Montadinha e putinha

Um conto erótico de Julianna
Categoria: Homossexual
Contém 1717 palavras
Data: 08/07/2016 21:36:46

Naquela noite me preparei como nunca antes havia feito... afinal, seria a primeira vez que eu sairia montada na rua, e queria realmente causar uma boa impressão.

Descolori os pequenos pelinhos que começavam a crescer pelas minhas coxas; fiz as unhas das mãos e dos pés com uma amiga minha que já trabalhou como manicure; enquanto ela fazia minhas unhas, aproveitei para treinar minha voz feminina, falando e agindo como uma mulher faria.

Então aproveitei a amiga para caprichar na minha maquiagem: a base aplicada impecavelmente deixou meu rosto mais delicado, com um blush avermelhado nas bochechas, sombra esfumaçada azul, delineador bem marcado de gatinha, sobrancelha feita e pintada, cílios grandes postiços e um batom vermelho.

Coloquei brincos de argola prateados grandes, e uma peruca loira, comprida, e lisa.

Sutiã preto decorado com renda, por cima de outro menor e mais apertado, preenchido com meias deixaram uma impressão de volume bem sexy, que minha amiga complementou maquiando com a sombra de peitos.

Uma calcinha preta fio dental com regulagem nas laterais, de forma a prender bem meu pau e bolas por dentro dela.

Um corpete para tight lacing bem apertado na minha cintura, comprimindo meu tronco e me deixando com curvas impressionantes.

Um vestidinho azul de bandagem, tecido grosso mas elástico, moldando bem no corpo, que além disso era bem curtinho, com mangas curtas e que deixavam os ombros nus.

E por fim um salto peep toe clássico, preto, com salto 13 e que deixava os dedinhos da frente à mostra com suas unhas vermelhas.

Preferi não usar meia calça, já que minha perna estava lisinha e torneada, apenas com os pequenos pelinhos loiros a decorando de forma que sei que os homens adoram.

Pra terminar me perfumei e estava pronta.

Minha amiga me emprestou uma pequena bolsa onde coloquei meus documentos. Foi então que recebi a mensagem dele dizendo que tinha chegado.

Meu coração acelerou, afinal seria a primeira vez que eu sairia para fora da minha porta como mulher. Minha amiga pegou suas coisas e saímos juntas. Ela subiu as escadas até o apartamento dela e eu saí do prédio, morrendo de medo de que alguém me visse.

Enfim, superei a vergonha e fui até o carro. Quando entrei, o cumprimentei com um selinho, e ele logo elogiou meu perfume e minha produção:

-Você está além de linda, muito cheirosa!

-Obrigadinha!

Ele arrancou o carro então, e foi dirigindo tranquilamente até a boate. A cada vez que parava em um sinal, ele aproveitava para alisar minhas coxas, e não parava de comentar o quanto eu estava deliciosa. Me senti realizada, afinal tudo que eu queria era deixar homens babando por mim nessa noite.

Afinal chegamos à boate, então pude reparar melhor nele, que usava uma camisa de botões slim, que caía bem em seu corpo, assim como a calça jeans. Era moreno, 1,85 de altura, com uma barba bem cultivada que me deixava doida.

Ele me levava pela mão, fazendo com que eu me sentisse definitivamente uma menina possuída pelo seu homem. Eu estava eufórica, porém tímida. Percebi que precisava beber.

Ele então pegou bebidas para nós, um copo de uísque para cada um, e fomos dançar.

A pista estava cheia, e fomos abrindo caminho entre as pessoas para achar um bom lugar em meio ao agito. Ele olhava para mim com uma cara de safado que me fazia com que eu tivesse vontade de correr para um quarto com ele e deixar aquele homem me possuir.

Devolvia o olhar com um sorriso, olhava seduzindo e mordia os lábios, enquanto dançava fixa nele.

Ele se aproximou e passou a dançar me encoxando, e pude sentir seu volume crescendo dentro da calça roçando em mim, o que me causou arrepios impressionantes.

Virei de costas e rebolei encostando minha bunda em seu corpo. Era possível sentir o pau dele muito duro dentro da calça, e aquilo me excitava mais ainda.

Dancei de costas com a bunda empinada para ele, enquanto ele me abraçava com o braço que estava livre e bebia de seu copo com o outro. Eu me sentia dominada ao mesmo tempo que exercia um poder de sedução como nunca pude sentir enquanto homem.

Então, quando ele foi ao banheiro, aproveitei para dar uma volta pelo local e ver as pessoas presentes.

Senti algumas passadas de mão, e ao mesmo tempo que me senti invadida, estava feliz por ser desejada enquanto mulher.

Um homem se aproximou e tentou me beijar, e não resisti, afinal ele era lindo. Por alguns segundos suas mãos alisaram meu corpo todo e senti a sua língua entrando na minha boca, e quis poder dar para ele ali mesmo. De qualquer forma, me despedi afinal meu homem deveria estar me procurando. Encontrei ele no mesmo lugar onde estávamos antes, e continuamos a dança sensualmente por mais algumas horas. Depois de alguns copos, eu já havia me soltado e não tinha mais vergonha alguma de ser a mulher que eu fingia ser em frente ao público. Não sabia se as pessoas reparavam que eu era um homem ou não, mas passei a não me importar. Meu homem não se importou.

Então decidimos que era hora de levar nossa diversão a um nível além, e saímos da boate rumando para um motel.

O quarto era coberto de espelhos, o que fazia com que eu tivesse que me olhar não importava para que lado eu estivesse, e isso me excitou mais ainda, já que eu estava produzida e montada como uma perfeita putinha.

Ele me beijou em pé mesmo, com muito vigor.

Eu aproveitei e fui desabotoando sua camisa, abrindo seu cinto... o deixei totalmente pelado, e obviamente seu pau apontava para frente, duro e alerta, desejando-me.

Enquanto nos beijávamos, eu passei a punhetar seu pau, que era maior que o meu e mais grosso. Senti o volume latejando na minha mão e apertei enquanto movia, e ouvia ele gemer baixinho.

Então o coloquei sentado na beira da cama e fiquei de joelhos, abocanhando seu pau e salivando o máximo que eu podia. Senti aquele gosto de homem preenchendo minha boca, aquele pau duro pulsando enquanto eu lambia, chupava, gemia, e me deliciava.

Agora eu estava agindo como uma perfeita puta, entregue à masculinidade desse homem e saboreando seu membro com a minha boca.

Comecei então a punhetá-lo novamente enquanto chupava a cabeça, e desejei pela primeira vez sentir o seu pau dentro de mim. Mas antes de tudo continuei o serviço, afinal eu queria jatos de porra inundando minha boca. Ele gemia e dizia que eu chupava muito bem, que era a puta dele e que ele iria me dar um presente bem saboroso.

Senti seu músculo se contrair e percebi que o gozo viria. Então abri levemente a boca e deixei o líquido fluir, escorrendo um pouco pelo meu queixo. Mesmo que manchasse a maquiagem, o tesão que senti na hora foi maior, e eu sabia o quanto ele iria gostar de ver meu rosto lambuzado com sua porra.

O gosto era incrível, e a consistência também. Engoli o resto da porra então, e sorri pra ele com carinha de safada, dizendo que estava uma delícia. Ele me pediu um beijo, então deitei por cima dele na cama e o beijei com vontade. Enquanto o fazia, ele levou as duas mãos até minhas coxas, subiu até a bunda levantando um pouco meu vestido, e alisou meu cuzinho por cima da calcinha. Eu rebolei de leve ao estímulo de seu dedo, e soltei um gemidinho. Estava agindo de forma mais feminina e sedutora que eu podia, e ele parecia estar gostando. Então ele foi tirando minha calcinha, e eu o ajudei.

Peguei o lubrificante na bolsa, e comecei a espalhar no seu pau, que estava duro novamente de forma incrivelmente rápida. Fiz o mesmo no meu cuzinho, que estava já bem preparado, lisinho e higienizado. O desejo de sentir aquele membro dentro de mim era maior que tudo naquela hora, e fui sentando devagar no seu pau. Gritei e gemi de forma delicada enquanto ele deslizava para dentro de mim, e senti uma dor grande. Relaxei com ele metido lá no fundo, esperando a dor passar, e aos poucos comecei a rebolar devagar, mexendo de leve os quadris, e passando a pular para cima e para baixo, fazendo seu membro deslizar dentro do meu cuzinho de forma cada vez mais gostosa. Ele me segurava pela cintura enquanto eu cavalgava no seu pau, sentindo cada centímetro de sua vara deliciosa entrando em mim. Eu dizia o quanto ele era gostoso, o quanto eu adorava rebolar no seu pau, e ele me retribuía me chamando de putinha, de vadia, dizendo que ia me fazer fêmea e arrombar meu cuzinho, a que eu só respondia rebolando mais forte e gemendo alto.

Sentia seu pau batendo com força dentro de mim, enquanto o meu balançava de cima para baixo inutilmente. Quando ele me deu um dedo para que eu chupasse, imaginei que era outro pau em minha boca enquanto eu era fodida gostoso por ele, e aquilo me deixou ainda mais excitada.

Acelerei os movimentos e quando dei por mim, estava no êxtase, gozando loucamente sem nem ter tocado no meu pau. Gozar sendo enrabada foi uma das melhores sensações que eu já tive, e ele sorriu pra mim enquanto via minha porra escorrendo sobre a barriga dele, me chamando de vadia.

Senti vontade de relaxar e diminuir o ritmo, mas continuei já que queria sentir ele gozando em mim, o que não demorou muito. Logo ele me preencheu mais uma vez com seu gozo. Senti aquele líquido quente no meu cuzinho e vi que eu era realmente uma puta realizada.

Saí então de cima dele e deitei ao seu lado, e ele veio pra cima de mim e passou a lamber o resto de porra que havia no meu pau, me deixando durinha pela primeira vez na noite.

Começou a me chupar com gosto, e como ele chupava bem... Eu gemi igual menina como sempre, e ele se deliciou sem parar até que eu tivesse jorrado meu gozo em sua boca. Ele manteve ela fechada e engoliu tudo direto.

Passamos a conversar então abraçados e ele me disse que da próxima vez levaria um presente para mim, o que eu conterei em uma próxima oportunidade.

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Comentários

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excelente conto, muito excitante adorei a discrição de como se arrumou e da transa, somente que é cd sabe o prazer de se sentir uma mulher.

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