Uma Família Amorosa - Capítulo XX

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 13430 palavras
Data: 02/07/2016 02:45:48

O namoro entre Gabriel e Isabela tinha realmente acabado. Durante todo o final de semana Isa tentou falar com ele, chegou a cogitar a hipótese de assumir para a irmã que ela tinha tramado tudo para Biel pegar a sua melhor amiga, mas nem rezando muito ela conseguiu que uma de suas 239 ligações e mensagens fossem respondidas, ele não a atendeu mesmo.

Gabriel estava extremamente triste, passou o fim de semana no quarto, muito pelo fim do namoro, mas mais ainda por ter magoado uma pessoa que ele amava, estava tão triste que nem procurou a mãe, a única pessoa a quem ele dava atenção era Gabriela, que estava ajudando-o muito, o enchia de elogios, falava sobre assuntos que faziam ele esquecer a noite de Sexta-Feira, alem de lhe provocar, mandando mensagens contando que não estava conseguindo sentar direito ou confidenciando-lhe que toda vez que ia no banheiro fica molhada por se lembrar de quando cagou no pau dele. Eram esses os seus pequenos momentos de sorriso.

Por um conselho de Gabriela, ele mandou uma mensagem a Isa, avisando que tinha chegado o fim realmente, que ele jamais contaria o que acontece na família dela a alguém e que jamais a iria esquecer. Pediu para deixar as coisas dele com a Zefa (empregada da família Folsta) que ele iria buscar em alguma manhã daquela semana. Ela já estava esgotada de tanto chorar e decidiu não tentar mais, sabia que todos seus esforços tinham se acabado e que ele realmente não mudaria de opinião, ela tinha errado e pagaria por aquilo.

A Segunda-Feira chegou e na faculdade Gabriel encontrou Tamires abraçada ao mesmo cara que beijava no seu aniversário, ela sorria, estava linda, deslumbrante, parecia até mais bela do que quando estava com ele, não tinha se importado com o que acontecera no seu quarto, só ele estava abalado realmente. Biel não conseguiu ficar na aula, não conseguia se concentrar, foi embora ainda no primeiro horário, mas não queria ir para sua casa.

Pegou um rumo qualquer e quando se deu conta estava na frente do portão da casa de Biela. Ele bateu palmas e a mesma senhora do Sábado, apareceu na porta.

-Olá. Você é o amigo da Gabi, certo? - Perguntou ela vindo até o portão.

A mulher era morena como a filha, mais alta que a menina, com seios grandes e um quadril largo, era magra, com o rosto que lembrava o de Biela, os olhos azuis com certeza eram os mesmos da filha.

-Isso, ela está? - Disse ele sorrindo para a mãe dela.

-Está, ela deve tá no quarto. Vou chamar ela, entra, fica a vontade. - Disse enquanto se dirigia a porta de casa, logo depois de ter encostado a grade.

Ele ia entrando, ficou na sala esperando pela garota, enquanto a mãe dela ia chama-la.

Andréia bateu na porta do quarto da filha, olhando o negro lindo que a esperava na sala, até ela já estava com vontade de conhecer melhor aquele rapaz. Se ela não estivesse namorando ou se não tivesse notado o olhar apaixonado da filha no dia em que dormiu com ele, certamente já teria dado em cima do garoto. Até hoje ela conseguia lembrar do namorado negro que teve, que a fazia subir pelas paredes e ficar sem sentar durante uma semana, de tanto que comia seu rabo, ela sabia muito bem como a filha estava se sentindo.

-Entra. - Ouviu a menina dizer após bater na porta.

-Tem visita pra você. - Disse ela.

-Visita? Quem é? - Perguntou ela assustada, largando os livros de Geografia sobre a sua cama.

-Acho que você vai gostar. - Disse Andréia sorridente.

Gabriela não fazia idéia de quem pudesse ser, passou pela mãe e quando olhou para sala levou um susto gigante, Gabriel a esperava mexendo no telefone. Ela pulou de volta para o quarto, estava apenas com um pijama e sem nenhuma maquiagem.

-Que foi menina, tá maluca? - Perguntou enquanto via a filha bater a porta do quarto.

-Porque não falou que era ele mãe. - Ela falava ofegante, com o coração saindo pela boca e mexendo rapidamente no armário.

-Vai se trocar? - Andréia ria.

-Óbvio né! Quer que eu apareça de pijama pra ele? - Gabriela estava nervosa.

-Vai assim mesmo sua besta, ele veio ver você, vai logo antes que ele canse. E você tá linda... - Ela abraçou a filha com amor. - Quer que eu deixe vocês a sós? - Perguntou ela enquanto acariciava o cabelo da filha.

-Não.. não precisa, não faço idéia do que ele quer, ele nem me disse que vinha.

-Vai lá e descobre então.

-De pijama? - Ela ria nervosa.

-Como você se sentir melhor. Mas ele já viu você, viu seu ataque. - Ela ria.

-Culpa sua... - Disse Gabriela beliscando o braço da mãe.

-Gabriel o seu nome, certo? - Perguntou Andréia quando retornou à sala. - A Gabi tava deitada, preferiu trocar de roupa, pediu pra você esperar. - Ela sorria simpática para ele.

-Ahhh, avisa ela que não precisa, não quero atrapalhar ela. - Gabriel falou se recriminando de verdade por atrapalhar a garota.

-Vocês homens nunca vão entender, mas uma mulher nunca acha que não precisa trocar de roupa. - Ela sorria, ainda em pé fazendo sala para ele. - Você quer beber algo?

-Não, não. Eu vim rapidinho mesmo, só queria.... - Ele mal sabia o que queria. - Conversar com ela.

-Ah claro. Bom, ela deve estar vindo. Preciso ajeitar algumas coisas minhas então vou deixar você a vontade pra esperar ela. Foi um prazer conversar com você. - Disse ela beijando o rosto do garoto.

-O prazer foi todo meu. - Respondeu ele, fazendo-a sentir o hálito refrescante dele no seu rosto.

Quando Andréia entrou no quarto a filha saiu do outro, ajeitando o cabelo, tentando ficar menos vermelha do que parecia. Ela tinha trocado de roupa, o pijama azul dera lugar a uma blusa cinza e uma calça de abrigo da mesma cor, ambas da GAP, ela sorriu para ele completamente sem jeito e antes que pudesse sentar ao seu lado ele tinha levantado e abraçado ela com força.

Ela não entendeu muito bem, mas o abraçou de volta, colocando a cabeça no seu peito e sentindo o carinho dele nela.

-Viu ela hoje, é? - Disse Gabriela ainda com o rosto colado no peito dele.

-Ela tá namorando um cara lá da faculdade.- Ele falou com sinceridade.

-Achei que tinha visto a Isabela. - Respondeu ela rindo pelo garoto estar mais sentido pela amante ter alguém do que pelo fim do próprio namoro. - Incrível como essa garota faz mal pra você. - Continuou, saindo de perto dele e sentando no sofá.

O ciúme que ela demonstrou foi involuntário, aliás, ela não queria jamais mostrar que sentia algo realmente por ele. Ela sentia ódio das garotas daquela família, todas se deitando com o seu namorado e ela precisando aceitar, faria de tudo para que Biel não voltasse a sentir algo por nenhuma das duas.

-Mas o que que você quer? - Ela mordia a unha do minguinho, já estragada e com poucos traços do esmalte rosa da noite de Sexta.

-Você me deixou bem aquele dia, achei que era a melhor pessoa pra eu ver hoje.

Ela ouviu ele e se molhou inteira, ele queria outra noite com ela. Mas ao mesmo tempo ela não queria parecer fácil ou oferecida, quis se fazer de difícil.

-Ah, e qual a sua idéia? Quer sair? Hoje é Segunda, deve estar tudo fechado. - Ela enrolada o cabelo longo no dedo indicador, tentando não olha-lo nos olhos.

-Não quero incomodar você, o abraço já foi ótimo e poder dizer isso pra alguém foi melhor ainda. Obrigado você me ajudou de novo.

Gabriela estava sentada com as pernas cruzadas sobre o sofá, como índio, olhando para ele, quando ouviu-o falar e repousar a mão em cima de uma de suas coxas, na parte interna dela, a fazendo sentir o tecido da calcinha melar. Ela afastou a perna de leve, tirando a mão dele de cima dela.

-Acho que eu vou indo. - Falou ele envergonhado, vendo a menina linda e gostosa ao seu lado.

Ele queria muito come-la ali mesmo no sofá, sem ligar se a mãe dela veria ou não, a blusa dela deixava evidente os seios e a marca do sutiã, ele estava curioso querendo saber qual era a cor da calcinha que ela usava naquela noite ou se no período que ela ficou se arrumando tinha tirado a calcinha para ele, como na Sexta-Feira.

-Fica. - Foi a vez dela por a mão na perna dele.

Gabriela jogou o corpo para perto do de Gabriel, que fez o mesmo movimento, encontrado com ela, colocou a mão na nuca da menina e sentiu ela passar os lábios nos dele.

-Para Gabi.. - Falou ela apertando a blusa dele e tentando não beija-lo.

-Tudo bem, desculpa. - Concordou ele, se afastando e ficando em pé na frente dela.

-Cara, sabe, vai lá na faculdade, volta lá e diz na cara do namorado dela o que você sente por ela, conta que foi a porra da Isabela que fez aquela cafagestagem toda. - Gabriela queria chorar, mas se segurava, fazia o ódio sair em palavras.

-Ela não gosta de mim, eu que confundi as paradas, não sou pra essa família delas não, dar por dar como elas dão não entra na minha cabeça. E você precisa se cuidar pra não virar uma delas.- Disse ele sem notar que ofendia a menina.

-Pode deixar Gabriel, da minha vida eu cuido bem. Você já tava de saída né? - Ela falou abrindo a porta da entrada para ele.

-Falei algo de errado? - Perguntou ele sem entender a reação dela.

-Não. Você veio, pediu minha opinião sobre o assunto, ou melhor, nem pediu, eu que dei: Vai lá atrás dela e se resolve. Se você acha que ninguém que faz parte dessa família presta, vai fundo e esquece a gente então. - Ela olhava para o chão sem conseguir segurar as lágrimas.

-Eu não tava falando de você. - Disse ele erguendo o rosto dela.

Gabriela não respondeu, ouviu sua mãe abrir a porta do seu quarto e convidar Gabriel para o jantar.

-Não mãe, ele já tá de saída. - Ela se quer deixou ele responder.

Depois de fechar o portão voltou para casa chorando e se trancou no quarto, ela não tinha conseguido nem dar tchau para ele. Andréia, que não sabia o que tinha acontecido mas imaginava, entrou e se deitou na cama ao lado da filha lhe fazendo carinho.

-Confundi tudo mãe, confundi. Ele me quer só pra comer enquanto tá esquecendo a outra piranha lá, acha que eu sou mais uma delas. - Ela estava aos prantos.

A semana passou, Biel pegou suas coisas com a empregada de Isabela, o fim tinha realmente chegado. A semana de provas na faculdade se foi e as férias começavam, seus pais tinham planejado uma viagem para o Nordeste do Brasil, único lugar no país em que ainda fazia calor, resolveram ir para um Resort em Trancoso na Bahia, o famoso Club Med, um dos mais caros e melhores resorts all inclusive do Brasil. Lá eles encontrariam a irmã de Kelly, Kátia, sua filha Paola e seu marido Paulo. Os tios que Biel não vi há alguns meses moram em Salvador e são a única parte de família que Kelly ainda tem.

Kátia é morena como a mãe de Biel, mais nova que ela, alta tem bem menos bunda que Kelly mas seios maiores. A filha tem 16 anos, era infernizada por Gabriel quando pequena, e na última vez que se viram não passava de uma pirralha mimada que vivia mexendo no celular e não falava com ninguém.

No avião Gabriel sentou-se na janela, com Kelly no assento do meio e seu pai no corredor, durante o vôo Gabriel tirou seu casaco e pôs no seu colo, puxou a mão da mãe para de baixo dele e a fez sentir o volume sob sua calça de abrigo da Adidas. Kelly olhou para ele assustada, o menino era muito abusado realmente. Mas ela não conseguia resistir, era muito bom agarrar aquele pau. Biel baixou a parte da frente da calça e Kelly o agarrou com força, começando a alisa-lo, imaginando o quanto ela teria que dar durante a viagem para satisfazer a si e ao seu filho. Ela escorou o rosto no peito dele, se posicionando melhor, já com o braço do assento erguido para que os dois pudessem ficar colados um no outro.

-Seu louco. - Disse ela sussurrando no ouvido dele.

-Bate uma punhetinha pro filhinho, bate, neguinha piranha. - Ele falou com a voz rouca e braba no ouvido dela, fazendo-a se melar inteira.

Ela o encarou e começou a bater com rapidez, fazendo o moletom subir e descer no colo do menino.

-Isssssoooo, mãe, bate forte vai. Dá a orelhinha aqui pro filhinho lhe contar o que vai fazer com a senhora no hotel. - Ele sussurrava.

Kelly obedeceu, colocou a orelha perto da boca do filho.

-A senhora vai chegar no hotel e ir no banheiro tirar a calcinha, vai ficar andando sem calcinha e eu vou ficar lhe provocando, passando a mão na minha rola pra senhora ficar sabendo o tamanho que ela tá, vai fazer a bucetinha da mamãe escorrer pela calça. - Ele falava mordendo o lóbulo da orelha dela, sentindo sua mãe acelerar mais os movimentos.-E de noite, quando o corno for dormir...

-Pára Gabriel, eu não to aguentando. - Falou ela se afastando, sentindo o calor que emanava do seu corpo.

O filho pôs a mão na sua coxa, quase tocando sua virilha, ela abriu as pernas de leve e ela a alisou pela parte interna, Vicente olhou para ela e viu que a esposa suava, perguntou se estava tudo bem e ela conseguiu disfarçar, apertou o pau de Biel com força, fazendo ele tirar a mão dela e agir normalmente. Em seguida olhou para ele com reprovação, tentou tirar a mão da pica mas foi segura, o filho a olhou com cara de tarado e a fez gelar novamente, ela queria satisfazer o menino, precisava, queria sentir a porra quente dele em sua mão, acelerou o movimento, olhava o rosto do filho e o via de olhos fechados, o marido corno nem sonhava no que ela estava fazendo embaixo daquela peça de roupa, para ele ela sempre seria a madame-dona-de-casa-puritana. Ela sentiu o líquido jorrar, ele tinha gosado, ela apertou a pica com força, desde sua base até a cabeça, como quem espreme um tubo de pasta de dente. Passou o dedão sobre a cabeça da pica, lambuzando-a de porra, sorrindo para ele, adorando o que via.

Kelly guardou lentamente a pica do filho de volta na calça e pegou o moletom para si, limpando a mão nele, sabendo que a roupa estava imunda de porra. Gabriel abraçou a mãe e colocou a boca no seu ouvido.

-Tá toda melada de porra? - Ele sussurrava, olhando a revista Veja, que o pai lia. - Pede licença pro corno e vai no banheiro com o moletom, lambe ele todinho pra limpar. - Ele ria no ouvido dela. - Pensa que eu não sei que tá toda melada? Que tá morrendo de vontade de lamber a porra toda?

O filho estava certo, Kelly sentiu um dó de desperdiçar todo aquele goso, mas precisava se manter "Bela, Recatada e Do Lar", atirou o moletom nele e se ajeitou no banco do avião, abraçando o marido com força, tentando provocar o filho, que ria, vendo a mãe abraçada no pai corno, fingindo gostar dele ainda.

Do outro lado da história, Isabela aproveitava o primeiro dia de férias para ir à Londres, conhecer a casa nova dos tios e tentar esquecer um pouco de Gabriel. Logo no primeiro dia já foi assediada pelo primo na cozinha da casa.

Ela vestia um short jeans branco, curto, colado no seu corpo, uma blusa rosa de um material que deixava aparente seu sutiã preto, lavava o copo que tinha usado para tomar suco quando Anderson a pegou por trás beijando sua nuca.

-Sai daqui, seu tarado. - Ela falou rindo.

-To com saudade da minha priminha puta. - Ele falou a pegando com mais força.

-Eu mal cheguei aqui, Anderson. Me solta. - Falou tentando se desvencilhar do primo, virando-se de frente para ele.

Ele a pegou com mais força ainda e beijou sua boca, enroscando a língua na dela, fazendo ela ceder. Isa o abraçou e lembrou de como o ex-namorado a beijava, de como ele a pegava com força e a fazia de puta em qualquer lugar. Pensou estar beijando Gabriel e agarrou o primo com tesão, colocou a mão dentro do short de futebol que ele usava e alisou seu membro, duro, mas bem menor que o do seu negão, ela começou a masturba-lo, tentando não ligar para a diferença de tamanho.

-Isssssoooo Isa, bate uma punhetinha pro priminho, bate. - Anderson fechava os olhos, delirando de tesão. - Sabia que teu ex anda comendo a Gabi? Que ele vai na casa dela e deixa ela toda arrombada de tanto dar o cu... - Gabriela tinha contado ao namorado que Biel a comera enquanto eles faziam sexo pelo Skype, se masturbando e provocando um ao outro.

Isabela ficou transtornada com a notícia, parando seu gesto na mesma hora.

-Cala boca, seu imbecil, não fala do Gabriel nem dessa puta. - Ela tinha parado, a notícia tinha lhe dado um baque gigantesco.

Ela se afastou, indo em direção à porta da cozinha, mas foi segura novamente por trás, tomando uma encoxada violenta.

-Ficou brabinha? - Ele ria no ouvido dela. - Tá toda tristinha e o corno tá comendo todo mundo. - Ele ria.

-MANDEI NÃO FALAR NELE. - Ela estava furiosa e tentou dar uma cotovelada na barriga do primo.

Anderson segurou o braço dela e a levou até o sofá, com a mão que estava livre ele abriu o short dela e o baixou junto com a calcinha.

-Dá pra qualquer um no colégio e não quer dar pro priminho? - Gabriela tinha lhe contado o porque do fim do namoro dos dois.

Isa não acreditava que Gabriel tinha espalhado por ai que ela tinha o traído, aquele otário realmente gostava de ser corno, pensou ela enquanto sentia a mão do primo forçar a entrada em sua buceta. Ela resolveu ceder, Gabriel não merecia que ela fosse puritana, merecia ser trocado realmente, merecia que ela desse para qualquer um. Ela escorou a barriga no braço do sofá, empinando a bunda para trás e deixando livre o acesso do seu corpo para Anderson, que quando sentiu que a prima não tentava mais se soltar largou o braço dela e com as duas mãos abriu sua bunda, pode ver o cuzinho rosado, que ele tinha comido poucas vezes e a bucetinha linda da qual ele morria de saudades. Ele baixou o calção junto da cueca e de uma só vez socou a rola na bucetinha dela.

Ele socava com força, sem se preocupar com o que a prima sentia, metia com saudade, com sofreguidão. Desde que chegara em Londres comera apenas a mãe, que precisava dar para todos da casa para satisfaze-los, não foram poucas as vezes em que ela tomava no cu e na buceta ao mesmo tempo que ainda chupa um dos paus, os três a deixavam acabada de tanto tomar rola, ela os amava e sempre precisava estar a postos para deixa-los com menos saudades do país natal.

Anderson não aliviava as socadas, enchia sua bunda de tapas.

-Toma Isa, sente o caralho do Dê te fudendo de novo. - Ele falava tudo que sentia para ela, que nem o ouvia direito. - Tá gostando é? Sua puta, vagaba, aaaahhhhh como eu tava com saudade de comer essa buceta. Tava com saudade também né Isa!? Sei que sou seu grande amor, aquele corno nem comer você direito ele comia. - Ele ria, metendo e batendo nela com força.

Isa sentia nojo, estava odiando aquilo, torcia para alguém chegar em casa e interrompe-los, mas pensava que ela merecia aquilo, ela que tinha errado, tinha provocado o fim do namoro, além de ter provocado a saída de Gabriel da família, agora a única que tinha ele era a songamonga da Gabriela.

Ela se aliviou quando sentiu o primo gosar, encher a buceta dela de leite, ela o empurrou rapidamente e subiu para o quarto de hospedes onde se ajeitou para tomar banho.

A noite Anderson foi a procurar novamente.

-Vem aqui no meu quarto Isa. - disse ele parado na porta.

-Não quero. - Respondeu ela, enquanto limpava as lágrimas que escorriam do seu rosto.

-Vêm Isa, quero mostrar pra Gabriela que assim como ela tem aquele corno pra comer ela eu também tenho uma vadiazinha pra dar pra mim. - Ele ria, alisando a rola por cima do pijama.

Isa sentiu nojo do jeito que ele a tratava, mas a idéia de poder dar para ele com Gabriela assistindo, podendo humilha-la e se vingar de ela estar tendo um caso com seu ex, fizeram-na levantar da cama e segui-lo. Ao chegar no quarto dele viu que o computador já estava ligado, e que o vídeo no Skype já mostrava Gabriela apenas de calcinha e sutiã, tocando seu clitóris por dentro da calcinha, de olhos fechados.

-Olha putinha, olha quem veio matar as saudades do macho. - Disse Anderson sentando na cadeira em frente ao computador e colocando Isa no seu colo.

-Oi, puta. - Disse Isa, fazendo Biela abrir os olhos assustada. - Saudade de você. - Ela ria com desprezo.

Gabriela não falou nada, apenas tirou a mão da calcinha e assistiu Isabela se ajoelhar na frente do namorado e baixar a calça de pijama dele junto com a cueca.

-Que pauzão Dê, tava morrendo de saudades de mamar nessa pica enorme.- Ela mentia enquanto passa a língua nas bolas dele.

Anderson posicionou a webcam no peito dele, fazendo a namorada ter a visão que ele tinha da prima o chupando. Isa olhava para câmera e não para Anderson, lambia a rola dele e em seguida a engolia por completo.

-Contou pra ela que eu mal tinha chegado aqui e você já me comeu gostoso na sala? - Ela ria, encarando a webcam. - Gabi, quando você chegar aqui vai sentir meu cheiro em todos cômodos da casa, por que eu vou meter com o Dê em todo o canto. Quer ver como ele gosta que chupem ele? Olha, assiste pra aprender, PUTA. - Ela começou a chupar forte o pau de Anderson.

Isa sentiu o pau do primo começar a pulsar, sentiu ele colocar as mãos em seus cabelos. Anderson já não se importava mais com a namorada, tinha deixado de assisti-la, nem notou que ela não se tocava mais, apenas os via com nojo.

Anderson gosou na boca dela, o gosto era horrível, Isa cuspiu no carpete ao lado da cadeira toda a porra que ele ejaculara.

-Viu Gabi? Viu como ele gosa rapidinho quando mama direito? - Ela ria.

Isa pegou a webcam e colocou de volta em cima do computador dele, agora ela via a cara de decepção da namorada do primo e estava quase satisfeita, precisava de algo mais. Então ela tirou a blusa vagarosamente, mostrando os seios pequenos para Gabriela, em seguida baixou a calça junto da calcinha e deixou-as pendendo em suas canelas, inclinou a buceta para frente mostrando para ela a entrada da sua xoxota.

-Olha como tá Gabi, ele me fudeu tanto hoje que deixou abertinha, vou sentar nele mais um pouco, você deixa? - Ela falou, olhando Gabriela com cara de vagaba, fazendo a menina acreditar que ela realmente estava adorando aquilo.

Quando sua bunda tocou o corpo do primo, sentiu seu pau minuscolo, mole e melado, roçar na sua bunda, ela começou a se mexer, fazendo vai e vem no colo dele, sabendo que seu pau não subiria novamente tão rápido, ela começou a fingir, gemia alto, fingindo estar sendo fodida novamente.

-AAAahhhhh que delícia Dê, fode a priminha fode, mete essa rola gostosa na minha xoxotinha, mete. - Isa gemia de olhos abertos vendo qual seria a reação de Gabriela. - Ele mete assim contigo? Sem parar, duas vezes seguidas, socando até o talo? Não mete né? Assim ele mete só com a priminha, um dia te ensino, PUTA. - Gabriela desligou a conexão.

Isabela viu que ela tinha saído e logo se levantou do colo dele, vestindo sua roupa.

-Vai aonde? - Perguntou Anderson assustado.

-Sua namorada desligou, perdeu a graça e esse pau ai não sobe mais hoje nem com reza braba. - Ela ria enquanto voltava para o seu quarto.

Em Trancoso Gabriel tinha ficado feliz de ver novamente os tios e a prima, Paola estava linda, tinha crescido consideravelmente desde a última vez que eles tinham se visto. A menina era morena como a mãe, mas mais clara do que Gabriel, o gene do pai branco tinha interferido mais nela do que nele, tinha a bunda grande como a de Kelly e os seios eram bem menores do que os de Kátia. Ela ainda mexia bastante no celular, mas não mais para jogar joguinhos infantis e sim para conversar com as amigas e tirar fotos, ela era vaidosa e fazia questão de andar bem arrumada.

Como de praxe Vicente tinha alugado a melhor suíte do hotel, com dois quartos separados e uma grande sala entre eles. Logo na primeira tarde o calor já era imenso, todos foram para piscina, Biel ficou olhando a prima, linda, com um biquini pequeno, que fazia sua bunda ficar deslumbrante, ela fez questão de se sentar na água ao lado dele e os dois ficaram conversando até o sol se pôr. Gabriel contou a ela sobre o fim do seu namoro e ela lhe contou sobre ainda não ter namorado, sobre o ciúme imenso que o pai e a mãe tinham dela e de como era difícil conviver com pais tão super protetores.

Logo após a noite cair, por volta das 18 horas, os dois foram para os quartos iam tomar banho para descer e assistir aos shows da noite que começariam as 20 horas.

Quando Biel entrou no quarto viu a mãe saindo do banheiro, apenas de calcinha branca, fazendo um contraste com seu corpo negro, ela estava de costas para ele, indo para o quarto de casal, onde provavelmente se vestiria, tinha recém saído do banho, seus cabelos ainda molhados estava enrolados em uma toalha sobre sua cabeça.

-Apareceu o sumido. - gritou ela enquanto caminhava.

-Sumido por que? - Perguntou ele, enquanto entrava no quarto dela e notava que seu pai não estava ali.

-Ué, passou a tarde com a prima na piscina, cuidando as garotas de biquini, aposto. - Ela ria empinando a bunda com cuidado para provoca-lo, enquanto pegava na sua mala, que estava no chão, uma blusa para vestir.

-Até parece né. - Disse ele encoxando ela com força, fazendo o pau duro sob o calção molhado, ficar bem no rego da mãe.

-Sai daqui garoto, você tá todo molhado e eu acabei de sair do banho. - Ralhou ela enquanto erguia o corpo e sentia ele lhe abraçar por trás.

-Ahhh, a neguinha piranha não quer ficar um pouco com o bebê dela? - Gabriel falava enquanto a fazia escorar o rosto contra a porta do quarto.

-O bebê esqueceu a neguinha piranha o dia todo. - Ela fazia cara de coitada.

- Cadê o corno? - Ele sussurrava, mexendo o quadril e fazendo o calção roçar contra a calcinha dela.

-Foi fumar charuto com o seu tio. - Ela empinava mais a bunda.

-Será que ele vai achar estranho entrar e ver o filho dormindo com a esposa dele? - Biel tinha posto a mão dentro da calcinha da mãe pela parte da frente e alisava seu grelo devagarinho, sem deixar de encoxa-la forte.

-Acho que ele não ia se importar, afinal mães e filhos dormem juntos, mesmo eles tendo uma rola enorme e fazendo elas os masturbarem no avião. - Ela afastava as pernas, fazendo o filho ter mais espaço para toca-la. - O problema é se ela tiver gemendo... - O ar começava a faltar para Kelly, o filho tinha enfiado um dedo dentro da sua bucetinha.

-Ela tá toda melada mãe, aposto que tá assim desde quando a senhora bateu punheta pra mim. - Ele agora socava dois dedos nela com facilidade.

-AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH . - Ela não conseguia falar mais nada, apenas gemia e rebolava, rebolava fazendo os dedos dele entrarem ainda mais dentro dela.

-Isso neguinha piranha, geme vai, geme sentindo o filhinho socar os dedos na sua xoxota.

Kelly segurava a mão do filho agora dentro dela, sem parar de gemer, sem parar de sentir a pica dura dele no seu rego, ainda por cima das roupas.

-AAAAAAHHHHHHH, filho da puta. Dá dedada na mamãe, dá, dá dedada, aaaaaaaaaaahhhhhhhh seu preto sujo, aaaahhhhhh, me abandonou no hotel, nem viu que eu andava por ai sem calcinhaaaaaaaa aaaahhhhhhh. - Ela tinha feito o que ele mandara no avião, tinha entrado no quarto e tirado a calcinha, andava pelo hotel apenas de saída de praia, ninguém pareceu ter notado, e a sensação do vento batendo no seu grelo tinha sido a melhor do mundo.

-Aaaahhh, quer dizer que a neguinha obedeceu...

-Aaaaaaahhhhhhh, aaaahhhh, a neguinha sempre obedece o macho dela, aaaaahhhhhhh. Me come logo, mete essa rola em mim duma vez, antes que o corno chegue e pegue a mulher dele tomando rola preta.- Ela suplicava, já sentia as pernas ficarem bambas.

-Imagina mãe, o corno chega e vê você dando pro filhinho, gritando na rola... - Gabriel tinha tirado a roupa, agora afastava a calcinha da mãe pro lado e passava a pica no rego dela.

-Ele ia ter o que merece, não é o que você sempre diz? - Ela ria. - Ele não dá no coro, a mulher dele bateu punheta pra outro do lado dele e ele nem notou. - Ela sentia os dedos de Biel sairem e logo seu pau entrar na buceta dela, a fazendo jogar a bunda gigante mais pra trás. - IIIISSSSSSSSSOOOOOOOOOO METE ESSE PAU GIGANTE NA MAMÃE BEBÊ, AAAAAHHHHHHHH.

Gabriel tinha socado a rola dentro dela, sentia a buceta completamente babada da mãe engolir sua tora e a deixar toda melada, ele colocava o rosto dela contra a porta larga de madeira que separava o quarto onde os pais estavam alocados da sala de estar da suíte, ele via a pica sumir dentro da bunda gigante da mãe e a abria com as mãos para poder enxergar a maneira que ele ficava dentro dela.

-A neguinha piranha tava querendo pica desde o vôo né? Não aguenta as provocações do filhinho, né mamãe... Precisa tomar rola. Quem diria que aquela mãe dona de casa, toda certinha ia virar uma puta do filhinho, viciada em pica preta, né mãe.- Ele socava forte, metia rápido, a deixava enlouquecida.

Ele nem precisava tirar o cabelo da nuca dela para beija-la, a toalha sobre sua cabeça tinha recolhido cuidadosamente todos fios e ele tinha acesso livre à ela.

-AAAAAAHHHHHH METE FILHO, METE BIEL, COME A BUCETA DA MAMÃE, COME, AAAAAAAAHHHHHHH. - Ela tinha se esquecido completamente que o marido podia entrar a qualquer momento e encontra-los ali transando.

Biel sentiu a mãe começar a tremer, Kelly sentiu suas pernas ficarem bambas e a sensação de êxtase extremo tomar seu corpo por completo, urrou alto como uma loba que uiva procurando seus filhotes.

-AAAAAAAAAAAHHHHHHHH FIIIILHHHOOOOOOO DAAAAAAA PUTAAAAAAAA, EEEUUUUUU TOOOOOO GOSSAAAANNNDDOOOOOOOOOO. - Ela chegou a ficar sem fôlego, a pica do filho continuava enterrada dentro dela, e agora ele agarrava seus seios, a abraçando, contendo seu corpo junto ao dele.

-Quietinha, piranha, se o corno entrar vai ouvir que a senhora gosou com a pica do filho. - ela não conseguia processar o que ele a dizia. - Agora vai ficar de 4 na cama, pro bebê comer seu cuzinho. - Ele falava alisando suas costas e a deixando ainda mais arrepiada.

Gabriel tirou a pica de dentro dele e ela voltou a si.

-Tá fazendo o que ai parado? Pega sua roupa e vai tomar banho. - Ela falou esfregando a calcinha na buceta, sentindo seu goso escorrer por ela, tentando limpa-la.

-Esperando você fazer o que eu mandei. - Falou ele alisando a rola na frente da cama deles.

-hahahaha, Você só pode ser maluco mesmo. Teu pai já tá voltando, fedelho, vai tomar banho e descer pra brincar no playground com a priminha, vai. - Kelly ria do filho, ela sabia como deixa-lo louco também.

Gabriel foi até ela e a abraçou com força, fazendo-a sorrir para ele.

-Mandei você ir pra cama, ficar de 4! - Ele sabia que tinha poder sobre ela.

-Uma pena a neguinha piranha só obedecer até gosar, depois ela vira rebelde e nem dá bola pro filhinho. - Ela ria, sentindo a mão dele alisar suas costas, e entrar na sua calcinha, mexendo no seu rego. - Seu pai já vai chegar, tira a mão daí, FEDELHO. - Ela roçava a boca na dele, olhando-o com cara de piranha.

-Mas o bebê nem gosou ainda mamãe... - Ele sussurrava beijando-a em seguida.

-Tadinho do bebê, a mamãe deixou ele de pau duro e nem fez ele gosar... - Ela alisava a rola, ainda melada do goso que escorrera da sua buceta. - Olha só, a mamãe deixou a rola toda melada de goso... - Ela ria, mordendo o queixo dele.

Gabriel tinha afastado os glúteos da mãe e roçava o dedo nas pregas do cu dela, a fazendo fechar os olhos e tremer de tesão. Eles ouviram um barulho na porta, era Vicente entrando.

-Olha ai, seu idiota, se veste de uma vez. - Mandou Kelly, enquanto se afastava do filho.

Vicente entrou no quarto no mesmo instante que Biel terminou de colocar o calção, Kelly tinha vestido sua blusa mas continuava apenas de calcinha, a qual ela precisou ajeitar quando o marido chegou, fazendo-a tapar novamente seu rego, já que o filho tinha apenas a afastado para o lado na hora de meter.

-Oi amor, tava tudo bem lá embaixo? - Disse ela sorrindo para o marido com extrema falsidade. - Vem Gabriel, vou te dar o shampoo. - Falou ela indo até o banheiro e pegando o pote de Dove para dar ao filho, fingindo que era isso que o garoto fazia no quarto deles.

Gabriel foi para o banheiro e bateu uma demorada punheta pensando na mãe e agora também na prima. Ele não notou, mas era o primeiro dia que ele não lembrava de nenhuma das loiras de sua vida.

As horas se passaram e ele foi o último a chegar para o jantar, o restaurante era chique e servia frutos do mar deliciosos, ele se serviu e sentou ao lado da prima, ficando distante da mãe que mal olhava para ele. Ele jantou e foi passear com a prima pelo hotel. Paola já tinha feito uma amiga, que os acompanhou durante a noite toda. Gabriel e ela estavam se dando super bem e o garoto já estava morrendo de vontade de ficar com ela. A nova amiga dela precisou subir e Gabriel e Paola ficaram a sós vendo o luar na beira na piscina.

-Ela gostou de você. - Disse Paola.

Gabriel apenas riu.

-É sério. - Falou ela mexendo o pé dentro da água.

-Não to com cabeça pra ficar com ninguém não. - Mentiu ele.

-Deveria, é um bom jeito de esquecer alguém. - Ela ria olhando para ele agora.

-Conheço um jeito melhor. - Ele falou se levantando.

-Qual? - Perguntou ela fazendo o mesmo.

-Bebendo! Vamos ali no bar, vou pegar uma tequila.

-Eu não posso beber. - Disse ela, indo com ele até o bar.

Paola estava com um vestido florido, onde a cor predominante era amarelo dos girassóis, que era preso somente por um laço em volta do seu pescoço, era tão curto que quando ela sentou na cadeira alta do bar, ele pode enxergar a calcinha branca que ela usava, era grande, de algodão mas marcava direitinho a bucetinha virgem da menina.

Gabriel pegou o copinho com tequila e bebeu, pediu mais uma e alcançou à ela.

-Eu não posso, meu pai ia matar. - Ela sorria envergonhada, colocando o vestido entre as pernas para tapar a calcinha.

-Bebe, eles nem vão notar, já tão dormindo. - Ele ria, levando-a para o mal caminho.

Ela ficou com vergonha de recusar e bebeu, sentiu a cabeça girar na mesma hora.

-Meu deus, que isso, to tonta. - Ela ria, tinha ficado bêbada pela primeira vez na vida.

Gabriel ficou realmente preocupado, achou que nada demais aconteceria, resolveu leva-la até o quarto dela, que ficava ao lado dos de seus pais, porém, diferente da suíte dos pais de Gabriel, o quarto deles era separado, o que faria ninguém ver que a menina tinha bebido. Ele passou o cartão na porta pra ela e ela tropicando conseguiu chegar até a cama de casal.

-Você vai ficar bem? - Disse ele sentando ao lado dela.

-Vou... - Respondeu ela soluçando.

-Me desculpa. - Ele falava a encarando, colocando o cabelo dela para trás da orelha.

-Não precisa, inc, se desculpar, inc, eu quis.- Ela olhava nos olhos dele e ficava hipnotizada.

Tudo tinha parado, ela não estava mais enjoada, as coisas não giravam mais. Ele sorriu para ela e ela sorriu de volta, foi quando a boca dos dois se tocou, a língua dele enroscou com a dela, no mesmo instante que a mão pesada dele alisou-lhe leve mente a nuca, Paola queria muito o beijo, sempre fora apaixonada pelo primo, por mais que aquilo fosse errado sabia de diversas histórias de primos que haviam até mesmo se casado, aquele beijo era um sonho se realizando. Eles enroscavam a língua rapidamente, ela sentia sua cabeça balançar, mas a mão máscula a mantinha firme, ela o abraçou, apertava seu corpo contra o dela, até que não teve mais fôlego e saiu do beijo.

-Desculpa. - Disse ele.

-Não, que isso, eu to bêbada mas também quis. - ela ria, realmente tinha ficado bêbada.

-Acho que é melhor eu ir pro meu quarto. - Disse ele se levantando.

-É eu acho, acho que eu preciso dormir, inc... - Ela continuava soluçando, precisava que ele fosse embora, ela queria vomitar, estava sentindo seu estômago sair pela boca, junto com seu coração que estava disparado.

Ela abriu a porta para ele sair e foi correndo para o banheiro, se ajoelhou na frente do vaso e vomitou. Torceu para nunca mais esquecer que tequila não lhe fazia bem. Em seguida escovou os dentes e tirou o vestido, deitou na cama somente de calcinha, quando tocou nela sentiu-a completamente úmida, nunca tinha se sentido daquela maneira, aquilo era realmente o que as amigas lhe falavam sobre excitação, ela estava com vontade de tranzar com o próprio primo, sorria sozinha, alisando seu grelinho, imaginando aquele negro enorme comendo ela, tirando seu selinho, ela colocou o dedo dentro da bucetinha e ele entrou facilmente, começou a soca-lo com rapidez, enquanto apertava seu seio imaginando a boca do primo mamando nela, Paola se contorcia na cama, sentia a buceta piscar no seu dedo indicador, um dedo já era pouco para o tesão dela, precisava de outro, enfiou junto o dedo médio e sentiu a buceta arder, enfiava forte, a dor era gostosa, ela gemia, fazia a cama balançar, enfiava os dedos cada vez mais rápido, quando menos esperava gosou, soltou um urro forte, que poderia ter sido ouvido no quarto ao lado caso seus pais não estivessem em sono profundo. Ela tirou o dedo de dentro de si e viu que tinha sangrado, parte do seu cabaço tinha sido tirado pelos seus dedos, ela riu e precisou trocar de calcinha antes de dormir.

No dia seguinte Gabriel encontrou somente os tios junto de seus pais, a primeira coisa que fez foi perguntar sobre a prima. Sua tia disse que ela ainda não tinha descido e deu a idéia de ele ir chama-la. Ele achou a idéia boa, principalmente por que poderia beija-la novamente, antes de subir até o andar do quarto passou no restaurante e pegou um hambúrguer para ela comer, provavelmente ela não tinha tomado café ainda. Ele subiu e logo bateu na porta, a amiga de Paola abriu, ela usava apenas um biquini marrom, estilo cortininha, Paola achou que era a mãe e gritou da cama.

-To com dor de cabeça, não vou descer agora, não adianta insistir.

-Sou eu. - Disse ele chegando na frente da cama dela.

Paola estava apenas com uma blusa branca velha, que ela tinha vestido somente para abrir a porta para a amiga recém conhecida.

-Gabriel?! - Disse assustada, tapando aos seios que marcavam a blusa com a coberta.

A amiga ficou feliz de ver o primo dela perto e fez questão de se sentar na cama, bem na frente dele. Gabriel viu que não conseguiria nada e logo arranjou uma desculpa para sair do quarto e deixa-las a sós.

-Eu só trouxe esse sanduíche pra você, sua mãe mandou comer. Quer que eu peça pra ela algum remédio?

-Tá com remorço agora? - Perguntou Fabiana, sorrindo para ele.

-Remorço de que? - Ele se assustou pensando que a prima tinha contado a amiga do beijo deles.

-De ter dado bebida pra prima. - Ela ria alto. Se levantando e ficando na frente dele. - Se eu soubesse que vocês iam beber eu tinha ficado mais ontem de noite. Eu adoro tequila. - Ela olhava nos olhos dele, louca para ser agarrada e beijada com tesão, tinha passado a noite enfiando seu vibrador na buceta imaginando o tamanho que seria a pica do negro que acabara de conhecer.

-Eu preciso ir. - Falou ele sorrindo falsamente para Fabiana, que o deixava em uma situação muito constrangedora.

Fabiana que abriu a porta para ele ir, o olhava com cara de cachorro em frente a comida, quando ela voltou para o quarto encontrou a amiga sem saber como agir, morta de ciúmes dela mas sem poder falar que tinha beijado o primo na noite anterior, e pior, sem contar que ela queria beija-lo novamente.

O dia passou e Biel encontrou a prima apenas na hora do jantar, mais um momento em que eles não puderam conversar sobre a noite anterior. Paola mal conseguia olha-lo, estava envergonhada, morrendo de medo de ter feito algo errado, esse tinha sido um dos motivos de ela não ter descido durante todo o dia. Quando acabou de comer Gabriel a convidou para dar uma volta pelo hotel novamente, ela não queria recusar, mas estava sem jeito para aceitar, não fosse sua mãe insistir para ela ir, não saberia o que fazer.

-Desculpa por ontem. - Gabriel falou enquanto os dois desciam as escadas do restaurante.

-Eu bebi porque quis, você não precisa se desculpar.

Gabriel olhou para a prima e viu que ela estava ainda mais bonita e gostosa que na noite anterior, ela vestia um conjunto cinza de mini blusa de mangas compridas e uma calça legging, ambas do mesmo material, deixavam seu corpo bem moldado, mesmo não estando grudado a vácuo como normalmente essas roupas são. Seus cabelos crespos estavam levemente jogados para o lado esquerdo do seu corpo e ela exalava um perfume maravilhoso.

-Não tava falando disso. - Respondeu ele enquanto caminhavam em direção a sala de jogos.

-Tava falando do que então? - Ela sabia do que ele falava, ele também não precisava se desculpar por isso, ela também queria aquele beijo, muito provavelmente a muito mais tempo que ele, mas a vergonha a fazia torcer que ele não tocasse no assunto.

-Você não lembra do que aconteceu ontem no seu quarto? - Ele perguntou preocupado.

Mas para a sorte de Paola, Fabiana apareceu atrás dos dois e os interrompeu. Ela permaneceu com eles durante o resto da noite, até Gabriel se cansar e resolver subir para seu quarto, fazendo com que as duas fizessem o mesmo.

Biel entrou na suíte e foi logo tirando a camiseta e sentando no sofá da sala em frente à TV. Depois de mais ou menos meia hora assistindo à algum seriado sem graça ele acabou pegando no sono ali mesmo.

-Que que tá fazendo ai moleque? - Disse uma voz feminina no seu ouvido.

-Han, Hein.. - Falou assustado, acordando.

-Porque dormiu na sala? - Perguntou Kelly indo em direção à cozinha da suíte.

-Ah sei lá, tava vendo tv e peguei no sono.

Kelly usava um Hobby vermelho, de seda, estava bem fechado, com uma faixa preta do mesmo material, o tecido contornava com perfeição seu corpo, fazendo sua bunda ficar moldada nele. Gabriel acordou com o pau duro e ele ficou ainda mais quando viu a mãe de costas, imediatamente levantou e foi atrás dela.

-Tava esperando a neguinha piranha aparecer.- Disse a abraçando por trás enquanto ela pegava água para beber.

-Me solta, seu tarado. - Falou ela tentando se desvencilhar. - Passa a noite com a ninfetinha e quer a mamãe agora, vai comer as menininhas vai... - Ela ria, bebendo água no bico da garrafa de 300ml.

-Nem tô pegando ninguém mãe. A senhora devia me dar carinho. - Ele falou mordendo o pescoço dela, sussurrando no seu ouvido

-Eu vi o jeito que tá com sua prima, daqui a pouco tá comendo a inocente. -Kelly estava de frente para o filho agora, o encarando.

-Sabia que eu beijei ela já? - Ele sussurrava na mãe, abrindo a faixa do roupão, deixando o sutiã e a calcinha vermelhos dela a mostra.

-Sabia, sei quando você tá querendo pegar alguém. - Ela ria, se afastando e andando em direção ao quarto.

-E agora sabe que quero a mamãe então? - Ele disse a pegando com força e a encoxando por trás.

Ela não respondeu, estavam no meio da sala, ele alisava os seios dela por cima do sutiã e roçava o pau no seu rego com extrema força. Ele desceu o hobby dela com delicadeza deixando-o cair no carpete ao lado dos tênis dele, eram 6 horas da manhã, seu marido tinha bebido muito vinho com sua irmã e o cunhado, estava roncando insuportavelmente, inclusive a tinha acordado com isso.

-To sem gosar desde a punhetinha que bateu pra mim no avião. - Ele sussurrava e apertava mais os seios da mãe.

-Pede pra prima ajudar você.- Ela falava ofegante, rebolando o rabo no pau do filho.

-Prefiro a mamãe... A mamãe me deixou na vontade. - Ele mordia a nuca dela e descia a mão pela sua barriga, tentando chegar à calcinha dela.

-Seu pai Gabriel, ele pode acordar. - Ela sussurrava sentindo o filho tocar seu grelinho com a mão dentro da sua calcinha.

-Ai ele descobre que é corno de uma vez e nos deixa em paz. - Ele apertava a mão e a tremia sobre o clitóris da mãe.

-Não... Pára Biel, chega, deixa a mãe ir dormir... - Ela já estava ofegante.

Gabriel a empurrou até o sofá e a deixou de 4 sobre ele, começou a beijar o rabo imenso daquela negra, puxando devagarinho a calcinha dela para baixo. Kelly estava com o corpo inteiro arrepiado, apertava as almofadas sabendo o que iria sofrer em seguida, de olhos fechados ela ia sentindo a língua do filho descer pelo seu rego e chegar até suas preguinhas, ele as lambeu demoradamente, fazendo-a se esquecer que o marido estava dormindo no quarto ao lado. Ela achou ter ouvido algum barulho no quarto e se levantou rapidamente, fazendo Gabriel a puxar para junto dele, lhe encoxando mais uma vez.

-Assustou por que mãe, tá com medo de dar o cu? - Ele continuava sussurrando com aquela voz irresistível.

-Seu pai Gabriel, ele pode acordar, vai me pegar dando... - Ela miava sentindo o pau pressionando a entrada do seu cu, tentando rasgar suas pregas. - Eu faço tudo que você manda, mas com ele aqui não dá.

-Vem pro quarto comigo, se ele acordar a senhora diz que foi dormir comigo porque não aguentava o ronco de porco dele. - Falou se levantando e indo para o quarto.

Era a saída perfeita, resolvia qualquer problema, Kelly só ia precisar controlar seus gemidos, e se Gabriel realmente comesse seu cu isso seria incontrolável. Mas a vontade que ela estava de dar era maior ainda. Ela ajeitou a calcinha e foi até o quarto ver se o marido ainda dormia, não preciso nem chegar perto dele para ter certeza, o ronco era absurdamente alto, ela se olhou no espelho e ajeitou o cabelo e os seios, queria estar extremamente linda para o seu amante.

Quando chegou no quarto do filho o viu deitado na cama, tapado, ela já imaginava o que estava a esperando embaixo das cobertas, trancou a porta e se junto a ele. Gabriel não perdeu tempo, a abraçou com pressão e começou a beijar sua boca.

-Eu sabia que a senhora ia vir. - Disse ele, já nu, enquanto tirava o sutiã dela.

-Eu não resisto, meu macho me bate se eu não obedeço. - Ela falava miando, sentindo ele rasgar a sua calcinha. - Bruto, devia ter mais carinho com a sua mãe. - Ela ria, apertando a pica do filho.

-Ela não gosta de carinho, gosta que o filho bata nela.. - Biel puxava os cabelos de Kelly lhe mordendo o pescoço.

Kelly escorregou pelo corpo do filho, andando de 4 pela cama, virou o rosto para ele e começou a passar a língua no seu pau, em seguida se auto flagelou batendo ele contra o rosto.

-A mamãe adora tomar surra de rola. - Falava com a língua de fora, sentindo o maravilhoso gosto da pica do filho.

-O corno não dá né, ai a piranha preta precisa pedir pro filhinho. - Gabriel provocava mais a mãe, a segurando pelos cabelos.

-Verdade. - Concordou Kelly rindo.

Ela engoliu a pica de Gabriel o máximo que conseguiu e começou a fazer movimentos rápidos, quase se engasgando com a tora. Biel gemia de tesão, fechavas os olhos e forçava o rosto da mãe contra seu pau cada vez mais.

Kelly estava de 4 na cama, empinava a bunda de propósito para deixar o filho ainda mais excitado, o vendo de olhos fechados, tirou a boca do seu pau.

-Não aguenta assistir a mamãe mamando você? Tem vergonha de ter uma mãe puta? - Ela ria enquanto o masturbava.- Foi você que me deixou assim, viciada em rola preta. - Ela falava enquanto chupava suas bolas, sugando-as com pressão, fazendo-o ter calafrios.

-Issssooooo mãe, chupa, chupa. - Ele já estava de olhos abertos.

Kelly olhava nos olhos do filho sorrindo e descendo mais a boca sobre a pica do menino, ia engolindo tudo que conseguia, estava engasgada mas forçava ainda mais a boca contra o pau, ele enlouquecia, ela sentiu o pau pulsar, o filho ia gosar, ela ia receber seu leitinho, ia engolir tudo. Foi o que aconteceu, Gabriel forçou mais o rosto dela contra seu pau e gosou profundamente dentro da sua garganta, fazia tempo que ele não gosava o que provocou fartos jatos na boca da mãe, a fazendo tossir porra quando tirou a boca da rola.

-Quer me matar garoto?!- Falou Kelly ainda de boca cheia.

-Quero, quero matar a senhora de tanto foder. - Respondeu Biel atirando a mãe na cama e enfiando a rola na buceta dela de uma só vez, antes mesmo que ela pudesse engolir toda a porra dele.

Kelly bebeu a porra as pressas e foi jogada de costas na cama, Gabriel já tinha enfiado o pau na sua buceta, que estava extremamente molhada, e agora socava nela com força. Ela estava toda babada de porra e quando ele notou começou a estapear seu rosto.

-A puta não consegue engolir tudo? - A cada frase ela tomava um tapa mais forte. - Piranha. Mama no filho e não engole toda porra. Vadiazinha do filhinho.

O rosto de Kelly ardia, ela apertava com força a cintura do filho e ele socava cada vez mais forte dentro da sua buceta.

-AAAAhhhhh, filho da puta, me come com força, anda, faz do jeito que a mamãe gosta, faz... - Kelly gemia alto, esquecendo do marido no quarto ao lado.

-Isso mamãe, geme tomando rola geme. - Biel socava sem pena da buceta de Kelly, falando no seu ouvido ao mesmo tempo. - Pede rola mãe, pede pro filhinho comer a senhora pede.

-Me come, filho da puta, me come rápido, soca essa pica na buceta da mamãe, soca. AAAAAHHHHHHH FILHO DA PUTA.

-Geme mamãe, geme bem alto que daqui a pouco eu vou comer esse rabão, vou arregaçar o cuzinho do jeito que a senhora gosta.

Kelly não conseguiu dizer nada, apenas berrou alto e gosou, o filho precisou tapar a boca dela enquanto ela se tremia na pica dele.

Biel ria quando a mãe abriu os olhos, ele ainda estava dentro dela e foi tirando a mão da sua boca dela e a viu sorrindo também.

-É tão bom... - Ela o pegava pela nuca e deu um longo e apaixonado beijo no filho.

-A senhora me faz muito bem. - Falou ele alisando os cabelos da mãe.

-Engraçado você me chamar de "senhora" estando com a pica dentro de mim. - Ela ria ainda mais agora.

-Prefere que eu chame de puta? - Gabriel olhava a mãe com tesão, voltava a mexer o quadril e a meter na bucetinha dela.

Kelly sorriu para ele e piscou a buceta na pica do filho, mordendo seu queixo em seguida.

-Prefiro que você tire esse negócio de mim que eu tenho que volta pra cama com seu pai. - Falou ainda com a buceta contraída na rola.

-Ah, mas não vai mesmo, vai dar o cuzinho e depois vai dormir comigo. - Biel falava, prendendo as mãos da mãe contra o colchão e metendo a pica dentro dela com lentidão.

-Pára,pára, deixa a mamãe ir dormir com o corno deixa... AAAAAHHHHH filho duma cadela, aaahhhhhhhhh. - Biel tinha descido a mão para o rego da mãe e agora arranhava as pregas dela com a unha. - Não faz isso filho aaaahhhhh eu vou gemer muito de você comer meu cu.

-Lambe o dedo e sente o gosto do seu cuzinho mãe. - Gabriel tinha posto o dedo médio, que a poucos instantes estava no rego da mãe, na boca dela agora. - Lambe bastante que vou usar ele pra lubrificar.

Kelly obedeceu, chupou o dedo como se pagasse um boquete, fez mais, quando ouviu o filho dizendo que aquilo serviria para lubrificar o seu rabinho, ela pegou o dedo indicador dele também e cuspiu nos dois, olhando-o nos olhos.

-Sua sorte é que sou uma boa mãe. - Ela riu enquanto tirava ele de cima dela e se virava de lado na cama. - Vai ser de ladinho, porque se o corno entrar eu finjo que to dormindo.

Gabriel olhou a mãe de lado e quase não acreditou, sua bunda era enorme, quando ele abriu o rego dela para passar os dedos com baba no cuzinho pode senti-lo piscar, Kelly já sentiu vontade de gemer, fechava os olhos sentindo o dedo médio do filho lhe penetrar.

-Põe logo essa porra vai, eu não aguento mais de vontade de dar o rabo, Gabriel. Me come logo. - Ela suplicou.

Biel resolveu ser mais malvado, tirou o dedo médio que já penetrara o cu da mãe e o passou, por trás, na sua bucetinha, sentindo que ela escorria ainda mais, que ela babava de tesão, pegou o mel que escorrera e usou para untar ainda mais o cuzinho de Kelly. Em seguida ele passou o braço por baixo do pescoço da mãe e colocou a boca no seu ouvido no mesmo instante que ajeitava seu pau no cuzinho dela, começando a forçar a entrada.

-Geme alto mãe, grita quando eu arrombar a senhora, pro corno acordar com o barulho da mulher dele tomando no cu. - Gabriel sussurrava

Kelly estava muda, escutava calada, sentia a buceta escorrer e o cu começar a arder, precisou morder o braço do filho com força para aguentar a dor, Gabriel sentindo a dor no ante braço socou com força, fazendo a rola rasgar as pregas de Kelly e a cabeça atravessar seu cu rapidamente, provocando um gemido imenso dela.

-AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH MEU CUUUUUUUUUUUUUUU.

O barulho pode ser ouvido até do lado de fora da suíte, duas mulheres que passavam por ali para irem correr na praia ouviram e ficaram com inveja do que a ocupante do melhor quarto do hotel estava sofrendo. Não fosse pela quantidade de bebida ingerida por Vicente na noite anterior ele teria acordado e ouvido que a mulher o traia. Mas ele se quer parou de roncar.

-Gabriel, pára, eu não consigo, tira a rola do meu rabo. Seu pai vai acordar. aaaaaahhhhhhh filho da puta, como pode meter tão bem no meu cuzinho. - Kelly já delirava, sentindo o cu latejar de dor.

-Seu cuzinho que é gostoso mãe, ficar atras só assistindo esse cu preto engolindo minha rola. Aaaahhhhh, minha nega puta, como eu amo meter na senhora.

-Come o cu da mamãe então meu neguinho, rasga o rabinho da mamãe antes que o corno acorde. - Ela sentia mais pica entrar no seu cu.

Gabriel abria a bunda da mãe e assistia seu pau sumir no cu dela, quando não conseguia enfiar mais nada nele Biel começou a socar, tirava a pica até deixar somente a cabeça dentro do cu e em seguida enterrava com força, Kelly gemia baixo, tentava se controlar, estava tomando rola no cu de novo, estava matando as saudades que sentia de dar o rabo pro filho.

O Kelly abria as pernas para o filho ter acesso mais fácil ao seu cu, ele metia toda a rola nela, ela sentia como se a rola fosse atravessar seu corpo.

-AAAAAAHHHH CARALHO, SOCA FORTE, VOU GOSAR DE NOVO, SOCA, COME MEU CU BEBÊ, ME ARROMBA AAAAAHHHHHHHHH FILHO DA PUTA, DEIXA A MAMÃE COM O CU DOLORIDO, AAAAAAAHHHHHH, nem parece que é meu filho, faz a mamãe tomar no cu toda hora aaaaahhhhhh, ai ai ai, isso, fode, aaaahhhha aaaiiiii, meu cuzinho aaaaahhhh. - Kelly se contorcia de tesão, sentia o filho morder sua nuca e meter cada vez mais forte.

-Gosa mamãe, gosa pelo cuzinho gosa, se mela todinha, deixa o cu todo gosadinho deixa. - Gabriel sentia a mãe tremer na rola, seu pau era esganado pelo cu piscante de Kelly, ele tentava enterrar ainda mais a pica mas o cu estava sendo tão forçado que ela não entrava, a mãe não parava de tremer, gemia baixo, dava um uivo de tesão.

-Anda garoto, soca forte e gosa duma vez. - Disse Kelly quando recobrou a consciência e relaxou novamente o rabo.

-Ah mamãe tá com pressa? Posso passar aqui dentro a manhã toda. - Gabriel a provocava, ainda com o pau enterrado nela, sem o movimentar.

-Tô, aaaahhhh, meu rabo tá doendo Bi, não mete forte na mamãe... - Ela provocava ele querendo-o fazer sentir pena. - A mamãe não vai nem poder sentar hoje..

-A mamãe quer tomar porra no cuzinho? - Gabriel a segurava com força pelo pescoço agora.

-Quero, quero sentir o leite do bebê no meu rabinho. Isssoooo soca vai, come o cuzinho da mamãe, olha como a mamãe é boa com o filhinho, toma no cu e nem reclama, AAAAAAHAHHHHH

-Isso mãe, geme vai geme sentindo a rola lhe rasgar.

Gabriel socava forte, fazia seu peito se chocar com as costas da mãe, que empinava a bunda pra trás sentindo ele enterrar a pica toda.

-Issso Gabi, mete forte, come o cuzinho da mamãe já que o papai não come, come vai, issssoooo aaaahhhhhh meu rabinho adora tanto essa pica preta.- Kelly estava gostando de novo, o cu tinha se acostumado com a pica outra vez.

Gabriel estava prestes a gosar, Kelly sentia o pau do filho pulsar e resolver piscar o cu nele com força, para fazer os jatos de porra serem mais intenso dentro dela.

-O bebê vai gosar? Vai sujar o cu da mamãe? - Kelly ria. - Issoooo Gabi, gosar gostoso no rabo da mamãe aaaaahhhhhh, que delícia essa porra quentinha.

Kelly sentia o goso do filho e sorria, fechava os olhos e via ele apertando seus seios e colando mais o corpo dela ao dele.

Os dois ficaram abraçados por um longo período o sol já tinha raiado e atingia o rosto dos dois, passando pela cortina fina do quarto. Kelly virou para o filho e os dois se beijaram.

-Te amo. - Disse ele.

-Mais que a mim mesma. - Disse ela. - Preciso ir deitar com ele. - Falou se levantando.

-Não precisa, diz que veio pra cá porque ele tava roncando muito. Fica comigo. - Gabriel alisava o corpo da mãe, que estava somente de sutiã.

-Ah claro, e como eu explico o cu cheio de porra? - Kelly ria com o filho. - Deixa eu ir, preciso de um banho.

-Eu deixo, com uma condição. - Gabriel ria.

-Qual garoto? - Perguntou ela fingindo impaciência.

-Sem banho, quero a senhora fedendo a pica preta até de noite!

-Nem a pau, não, nunca, bem capaz. To com a bunda cheia de porra, to suada, toda arregaçada, negativo, preciso de um banho. Seu mimado. - Ela ria, enquanto ia até a porta. - Olha ai, fica com minha calcinha de recordação. - Ela ria, caminhando apenas com a parte de cima da lingerie.

Ela saiu e foi para o banho, Gabriel guardou a calcinha da mãe na sua mochila e se deitou. Quando acordou já passava do meio dia e ninguém mais estava no quarto.

Em Londres Isabela passava mais um dia fazendo companhia para a tia, à noite, quando os primos e o tio chegaram a janta já estava na mesa, logo após comerem ficaram conversando um pouco sobre como estavam as coisas no Brasil e sobre o fim de namoro dela.

Antonio estava de terno ainda e aquilo deixava Isa completamente excitada, quando a tia começou a retirar as coisas da mesa ela resolveu sentar no colo dele.

-Ah tio, eu sinto tanta falta dele. - disse chorosa colocando a cabeça no peito dele.

Isabela já vestia seu pijama, uma blusa branca de algodão, larga, sem nenhuma estampa e sem sutiã, uma calça de pijama grossa também de algodão, quadriculada com linhas rosas e quadradinhos alternados entre cinza e branco. Apesar de grossa a calça era justa no corpo dela, ficando completamente enterrada no seu reguinho.

Ela fez questão de procurar o pau dele, ainda mole, com a bunda, quando o encontrou começou a esfregar levemente. Antonio tentava argumentar com ela sobre seu namoro, dizendo que eles ainda voltariam, que ela não precisava se preocupar, mas ela nem o ouvia, queria provoca-lo, começava a puxa-lo pela gravata, mordendo seu pescoço.

-Mas tio, quem vai me comer gostoso agora? - Ela sussurrava no ouvido dele.

Antonio já estava excitado e sentia a sobrinha mexer seu rego exatamente sobre seu pau e não resistia mais, quando olhou para a cozinha viu a esposa sorrindo para ele e balançando a cabeça. Ele viu que também a excitava e começou a apertar os seios da sobrinha.

-Isso tio.... Viu como o biquinho tá durinho? - Isa pressionava a mão dele contra seu peito. - Aliás tem mais coisa dura aqui hein. - Ela ria, colocando a mão por baixo da bunda e apertando o pau de Antonio.

Isa se virou e sentou no colo dele colando os peitos agora, ele não aguentava mais de tesão e, puxando os cabelos loiros dela, a beijou intensamente. Isa, que estava em êxtase por ter provocado o tio, roçava rapidamente a buceta no pau dele e puxava a gravata com força fazendo-o colar a boca nela sem parar.

-Manda a empregada ir dormir com os filhinhos hoje, avisa que a dona da casa essa noite vou ser eu. - Issa sussurrava como uma cadela no ouvido de Antonio, deixando-o louco.

-Se ela for dormir com os meninos vai dar pra eles e eu vou ser corno. - Ele respondeu rindo, enquanto tentava tirar a blusa da sobrinha.

-Eu sei que você adora ser corno. - Ela roçava tanto, pulando no colo dele, que Antonio estava quase gosando. - Ou prefere me dividir com eles? Sabia que o Anderson me comeu? Eu mal cheguei aqui e ele veio passar aquela pica na minha bucetinha. - Agora ela miava. - Esses seus filhos são muito tarados, por isso que a tia passa dando e pondo chifre em você.

Isa sentia o tio ficar ainda mais excitado, Antonio não conseguia nem responder. Ela ficou com medo de que ele gosasse rápido e levantou do colo dele, ajeitou a roupa, baixando um pouco a calça, mostrando a calcinha rosa, fio dental, que estava usando.

-Vem amor, vamos subir pro nosso quartinho. - Falou sorrindo e encarando a tia, que ria de tudo na cozinha, também completamente excitada. - Olha a carinha dela de que vai dar pros dois filhos ao mesmo tempo só pra se vingar de v0cê, tio. - Falou enquanto caminhava na frente dele, rebolando para provoca-lo ainda mais.

-Pode ter certeza disso. Diz pra ele tapar os ouvidos pra não escutar a mulher dele dando o rabo. - Angela ria, tinha certeza que sua festa seria boa.

Ao chegarem no quarto do casal, Isabela logo foi tirando o paletó dele e atirando no chão, em seguida afrouxou a gravata dele e começou a desabotoar a camisa cinza da Calvin Klein que ele vestia.

Conforme descia, Isa ia mordendo o peito de Antonio, deixando marcas, fazendo-o sentir dor e prazer ao mesmo tempo. Quando acabou de desabotoa-la por completo se ajoelhou na frente do tio e abriu apenas o zíper da calça, o suficiente para por a mão dentro da cueca dele e começar a alisar o seu pau.

-Sabia que o papai nem tira a roupa pra me comer? Só coloca o pau pra fora do terno e começa a socar. - ela apertava a pica dele com força.

-Tá com saudade do papai também é? - Antonio sorria, abrindo o cinto e deixando a calça cair nos seus pés.

Isa apenas balançou a cabeça e tirou o pau de dentro da cueca dele, colocando a boca em seguida, sugando rápido a pica do tio e a engolindo por inteiro. Ela era acostumada com a pica de Gabriel, então engolir todo o pau mediano de Antonio era muito fácil. Ele por sua vez apenas fechou os olhos e começou a se deliciar com a mamada da sobrinha.

-Não gosa ainda titio, deixa eu mamar bastante. - Ela falava sorrindo para ele, ajoelhada no carpete e sugando suas bolas.

Antonio sabia que ia gosar em seguida, não ia conseguir satisfazer a sobrinha do jeito que queria, tirou o pau da boca dela e abriu a porta do quarto, chamou os dois filhos, enquanto Isa deitava na cama de pernas abertas, colocando a mão dentro da calcinha e enfiando dois dedos nela, estava melada, não como Gabriel a deixava, mas o suficiente para ela lamber os dedos e sentir seu gosto.

Os meninos entraram no quarto e encontraram o pai nu e a prima sobre a cama se tocando, André riu da situação, aquilo não era muito comum para ele ainda, mas Anderson logo avançou em Isabela, que rapidamente deslizou para o lado, fugindo dele.

-Primeiro seu pai, depois vocês. - Falou enquanto tirava a blusa e atirava no rosto do primo.

Isa ficou em pé na frente da cama e apoio as mãos nela, empinando para trás a bunda, deixando que os três vissem seu pijama baixar e a sua calcinha pequena aparecer junto com seu reguinho branco.

-Fez isso pra não tomar chifre? Coitada da tia... - Isa ria.

-Eu posso chamar ela também. - Falou André, que ainda tinha vergonha da prima.

-Não! Você vem aqui e senta na cama pra prima fazer um carinho. - Mandou Isa. - O Anderson por chamar ela ou ele passa a noite com a mamãe, já que eu dei pra ele logo quando cheguei aqui.

André já tinha sentado na frente da prima pelado, com seu pau duro e apontando para o rosto dela, Isa que olhava para Anderson com desprezo e sentia o tio a encoxar com força e baixar rápido seu pijama, agarrou o pau de André e o pôs na boca ainda encarando o primo mais velho.

-Que que ainda tá me olhando garoto, vai logo lá correr pra mamãe vai... O papai adora ser corno, vai lá ajudar ele. - Isa falava enquanto esfregava o pau do primo caçula no rosto e sentia o tio dar a primeira socada nela.

Anderson a obedecia e tinha ido procurar sua mãe, queria que ela também participasse daquela primeira orgia londrina.

-Isssssoooo tio Tonho, soca em mim vai, aaaahhhhhhh. - Isa gemia ao mesmo tempo que mamava forte na cabeça do pau de André. - Tá gostando Dé? Tava com saudade de mamar na sua pica novinha. - Ela ria, sentindo a buceta abrir na pica do tio.

-Não sei como o negão conseguiu largar essa putinha. - Falou Antonio enquanto apertava o rabo da sobrinha e dava um tapa em seguida.

-É que o negão não é corno como você tio, ele gosta da loirinha só pra ele. - Ela falava enquanto lambia a cabeça do pau do primo, bem na sua fimose. - Tá gostando Dé? Gosta quando a Isa mama? Tava com saudade de mamar você. - Ela agora chupava com força, engolindo todo o pau do menino.

-Gosa na cara dela Dé, deixa a priminha com a cara lambuzada. - Antonio falava quase sem ar, de tanto que socava na bucetinha de Isa.

-Na cara não Dé. - Ela olhava o primo com cara meiga, esperando piedade enquanto o masturbava rapidamente. - Na cara é desperdício, quero na boquinha pra engolir tudinho.

Isa voltou a por a boca no pau de André, agora mamava na mesma velocidade que o tio a comia, ela sentia a buceta ser estocada, sentia o pau dele a penetrar com força, ela gostava daquilo, gostava de provocar os homens, de ser deseja por eles, de ser a puta da casa, ela estava se sentindo bem de novo.

-Bate nela Antonio, ela gostava quando o negão batia na cara dela.

Isa ouviu uma voz feminina e olhou para a porta. Era a tia, apenas de calcinha, sendo encoxada pelo filho mais velho.

-Olha tio, olha quem veio por chifre em você na sua frente. - Ela ria para a tia, batendo punheta mais rápido pro primo.

Angela se ajoelhou na cama, ao lado de André, mas com o rosto voltado para o marido e a sobrinha, o filho mais velho a pegou por trás e baixou sua calcinha, deixando a mãe nua e pronta para ser fodida. André sentiu a mão dá mãe se juntar a da prima e começar a masturba-lo junto. O garoto não resistiu quando a mãe engoliu sua pica com cuidado, encheu a boca dela de porra, a fazendo engolir tudo.

-TIAAAAAA ERA GOSADA ERA MINHA! - Reclamou Isa.

-Hahaha, meu filhote só gosa na boca da mamãe, né Dé? - Angela sorria lambendo os lábios e sentindo o primogênito enterrar o caralho dentro dela. - IIISSSSSSSOOOOO DÊ, FODE A MAMÃE FODE, AAAAAHHHHH. OLHA CORNO, ASSISTE TUA MULHER TOMANDO ROLA, OLHA PRA MIM SEU BOSTA, OLHA COMO EU DOU PRO MEU FILHINHO DEPOIS DE BEBER A PORRA DO OUTRO.

-Soca tio, soca em mim pra ela ver que você gosta de ninfetinha, soca...

Isa subiu de 4 na cama, beijando a boca de André e fazendo o tio sair de dentro dela, a tia assistia e ria, via o pau do marido latejando, sabia que ele estava prestes a gosar, Isa roçava no colo do primo tentando fazer que seu pau subisse de novo.

-Quer comer meu cu Dé? Eu to com saudade de dar o rabinho, mas quero dar pra você. - Isa miava no ouvido dele, empinando bem a bunda e sentindo Antonio subir na cama e se ajoelhar atrás dela começando a meter de novo.

-Isso Antonio, soca na vadiazinha soca, soca e assiste meu macho me comer, olha. - Anderson metia forte em Angela enquanto ela gemia vendo o marido foder a sobrinha. - Sabia ninfeta que eu queria que o negão tivesse vindo junto com você? To morrendo de saudade de sentar numa pica preta, aaaaahhhhhh Isssssoooooo Dê fode a mamãe Dê fode.

Isabela estava morrendo de saudade do ex, ouvir a tia falando dele em meio aquela suruba a deixou ainda mais excitada. Anderson pegava a mãe com força pela cintura e puxava seus cabelos, a fazia de puta, a deixava louca ainda mais estando do lado dos outros 3.

Isa escorregou para o lado quando sentiu o pau do tio começar a pulsar e rapidamente pôs a boca nele, sentindo o gosto da sua buceta e vendo que ele logo lhe daria os primeiro goles de porra da noite.

-Issssoooo Isinha abre a boca pra ganhar leitinho, abre, isssooo aaahhhhhh ahhhhh engole eaahaaahhahahhh engole Isaaaaaaaa.

Enquanto Antonio gosava Isa o encarava chupando a cabeça do pau até sair a última gota de porra. Angela ficou doida com o marido gosando na boca de outra mulher, coisa que ela não via desde a festa de despedida na fazenda. Ela puxou Isa pelos cabelos e começou a beijar sua boca, sentia o gosto da porra do marido nos lábios dela e a menina se aproveitava para tocar a buceta da tia enquanto o primo continuava fudendo a mãe com força.

André não aguentou a cena e com o pau duro novamente pegou Isa por trás, ele ia colocar na buceta dela, mas a menina era ligeira e com a mão posicionou o pau do primo no seu cu, ele mal acreditou, apenas forçava e sentia que o buraco no qual iria colocar ela bem mais apertado do que o que o pai tinha dilatado há minutos.

-ISSSOOO ANDERSON METE FORTE, SOCA NA MAMÃE SOCA, AAAAAHHHHH. OLHA CORRRRNOOOOOOO EU VOU GOSAR NO PAU DE OUTRO!!!! E VOCÊ AI DE PAU MOLE. AAAAAHAHHHHH ISSSO ISA APERTA O GRELO DA TITIA APERTA AAAAAHHHH. - Angela berrava sentindo o filho meter forte e a sobrinha lhe masturbar.

-Tia, o Dé tá comendo meu cuzinho, aaaaahhhhh entrou tia, o pau do Dé entrou no meu cuuuu. - Isa sussurrava no ouvido da tia mas provocava o primo mais velho, mostrando a ele que o seu irmão caçula metia aonde ele queria ter metido.

-Anda Anderson, me fode forte, fode como macho, fode que nem o negão me fodia, fode filho aaaaahhhhhh. - Ela agora sentia Isabela dar tapas na sua xana com velocidade.

Antonio estava sentado na poltrona no canto do quarto, ainda nu assistia a orgia que acontecia ali, seu pau ainda não dava sinal de que iria ressuscitar, sua esposa agora tremia na pica de Anderson, ajoelhada na cama, enchendo a mão da sobrinha de goso, o filho estava gosando dentro dela, a enchendo de porra.

Isabela se inclinou para baixo na cama, entre os joelhos da tia, apoiados na cama, e lambia a buceta dela e o pau do primo enquanto empinava mais o rabo deixando seu cuzinho mais aberto para sentir o pau de André entrar mais. Ela lambia todo o mel de Angela, misturado com a porra de Anderson, limpava a buceta dela com cuidado, sentido o gosto dos dois na sua língua, Angela tinha espasmos na língua da sobrinha, gemendo em alto e contínuo som enquanto esfregava o rosto dela contra sua buceta.

Agora restavam apenas Isa e André na cama, ela o olhava com tesão e sentia seu cu abrir.

-ISSSO DÉ, COME MEU CUZINHO COME. TO COM SAUDADE DE SENTIR ELE CHEIO DE PORRA, AAAAHHHH ISSSSSOOOO ME ARROMBA.

Angela estava sentada no colo do marido, com as mãos nos joelhos e roçando o rabo no seu pau.

-Levanta isso corno, levanta pra comer meu cu vai, levanta esse pau mole.

Anderson voltou para cama com o pau mole e parou na frente de Isa a pegando com força pelos cabelos, colocando seu pau na boca dela.

-MAMA CADELA, MAMA TEU PRIMINHO VAI. - Ele nem deixava ela responder, apenas a fazia engolir seu pau. - Lembra quando eu comi seu cu na piscina e o negão meteu na frente? Quero repetir, to com saudade do teu rabo.

André assistia a tudo calado, apenas metendo no cuzinho apertado da prima, ele estava quase gosando já. Isa por sua vez estava odiando ser forçada a mamar Anderson, mas ouviu a tia provocar o marido e a idéia começou a parecer boa.

-Olha lá corno, vão fazer DP na sua sobrinha cadela, olha lá a ninfetinha vai aguentar 3 essa noite, e você ai de pau mole, nem meu cu consegue levantar ele mais. - Angela continuava roçando mas sem sucesso.

-Vou gosar Isa, vou gosar..a aaaahhh. - André gemia.

-Isso Dé, enche o cuzinho da Isa de porra! - falou Anderson dando um tapa na bunda da prima.

Ela não conseguiu falar nada, sua boca estava tapada pelo corpo do primo mais velho, que se excitara de novo e com certeza iria meter nela na sequência. Ela começou a sentir os jatos de porra no seu cu e rebolou no pau dele para que a pica deslizasse para fora. Seu rabo não doía, ela era acostumada com coisa muito maior.

Foi só André sair de perto dela que Anderson soltou seu rosto e foi para trás dela enfiar a pica no seu cu, enfiou tudo de uma vez, com a ajuda da porra do irmão o pau dele deslizou com facilidade a fazendo gemer.

-AAAAAAHHHHHH FILHO DA PUTA, SOCA DEVAGAR!

-Cala a boca vadiazinha, veio aqui pra ser fudida por todo mundo, agora vai tomar no cu quietinha. - Anderson a puxava pelos cabelos, fazendo a pica ser enterrada no cu dela.

-Seu merda. Quer se vingar porque o negão tava comendo aquela piranha né? Ele comeu o cu dela Dê? - Isa sabia como irrita-lo . -Ela cagou no pau dele de novo Anderson? - Ele tinha aumentado os movimentos tamanha sua irritaçã0. - Aposto que nunca comeu o cu dela né? Ela só dá o cu pro negão né...

Angela tinha se levantando e mamava o filho mais novo que estava deitado na cama, Antonio não subia realmente estava sentado na poltrona ainda e Isa o encarava enquanto dava o cu.

-Vem tio, vem com a sua ninfeta, deixa eu mamar que ele sobe. O do seu filho corno já subiu.

Antonio obedeceu, Angela olhou para Isa sorrindo, ela adorava ver a sobrinha com sua família. Isa pegou o pau do tio e o pôs na boca, mamando rápido e massageando suas bolas. Angela tinha pego o dedo do marido e forçava ele contra seu cu, tentando excita-lo mais. A loirinha sorriu para o tio quando sentiu que o pau começava a crescer na sua boca.

-Vem tio, vem fuder minha xoxotinha vem. Quero tomar rola do papai e do filhinho hoje. Ou você quer comer meu cuzinho? Quer no cuzinho tio Tonho? - Isa perguntava com voz de menina meiga, masturbando Antonio com força.

-Vai aonde? - Perguntou Anderson vendo a prima se afastar dele.

-Você é corno daquela vagabunda, não come nem o cu dela e quer comer o meu? HAHAHAHAH, já comeu muito até. Agora é a hora do tio Tonho, come tio Tonho, come meu cuzinho todo gosado?

Antonio via o rabo branco da sobrinha apontado para ele e nem acreditava, subiu na cama e meteu nela com força, enterrando o pau e arregaçando mais o cu dela.

-ISSSSSSSOOOOO TIOOOOO, FODE O CU DA LOIRINHA FODEEEE, MOSTRA PRA PUTA DA TIA ANGELA QUE VOCÊ NÃO É CORNO MANSO, MOSTRA QUE COME CU GOSTOSO, MOSTRA AAAAAAHHHHH, ISSSSSOOOOOO SOCA. SOCA!!!!

Antonio obedecia, Angela assistia o pau do marido entrar no rabo da sobrinha e ficava orgulhosa.

-Vem comer meu rabinho Dê, a mamãe deixa você fuder o rabo dela, vem!

Anderson obedeceu, viu a mãe sentar no colo do irmão mais novo e colocar o pau dele na buceta e em seguida o seu no cu, agora os dois filhos comiam a mãe enquanto o pai fodia o cu da prima. As duas se beijavam, mordendo os lábios uma da outra.

-Olha corno, to tomando duas rolas aaaahhhhh, vou gemer alto pros vizinhos ouvirem que tua mulher é puta, CORNO.- Angela falava quase se gosando novamente sentiu os filhos a penetrarem.

-Come meu cu tio, mostra pra ela que você prefere a sobrinha, mostra, come meu cu com força pra depois mostrar ele todo arregaçado pra ela. OLHA PUTA, OLHA TEU MARIDO FODENDO A SOBRINHA OLHA. AAAAAAAHHHHHH VOU GOSAR PELO CU TIO, METE FORTE PRA EU GOSAR, METE, ARREGAÇA MEU CUZINHO AAAAHHHH, EU VOU GOSAR AAAAHHHHHHHH OLHA DÊ OLHA COMO EU GOSO PELO CU AAAAHHHH . -Ela gritava alto olhando para a tia e tocando seu clitóris tentando se excitar mais.

Anderson não aguentou ver a prima o provocando e rapidamente gosou no cu da mãe.

-ISSSSOOO DÊ, COME O CU DÁ MAMÃE, GOSA NO CU DA MAMÃE PRO CORNO VER, GOSA, SUJA O CU DA MAMÃE SUJA, AAAAHHHHHHHH OLHA CORNO, TEU FILHO GOSOU NO MEU CU. Vou dormir com o cu e a buceta sujas de porra agora. - Ela quicava no pau de André que também não aguentou.

Antonio gosou em seguida, junto com a esposa que se tremia junto com os filhos.

Isa foi a única que não gosara, só uma pessoa a fazia gosar, a mesma que dava prazer a sua irmã e que ela conseguira afastar da família.

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Comentários

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mt bom,adoro seus contos!!to com agonia esperando a continuação!!

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Cara conto sensacional, continue com os contos estão demais!!!!

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Acabou a saga meu jovem? Não desanimaEstamos esperando a continuação

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Boa tarde amigo, uma série muito boa, li toda hoje e vou acompanhar, uma sugestão, seria interessante a família não perder o Gabriel, ele é uma figura importante, ponha mais imaginação no irmão da Isa e da Tamires, ele está deslocado, outra sugestão para esse personagem é fazer ele entrar no esquema como um Bi, uma parada dessa deveria fazer parte do contexto, inclua mais surubas como essa ultima da Isa em Londres, vc tem um potencial enorme para criar um dos contos mais bem feitos e excitantes da Casa, beijos.

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como sempre, nota 10...estou curioso para saber esta estória em paralelo Brasil e londres onde vai dar

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melhor série que a li, espero que continue essa bela história

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Nota 10 como sempre. Perfeito!!! A espera do Biel comer a prima e tia, se possivel juntas. Se a mãe participar melhor ainda.

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