Representante de Medicamentos.

Um conto erótico de Sam
Categoria: Homossexual
Contém 1623 palavras
Data: 11/07/2016 17:44:20

Fiz uma viagem recente, fiquei em um hotel simpático, durante a semana, apenas 3 quartos ocupados, eu em um quarto com hidromassagem e cama de casal (fizeram um Upgrade pois estava vazio) um casal em outra ala, e um representante de medicamentos no chalé de frente para o meu.

Na hora do jantar, o casal não deu muita bola, jantaram e foram para seu quarto, o representante sentou próximo minha mesa, e começou a puxar assunto. Um rapaz agradável de uns 36, 37 anos.

Quando terminei ele perguntou se eu o acompanhava em uma cerveja, como era cedo por volta das 20 horas, aceitei. Falamos sobre vários assuntos, quando notamos estávamos na 4ª cerveja e no hotel apenas o recepcionista e mais ninguém. Então para não atrapalhá-lo, seguimos para nossos quartos, eu sem sono algum, liguei a hidro e enquanto ela enchia tirei minha roupa ficando apenas de cueca no quarto, era quase 22 quando batem a minha porta, Enrolei na toalha e abri. Era Caio, falando que havia mais cerveja em seu quarto se eu o acompanhava, eu disse que sim, mas que já havia começado a encher a hidro. Ele riu e disse;

_poxa, estes FDP nunca me deram este quarto.

Eu então o chamei para entrar, ele foi em seu quarto, trouxe as duas latinhas que havia em seu frigobar, e o sacana já totalmente dono da situação, me mandou tirar a tolha porque não queria me atrapalhar, e riu, uma risada safada que foi como uma flecha em mim. Deixei a tolha cair, e o chamei para a hidro, o safado já foi abrindo a cerveja e tirando a roupa, ficou nu, e sentou lá dentro.

O observei por trás, um corpo normal, mas bonito, cabelos bem feitos, mas não havia conseguido ver sua rola, entrei logo atrás, só que a hidro é pequena, e nossas pernas se roçavam, ele dava goladas na cerveja e sem controlar meu cacete foi ficando duro, então fui tentando esconder, mas ele não estava nem aí, e falou;

_ Porra tira esta cueca, tá com vergonha de mim.

Tentei tirar sem sair da água mas não deu, e ele viu meu cacete duro.

_ Opa, alguém tá querendo brincar. Levou seu pé até meu saco, eu sentei, mas ele continuou a esfregar seu pé contra meu saco, meu cacete, eu alquiei o pescoço pra trás e gemi, foi a deixa que ele esperava para dominar a situação.

_Olha meu cacete tá ficando duro também, o que faremos quanto a isto.

Eu sem pensar, me virei entrei entre suas pernas, e comecei a alisar seu cacete, ele foi se ajeitando até sentar na borda, e quase que ajoelhado coloquei aquele cacete na boca, e sugava, beijava, lambia, colocava tudo dentro da boca, depois chupava a cabeça, Caio se apoiava com os braços pra trás, peguei seu cacete com as mãos e ficava batendo ele na minha cara, depois colocava ele dentro novamente. Ele então segurou minha cabeça e dava leves tapas na minha cara, eu gemi, ele bateu mais forte, eu fechava os olhos e só gemia, ele então socou o cacete com força e parecia com raiva dentro da minha boca, e ficava fudendo minha boca. Meu tesão foi nas alturas, ele tirava o pau da minha boca e socava novamente, depois voltou a bater ele na minha cara, eu alisava suas coxas, seu peito, ele de uma vez me puxou pra cima, e me beijou forte, mordia meus lábios, enfiava sua língua dentro da minha boca, eu estava totalmente entregue, e só respirava forte e gemia, ele mordia meu pescoço, arranhava minhas costas, eu com um tesão passei a rebolar dentro d’água, ele notando meu tesão abaixou minha cabeça com tudo em direção ao seu pau, e ficou socando na minha boca até segurar mais forte e apenas senti os jatos de porra na minha garganta. Ele urrou abafado, mas despejou muita porra na minha boca, eu engoli quase tudo, ele, me empurrou e sentou novamente dentro da Hidro….Eu fui para o meu canto, ele sorrindo e satisfeito olhava dentro dos meus olhos, eu um pouco envergonhado abaixei as vistas, e ele começou;

_ Caralho amigo, que delícia de boquete, fala sério, fiquei com tesão quando te vi jantando mas nunca imaginaria que você fosse esta putinha safada.

Eu apenas sorria disfarçado, mas envergonhado, então senti seu pé novamente no meu saco, mas agora ele roçava seu dedão por baixo da minha bunda, eu fechei os olhos e rebolei.

_Nunca iria imaginar que você fosse esta biscatinha barata, caralho amigo quero mais, vamos nos secar.

Ele levantou pegou a tolha e secou, fui logo atrás, ele me cedeu a tolha e me sequei também.

_Porra, você tem um corpão de homem, mas é viado?

Mas antes deu falar qualquer coisa, ele já colou atrás de mim, e foi me abraçando, ele arqueava as pernas e roçava seu cacete entre minhas pernas, suas mãos apertavam meus peitos, eu estava fora de mim de tesão, empurrava minha bunda contra seu corpo e ele me dominava sem pudor, fomos andando até que ele me empurrou sobre a cama, cai de bunda pra cima, ele sem perder tempo, me deu um tampa na bunda, eu gemi mais alto e rebolei, ele então estralou sem dó um tapa na minha bunda, eu com a cabeça afundada na cama gemi mais alto, então senti aquelas mãos fortes apertarem minha cintura, me fazendo empinar a bundinha, quando senti sua boca em minhas nádegas, ele começou beijando, lambeu, começou a chegar perto do meu cuzinho com sua língua, até que começou a fuder meu botãozinho com a língua, eu rebolava e gemia, estava surreal, quando tentei virar, ele me apertou forte, e deu mais um tapa com vontade, eu cai na cama, e ele montou, encaixou seu cacete no meu reguinho, e falou no meu ouvido;

_Tô vendo sua aliança sua puta rampeira, é casado com homem ou mulher?

_Mulher.

_Então é uma puta limpinha?

_ Sim… (Com a voz fininha respondi)

Sem mais perguntas, só senti aquela dor, seu cacete entrando a seco na minha bundinha. Ao menos ele foi devagar, quando entrou tudo, eu mordendo o lençol e ainda sentindo uma dorzinha, começo a sentir ele tirar e colocar.

O domínio era total, e isto me dava mais tesão ainda. Eu totalmente deitado sobre a cama e ele sobre mim com seu cacete enterrado na minha bundinha, as vezes ele parava, suas mãos seguravam minha cintura, as vezes ele puxava meu rosto e me beijava, as vezes me mordia o pescoço, então ele tirou quase tudo e socou novamente, eu soltei um gemido mais alto e involuntário, e o que mais me tesava era ele me xingando de puta, piranha, rampeira, vadia, falava que ia comer minha mulher gozar na minha cara, eu não aguentei e gozei, meu cuinho começou a piscar mas mesmo se eu quisesse não tinha como me mexer, então ele nem percebeu que eu gozei, mas quando notou as contrações meteu mais forte, socou sem parar, foi metendo, metendo, até que agarrou meu cabelo, me puxando colou sua boca na minha e fincou fundo, eu sentia os jatos de leite dentro de mim. Acho que nunca me senti tão fêmea como naquele dia.

Mesmo já gozado ele ficou ainda dentro de mim e sobre mim por mais algum tempo, depois rolou para o lado, perguntou se eu gozei, confirmei, ele riu e e me puxou para ficar pertinho dele, coloquei minha cabeça em seu peito e enroscamos as pernas, isto era por volta de 1 hora da manha, mas meu tesão nas alturas, e ele estiradão na cama, uma de minhas mãos foram sentir o cacete dele, estava meia bomba mas melado, ele rindo;

_ Vai lá puta, limpa ele pra mim.

Eu fui descendo beijando seu peito, sua barriga, até chegar no cacete, beijei, estava com um gostinho característico, mas não liguei, chupei, lambi, suguei, deixei ele limpinho, mas não ficou duro mais. Notei que ele apagou.

Fui na hidro, me lavei lá, acabei de bater uma punheta olhando pra ele, esvaziei a hidro, e voltei pra cama com cuidado pra não acordar ele, mas meu cacete não ficava mole de jeito nenhum, nem o sono aparecia.

Mas acabei cochilando de bundinha pra cima e virado para o outro lado.

O esperto colocou seu celular para despertar por volta das 5 horas, e eu sem entender direito já senti aquele peso me segurando por trás novamente.

_Um que rabo gostoso, dormiu pra cima querendo levar mais rola, putinha?

E sem esperar resposta já foi socando, eu chegava a ter espasmos de tanto tesão. Aquela maneira que ele me pegava era inigualável.

Então saiu de dentro de mim, me virou, levantou minhas pernas e em posição de frango assado socou novamente, eu gemia, rebolava, implorava por pau, ele batia na minha cara, socava com força, então mandou eu bater uma punheta pra mim, fui fazendo isto mas gozei rapidinho, ele então segurou minhas pernas e foi socando, socando, até que tirou rapidamente, ajeitou seu cacete na minha cara e despejou porra, ficava esparramando leite sobre todo meu rosto, depois socou na minha boca, lambi, deixei limpo, ele bateu na minha cara mais uma vez. E levantou.

Começou a se arrumar, eu quase implorando para ele não ir, ele disse que não podia, estava de viagem marcada, eu pedi seu telefone, ele gargalhou;

_viciou né viado, aposto que vai querer minha rola toda viagem que fizer.

Jogou seu cartão sobre minha cama e se foi.

Eu acordei quase 11 horas, perdi o café da manhã, mas tive que tomar um banho demorado e bater outra punheta, Caio foi um espetáculo.

samsjung@hotmail.com

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Comentários

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Perdeu o café mas tinha tomado leite quente.

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SINCERAMENTE NÃO ENTENDO ESSE LANCE DE SER TRATADO OU CHAMADO DE PUTINHA, DE VADIA, DE CACHORRA, VIADINHO. MAS HÁ QUEM GOSTE. O CONTO SERIA EXCLENTE SE ROLASSE UM CLIMA DE ROMANCE, MAS FOI ALGO BEM CARNAL MESMO. AINDA ASSIM NÃO CURTO ESSA FORMA DE TRATAMENTO. ESSA FORMA DE SER SUBJUGADO. SE FOSSE PRA SER TRATADO COMO PUTINHA, VAQUINHA, CACHORRA MELHOR SERIA TRANSAR COM MULHER.

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