se mostrou muito séria.

— não me diga que o Mauro está te escravisando até nos fins de semana... — ela disse e fiquei sem saber o que dizer.

— não estou escravizando ninguém, que horror. — o Mauro disse levando na brincadeira.

— ah, que bom. Mas me conta, vão fazer o quê no fim de semana?

— bom...eu estou a disposição do Cláudio. Mais tarde vou dar uma passada na boate pra ver como anda as coisas...

— bom, se der a gente se encontra lá. — ela disse com um sorriso estupidamente lindo. Até demais.— vocês se encontraram aqui? — ela perguntou e bem na hora o caixa fou liberado e fiz sinal pro Mauro.

Nos despedimos rapidamente e fui ajudar a passar as compras.

Notei que ele estava tenso demais e com jeito pedi que me esperasse no lado de fora que eu passaria tudo. Ele tirou o dinheiro da carteira e me entregou.

Paguei e saí com as compras e ele me esperava no carro. Ele desceu e me ajudou a guardar tudo no porta malas.

— me desculpe. — ele disse.

— não foi nada, relaxa.

— eu sei que parece ridículo, mas não consigo lidar com isso. Nem sei como falei com seu pai sem surtar.

— é porque ele sabe.

— pode ser.

Ele fechou o porta malas e se encostou no carro com os braços cruzados e eu em pé na frente dele. Me sentia impotente. Não dependia de mim desfazer suas amarras. Eu queria me aproximar, abraçar ele, beijar, mas seria impossível; ainda mais ali.

Ele não me olhava, parecia uma barreira fora posta bem a nossa frente. Um silêncio sufocante dominava a situação.

Abri a porta do carona e tirei minha mochila e a coloquei nas costas.

— aonde você vai?

— vou pra casa.

— eu não estou te pedindo pra ir, meu anjo...

— Mauro...

— por favor, entre no carro.

Eu entrei e ele depois de uns cinco minutos pensando no lado de fora, entrou e eu disse que era melhor eu ir pra casa, mas ele me interrompeu.

— eu amo você. A gente vai pra minha casa e vamos passar o fim de semana tomando vinho, comendo e vendo filme. — ele disse sorrindo e me beijou.

— sua segunda melhor decisão até agora. — disse rindo.

— e qual foi a primeira?

— dizer que me ama...porque eu também amo você.

— que bom ouvir isso, porque eu quase estraguei a porra toda de novo. — ele começou a rir e soquei seu ombro.

— seu porra! Fica de cu doce mais não, por favor. Se você surtar pra qualquer um que ver a gente junto, vou ter que te internar.

— credo!

— to falando sério e não vem com essa boca gostosa pra cima de mim não... hahaha...pára.

Demos um amasso no estacionamento e ele deu a partida. No caminho resolvi perguntar se ele tinha comprado preservativo e uma gargalhada quase explodiu meu tímpano.

— você tem uma cara de tarado, moleque...— ele ria.

— hahaha, não enche...eu só fiz uma pergunta. E eu não sou tarado. Vai me dizer que é virgem, agora?

Ele parou de rir e me olhou sério. Juro que me deu vontade de continuar rindo, mas o assunto não parecia brincadeira.

— nunca dormiu com homem? — fiquei surpreso.

— você precisa de um espelho urgente...pra ver sua cara de espanto hahaha...

— ahhhh...seu idiota...

— até parece, mas foi a muito tempo. A gente namorava, escondido é claro, mas ele terminou por...

— porque você é uma lagarta...

— exatamente.

— não lutou por ele?

— não. Eu gostava dele, mas não o amava. Foi bom o quanto durou...

— você disse que me ama...

— disse, e amo. Ou não estaria aqui... acredite... você me faz muito bem. Eu só preciso de um tempo...não desiste de mim, por favor.

— quê isso...eu amo você. Eu vou saber esperar...

Quanto tempo? Eu ainda não sabia, mas estava disposto a ficar ao lado dele. Eu gostava do jeito dele. Até suas neuras eu suportava por saber que eu o consolaria depois. Seus olhos pediam minha ajuda e compreensão quando ele se sentia fraco, mas eu o levantava.

Chegamos no apartamento e levei minhas coisas pro quarto dele. Depois o ajudar a guardar as compras no armário.

Eu não estava com nenhum pingo de disposição de me enfiar em uma cozinha e ele estava tão cansado e sugeri que eu faria um arroz e ele a salada, pois meu pai tinha mandado as panquecas prontas e era só esquentar no microondas.

Claro que ele aceitou. Trabalhamos a semana toda até tarde analisando os processos e ainda passamos horas sentados em cansativas reuniões com os clientes, mas satisfeitos com os resultados.

Nos servimos e fomos comer na sala. Ele ligou a TV e nos sentamos no tapete mesmo. Nada formal, tudo com a maior simplicidade. Eu adorava isso nele, pois como eu, também não era de frescuras; diferente do pai.

Conversamos durante a refeição. Meu objetivo era construir um alicerce firme em nossa relação, para que ele tivesse onde se sustentar. Sempre fui um bom ouvinte e com ele não seria diferente.

Levei os pratos pra cozinha e quando voltei, ele estava deitado no sofá. Me deitei sobre ele, acariciei seu rosto com barba por fazer, cheirei seu pescoço, mordisquei de leve a orelha, tirei sua camisa devagar e pude sentir o calor que o corpo dele me oferecia.

— sabe o quê eu pensei quando meu pai me apresentrou a você? — ele tocava minhas costas de leve.

— não, me fala...

— "que rapaz mais lindo". E o pior é que eu cheguei em casa e não parava de pensar em você.

— você que é lindo, carinhoso...quando você me deixou dançando na boate aquele dia, eu não queria que você tivesse ido.

— eu também não, mas fui...Vou por a banheira encher pra gente tomar banho...

— que bom....

Ele se levantou e foi pro quarto. Ouvi ele fazendo barulho no banheiro e comecei a rir. Ele deveria estar nervoso, aposto. Resolvi ir até lá e ele limpava a banheira.

— pra quê todo esse trabalho? Vamos de ducha mesmo.

— eu não uso isso aqui há séculos.

— nem com a Roberta?

— hahaha, nem com ela. Não sei como ela me suportava. De certa forma, eu fui desonesto com ela. Comecei um relacionamento por pressão do meu pai.

— ela não sabe de você?

— acho que desconfia, sei lá. "Voalá". Como gosta da água?

— bem quente.

— ótimo. Como o senhor desejar, meu Amo.

— hahaha, bobo.

A banheira estava quase cheia e ele jogou uns sais de banho. Brinquei dizendo que estava vencido e ele me pegou no colo. Me ameaçou jogar na água ainda vestido, mas me colocou de volta no chão.

Ficamos de frente. Me atrevi a desabotoar sua calça a deixando cair até os pés. O mesmo ele fez comigo e unimos nossos corpos. Ele me apertava a bunda. Eu lambia seu pescoço. Eles mordia meu ombro. Eu me virei de costas pra ele. Ele roçava o cacete duro na minha bunda e eu rebolava todo provocativo, mostrando o que eu queria. Ele baixou minha boxer e me inclinei apoiando os braços na banheira e com o rabo empinado. Ele pirou. Senti suas narinas procurando cheiros e seus dedos de toques certeiros me faziam tremer. A mão deslizava por entre as nádegas que balançavam.

— entra! — ele disse e mergulhei na água quente, sumindo por entre a espuma.

— que delícia... vem!

— que quente...mas está boa. Senta aqui.

Fiquei entre suas pernas e ele me abraçou. Tudo nele era diferente. Suas carícias, seu beijo.

Me virei de frente e subia e descia escorregando em seu corpo. Ele adorava e se ria feito criança quando eu esfregava meu cacete em sua cara.

Fiquei em pé e ele lambia minhas pernas. Apoiei minha perna direita na borda da banheira e sua língua subiu pelo meu pé, passando por minha perna e quando chegou no meu cacete, ele sorriu.

— não vai gozar. — ele disse e fiz que não com a cabeça.

Ele meteu a boca na minha pica, me fazendo perder parte de minhas forças e me vendo com tesão por ele, enfiou meu câncer todo na boca. Quase não aguentei e percebendo que eu gozaria, se levantou rápido e me beijou.

— quase gozei. — disse recuperando o fôlego.

— rsrs, eu percebi. Senti teu cacete vibranso na minha boca, mas agora quero outra coisa.

Ele me virou de costas e se encostou em mim, sarrando o corpo no meu e levando a mão pra trás, segurei seu cacete duro.

— eu quero aqui, na banheira. — disse e ele se abaixou, metendo a língua no meu cu.

Ele ficou um bom tempo na minha bunda. Parecia recuperar o tempo perdido. Sugava, mordia, lambi e beijava meu cu com uma vontade absurda. Eu estava adorando, minha nossa...que delícia. Meus olhos reviravam de tanto prazer.

Brincando, ele deu um tapa na minha bunda e saiu da banheira. Vi ele revirando uma gaveta. Estava procurando preservativos, mas não encontrava.

— eu comprei, estava aqui...

— hey, calma amor...na minha mochila...pega na mochila.

Ele saiu correndo e trouxe a mochila. Quando abriu, começou a rir e fiquei sem graça.

— caramba, tem um arsenal aqui.

— pare. Eu não vou pra guerra desarmado, né?

— qual pego?

— hahaha, tanto faz. O sabor vai sair com a água mesmo.

— eu gosto do sabor natural da tua pica.

— vejo que tem bom gosto... — rimos juntos e eu ainda de costas com a cara na parede, em pé e dentro da banheira com a bunda empinada.

— chega de conversa, mocinho!

— ainda bem.

Senti meu rabo gelado por causa do lubrificante. Respirei fundo com sua boca grudada no meu pescoço. Seus beijos me acalmavam e não sei como ele fez, mas ele estava todo dentro. Suas mãos acariciavam meu corpo de uma forma tão suave que eu não sentia dor, somente prazer. Era como se tivéssemos um encaixe perfeito.

Nos abaixamos devagar e ele se sentou. Eu fiquei sofre suas pernas de costas e nessa posição comecei movimentos ritimados. Nunca, em toda minha vida, senti tanta entrega no ato de fazer amor.

— Mauro? — minha voz se confundia entre gemidos.

— diga...

— diz que me ama...

— eu te amo...te amo!

Relaxei meu corpo e segurei meu cacete. Sentindo os espasmos do meu corpo, ele se veio em mim segundos depois. Eu me sentia leve, amado. Ele me abraçou e beijou minhas costas descansando ali.

A água estava quase fria, mas eu não queria sair dali. Seu corpo me aquecia. Sai lentamente dele e me sentei de lado em seu colo. Ele sorriu e o beijei perguntando o motivo.

— to ficando duro de novo.

— sério? Depois eu é que sou tarado, né?

— hahaha, é muito tesão. Você é um tesão.

— você pode me dar licença? Preciso jogar minha porra.

— ta segurando até agora? Doido.

— ahum...vou lavar a mão. E vai baixando esse fogo, por enquanto...

— só por enquanto...

Não deu nem tempo de rolar uma segunda vez. Tomamos banho e ficamos na sala conversando e deitados no sofá. Eu estava cansado, mas o Mauro pegou no sono durante e filme. Acordei ele e fomos pro quarto. Entre um beijo e outro, nos entregamoa completamente ao cansaço acabei adormecendo em seu peito.

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Continua...

Pessoal, muito obrigado pelos comentários e a todos que lêem. Espero que tenham gostado desse capítulo. Agradeço a cada um de vocês pelo carinho... grande beijo. ;)

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Comentários

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faltou vc descrever o casal detalhadamente...... so senti falta disso mas é assim como todos seus contos maravilhoso

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Muito bom. Lucleu gosta de fazer suspense com a gente. Fica sem postar por alguns dias, mas quando posta... História maravilhosa. Parabéns. Espero que esses dois fiquem bem!!!

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cap incrível, soh tomara que Éric não sofra mto ateh Mauro conseguir se livrar de todas as suas amarras...

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Foi uma primeira vez memorável, intensa e principalmente cheia de amor e entrega. O fato de Mauro ser bem mais velho que Éric não o faz ter mais experiência, coisa que confunde muita gente e as pessoas esquecem que se tratando de amor e de estar apaixonado cada relacionamento é diferente quando há uma entrega verdadeira. E muitas vezes tem que se agir com calma quando o parceiro é mais velho, principalmente quando o mesmo não teve assim tantos relacionamentos e aí você percebe a maturidade de Éric, não só pelo fato de estar apaixonado por Mauro. Meus parabéns não só pelo capitulo mas por tudo o que você escreve!!!

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