A liberalidade do meu marido destruiu nosso casamento

Um conto erótico de Beck17
Categoria: Heterossexual
Contém 3912 palavras
Data: 12/07/2016 19:20:44

Existem certas coisas que não são para todo mundo, pois nem todos estão preparados para as consequências. Existe inclusive um trecho bíblico que diz: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm”. Hoje, depois de tudo que contarei aqui, tenho isso como verdade, e sei que ao final muitos entenderão o porquê. Peguei emprestado o log in do meu (minha) amigo (a) Beck17 (não revelarei a sua verdadeira identidade) para escrever, aquilo que ficará para sempre em minha memória como algo muito triste, embora creio que muitos acharão excitante, pois eu também acho. Aliás, foi ele (a) que me incentivou a escrever, para efeito de terapia, além de me ajudar em muitos trechos. Poderia muito bem eu mesma criar o cadastro nesse site, mas como não é meu objetivo criar histórias fictícias, não o fiz, pois acredito que não “passarei por aqui” novamente, com o intuito outro, que não seja o de ler. Começo dizendo que não sou santa, nunca fui. Aliás, aqueles que lerem este relato, obviamente entenderão que se eu a fosse, sequer leria o conteúdo de sites como este. Mas também nunca fui o que se pode chamar de uma “vadia”. Tive alguns namorados e perdi a virgindade na faixa etária em que muitas brasileiras perdem, entre 16 e 17 anos, embora, considerando a média, hoje essa idade seja relativamente tardia. Eu tinha apenas três grandes sonhos: formar na faculdade de veterinária, me casar e ter filhos. Os dois primeiros tive a honra de realizar aos 24 anos e 25 anos respectivamente, o terceiro, seria uma questão de tempo. Me chamarei em caráter fictício de Paula, hoje tenho 29 anos. Como não me interessam fantasias a respeito da minha aparência e dotes físicos, revelarei apenas que sou morena. Tenho uma pequena loja de produtos veterinários e, nas horas vagas, como pacientes, vários bichos, embora os gatos sejam a minha especialidade. Casei há quatro anos com o Fábio, Três anos mais velho do que eu, advogado de uma importante empresa na minha cidade, cujo nome prefiro não dizer aqui. Vivíamos felizes. Tínhamos já, ambos, nomes no mercado, embora não fôssemos abastados, mas com situação financeira muito privilegiada em relação à maioria dos brasileiros. Meu marido era do tipo brincalhão, gozador e festeiro, algo que contrasta com a minha personalidade, mais meiga, séria, embora jamais carrancuda, porém isso nunca foi problema para nós, enquanto casal; saíamos, nos divertíamos de maneira sadia e natural. Na cama nos dávamos bem, embora devo confessar que, algumas vezes, sobrava quantidade e faltava qualidade, mas nada que comprometesse a relação. Um dia, fomos a uma festa de final de ano, em um bonito resort, oferecida pela empresa em que ele trabalhava. Passamos a tarde inteira lá com boa música ao vivo, muita comida, muita bebida e muita animação. Entre uma bicada e outra na bebida do Fábio, saídas para dar uma selinho carinhoso nele, passei o tempo todo na piscina, com esposas e namoradas de funcionários, além de colegas de trabalho. Como sou viciada em piscina, mesmo depois que escureceu e começou a cair uma chuvinha bem fina, depois de comer mais um pouquinho voltei para lá, com ela aparentemente deserta e a água quentinha, achei que ia me esbaldar como criança, naquela piscina todinha para mim. Depois de um mergulho, segurei na borda e me deixei boiar, aproveitando a minha suposta privacidade. De repente, me assustei com uma voz grave vindo do fundo do canto da piscina, dizendo;

- Que bela visão!

Assustada, virei bruscamente e pude constatar que se tratava de Sr. Adelson, encostado com os dois braços na outra borda, também flutuando, com um copo de bebida ao lado, sobre uma boia estilizada, adaptada justamente para aquilo. Sr. Adelson era o chefe geral da empresa, homem poderoso e rico, tinha aproximados 65 anos. Estava sob uma parte coberta da piscina, junto à cascata que, na penumbra tornava quase imperceptível quem quer que fosse que estivesse ali. Constrangida, pedi desculpas pela minha intromissão, dizendo não ter percebido a sua presença. Ele tentando ser educado, mas visivelmente embriagado, riu e disse não ter problema e que na verdade era um prazer desfrutar da companhia de uma dama tão bonita. Envergonhada tentei improvisar uma conversa e ele continuava me elogiando, mas o que disse em seguida me deixou ainda mais corada, além de aborrecida:

- Pude perceber a sua ajeitadinha no biquíni, antes de entrar na água,... Deus do céu! Que delícia! O Fábio é mesmo um rapaz de sorte!

Aquilo fez meu sangue ferver. Lembrei envergonhada que de fato ajeitara o biquíni, descendo-o à altura das coxas, de costas para onde ele estava o que deve ter lhe proporcionado uma visão privilegiada da minha bunda desnuda. E ao começar a bronca de indignação pelo seu descaramento, ele nadou até a mim, ao mesmo tempo em que eu continuava falando e, juntando-me a parede, me abraçou e deu-me um beijo na boca, não me dando tempo de me esquivar. Pega de surpresa, o empurrei e continuei falando para ele me respeitar, tentando sair dali, mas ele mais forte, começou a ralar em mim, deixando-me perceber o quanto ele já estava excitado, pois senti a rigidez do seu membro forçando contra as minhas coxas. Falei que ia gritar e chamar a polícia se ele continuasse, mas ele impassível, meteu a mão na minha boceta sobre a tanga e começou a me bolinar, arfando.

- Ora, vamos nos divertir um pouco, o Fábio está longe e mesmo se estivesse aqui, não se importaria!

E virando-me, passou a ralar aquele pinto duro em minha bunda, ao mesmo tempo em que segurava um dos meus peitos. Desesperada, num último esforço, consegui dar um pontapé para trás e saindo rápido, subi a escada, chegando ao pátio, indo em direção ao bar, que na verdade era distante dali, sinalizei para o Fábio que, assustado, me seguiu até o quarto. Muito aborrecida sem dar muita explicação disse que queria ir embora rapidamente, deixando-o sem entender direito, o que de fato estava acontecendo. Mas mesmo assim, ele me acompanhou e já no carro contei o que houvera ocorrido e para a minha surpresa ele, explodindo em risada, falou:

- Então era isso? Aquele velho safado tentou mesmo?... Eu sabia!

Agora quem não estava entendendo nada era eu.

- Como assim? Como você sabia? Que história e essa?

E ele chorando de rir, explicou:

- Desculpe, amor... É que eu não te falei. Mas o Sr. Adelson tem o maior tesão por você e vive falando que se pudesse, te dava uns pegas... E eu falo se ele tentar alguma coisa eu dou uns tiros nele, mas só de zoação... Quer dizer que ele tentou mesmo? Velho safado!

Ouvir aquilo foi como uma flechada em meu cérebro; meu próprio marido achando graça porque seu chefe quase me estuprou! Não acreditei. Humilhada, caí num choro convulso e quis descer do carro, mas ele evitando nos dirigiu para casa, sempre dizendo que aquilo era uma bobagem, para eu não ligar, o que aumentava a minha mágoa.

À noite, quando fomos dormir. Ele foi até a mim pedindo desculpas. Falou que era para esquecermos aquilo, porque achava que seria algo que ele nunca realizaria mesmo. Intrigada, perguntei o que ele nunca realizaria e ele respondeu:

- Ok, vou te confessar, meu bem: Desde que Sr. Adelson começou com essa história, eu sinto um tesão danado em pensar ele te comendo – eu levantando da cama, falei que não acreditava no que estava ouvindo, mas ele me acalmando, pediu para eu me sentar e continuou:

- Eu sei que parece loucura, mas é a pura verdade. Para ser sincero, eu sabia que ele tentaria com você na piscina. Mas por incrível que pareça, em vez de raiva, só senti tesão. Várias vezes eu me fantasio pensando em ver vocês dois trepando, sei lá, é mais forte que eu, não consigo evitar.

Eu só chorava. Entretanto, o que parecia absurdo, tornou-se surreal em seguida, ao ouvi-lo pedir:

- Você faria isso por mim, amor, uma vez só?... Acho até que vai melhorar nosso relacionamento na cama.

O que veio depois foi só discussão, choro e mágoa pelos minutos e dias seguintes. Não podia aceitar aquilo. Passei dois dias na casa dos meus pais, sem me comunicar com o Fábio. Ao final de três semanas de guerra fria, resolvi voltar às boas com ele e, sinceramente, comecei a pensar em uma forma de atender ao seu pedido e realizar a sua fantasia. À noite fizemos amor e ao terminarmos, eu puxei o assunto e falei na possibilidade de fazer aquilo. Ele, animado, começou a dizer o que tinha em mente. Elaborando cada passo. O incrível era como que seu pau ia subindo sob o lençol, na medida em que ele arquitetava cada detalhe. Ao ver aquilo, tive que rir, além de achar uma loucura. Acreditei mesmo o quanto aquilo era, digamos, importante para ele. E por que logo o Sr. Adelson? Tantos colegas mais novos e mais gatos! Não sei. Freud explica. Talvez fosse alguma forma de transferência, pelo poder, por tudo que o chefe representava. Enfim, ficou de marcarmos no escritório da filial, dali a quinze dias, no fim de semana, que seria só aquela vez e que jamais falaríamos do ocorrido para quem quer que fosse. Ele, o Fábio, acertaria também com o patrão.

Chegando o dia me depilei e me perfumei toda. Pus uma lingerie branca e fomos ao escritório. Por várias vezes tentei mudar de ideia, mas o Fábio, carinhoso, seguia me encorajando. Chegamos primeiro e ficamos esperando no escritório. Já tinha estado ali antes: tinha carpete, com um belo sofá, grandes almofadas e persianas nas janelas. Quando ouvi o ruído do motor de um carro chegando, minhas pernas tremeram, pensando na loucura de estar ali. Em seguida entra o Sr. Adelson com dois guarda-costas. O Sr. Adelson era um senhor alto, magro, com pouca barriga, de cabelos totalmente grisalhos meio à Francisco Cuoco, mas com o corpo muito peludo, detalhes que pude perceber nas várias festas que frequentei e nas quais ele estava presente. Os seguranças então ficaram do lado de fora, ao que o Fabio logo questionou:

- Mas, senhor, o combinado era de vir sozinho.

E ele sem tirar o rosto de mim e já desabotoando a camisa, falou:

- Você sabe que não ando sem eles, meu jovem. Vamos ao que interessa.

E se livrando da roupa, sem pudor algum, ficou só de cueca. Partiu para cima de mim, tirando bruscamente minha blusa, puxando meu sutiã, fazendo meus peitos balançarem. Agarrou-os com sofreguidão, me fazendo gemer forte. Começou a mamá-los com volúpia, senti minhas pernas bambearem e meu corpo esquentar;

- Deus do céu, que gostosa!

Eu sempre achei que, uma vez que a mulher não quer, é só manter a performance e seguir o fluxo, como as atrizes pornôs, mas logo vi que estava enganada, pois ao me juntar sobre a parede, Sr. Adelson, enfiou a língua na minha boca, em um beijo de desentupir pia, ao mesmo tempo em que descia a minha calcinha e enfiava a mão em minha boceta, àquela altura, constrangedoramente encharcada, notei o quanto aquilo estava me deixando louca de tesão.

- Ora, vejam só! A sua mulherzinha está gostando, Fábio! – e retirando a mão de minha xoxota, levou à boca, chupando os dedos gostosamente, deliciando-se com meu suco. E descendo, me virou de novo contra a parede, ajoelhando-se ao atrás de mim, passou a esmagar a minha bunda com as duas mãos:

- Que delícia! Que bunda maravilhosa! – Eu olhei para o Fábio e estranhei o seu semblante sério. E tentando disfarçar, prendi a respiração quando o seu chefe, passou a mordiscar a minha bunda, esfregando a cara nela, para em seguida, abrir com as duas mãos e meter a língua quente no fundo do meu rego, fazendo-me cravar as mãos no papel de parede, quase rasgando, tal foi o meu tesão. Não resistir e comecei a gemer na língua daquele velho, que ouvindo, afastando do meu cu, dizia ao Fábio:

- Está vendo, Fabio? Sua mulher é uma puta mesmo! Ela está gostando!

Eu, ainda envergonhada, mesmo que aquilo tenha sido ideia do meu marido, não queria gostar, mas já não me continha mais: e empurrava a minha bunda contra a cara do velho. E depois se virou novamente passando a beber minha xoxota ensopada; forçava a língua com tanta força na minha xana, que parecia querer atravessar e chegar ao meu cu por ali mesmo. Eu fui à loucura com aquilo e não segurando mais, comecei a grunhir alto, imaginando como aquele velho safado sabia chupar uma mulher. Fazia tanto barulho, que ouvi a voz do Fábio me pedir:

Amor, cuidado!... Os vizinhos!

Notei algo estranho no tom de voz do Fábio, mas àquela altura, não deu para pensar nisso, pois estava quase gozando na língua do velhote. Este, unindo os dedos indicador e médio, levou-os por baixo do seu queixo que me sugava e os enfiou na minha boceta, fazendo agora o duplo trabalho de me chupar e me masturbar ao mesmo tempo. Com isso, desabei de vez e segurando a sua cabeça, forçando-a contra a minha xota, gozei desesperada, soluçando de tesão. Ele, sem considerar o meu estado pós-orgasmo, se levantando, pegou minha mão e me direcionou com as pernas bambas até o sofá, me sentando no chão, justamente do lado do Fábio. Desceu a cueca e o seu pau soltou livre à minha frente. E começou a puxar os cabelos em direção ao enorme pinto, meio roxo nas pontas. Eu já ia abocanhá-lo, quando o Fábio com a voz trêmula falou:

Pensando bem, já está bom! Já chega! Podemos ir agora.

O Sr. Adelson, parando com o meu rosto a centímetros do seu pau, retrucou:

- Você está de brincadeira, rapaz? Está achando que sou otário? Você que começou com esta história e agora ela vai até o fim. Quero gozar nessa piranha de todas as formas, seu idiota! Cala esta boca!

Meu marido tentando me puxar dali se jogou sobre nós, quase entrando em luta corporal e o Sr. Adelson aborrecido, chamou os seguranças. Os dois caras entraram e pegando meu marido pela camisa e pelos braços, o imobilizaram deixando-o apenas a assistir. Ambos continuaram a discutir e o que eu fiz em seguida, por certo deve ter pegado todos de surpresa: em meio a toda discussão, eu mesma agarrei o pinto lustroso do velho e comecei a mamá-lo com vontade, fazendo-o parar de tagarelar, para desespero do meu marido;

- Paulinha, meu amor, não! Não faça isso comigo, por favor!

Mas não dei ouvido e ajeitando o cabelo, prendendo atrás para não atrapalhar, sem tirar a boca, continuei a chupar o velho. Que agora me empurrava a cabeça em direção ao tarugo. O pau do Sr. Adelson estalava em minha boca, que tinha maior dificuldade em mantê-lo lá, dado o tamanho da cabeçorra roxa. Fiquei subindo e descendo ali, por uns três minutos, com o velho se contorcendo todo, diante da indignação do meu marido. Quando a minha boca estava quase dando câimbra, devido ao esforço de manter a boca aberta chupando, o velho começou a tremer e inundou a minha boca com seu líquido quente, dando tempo apenas de segurá-lo na boca, para em seguida, retirando o pau, cuspir aquela gala toda no chão. Nessa hora, não tive coragem de olhar para o Fábio, apenas fiquei sentado no chão, enquanto, desfalecido, o Sr. Adelson, puxando-me para si, com os pés começou a cutucar com o dedão o meu cu e a minha xoxota molhada. Ficou Assim alguns minutos, afagando meus cabelos, quando pude sentir que seu pau debaixo dos meus peitos ressuscitara. Sem perder tempo, erguendo-me, jogou-me no sofá e abrindo as minhas pernas, levantou-as e as jogou sobre os seus ombros e entrou no meio delas, com o seu pau já em riste novamente, pra o desespero do Fábio, que mais uma vez, seguro pelos “gorilas” do chefe esperneava:

- Por favor, Paulinha, não!

Mas agora eu queria e queria muito ser atravessada por aquele pau duro do Sr. Adelson e o fato de ver o Fábio ali humilhado e arrependido, só aumentava o meu desejo, como vingança. A verdade é que eu (nem ele) sabia que o velho era tão bom na arte de foder e naquele momento estava me levando a ter sensações nunca antes experimentadas. Embora deva admitir que me desse certa pena do Fábio, mas jamais pensei em parar. Então o Sr. Adelson encostando a cabeça daquele monstro, na portinha da minha boceta, virou para o Fábio e escarniou:

- É hora de experimentar essa boceta gostosa da sua mulherzinha vadia, meu jovem. Veja como se faz.

E sem mais esperar enterrou tudo de um só golpe, me fazendo gritar de tesão! Ele babava e me estocava com tanta força que sentia aquela cabeçona tocar o meu útero. O prazer que aquele velho e experiente pau estava me proporcionando era indescritível. Nas nuvens, ao olhar para os lados, pude ver que o Fábio estava de cabeça baixa e que um dos seguranças estava com um grande volume sob a calça, olhando-me ser fodida como uma cadela na mão do seu chefe. Este, vermelho e suando sobre mim, sem parar de me foder, perguntou:

- Eu quero gozar nessa sua boceta!... Me diga piranha: você toma remédio? - E segurando meu rosto com força, sem parar um segundo sequer de me foder, virando-me para ele, insistiu:

- Fala, cachorra! Você toma a porra do remédio?

Eu adorando aquela agressividade e quase sem voz, pensando comigo que ele não estava nem doido de parar naquela hora, pois eu já estava quase gozando, falei apenas:

- Tomo... Goza, Sr. Adelson!

Ao ouvir a resposta e deu um urro, socando fundo uma ultima vez, e eu fazendo movimentos contrários contra o corpo dele, comecei a “dançar” também debaixo daquele corpo magro e suado, quando pude sentir inundada pela porra quente do velho, cravando minhas unhas em suas costas, ao mesmo tempo em que lhe dava uma chave de pernas, gozei também feito uma égua no cio.

Ele continuou desfalecido em cima de mim, me beijando o pescoço e, por vezes, tentando beijar a minha boca. Os guarda-costas continuavam ali, segurando o humilhado Fábio, que nada podia fazer, a não ser esperar o próximo passo do seu chefe, do qual eu, surpresa, sentia de novo o pau despertar em cima de mim. Animado, ele se levantou e me pediu que me virasse de bruços. O Fábio já prevendo o (para ele) pior, gritou:

- Nãoo!... Por favor, Sr. Adelson! Assim, não!

Dessa vez, ignorando completamente o meu marido, deu apenas uma cusparada no meu rego e apontou o duro cacete. Colocando-o na portinha. Eu, sinceramente, senti muita dó do Fabio nesse momento, afinal, sempre dava o cu para ele com muita parcimônia, de vez em quando. Pensando nisso e também temendo o tamanho do velho, tentei sair, me virar... Mas ele me puxando com força, me jogou de volta no sofá e, pior, me pôs sobre uma almofada. Segurou-me pelos quadris, forçou a cabeça. Meu buraquinho se contraiu, mas ele continuou forçando até a ponta entrar. Eu gemi de dor, mas queria muito se arrombada por aquele pinto gostoso do Sr. Adelson. Ele então sem muita cerimônia apenas forçou os quadris contra a minha bunda, deixando-se cair com todo o seu o peso sobre mim. Nisso, facilitado pela saliva que ele adicionara, seu pau invadiu sem dó o meu cu, até o talo, como se fosse uma barra de ferro me rasgando, me fazendo perder a voz. Ele sentindo a bombada, parou um pouco, ficando só mexendo devagar. Mas eu queria mais, e no intuito de fazê-lo se movimentar, comecei a mexer debaixo dele, movendo minha bunda. Ele se animando, começou então a foder o meu rabo com vontade e eu empinava e rebolava mais e mais naquele pau imenso enterrado no meu cu. Nisso o Fábio percebendo o meu descaramento, chorando me xingou:

- Paula, sua puta! Você está gostando! Piranha! Piranha!

Senti-me mesmo como uma puta, mas naquele momento tudo o que queria é que o velho socasse com força. Ele, arfando, me colocou de quatro e continuou a me foder, já não falava mais, apenas gemia e suava litros em cima de mim. Em um dado momento, parecia que ia desfalecer e parou o ritmo. E eu, então, me desconhecendo por completo, resolvi gritar, incentivando-o, pois queria muito que ele continuasse:

- Mete! Mete!... Não para, não!.... Come gostoso o meu rabo! Me rasga!

Ao ouvir isso, ele aumentou o ritmo e não se contendo, gozou como um cavalo dentro do meu cu, urrando e desabando sobre mim, ao som dos soluços do meu pobre marido, segurado pelos seguranças do Sr. Adelson, um deles com uma imensa roda molhada na calça. Sem dizer mais nada, o velho deixou o seu pau deslizar de dentro do meu cu lambuzado, se levantou, colocou as roupas e ordenando que soltasse o Fábio, disse apenas:

- Sua mulher é uma piranha deliciosa! Viu como ela rebolou com o meu pau na bunda? Agora se levanta! Já está feito. Para de chorar! Foi você que pediu... Te vejo, na segunda.

E virando para mim, disse com ironia:

- Dona Paula, foi um prazer.

E depois que o Sr. Adelson se foi, fiquei deitada no sofá, pelada e toda melada, e o Fábio permaneceu cabisbaixo no chão. Um silêncio desesperador tomou conta da sala. Ficamos ali por uns quinze minutos sem dizer palavra. Depois me recompus e fomos para o carro sempre em silêncio. No percurso para casa, enquanto sentia a porra escorrendo, tentei tocar o Fábio, mas ele se esquivou violentamente, quebrando o gelo:

- Você gostou, não é? Você gostou!... Deus do céu! Como fui burro!

Não adiantava eu dizer que aquilo tudo fora ideia dele e que eu só tinha aceitado por que ele implorou que eu o fizesse, mas ele não aceitava. E também não queria humilhá-lo mais ainda, dizendo a verdade, ou seja, que tinha gozado horrores. A discussão seguiu até a nossa casa, por várias horas. Lá já sem argumentos, depois de ser chamada de puta, várias vezes, explodi chorando:

- Quer saber? Gostei sim! Gozei gostoso com o velho! Chupei ele, ele gozou na minha boca! E comeu gostoso a minha bunda e a minha boceta!... Sabe por quê? Porque você pediu, seu corno! Seu Filho da puta! Seu frouxo!

Aquilo foi demais para ele. Sabia que não me bateria, pois sempre foi um cara pacífico. Então, chorando como criança, foi para o quarto e fez as malas. Enquanto eu chorava na sala. Depois passando por mim, me pediu desculpas e disse que foi um idiota, mas que não conseguiria mais viver comigo após aquilo. Saiu sob os meus pedidos e desespero, porém nunca mais voltou. Soube também que abandonou a empresa. Com certeza, não teve mais cara, clima e estômago para continuar. Estamos separados desde então, encaminhando o processo de divórcio.

Hoje, passados oitos meses, depois de tudo o que aconteceu, chego à conclusão de que nem todos estão aptos a uma vida liberal. E por isso, nós dois erramos. Podem falar o que quiserem, mas eu acredito em que o amor não seja egoísta, mas que quer exclusividade. Quer o que é dele de forma única. E, às vezes, por tesão, vaidade ou quaisquer outras coisas que não sejam amor de verdade, ele, o amor, acaba por ser traído e confundido, e por vezes, destruído. É assim que eu penso. Essa é minha dor. Essa é minha história. Obrigado Beck17.

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Comentários

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Verdade onde se tem amor, não pode haver discórdia e sim cumplicidade

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É como diz o ditado"Cada cabeça uma sentença", ele pediu depois não aguentou o tranco é mole !!! Sinto muito por você, mas por ele não!!!🙅

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A história é triste?sim.Muito. Mas parece que seria pior vc conviver a vida toda ou durante muito tempo com um marido indeciso,confuso,e frouxo!Um cara de dupla personalidade que brinca com a sedução da esposa e no meio do caminho da uma de "Madaleno arrependido".É o tipo do cara que alardeia pra meio mundo que vai fazer uma longa viagem,que está ancioso,programa tudo e quando o avião está prestes a decolar ele se levanta da poltrona berrando pra tripulação inteira que desistiu e quer ir pra casa!Vale a pena passar a vida ao lado de um sujeito desse?Foi traumatica sua separação,mas avalie se vcs tivessem mais anos de casamento não seria mais trágico?

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A maioria dos homens pesaram que só tesão vale e esquece do lado emocional e aí o bicho pega,parabéns você foi verdadeira do começo ao fim ja ele não segurou o lado emocional.

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Ótimo conto, realmente a coisa pode desandar, é preciso muita maturidade para trans formar fantasia em realidade. Aqueles que desejam ver a mulher com outro precisam pensar nisso de cabeça fria, sem a excitação do momento, será que depois que gozam aceitam a ideia da esposa ser fodida e gostar de outras picas? Se é verdadeiro esse conto desejo ao casal uma reconciliação, me pareceu que se gostam e sexo, afinal, é só sexo mesmo.advogadocasado40@jotmail.com

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Muito bom. Essa coisa de fantasia em ser corno dá nisso. Pega um cara que sabe comer a mulher e bye bye. Parabéns.

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Fiquei maravilhado com o conto. Desejo ter um relacionamento liberal mas sinto a necessidade de saber se realmente aguentaria tais situações.

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É uma historia chocante, lembrei do titulo de um outro conto que rola por ai "Cuidado Com o que Você Deseja". Nem tudo são flores no mundo liberal. Parabéns pela coragem de contar uma aventura que deu errado poucas pessoas em esta coragem.

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O que vc tem de fazer agora é partir para outra, se vc gostou de ser liberal, tem muitos homens que procuram uma mulher assim como vc. Relaxe, seja feliz e goze muito....

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É pesado beck17 seu conto rsEu quero ser veterinário ainda chego lá rsMais seu conto foi bom e também pesadão pra caramba hahaha , adoraria conversa com você meu whast 024999895469/ meu email magrinho1993celestino@gmail.com

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