UM NOVO MUNDO-Mãe Loira Parte 11

Um conto erótico de Adelmo Angelo
Categoria: Heterossexual
Contém 4138 palavras
Data: 09/07/2016 01:57:41
Última revisão: 09/07/2016 02:09:07

Sejam todos bem-vindos novamente, gostaria de agradecer aos comentários positivos e aqueles que ainda não leram as partes 01, 02,03,04,05, 06.01, 06.02, 07,08 ,09 e 10 dessa história, peço que o façam para uma melhor compreensão, se você leu comente, de ideias, ajude a melhorar o enredo desenvolvido. A história vai avançando se contornando mais complexa e vocês podem opinar nos destinos dela. Agradeço novamente aqueles que sugeririam rumos para a história, todas as opiniões são muito bem vindas. Aproveitem

Rimos, a gente sempre tinha essas zoeiras um com o outro e ficar nessas palhaçadas, entramos em casa e o Marquin já foi logo indo pra direção da piscina, ele parecia uma criança que nunca tinha visto água, foi logo ficando de sunga e pulando dentro d´agua, apenas peguei duas latas de refrigerante na geladeira e fui calmamente até a espreguiçadeira, coloquei as duas latas na mesa e me sentei enquanto ele festa dentro da água aproveitei para zoar lógico:

-Pobre é foda neh, nem bem chega na casa da gente e já vai bagunçando tudo.

Ele vindo para a beira da piscina jogando água em mim do lado de fora retrucou:

-Fica enchendo meu saco fica, mando os mano passar a régua em tu.

E saindo da piscina e sentando na outra espreguiçadeira do meu lado disse:

-Falando em passar a régua que horas pode chamar as cachorras pra virem conhecer essa piscina aqui? Ah e sua tia bem que podia vir também neh?

Eu ri, respondi que quando ele estava liberado para trazer a mulher que fosse desde de não fosse exclusivamente pra ele e já que ele tinha comentado da minha tia aproveitei pra comentar com ele o que ela havia me dito sobre contratar alguém para me ajudar com a casa, como eu já esperava ele pensou em sacanagem:

-Cara nem precisa preocupar com isso, você e eu sabemos muito bem que vai ter muita gente além de nos dois aqui, qualquer coisa a gente fala pra essas vagabundas se virarem ai com a casa.

- Mano falando sério você acha que aquelas duas patricinhas vão saber alguma porra de casa? Mais fácil tu entender de arma nuclear do que elas de casa.

-É vendo por esse lado aquelas duas ali entendem é de rola mesmo, bom cara se tu quiser posso ver se consigo alguma, mas tu já sabe neh, só conheço vagabunda então essa empregada vai viver mais de quatro do que limpando alguma coisa.

-Porra cara, respondi, mas isso aqui vai virar uma putaria, tem certeza que não tem risco de dar nenhuma merda?

-Ih velho relaxa, você está dentro da sua casa, você faz o que você quiser, mas vamos parar de conversar e ir logo pra ação, bora passar no supermercado e comprar umas bebidas e ligar logo pra todas as vagabundas possíveis e começar a putaria.

-Tá vamos lá e por onde começa o plano brilhante hein Cebolinha da periferia?

-Neném ta afiado hoje hein, para de conversa fiada e vamos logo comprar as coisas pra festa de amanhã.

-Festa? Cara como assim festa?

-Relaxa e deixa tudo comigo, agora deixa eu me secar pra gente ir comprar as coisas.

E assim fizemos, saímos e fomos a um supermercado próximo de casa que vendia coisas no atacado, chegamos lá quase no horário do fechamento e Marcos comprou várias bebidas whisky, vodca, cerveja, carvão e carne para a tal festa, pelo que eu havia entendido ele estava planejando fazer um churrasco a beira da piscina terminamos de comprar as coisas quase na hora do supermercado fechar, chegando em casa fomos colocar as cervejas pra gelar e guardar as garrafas das outras bebidas, Marcos então me disse:

-Vou agora chamar os contatos, a festa vai ser no sábado, começa a tarde sem ter hora pra terminar, tu vai ver o que é putaria de verdade, podíamos até convidar sua tia pra ela ir entrosando.

Eu ria, até que a ideia de chamar minha tia não era ruim, desde o dia que ela ergueu o vestido pra mim não sei porque mas eu tinha certeza que ela curtia era uma boa putaria, então resolvi responder pra ele que iria pensar, e comentei:

-Enquanto você agiliza sua lista de convidados ali, eu vou dar uma ligada pra Jéssica, que tu acha?

-Acho que você deveria falar pra ela pegar uma escova de dentes e mudar pra cá e dar como se não houvesse mais nada no mundo.

Deixei ele na sala usando o computador e o telefone e fui pra beira da piscina me sentei com os pés dentro da água e liguei para a Jéssica:

-Oi amor ainda lembra de mim?

Ela rindo respondeu:

-Amor? Para estar nesse carinho todo deve tá precisando de dinheiro emprestado neh safado, que teu pra me ligar assim? Namoradinha te chutou é?

-Mas é uma sem vergonha mesmo, e desde quando preciso de autorização pra te ligar?

-Não precisa ué, mas você sumiu achei que não quisesse mais nada comigo.

-Tanto quero que estou chamando você pra passar uma temporada aqui em casa.

-Temporada? Como assim?

Expliquei para ela que iria ficar sozinho aqueles dias em casa e que queria que ela fosse pra lá pra recordarmos os bons momentos que já havíamos passado juntos, no princípio ela fez bastante doce dizendo que não poderia ficar vários dias fora de casa, que os pais dela iam desconfiar e etc, mas eu logo saquei que era apenas estava querendo me punir pelo tempo em que havíamos ficado afastados, argumentei contando para ela o que havia acontecido com a minha mãe, que eu andava sem cabeça direito para nada e que apenas naquele momento estava retomando a minha vida, depois de uma ardorosa ao menos aparentemente ela acabou concordando e combinamos que no dia seguinte a tarde ela viria aqui pra casa.

Terminei de conversar com a Jéssica e voltei pra a sala e o Marquin continuava freneticamente ligando e escrevendo mensagens no Facebook e no Whatsapp parecia que ele estava convidando a ONU para a tal festa, eu estava cansado, deixei ele terminando o que estava fazendo e fui assistir umas séries no quarto da minha mãe e acabei dormindo por lá mesmo, nem vi que rumo o Marcos tinha tomado.

Acordei sentindo algo segurando minhas pernas e chegando até meu pau, ainda meio sonolento fui abrindo os olhos e percebi que a Jéssica estava mamando meu pau vorazmente, ela estava pra variar muito gostosa e sugava deliciosamente meu pau, me vendo acordar ela sem largar meu pau e me olhando com aquela cara de cadela que só ela tinha disse:

-Bom dia delicia e ai gostou da surpresa?

-Acho que o estado do meu pau dispensa resposta neh safada?

E a segurando pelos cabelos comecei a conduzir aquela deliciosa mamada, com certeza não havia maneira melhor de começar o dia, ela chupava meu cacete e os seus longos cabelos vermelhos deslizavam e raspavam nas minhas pernas me deixando arrepiado, ela tirava meu pau da boca e batia na própria cara, como ela cachorra aquela menina, em seguida ela tirou meu pau da boca e começou uma deliciosa espanhola passando a língua na cabeça da minha rola e massageando-a com seus deliciosos peitos, eu comecei a meter no meio daqueles dois melões, fodia eles como se fossem uma buceta, chegava a fazer barulho do atrito do pau com aqueles peitos, após mais alguns minutos naquela deliciosa posição eu já estava com o pau latejando partimos então para um delicioso 69 encaixei ela no meio das minhas pernas e cai de boca naquela buceta que já estava encharcada, ela continuava chupando meu pau e intercalava as mamadas com os gemidos ocasionados pelas linguadas que eu dava em sua buceta, chupava e dedava com muita vontade aquela gruta que em breve eu pretendia encher de porra, depois daquele delicioso 69 resolvi que tinha chegado a hora de finalmente matar a saudade de sentar a vara naquela xota, coloquei ela de ladinho e coloquei a sua perna bem aberta segurando-a com uma mão e apertando o seio dela com a outra, comecei a socar fundo naquela buceta quente, quando entrou tudo e eu comecei a bombar bem gostoso ela gemendo disse:

-Ai que delicia, já estava com saudades de sentar nessa rola, me fode bem gostoso vai.

Ela jogava o corpo pra trás e arranhava minha coxa com as unhas, parecia que a safada queria que rasgasse o útero dela, o barulho das minhas bolas batendo contra a sua buceta ecoava pelo quarto, ao ouvir esse som peculiar tive um flahsback momentâneo e me lembrei do dia em que flagrei minha mãe sendo penetrada da mesma forma e na mesma cama em que eu agora penetrava a Jéssica, continuei metendo no automático e minha mente virou um turbilhão, quanta coisa havia acontecido desde aquela cena tinha entrado na minha mente, como eu havia me transformado a ponto de fazer o mesmo que outrora eu repudiei que minha mãe fizesse, confesso que tive mesmo que por um lapso temporal uma certa dúvida moral se eu não estava sendo bastante hipócrita fodendo na cama da minha mãe e transformando a casa dela numa completa putaria justamente o que eu imputava a ela de ter feito, meu pequeno dilema moral foi rapidamente dissipado pela Jéssica que gemia e me cutucava para mudarmos de posição, iniciamos um delicioso frango assado e as estocadas que eu voltei a dar naquela buceta maravilhosa me fizeram esquecer pelo menos momentaneamente qualquer dor de consciência. Ficamos fodendo praticamente a manhã inteira, comi aquela xoxota em todos os locais e posições imagináveis dentro daquele quarto, mas eu não poderia gozar antes de meter naquele rabão empinado, coloquei a Jéssica então de 4 logo na beirada da cama com as pernas bem separadas deixando aquele rabão bem a mostra, subi em cima da cama e me posicionei de modo que todo meu corpo ficava todo sobre o dela, parecia que eu estava montando em uma égua prestes a sair para a cavalgada, encaixei meu cacete naquele buraco e comecei a meter bem devagar, a safada gemia e empinava ainda mais o rabo esfregando a cara no colchão, aos poucos fui aumentando o ritmo das estocadas e Jéssica começou a gemer mais alto, a sensação daquele anel comprimindo meu caralho é uma sensação inesquecível, comer o cu da Jéssica era mais viciante que droga, era impossível experimentar e não gamar, ela e eu gritávamos feito dois animais no cio:

-Isso cachorra, tá adorando levar pirocada nesse rabão neh, sua cadela, a partir de hoje vou viver com meu pau atolado nesse seu cu de vadia.

Eu a xingava e quanto mais eu xingava mais ela rebolava e gemia na minha vara, naquele pique eu não iria aguentar muito tempo sem gozar, percebendo isso a safada aumentou a frequências das reboladas, eu não resisti não dava mais pra segurar a gozada:

-Vou gozar cachorra, vou encher esse seu cuzão de porra, pede porra pede safada.

-Goza no meu rabo goza delicia, enche sua cachorrinha de leite vai.

Aquela vadia sabia como me deixar louco, aumentei as bombadas e gozei como um louco, minhas pernas chegaram a ficar bambas senti até um dor no saco de tanto leite que eu jorrava no rabo da Jéssica, a porra era tanta que inundou o cuzão dela e ainda sujou o lençol da cama, caímos exaustos no colchão eu ainda com o pau enterrado dentro dela esperando ele lentamente amolecer, ficamos abraçados nessa posição por longos minutos até que meu pau naturalmente saiu de dentro do seu rabo que minava porra, fomos então tomar banho na suíte daquele que até bem pouco tempo era o quarto aonde minha mãe dormia, continuamos a sacanagem embaixo do chuveiro, Jéssica lavou caprichosamente meu pau após chupa-lo mais uma vez deliciosamente bem e engolir cada gota da minha porra que parecia infinita, após mais longas sacanagens no chuveiro fomos nos vestir, foi ai que eu vi que Jéssica tinha trago uma mochila onde provavelmente deveriam estar seus objetos pessoais, brincando com ela que peladinha secavam seus longos cabelos vermelhos disse:

-Ué não sabia que você ia se mudar pra cá, tá fugindo de alguém?

Ela sem se virar e sem parar o que fazia retrucou:

-Engraçadinho você hein, dormiu com o bozo pra acordar gozado assim?

Respondi abraçando ela por trás e beijando seu pescoço:

-Não dormi com uma piranha chamada Jéssica.

Ela se virando e fazendo a cara de safada que a ela era praticamente inerente respondeu:

-Presente.

E nos beijamos ainda pelados ardentemente, após alguns segundos sugeri:

-Você não está com fome? Essa maratona toda me deixou faminto, e eu também tenho que olhar quantas horas porque hoje vou com a minha tia conhecer onde minha mãe vai ficar no próximo mês.

-Também estou com fome, deixa só terminar aqui que a gente desce.

Vesti uma cueca preta e fiquei sentado na cama admirando a Jéssica se arrumar, meus Deus como ela era gostosa! Às vezes eu duvidava como uma mulher daquela estaria comigo, será que eu merecia tanto? Será que eu realmente havia seduzido uma máquina daquela ou será que envolvimento dela comigo esconderia algo maior? Eu viajava naquela cena dela enxugando seu maravilhoso corpo, meu ego e minha autoestima nunca estiveram tão altos, eu estava me sentindo nas nuvens e achava que nada poderia estragar aquela fase. Jéssica terminou de se secar, vestiu uma calcinha tipo short preta que era magicamente engolida pelo seu rabo gigantesco e uma blusa regata igualmente preta e foi ao banheiro pentear a vasta cabeleira ruiva. Quando ela retornou descemos para poder comer, a casa estava silenciosa, parecia que o Marcos havia saído, pois não se ouvia o menor ruído enquanto descíamos a escada de mãos dadas, parecíamos marido e mulher juntos na mesma casa e com absoluta intimidade e eu estava me sentindo, o dono, o proprietário daquele monumento feminino, me sentei na cadeira da mesa da copa e fiquei admirando a Jéssica preparando nossos sanduiches para comermos, pra uma patricinha convicta ela até que estava se virando bem na empreitada, enquanto ela terminava fui mexer no celular e vi que tinha uma mensagem de minha tia dizendo que as 14horas passaria pra me pegar para irmos a clínica onde teoricamente minha mãe ficaria, já passava do meio dia, ou seja ela estava quase chegando, eu precisava me apressar, Jéssica terminou de fazer os sanduíches e começamos a comer, nos olhávamos de uma maneira diferente, mais afetuosa e menos sexual, enquanto comíamos escutei um barulho na porta da sala, era o Marcos que estava chegando e aparentemente não estava sozinho, ele conversava com uma voz feminina que não me era estranha, era a morenaça Joyce a fiel escudeira da Jéssica, e que estava pra variar “vendendo saúde” com uma blusa branca de alcinha que destacava seus volumosos seios e um shortinho jeans que parecia que iria se rasgar a qualquer momento de tão apertado, Joyce se sentou ao lado da amiga na mesa e o Marquin ficou em pé ao lado da porta que dava para a sala, cumprimentei a Joyce e o Marcos foi comentando:

-Então Pepeh está tudo pronto pra festona de amanhã, já tem comida, bebida, mulher vagabunda, som, só está faltando nossa convidada de honra.

-Que convidada de honra doido?

-Ué as meninas ficaram doidas pra conhecer sua tia loirona, não ficaram?

-Claro, sempre quis conhecer uma coroa safada, disse a Joyce colocando lenha na fogueira.

-Se ela for gostosa igual o Marquin falou não vamos mais querer saber de vocês neh miga? Completou a Jéssica.

Resolvi retrucar:

-Vocês não correm esse risco então, primeiro porque a minha tia é casada, ela jamais toparia participar desse tipo de coisa, e segundo que ainda corre o risco dela contar tudo pro resto da família e eu me foder de verde e amarelo, então esqueçam isso, aliás ela já está vindo ai para sairmos e ela não pode nem sonhar que tem outras pessoas aqui além de mim, portanto sumam.

Marcos chegou mais perto da mesa, ficou em pé atrás da cadeira onde Joyce estava e disse:

-Cara falando sério, tenho uma ideia, me apresenta pra sua tia hoje, se eu sacar que tem o mínimo risco de algo dar errado eu prometo pra você que paro e finjo que nunca existiu nada, mas vai por mim, ela é uma safada, ela vai rir de orelha a orelha pra gente, confia em mim.

-Olha cara, é da minha família que estamos falando, então pensa muito bem no que você está fazendo por que se der merda vai dar merda na minha vida.

-Relaxa cara, só me apresenta sua tia hoje e deixa o resto comigo, te garanto que não vai dar errado, você pode nunca mais falar comigo, fazer o que quiser se der errado, mas eu te prometo que não vai dar.

-Olha Peh, disse a Jéssica, a Joyce e eu entendemos de safadeza e você sabe disso, pelo que o Marquin nos falou da sua tia você pode até não gostar mas ela é igual ou pior a gente em termos de safadeza, relaxa deixa o Marquin conhecer ela, você não tem nada a perder.

Eles estavam quase conseguindo me convencer, na verdade eu tinha um misto de curiosidade e fetiche naquilo tudo, eu sempre achei minha tia uma das mulheres mais gostosas que eu conhecia e desde o dia que ela havia me mostrado a bunda a ideia dela ser uma completa vadia não me saia da cabeça, resolvi concordar mas sem demonstrar que eu também estava curioso para ver a reação dela e pra ver qual seria a abordagem que o Marcos iria utilizar.

-Tá bem, mas você vai fazer tudo comigo presente e qualquer reação negativa dela, você muda de assunto imediatamente e finge que ela entendeu errado ou sei lá o que, estamos conversados?

Marcos assentiu com a cabeça e disse:

-Pode ficar sossegado.

Joyce virou pra Jéssica e mudou de assunto subitamente com a capacidade que só as mulheres tem:

-Miga podíamos ir ao shopping hoje comprar uns biquínis pra usarmos na festa de amanhã neh?

Jéssica respondeu:

-Podíamos, shopping é sempre bom, mas você quer dizer biquínis pra tirarmos amanhã neh?

As duas riram, pareciam duas personagens do Jorge Amado falando de safadezas, as duas se levantaram e foram se arrumar pra irem ao shopping, Jéssica me deu um longo beijo e em seguida subiu as escadas com a amiga, as duas rebolando seus valorosos traseiros, enquanto isso Marquin e eu ficamos na cozinha conversando sobre a tal festa, então eu perguntei:

-E ai mano quantas pessoas você convidou pra essa tal festa?

-Cara devem vir umas 30 pessoas, umas 20 vagabundas, dois amigos meus, e o resto são seus amigos da escola e do futebol, além da nossa estrela.

-Caralho para com esse trem de nossa estrela, até parece que minha tia vai participar dessas putarias, ela é casada rapaz.

-Não vou mais discutir com você, só deixa eu fazer a mágica.

Nosso assunto foi interrompido pelas meninas que rumavam para sair ao shopping, Joyce nem havia mudado de roupa só tinha passado batom e lápis nos olhos, ou seja parecia uma verdadeira patricinha, já Jéssica tinha colocado uma calça jeans mais justa que Deus e trocado a regata preta por uma branca igualmente justa e dessa vez com sutiã, as duas se despediram e saíram com suas bolsas de patricinhas e seus rebolados de vagabunda. Olhei no celular e já se aproximavam as duas da tarde, eu confesso que estava nervoso para ver o que resultaria daquele tão debatido encontro, Marcos parecia cheio de confiança e bastante empolgado para ser apresentado a titia, subimos para eu me vestir para sair com minha tia, coloquei uma camisa branca e uma bermuda cinza, Marquin usava uma regata, calção e chinelo de dedos, parecia um verdadeiro malandro carioca, o Pedro era eu, mas se algum de nós se aproximava do Pedro Bala de Jorge Amado com certeza era ele, enquanto descíamos as escadas titia ligou no meu celular me pedindo para encontrá-la no carro, pois ela já estava na porta do meu condomínio, falei pra ela entrar um pouquinho pois queria conversar uma coisa e assim ela fez e ficamos aguardando sentados no sofá. Eu suava frio, algo me dizia que eu não deveria fazer aquilo, mas minha curiosidade e por incrível que pareça meu tesão falavam bastante mais alto, mal sabia eu que mais tarde me arrependeria amargamente daquela decisão....

Titia tocou a companhia, desde que ela havia dado aquele flagra em Julia e eu acertamos que ela não teria mais as chaves lá de casa, fui atender com as pernas bambas num misto de tesão e receio, abri a porta, titia estava até comportada aquele dia, vestia uma calça jeans justíssima que realçava seu imenso bundão, uma blusa branca por baixo e um terninho igualmente branco por cima, com suas inseparáveis bolsonas típicas de mulher que acha que pode carregar o mundo atarracado no braço, demos um longo abraço, ela estava deliciosamente perfumada esse dia, me soltando ela foi perguntando:

-Então querido o que você queria me dizer antes de irmos?

Respondi procurando disfarçar e ser o mais natural possível:

- Na verdade tia não era bem conversar gostaria de te apresentar um amigo meu.

Fomos caminhando até o meio da sala onde estava e o calçado da minha tia fazia barulho no piso, enquanto nos encaminhávamos eu prestava atenção no Marcos, o salafrário tinha um sorriso imutável no rosto, parecia que ele estava seguro como nunca de que conseguiria arrastar titia para aquela perversão que ele tanto gostava. Titia deixou sua bolsa no sofá e foi cumprimenta-lo enquanto eles se beijavam no rosto eu dizia:

-Tia esse é meu amigo, meu melhor amigo Marcos, Marcos essa é a minha tia Luana.

Segurando ela pelas duas mãos e sorrindo ele disse:

-Prazer Dona Luana, o Pepeh havia me dito que tinha uma tia, não uma irmã mais velha.

Ela riu já soltando as mãos deles das dela, e eu pensava como ele havia sido tão cara de pau de soltar uma cantada tão velha. Na sequência titia respondeu:

-Imagina Marcos que gentil que você é, mas não precisa desses formalismos todos não, me chame só de Luana, ou de tia como o Pedrinho me chama, Dona Luana me faz eu sentir uma velha caquética.

Ele riu e mandou mais uma canastra:

-Desculpe Dona Luana, mas é apenas uma questão de educação, você não tem nada de velha, muito pelo contrário é uma das mulheres mais belas que eu já conheci até hoje.

Titia colocou a bolsa sobre o sofá e enquanto ela se voltava Marcos continuava a come-la com os olhos, era incrível a capacidade dele de mudar o semblante enquanto ela estava de frente ou de costas, titia sentou-se e tirou o terninho branco revelando o porquê ela estava usando aquele terno, sua blusa além de branca era justíssima e curtíssima, parecia uma meia blusa, que ia pouco além do umbigo mas que em função de seus volumoso seios parecia ter vida própria e insistia em ficar subindo, Marcos se sentou no sofá em frente ao em que titia e eu estávamos e procurava disfarçar sua excitação, titia como se estivesse cometendo o ato mais natural do mundo continuou aquela conversa:

-Então Marcos e Pedrinho como vocês se conheceram?

Eu nem tentei responder, pois sabia que o Marquin iria mandar mais uma de suas cascatas, inventou uma série de histórias sobre nós no colégio, que ele havia me defendido, que ele me protegia, enfim um monte de mentiras que o faziam posar de bom moço protetor, coisa que ele estava a milhas de quilômetros de ser, com o perdão do eufemismo. A conversa seguia naquela sequência de frivolidades e quando eu achava que dificilmente sairia daquilo Marcos sacou da manga mais uma de suas armas.....

om pessoal esse foi a parte 11, a história vai se desenvolvendo e nem sempre aquilo que parece realmente é, fiquem atentos a todos os detalhes, espero que gostem, deixem seus comentários, criticas, enfim, vamos escrever juntos essa deliciosa história, agradeço aqueles que estão comentando o desenvolvimento da história e dando dicas, estou lendo todas e tentando reunir todas elas e em breve postarei a parte 12. A parte seguinte vai consolidar a posição da família do protagonista e ele vai ser surpreendido, o que será que vem por ai?

Abraços.

PS: Gostaria de agradecer a todos os que lêem silenciosamente e não enviam seus comentários, mas também aos leitores: Moreno Goiano, Bello Moreno, voyeur44, Astrogildo Kabeça, Jromao, Casal83.am, rikardito, Geo451, pru_diamantenegro, Nerd de boné, e tantos outros, saibam que leio seus comentários e eles me ajudam na escrita, continuem postando suas opiniões um forte abraço.

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Comentários

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Excelente conto. Acompanho desde o início, mas acho que nunca comentei. Sempre gostei dps capítulos e estou ansioso para ler o próximo. Parabéns!

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Mais um capítulo interessantíssimo, muito erotismo e sensualidade, não vejo a hora em que Pedro e Marcos irão comer essas duas MILFS deliciosas. Só peço que seja mais rápido com as continuações a ansiedade está grande para a conclusão desse épico.

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Valeu,Adelmo!Desta vez,nada a comentar.Somente esperar a sequencia dessa série espetacular!Boa sorte

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Eu que agradeço a série de contos. Continua assim... Está ótimo e tenho certeza que muita coisa boa virá pela frente!!!

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