Não conhecia minha esposa – parte II

Um conto erótico de Piracicabano
Categoria: Heterossexual
Contém 1971 palavras
Data: 07/07/2016 16:19:23

Não conhecia minha esposa – parte II

Continuando relato anterior, aquela foi uma tarde de conflitos, conflito de ideias, de convicções, de segurança, de amor, de sexo, de rejeição, de tesão, de passado, presente e futuro. Após banho tomado, deitado no sofá enquanto Sandra preparava jantar, eu me perdia nos meus pensamentos, não sabia se jogava na cara dela tudo que acabara de descobrir, se investigava mais, a julgava ferozmente, a pergunta que não calava, por que? Por que ela teria procurado outro? Será que era só o Maicon que havia transado com ela? Desde quando transavam? Ao mesmo tempo que eu a julgava e perguntava por que ela transou com outro, minha consciência me condenava, por que eu já havia dado as minhas escapadas por fora também? Não tinha motivos para eu ter feito isso.

Tempo passava e nem percebia, de repente, tomei um susto no sofá, era Sandra gritando ao meu lado. Eu – o que foi? Ela- onde você está com a cabeça? Faz mais de dois minutos que estou aqui chamando você para jantar, você com os olhos abertos, parece que está na lua. E continuou, por falar nisso, hoje você está diferente, fazia tempo que não via você assim, com tanta diversificação quando transávamos, parecia outra pessoa, mas confesso que adorei, sorriu e me beijou, me arrastando para cozinha para jantar.

Durante o jantar, eu limitava a responder algumas perguntas dela, mexia no prato, mal conseguia comer, meus pensamentos só tinha uma coisa, e agora? O que fazer? Se o Matheus souber disso, com certeza vai tirar satisfação com o Maicon. Como todas as noites, ajudei ela com as louças, depois fomos assistir tv, eu fingindo que prestava atenção no jornal, novela, que nada, estava perdido com meus pensamentos. Por volta das dez horas ela foi tomar banho e eu fiquei ali na sala com meus dilemas. Ao sair do banho, chamou-me para ir dormir, ao vê-la somente de camiseta e calcinha como faz todas as noites, as imagens, a transa que tivemos a tarde veio como um raio na minha cabeça, fiquei excitado, muito excitado, o tesão falou mais alto, antes mesmo de deitarmos agarrei ela novamente, ela sem entender o que acontecia, limitou a falar que hoje eu estava impossível, fui arrancando a camiseta, chupando os seios, enfiando os dedos na sua buceta, que em segundos estava molhada novamente, ela gemia, eu mordia os peitos, deis dois chupões no pescoço dela, daqueles que ficam marcas, empurrei ela na cama, cai de boca naquela buceta raspada, lisinha, que já mais cedo havia levado vara de um garotão e a tarde eu mesmo tinha comido como nunca, me posicionei e fizermos um 69, delicioso, ela mamava no meu pau e eu sugava o grelhinho dela, ela gozou, gemia sufocada com meu pau na boca, e meu tesão só aumentava, levantei e socava na boca dela como se fosse a buceta, quando percebendo que eu ia gozar, soquei mais, até a garganta e jorrei, gozei, inundei a boca, ela tentava tirar a boca, eu a segurava pela nuca, deixei meu pau na boca dela até a última gota, ela tentava, forçava para tirar e eu não deixava, tentou cuspir, mas não tinha como, eu sabia que ela repudiava isso, que em todos esses anos, ela nunca deixou eu gozar na boca dela, que achava nojento, eu pensava, já que é puta, que ta dando para garotão, amigo do nosso filho, na nossa cama, vou tratar como puta, ao tirar o pau da boca dela, ela levantou saiu correndo para banheiro, cuspir, tossindo, enquanto ela estava no banheiro, entrei também e liguei a ducha, ela na pia cuspindo.

Olhou pra mim, veio até o boxe, com cara de brava, falando que eu sabia que ela odiava isso, que é nojento, etc. Deixei ela terminar de falar, ela entrou também tomar banho, eu disse a ela, fiz isso por que você é uma puta na cama e puta tem que ser tratada assim, por incrível que pareça, meu pau ficou duro novamente, fui encostando nela, ela sorriu e perguntou se tomei viagra hoje, por que ela nunca tinha me visto assim, eu pensava, já que gosta de pica, vai ter, sob chuveiro, virei ela de costas pra mim e meti pau naquela buceta, socava forte, apertava os peitos, dava tapas nas bunda, demorou, e gozamos, nossas pernas ficaram bambas, acabamos nosso banho, ao secar o corpo ela viu os dois chupões no pescoço, e comentou – olha o que você fez? Matheus vai chegar sexta e vai ver. Respondi – ele sabe que você não é virgem, que adora pica, e dei risada. Fomos dormir, desmaiamos.

No outro dia e nos dias posteriores, aquilo me martelava incansavelmente, as perguntas só aumentavam, eram, desde quando ela estava dando para o Maicon? Será que ela já deu para mais alguém? Será que os caras da academia onde ela frequenta come ela também? Será que todos sabem menos eu? O que fazer agora? Que ação tomar? E se nosso filho souber que o melhor amigo está comendo a está comendo a mãe dele? E se aquele dia que eu cheguei em casa fora do horário habitual e a flagrei transando com aquele moleque fosse o Matheus? Por outro lado, era notório que eu tinha ficado excitado e muito, tudo isso eu pensava a todo momento, em casa, no trabalho, na rua.

Na sexta feira, tive uma ideia, procurei escritório de investigador particular, não, não queria que ele investigasse, pois, eu já sabia que ela me traia, com quem e onde, eu queria saber a frequência, se foi algo atípico ou se era praxe. Com investigador, queria que ele me indicasse onde poderia comprar micro câmara de vídeo e com microfone potente, que eu pudesse instalar onde ninguém a descobrisse. Ele obviamente se ofereceu para fazer serviço de investigação, que fazia isso com áudio, imagens e sons, eu disse que só queria os equipamentos, ele disse que conseguiria pra mim, que faria as cotações, ele alertou, que fazer imagens, vídeos, sons de pessoas sem autorização é crime e que ele não quer complicações, eu o deixei tranquilo, que a responsabilidade era a minha e não era nada ilegal.

No sábado ele me ligou, dizendo o valor, eu disse que ficaria e que na segunda passaria para pegar. Assim o fiz, na segunda, passei pegar, ele me ensinou a instalar, era uma câmara que enviava as imagens e som através da internet para um e-mail pré-cadastrado através de sinal wi fi, ou simplesmente poderia ver on line através de um endereço eletrônico. Na mesma segunda, assim que cheguei do trabalho, falei que iria limpar ar condicionado do quarto, visto que, era um lugar seguro, instalei a câmara, testei, pronto, estava em pleno funcionamento.

Naquela mesma noite, a possibilidade de flagrá-la novamente transando com Maicon, na nossa cama, me deixava ansioso e excitado, novamente transamos feito louco, eu mal consegui dormir à noite, a ansiedade era enorme, na terça, eu não conseguia para de olhar no celular a gravação da câmara, via todos os movimentos dela no quarto, a arrumação, limpeza, até mesmo trocando de roupa para ir na academia, a hora que voltou e nada de anormal aconteceu, na quarta e quinta a mesma coisa, nada. Porém, na sexta, por volta das 13:30 vejo ela entrando no banheiro e 15 minutos depois sai, passa creme pelo corpo, pega um vestido de alças, que fica solto no corpo e coloca, passa maquiagem, baton, e sai do quarto, a minha pergunta, ela sai de casa sem usar calcinha e sutiã? Que puta sem vergonha, tem mais alguém comendo, só pode ser, uns 5 minutos depois volta para o quarto, passa perfume e sai novamente e nada de colocar calcinha e sutiã.

Era 14:30 aproximadamente ela entra no quarto novamente, com abraços e beijos com o Maicon, se pegam, se beijam e ele já pegando nos peitos na bunda dela, ela com cara de puta o chamando de safado, de tarado, vai tirando a camisa dele, a calça e se abaixa e chupando o pau dele, parecia aquelas putas de filme pornô, chupa, se beijam, ele arranca o vestido dela, empurra sobre a cama, e vai chupando os peitos, barriga e cai de boca na buceta dela, chupa, ela geme, e pede para ele ir fuder ela, o que ele faz de imediato, coloca a camisinha e a come, mete, gemem, ela com as pernas trançadas sobre as costas dele, isso por uns 10 minutos, até que geme mais alto e gozam, ficam deitados por tempo, se levantam e vão para banheiro tomar banho, eu no meu trabalho, vendo tudo on line e excitado, e entendi como funciona o esquema deles. Maicon trabalha numa empresa das 06:00 até 14:00 horas e ele saia do trabalho e ia para minha casa comer minha esposa, mãe do amigo dele, e ela, minutos antes, tomava banho e o esperava sem calcinha e sem sutiã.

Ao saírem do banheiro, ficam deitados, conversando, se tocando, uma meia hora depois, começam novamente, se beijando, ela vai descendo, chupando o peito dele, até chegar no pau dele, chupa, para olha para ele, chupa novamente, ele a vira, chupa os peitos dela, enfia dedos na buceta dela, fala que ela gostosa, que adora fuder ela, que é uma puta safada, que vai judiar dela, que vai esfolar aquela buceta, e vai arrombar aquela cuzinho, ela nem reclama, levanta, vai até o criado mudo, pega gel e deixa sobre a cama, e já senta no pau dele, encaixa o pau dele na buceta, rebola, cavalga, enquanto ele chupa os peitos dela, ela geme, ele abre a bunda dela, passa gel na porta do cuzinho dela, e enfia dois dedos, enquanto ela cavalga no pau dele, ela geme alto, chama de safado, ele tira ela de cima dele, manda ela ficar de 4, enfia o pau na buceta dela, mete, soca, da tapas na bunda, xinga de safada, e enfia novamente dedos no cuzinho dela, que só sabe gemer e rebolar, até que ele tira o pau da buceta, passa gel e enfia no cuzinho dela, sem cerimônia, ela novamente não reclama, fica com a bunda pra cima enquanto ele come sem do, soca, da tapas, a fode por minutos, até que tira o pau do cuzinho dela, ela deita com as costas na cama, ele bate punheta e goza nos seios, no rosto dela, na barriga e caem exaustos e com sorriso na cama.

Ficam por um bom tempo, até irem tomar banho novamente, voltam e ficam na cama conversando, ele levanta, vai buscar água, tomam, voltam a ficar deitados por uma hora mais ou menos, até que voltam a se tocar, e mal acreditei no que ouvi, ela começou a alisar ele, pegar no pau dele, a chupar e disse que queria mais, eu al acreditava no que via e ouvia, ela nunca foi fria sexualmente, mas eu não conhecia minha esposa, era uma tarada, e não demorou muito e Maicon voltou a fude-la, comia forte, socava, ela gemia e foi assim bom tempo até ela gemer e estremecer, teve outro orgasmo, ele continuava socando, socando, até que ele tirou pau, ficou em pé na cama, mandou ela chupar, ela chupava, ele gemeu, e gozou na boca, no rosto dela, e o pior, ela continuava chupando e engoliu a porra dele, com sorriso no rosto, a puta nunca fez isso comigo, fazia charminho que não gostava, e dele fazia sem cerimônia alguma. Novamente caíram exaustos na cama, ficaram descansando e novamente outro banho, ele trocou de roupa e foi embora pouco tempo depois. Ela correu, tirou roupa da cama, colocou outra. Quando cheguei em casa, vi os lençóis no varal, e sabia perfeitamente o por que ela tinha lavado.

Continua..... esse já está longo demais

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive zopan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Será que a história vai terminar com um Homem como personagem, ou vai ser mais um corno manso viado ? Estou curioso.

0 0
Foto de perfil genérica

Não sei te dou uma note pelo conto ou tento falar sobre o assunto que é um pouco delicado. Mano, aguardo o desfecho ansiosamente.

0 0

Listas em que este conto está presente