Nossa Cadelinha

Um conto erótico de Casal do Amor
Categoria: Grupal
Contém 2394 palavras
Data: 12/07/2016 16:44:44
Última revisão: 12/07/2016 16:46:33

Tenho o melhor relacionamento do mundo! Isso é fato. Minha mulher, Fernanda, é uma linda morena de pele clara, olhos castanhos, cabelos lisos e compridos. Sua estatura, por volta de 1,67 m de altura, cai muito bem com seu tipo físico. Não é uma mulher estereotipada, com ancas gigantes ou coxas sobrenaturais. Não, ela é uma mulher linda, com todos os atributos em harmonia. Os seios médios, empinados e de bicos rosados, são os mais lindos que tive o prazer de mamar.

Fernanda e eu estamos juntos a pouco mais de seis meses. Nossa vida íntima é muito boa e agitada. Definitivamente não há um dia sequer que não façamos sexo. Não apenas o casual, mas de formas distintas.

Nos conhecemos profundamente e uma das coisas que sempre colocamos em prática eram as nossas fantasias sexuais. Nada demais ou extravagante, mas importantes para nós. E eu sabia de um fato que Fernanda havia me confessado a algum tempo atrás: ela gostava de garotas. Sim, gostava e já havia brincado bastante com garotas desde muitos anos atrás. Ela sempre me dizia o quanto gostava de chupar uma boceta, o quanto a fazia feliz.

Depois de conhecer esse fato, eu imaginei por diversas vezes um acontecimento ou evento que levasse a essa fantasia. Queria por tudo ver a minha amada com a boca numa boceta, esfregando os lábios e bebendo do melzinho de uma pepeca bem gostosa. Eu sabia que isso a deixaria muito feliz e realizada. Mas alguns problemas começaram a pintar e começamos a perceber que isso poderia virar um problema.

Nos amamos muito, isso é fato. Sabemos o que sentimos um pelo outro e temos muito medo de perdermos o nosso casamento. Será que eu conseguiria ver minha amada chupando ou sendo chupada por outra mulher? Poderia a outra mulher dar mais prazer pra ela do que eu tenho dado? Outras questões também perambulavam em minha mente: Vou ficar apenas assistindo? E se na hora a outra quiser que eu participe da brincadeira? E se Fernanda quiser que eu coma a outra também? E se ela não deixar eu fazer nada? Conseguirei ficar apenas como expectador? Essas são apenas algumas indagações da minha mente e provavelmente Fernanda tem diversas na mente dela.

Depois de conversarmos percebemos que tínhamos medo mesmo de que algo assim pudesse atrapalhar o nosso casamento. Mesmo assim resolvemos encarar. Ela entrou em alguns grupos de lésbicas no Facebook e logo já estava batendo papo com algumas pelo Whatsapp. Até que ela encontrou a garota perfeita. Novinha, morena, linda de corpo e rosto. Fernanda adorou e me disse que queria ela. Mostrou-me algumas conversas com ela pelo Whatsapp e vi que as duas se entendiam perfeitamente. Apesar da garota não concordar no primeiro momento sobre a minha participação, logo Fernanda fez a sua mente e ela concordou. Até então a minha participação estava restrita a apenas olhar. Marcamos a data do primeiro encontro na minha casa, num fim de semana.

Fernanda passou a semana toda conversando com ela pelo Whatsapp, resolvendo detalhes, horários e afins. Ela estava animada, excitada. Transávamos todos os dias, sempre falando do quão bom ia ser esse dia. Da possibilidade de eu estar comendo ela por trás, enquanto a sua boca se enchia com a boceta da putinha dela. Sim, ela queria transformar a amiga e uma putinha, nossa putinha. Fernanda gozava sempre, enquanto eu dizia no ouvido dela: “Quero ver a putinha gozando na sua boca enquanto eu fodo você bem gostoso!”. Ela ia ao céu e voltava, muito excitada.

O fim de semana chegou e a apreensão, o medo, o tesão eram altíssimos. Apesar dos meus 34 anos de idade, nunca passei por situação assim. Já tive experiências diversas, mas não assim. Nunca cedi alguém pra um homem e nem pra uma mulher. E agora, logo mais, vou poder viver a experiência de ver a minha mulher se deliciar com uma boceta, do jeito que ela sempre quis. E os ciúmes? Não há espaço para o ciúmes, não pode haver. É uma brincadeira, um fetiche. Nada mais que isso. E não é um homem, é outra mulher que será devorada pela minha mulher. Completamente sem paixão. Apenas tesão. O que tenho a perder? O amor que sentimos um pelo outro é maior que qualquer sentimento egoísta e bobo. Tem que ser.

O encontro estava marcado para as 17:30h. Fernanda iria busca-la, enquanto eu esperava em casa. Ia dando os últimos retoques, últimos detalhes na arrumação. Queríamos passar uma boa impressão, mostrar que ela poderia confiar em nós. Os trinta minutos pareciam trinta horas, até que elas chegaram. Ouvi o barulho do portão e a conversa alegre entre as duas. Pareciam já se entender muito bem. Entraram. Eu, sorridente como sempre, dei um beijo na minha amada. Ela me apresentou: “Amor, essa é a Victória”. Peguei na sua mão, dei dois beijos no rosto e entramos. Fomos para a cozinha e Fernanda a levou para o pequeno quintal nos fundos onde temos um sofá. As duas sentaram-se e a conversa fluiu rápido. Victória era desinibida, sabia conversar. Rimos bastante juntos, bebemos um pouco de refri e logo as duas começaram a se olhar. Fernanda mordia os lábios. O desejo era visível em seus olhos, brilhando com estrelas numa noite de céu claro. O sorriso fácil de Fernanda era agora mais fácil ainda. Então as duas pegaram nas mãos e levantando-se, foram para o quarto. Eu fiquei sentado no sofá, com o coração acelerado, vendo a minha mulher entrar no meu quarto com outra mulher. Minha excitação era enorme, nunca tinha sentido essa sensação.

O silêncio aos poucos foi sendo quebrado. Fernanda não gostava de beijo na boca, achava muito íntimo. Mas eu insisti que queria vê-la beijando na boca da Victória, com sofreguidão, com pura excitação. E foi o que eu ouvi primeiro. Os estalos dos beijos, as roupas sendo tiradas. Levantei-me descalço, caminhando lentamente até o quarto. Uma cadeira já havia sido posta ao lado da cama. Ali seria o meu trono, o meu recanto feliz. Dali poderia acompanhar tudo, ver toda a ação. Sentei-me na cadeira e comecei a apreciar o show.

Fernanda deixou bem claro a sua intenção. Ela é ativa, gosta de chupar, gosta de ser a dominadora. E assim ela fez. Foi tirando a blusa de Victória, em seguida o sutiã. Os seios médios e firmes da novinha saltaram direto para a boca de Fernanda. Ela mamava, sugava e mordia os bicos. Victória inclinava o corpo pra trás, de olhos fechados e gemendo baixinho. Fernanda revezava os olhares para a sua putinha e para mim. Queria mostrar pra mim o quanto estava gostando. Lambeu o pescoço, beijou, subiu pelo lóbulo da orelha direita e em seguida tascou-lhe um belo e demorado beijo. Meu pau estava para saltar do calção que eu usava. A cueca já se tornava algo inútil e lambuzado. As duas se beijavam lindamente, uma visão deliciosa da volúpia, do prazer que nunca achei que fosse sentir. Não o prazer do orgasmo, mas da obra prima estampada na minha frente.

Fernanda passeava com suas mãos pelo corpo da ninfeta, que se abria cada vez mais. Primeiro as costas, depois a bunda e por fim a boceta.. Victória gemeu alto, tendo a boceta acariciada pela minha mulher ainda por cima da bermuda. Fernanda apertava, esfregava e acredito que Victória quase gozou só com a pegada.

Fernanda não perdeu mais tempo. Ela não era mulher disso, definitivamente. Deitou Victória na cama e foi logo arrancando o short da ninfeta. Saiu fácil, assim como a calcinha impregnada pelo caldinho da putinha. Fernanda deu um beijo molhado em cada virília e sem mais delongas, caiu de boca na pepeca quente e úmida de Victória. Logo Fernanda exprimiu:

- Hummmm! Amor, tá do jeito que eu gosto! Com cheirinho de xixi!

Era assim que a minha rainha gostava de saborear uma boceta. Suadinha e com cheirinho de xixi.

- Tá gostosa amor? – Eu perguntava, já sabendo a resposta.

- Deliciosa... amor...

A ninfeta se contorcia com as carícias. Segurava e puxava os cabelos da minha mulher, puxando o rosto dela pra dentro de si. Fernanda estava empinada na cama, de quatro. Eu olhava a sua bunda deliciosa e ficava louco para estar ali atrás empurrando meu pau pra dentro dela, com força, do jeito que ela gosta. Mas esse era o momento das duas. Eu as deixaria em paz, por enquanto.

Fernanda deitou-se de costas na cama e mandou a putinha sentar no seu rosto. Ela adorava isso e pedia até pra que eu fizesse isso. Ela adorava lamber um cuzinho e comigo não era diferente. Nunca fomos atentos a frescurinhas, do tipo “não faça isso ou aquilo”. Sabíamos que existiam várias formas de prazer e que poderíamos nos dar esses prazere. Victória sentou no rosto da minha amada e Fernanda chupava sem parar. Ia da boceta ao cuzinho da ninfeta, que segurava e apertava os seios, enquanto rebolava sem parar na cara de Fernanda.

Lentamente fui tirando meu pau pra fora. Não queria que a ninfeta se assustasse. Não pelo tamanho (rs!), e sim por talvez pensar que eu iria comê-la também. Isso não fazia parte dos planos e não iria rolar. Deixamos claro isso antes de tudo começar. Eu só iria encostar na minha mulher, nunca na convidada. Lentamente comecei a me masturbar, olhando a cena. Meu pau estava duríssimo, pulsando em minhas mãos, babando de tesão.

Fernanda então colocou sua putinha de quatro. Parou atrás dela, olhou bem para a bunda da ninfeta e em seguida caiu de boca no cuzinho dela. A ninfeta empinava ainda mais a bunda, adorando as carícias. Fernanda corria a boca do cuzinho à boceta dela, dando leves tapas, chamando ela de putinha. Enquanto isso ela olhava pra mim, vendo minha excitação, com um sorriso lindo de satisfação. Ela concentrou sua língua no cú da garota que gemia mais alto, enquanto ela mesma dedilhava a própria boceta. Os gemidos se intensificaram e logo ela anunciou o primeiro gozo. Fernanda rapidamente enfiou o rosto entre as pernas dela e logo a ninfeta anunciou:

- Tô gozando... tô gozando... aí que delícia... tô gozando!

Fernanda bebia o mel farto que escorria pela boceta da putinha, se lambuzando toda. A ninfeta tremia de prazer, gemendo alto, com a respiração ofegante. Quando Fernanda terminou e saiu de entre as pernas da moça, seu rosto estava todo lambuzado. A cara de satisfação das duas me excitava ainda mais.

Victória era do tipo mais passiva, submissa. E Fernanda se aproveitou ainda mais disso. Deitou a moça na cama, tirou suas roupas também e começou a suga-la novamente. Dessa vez ela colocou um dedo na boceta da moça e começou a fodê-la, lentamente. Sua língua passeava no grelinho de Victória, que se contorcia com a carícia. Fernanda sugava e vez ou outra deixava um fio de saliva cair sobre a boceta da moça, deixando ela ainda mais molhada. Fernanda empinou a bunda, ficando de quatro e pediu:

- Amor, vem me comer. Quero você dentro de mim, agora!

Não pensei que fosse participar, que entraria entre as duas. Só o fato de ver a situação toda já seria o suficiente pra mim, com certeza. Levantei-me e fui por detrás dela. Meu pau estava muito duro e a boceta de Fernanda estava encharcada, emanando calor. Coloquei o pau na entrada da boceta e empurrei devagar. O pau escorregou com facilidade, indo até o fundo. Comecei a bombar e Fernanda começou a gemer, enquanto mamava a boceta da cadelinha. Victória olhava curiosa, analisando a situação. Mas perdia-se nos lábios da minha mulher, que insistentemente sugava aquela boceta. Ela agora socava dois dedos na boceta da ninfeta, enquanto eu socava com força na boceta da minha rainha. Socava, dava tapas e pedia pra ela continuar chupando a boceta da cadelinha dela.

Sob o comando dela, Victória sentou-se novamente na cara dela. Encaixei meu pau na boceta de Fernanda e comecei a fodê-la bem gostoso. Ver minha mulher com a boca na boceta da ninfeta foi muito excitante. Ela sempre dizia:

- Ai amor, que boceta gostosa!

- Aproveita amor, chupa muito a sua putinha! – Eu dizia.

Victória se dava apenas ao prazer de ser chupada, gozando uma vez atrás da outra. Mas tinha uma coisa que eu ainda queria fazer e eu disse que faria. Queria chupar a minha rainha junto com a cadelinha. Um no cuzinho dela, outro na boceta. Ou um nos seios, outro na boceta e cú. Tanto faz.

Tirei meu pau da boceta dela, ajoelhei-me no chão e puxei a Fernanda pra beira da cama. Victória olhou pra mim e eu apontei com o dedo em direção à boceta de Fernanda. Ela entendeu. Então comecei a lamber o cuzinho da minha rainha, enquanto Victória brincava com o grelinho dela. Fernanda gemia alto de prazer sentindo as duas bocas a lhe devorar. Adoro lamber o cuzinho da minha rainha! E enquanto lambia, enfiei um dedinho dentro do seu rabinho. Ela se contorcia ainda mais, gemendo alto. As pernas estavam trêmulas, a boceta ensopada e logo ela anunciou o gozo. Gozou fartamente na boca da putinha. O melzinho escorria até o seu cuzinho e eu, satisfeitíssimo, lambia tudo.

Fernanda se pôs de quatro. Queria ser fodida por mim. Victória sentou-se na cabeceira da cama, abriu as pernas e Fernanda, sem pestanejar, caiu de boca novamente na ninfa. Chupava com vontade a boceta dela, enquanto eu fodia a boceta dela com força. Aumentava a cadência do meu corpo, mais intenso, mais forte e logo anunciei o gozo. Tirei o pau e Fernanda não perdeu tempo, virando-se e abrindo a boca. Ela queria o meu leite, que saia em abundância. Victória apenas olhava a cena, tocando-se, enquanto Fernanda sorvia-se com o meu leitinho quente na sua boca. Quando terminei, minha rainha estava com o rosto todo sujo e a boca cheia do meu esperma. Logo ela engoliu e abocanhou o meu pau, deixando-o limpo. Fui para o banheiro e deixei as duas na cama. Ouvi os risos e percebi que foi ótimo toda a experiência. Depois que saí do banheiro, as duas foram se banhar. Um banho demorado, mas necessário. Com certeza as safadas se pegaram lá dentro também. Eu fiquei deitado na cama, esperando as duas voltarem e ver a reação delas. E quer saber? Eu estava adorando!

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