Dangerous Love 2 de 12

Um conto erótico de Brunow
Categoria: Homossexual
Contém 4739 palavras
Data: 05/07/2016 02:43:27

Obrigado pelos comentários! espero mesmo que vocês gostem e por favor não esqueçam de deixar nota para eu saber se vocês estão gostando, e comentem por favor!

Eu pretendo soltar pelo menos duas partes por semana! Mas quem sabe eu não me empolgo de novo... rsrsrs

XoXo

Brunow

Dangerous e o Segredo

“Got everyone watchin' us, so baby, let's keep it secret

A little bit scandalous, but baby, don't let them see it

A little less conversation and a little more touch my body

Cause I'm so into you, into you, into you”

Into You – Ariana Grande

Eu não podia me dar ao luxo de ser pego com o homem, que eu acabei de apresentar como meu professor, pelado deitado no chão. Dona Consuelo estaria de volta provavelmente a qualquer momento, então eu não estranhei nem um pouco quando Victor levantou e começou a se vestir.

Mas quando ele sai em retirada para a sala juntando todas as suas coisas e indo em direção a porta algo me disse que esse sim seria o primeiro problema desse ano.

Seis e vinte. O relógio insistia em apitar, alto e ritmado, tentando me acordar. Quando finalmente eu consegui me levantar tudo o que havia acontecido veio como em um único flash na minha mente, eu havia transando com o meu novo professor, da minha nova escola.

Parte de mim não conseguia conter a felicidade e o êxtase da situação e a outra parte sentia aquele frio no fundo do meu pescoço, aquela sensação de algo estava preste a dar muito errado.

Theo: Boooora moleque! Ou você levanta ou eu entro ai e te taco um balde de água fria!

Eu olhei para a porta do quarto fechada. A voz que vinha por ela era do meu tio Theo. Ele era o meu tio mais novo que morava no apartamento de baixo do meu. Eu me enchi de alegria ao escutar sua voz, ele não era apenas um parente, ele era o meu tio mais descolado, ele era o irmão que eu nunca tive e também uma excelente companhia para passar o tempo.

Eu me vesti o mais rápido que pude e sair do quarto ainda fechando o zíper da calça. Quando olhei para o sofá ele estava lá, sentado com um dos seu tornozelos no joelho oposto, um dos seus braços estendido sobre o encosto do sofá. Ele tinha aquele velho corte de cabelo das crianças dos anos 90, seus cabelos refletiam a luz do sol que entrava pela janela deixando ainda mais loiro que normalmente. Ele sorria enquanto olhava para mim e pela primeira vez eu percebi em como ele era como homem; ele fazia o tipo garoto da fazenda, estava com seus jeans claros, suas pernas não eram enormes e malhadas mas eram torneadas se faziam notar. Seu peito e barriga eram escondido pela blusa branca e a camisa xadrez mas ao se mover era possível perceber que a parte superior do seu corpo era também torneada e bem trabalhada.

Theo: Achei que você nunca ia acorda menino! – Falou se recostando ainda mais no sofá.

Alexandre: Sei... sei... você pode tirar o menino da fazenda mas nunca ira tirar a fazenda de dentro do menino... – Falei sorrindo já indo correndo ate a mesa e pegando uma maça.

Theo: Talvez o seus pais deveriam ter TE levado para fazenda! – Theo foi se levantando calmamente e ao chegar na mesa pegou a sua carteira e as chaves do carro. – Mas mudando de assunto... eu preciso falar com você! Então vamos que eu vou te levar para escola e a gente conversa no caminho! Ok?

Alexandre: Ai Deus... Quem morreu? – Falei olhando para ele com os olhos arregalados em quanto colocava a mochila nas costas.

Theo: Credo menino! Vira essa boca pra lá... ninguém morreu...

Nós nos despedimos da D. Consuelo com um sonoro “Tchau D. Consu” e saímos rindo olhando um pro outro nos perguntando o que foi isso. Quando entramos no elevador, que era bem pequeno, nós nos fitamos por alguns andares ate que ele desviou o olhar para a porta.

Alexandre: Vai tio fala logo! – Eu começava a me preocupar.

Theo: Olha eu ‘tava’ pensando outro dia e você sabe que eu estou sem um emprego fixo e estou fazendo bicos pra todos os lados certo? – Eu consenti com a cabeça e ele continuou – Então eu ‘tava’ conversando com o seu pai e nós chegamos a conclusão que seria uma boa ideia se eu me mudasse para o seu ap com vc e alugar o meu para poder fazer mais dinheiro... o que você acha?

Ele não havia olhado pra mim ate então. Ele apenas olhava para a porta de aço escovado do elevador enquanto passava a chave do carro para cima e para baixo. Quando terminou de olhar ele olhou pra mim com aquela cara de menino que conta algo que vez de errado e já está esperando pelo esporre da mãe. Era a coisa mais linda que eu já tinha visto, ele ali olhando todo encabulado e contorcendo sua face já esperando que eu desse um ataque.

Alexandre: Ah... tá... – eu falei arrastado como se estivesse tentando digerir a informação – quer ajuda pra mudar suas coisas? Você deve ficar com o “escritório” certo? No seu apto. você usa ele como o seu quarto então tudo seu vai caber lá...

Eu continuei falando sem dar pausa olhando para o botões do elevador mas com o canto do olho eu conseguia ver sua expressão mudar da típica “Oops fiz merda” para “Oi que?”. Ele estava sem palavras e boquiaberto quando chegamos no térreo. Eu olhei para ele e tentei segurar o riso.

Alexandre: Bora neah tio? – Falei abrindo a porta – E não me olha assim... se eu tivesse que dividir meu apto com algum dos meus tios seria você com certeza!

Ele me abraçou com um dos seus braços e apertou meus ombros contra o seu corpo firme e foi ai que eu senti aquele aroma. Seu perfume era do tipo cheiro de homem rustico, aquele tipo de fragrância que esquenta a suas narinas ao primeiro contado, aquele cheiro que te inebria e só te faz pensar em homens como os cowboys que costumavam fazer comercial para o Marlboro.

Theo: Que isso moleque? Ficou mole de repente! – Rindo ele me ajudou a ficar de pé sozinho e abriu o carro.

Durante todo o trajeto nós conversamos amenidade e ele me explicou que ficou com medo d’eu não querer ele no apto, que ele teria que respeitar e tal, mesmo porque segundo ele nossos estilos de vida eram muito diferente e disso nós passamos para como iria ser legal viver juntos, jogar vídeo game a D. Consuelo não teria mais que ficar todos os dias na casa, ela poderia ir mais vezes para a sua casa e etc.

Quando chegamos na porta do colégio, que graças ao meu tio eu havia chegado bem na hora, ele simplesmente puxou o meu pescoço e me deu um beijo que acabou acertando “na trave”. Quando nós percebemos os dois abriram os olhos, que ambos haviam fechado por reação de algo cegando perto do rosto. Mesmo assim nós estávamos congelado e nenhum saia daquela situação.

Theo: Então a gente fica combinado assim... – Ele se afastou olhando para frente e batendo as mãos no volante de nervosismo – Depois da escola, lá pelas três horas eu te encontro no prédio e ai a gente muda algumas coisas!

Ele ficou vermelho em tempo recorde, mas mesmo assim ele tentava ser descolado e fingir que nada aconteceu. Ele era muito “fofo” de um jeito hiperativo chegando a ser desajeitado quando ficava nervoso ou encabulado mesmo assim era lindo. Eu já estava quase do lado de fora do carro e ao ver como ele estava, com um dos joelhos dobrado sobre o bando, eu me inclinei novamente para dentro do carro e dei um longo beijo na sua bochecha que ficou ainda mais quente com o sangue que chegava em excesso a sua face.

Alexandre: Valeu tio Theo! Eu te vejo hoje a tarde então!

E sem olhar para trás eu sai andando para dentro do colégio me misturando a multidão de alunos que entravam.

As aulas foram correndo normalmente. Eu não havia visto Victor, nem encontrado Diego, que eu apenas procurava com os olhos toda vez que ia ao banheiro ou andava pelo corredor.

Mais uma vez eu me perdi em meus pensamento na transição entre aulas, rabiscando mais uma pagina eu estava perdido nos meus pensamentos ate que fui trazido a tona pelas mesmas meninas de antes que ficam ouriçadas todas as vezes que Victor entrava na sala.

Desta vez não foi diferente. Victor vinha andando, lendo uma folha que estava segurando em frente ao seu corpo e segurando sua mochila com a outra.

Victor: Eu sei que não deveríamos ter aula hoje... – ele falou ainda olhando para a folha, quando chegou a mesa colocou tudo que carregava sobre a mesma e quando olhou para cima seus olhos encontraram o meu e por um breve momento nós nos fitamos sem palavras ou mudar nossas expressões - ... Mas... mas.. a professora de vocês teve um problema por isso nós estamos trocando a minha aula de sexta para hoje! – Ele voltou a falar desviando o olhar e fechando a cara.

Eu não sabia o que pensar, eu não sabia que se ele estava com raiva, ou se ele simplesmente estava pensando em algo além do que havia acontecido porem não demorou muito para eu entender que havia algo errado.

A aula foi passando com inúmeras perguntas feita pelo professor, mas todas as minhas tentativas de responder, todas as vezes que eu erguia a minha mão eram ignoradas por ele.

Após toda a explicação e discussões ele passou uma atividade para ser feita pelos alunos. Eu esperei alguns minutos e com a falsa intenção de pedir ajuda para o professor eu fui ate a sua mesa e me inclinei sobre a sua mesa de frente pra ele.

Alexandre: Hey Teach! Você pode me ajudar?

Victor: Alexandre! O que você precisa? – Ele falou um tanto frio e se inclinou para trás se afastando.

Alexandre: Oh! Ok... o que aconteceu com Xander? – Eu perguntei franzindo minha testa em indagação.

Victor: Nada... Xander... o que você esta com duvida?

Alexandre: Bem... – contornando a mesa e ficando do seu lado, apoiando em seu ombro, forçando-o a se inclinar para olhar o papel – Eu queria saber se a gente ... – me inclinando sobre ele chegando mais perto do seu rosto – Podia fazer aquilo de novo? – E ao completar o que dizia eu deslizei, discretamente, minha mão pelo seu braço sentindo seus músculos firmes através da camisa.

Victor: Xander! – Ele exclamou olhando pra mim assustado – Você... não.. pode... fazer... a atividade... desse jeito... mas... mas... nós veremos isso mais tarde ok?

Eu entendi que ele tentava usar o assunto da aula para tentar dizer algo sobre o ocorrido, mas eu não conseguia entender se ele estava querendo “ver isso mais tarde” ou se ele não queria mais falar sobre o assunto.

Eu balançava a minha caneta e talvez propositalmente eu a deixei cair no chão ao lado da perna de Victor. Abaixando eu peguei a caneta e quando fui me levantar ao invés de me apoiar na mesa eu me apoie sobre a parte superior da coxa do Victor.

Alexandre: Poxa Teach! Valeu pela sua ajuda – falei enquanto levantava e apertando levemente a sua coxa quase tocando no seu pau que estava repousado para o lado que eu estava com a mão – Vou terminar a atividade! – eu retirei a mão e pegando a pagina que havia colocado sobre a mesa eu olhei pra ele dando uma piscada.

Victor: Não por isso – ele falou serio e indiferente mas quando eu virei ele acertou um leve tapinha na minha bunda – vai lá!

Agora eu realmente estava confuso, eu nunca sabia se havia algo errado ou não. O resto da aula do Victor correu como deveria, apesar das minhas inúmeras tentativas de me insinuar discretamente para Victor. Ao final ele saiu pela porta que ficava ao lado da minha carteira e ao passar ele passou a mão em meus cabelos, bagunçando-os mas mesmo assim sem olhar diretamente. Isso poderia ser talvez um sinal de que ele ainda queria mais do que havíamos dividido no dia anterior.

O horário de aula foi se passando normalmente. Ao final eu estava arrumando minha mochila para sair do colégio mas pelo visto eu demorei mais do que eu imaginava; ao chegar no corredor do primeiro andar eu já não avistava ninguém. Parecia que por um passe de magica todos os alunos, professores e funcionários foram transportados para outro lugar. Eu caminhava calmamente, não pensando em nada especifico mas ainda sim perdido em meus pensamentos quando de repente eu estava sendo puxado para dentro de uma porta que eu passava ao lado.

Assustado, e talvez fazendo menos barulho do que eu pretendia eu vi Victor me segurando pelo meu cotovelo e fechando a porta com a outra mão. Estávamos no banheiro de professores do primeiro andar, era diferente dos banheiros de alunos, com certeza mais limpo. Mesmo tomando a iniciativa ele continuava com o comportamento distante e frio.

Alexandre: Vai com calma Teach! – Eu falei tentando me afastar e desvencilhar meu braço.

Victor: A gente tem que conversar! – Ele falou em um tom baixo e controlado mas sua voz era carregada de raiva, ou o que me parecia ser raiva.

Alexander: Ok... mas me solta! – finalmente liberando meu braço – pode falar Teach...

Victor: O que foi aquilo? Han? – ele olhava para o chão e andava em direção a pia.

Alexandre: Aquilo o que? Victor você ta bem?

Ele estava diferente. Eu sei que eu não era um especialista para falar sobre ele mas das outras vezes ele não parecia o homem gentil que me deu carona ou mesmo o homem um tanto “voraz” com o qual eu tinha transado. Ele parecia perturbado, preocupado e um pouco nervoso.

Victor: NÃO Xander! Eu não to bem... a gente não deveria... – se parando – EU não deveria ter feito aquilo!! – Ele passava as mãos pelos cabelos e ainda sim ficava cada vez mais irresistivelmente lindo – Se alguém descobri... se alguém ficar sabendo... eu to morto... eu to fudido eu to...

Ele falava rápido e descontroladamente, sua respiração era ofegante e por mais que ele estivesse respirando sua face ficava cada vez mais e mais vermelha. Victor estava a ponto de ter um ataque nervoso, talvez pela culpa, talvez pelo medo mas seja qual fosse o motivo eu sabia que eu tinha que fazer algo, eu precisava ajuda-lo.

Lentamente enquanto ele falava rápido eu me aproximei, esperando que pelo seu descontrole ele não prestasse atenção nos meus movimentos. Já perto o bastante eu levei ambas as mãos ate o seu rosto, segurando firme, ele parou de falar e me olhava com os olhos vidrados, eu o puxei mais pra perto e em menos de um minuto estávamos dividindo um dos beijos mais intenso que eu já havia dado na minha vida.

Em um piscar de olhos Victor já havia me virado e eu estava sentando na bancada fria da pia enquanto o puxava para o meio das minhas pernas. Nosso beijo continuava intenso e cada vez mais visceral. O clima ia esquentando e o descontrole de Victor agora se transformava em uma cena de total comunhão entre duas pessoas.

Tudo acontecia muito rápido e quando eu percebi suas mãos estavam debaixo da minha camisa, levantando aos poucos ao deslizar suas mãos fortes e másculas pelo meu tórax. Depois foi a minha vez e admito ter me surpreendido com a minha “agressividade”, segurando sua blusa no meio e a puxando para lados opostos. Os botões da sua camisa voaram pelo banheiro e ele riu, pela primeira vez desde a ultima vez que a gente estava nessa posição Victor deu uma longa e forte risada. Eu o correspondia com um sorriso, e o puxando pra mais perto eu comecei a chupar seus mamilos perfeitos e beijar todo o seu peito.

Mais uma vezes ele segurou meu rosto travando nossos lábios em mais um beijo. Eu desci da bancada e foi minha vez de o virar, mas antes que ele pudesse atingir a pia eu já estava puxando sua calça para baixo. Quando a sua bunda redonda e cheia recostou contra a pedra da bancada Victor “grunhiu” contraindo sua bunda para frente e mais uma vez nos fazendo rir. Agora eu percebi que ele não estava usando cueca e lembrei que naquele momento em que eu tentava provoca-lo e seduzi-lo durante a aula ele não estava indiferente, ele estava se controlando para não ficar com o seu pau duro durante a aula. Eu acho que eu sorria enquanto eu pensava sobre o que tinha acontecido mas só percebi quando “acordei” com a voz de Victor:

Victor: Você esta sorrindo assim porque nunca viu um pau como esse certo? Tão lindo... tão imponente – ele estava brincando, era perceptível pelo jeito com que ele alongava as palavras para descrever o seu membro mas era verdade, seu pau era perfeito, tudo era na medida cerda e ele já estava firme e babando na minha frente - ... então você podia chupar todo e cada centímetro dele agora ne? Vai deixa eu sentir essa boquinha gostosa de novo!

Eu não precisei pensar desta vez, em minutos eu estava chupando o seu pau e ele tentava se controlar para não gemer muito alto. Começando pela sua cabeça eu lambi todas a parte do seu pau ate chegar as suas bolas, grandes e penduradas no seu saco. Eu chupei ora uma ora outra ate colocar as duas bolas na boca e ouvir Victor gemer enquanto fechava seu punho contra a bancada.

Victor: Huuuuuum... isssssssso!!! Vai chupa o pau do seu Teacher vai...

Eu comecei a perceber que o Victor ficava cada vez mais excitado com toda a relação aluno e professor. Depois de falar ele segurou a minha cabeça firme, entrelaçando seus dedos nos meus cabelos, fudendo minha boca com mais vontade do que antes. Eu delirava com o modo como ele se transformava durante o sexo, algo do jeito com que ele era no social, gentil e atencioso, e na transa, ele era vigoroso, viril chegando quase a ser bruto.

A medida que o seu pau ia entrando minha boca pressionando o fundo da minha garganta eu vi que talvez ele tivesse todo esse tesão reprimido o que o tornava esse touro incansável.

Victor: Ta gostando ne? – ele olhava para mim e eu mantinha os olhos fixos nos deles – Ta gostando de chupar o seu “Teach”! – ele enfiou tudo na minha boca e segurou a minha cabeça, eu estava sentindo a cabeça do seu pau pressionando o fundo da minha garganta, meus olhos enchiam de lagrimas enquanto meu folego ia acabando aos poucos e Victor soltava um longo e sonoro “Isssssssssssso”.

Alexandre: Nossa... – tentando recuperar o folego – assim... você... me... mata... teach...

Victor: Você não viu nada ainda! – Sorrindo ele me puxou para cima pelos bracos e me prensou contra a bancada, eu via ele pelo espelho enquanto sentia seu pau rocando entre a minha bunda. Ele tinha um sorriso safado, e se preparando ele deu uma lambida na sua mão e passou sua saliva por todo os meu cu. O tempo todo ele me encarava pelo espelho e seu sorriso me excitava ainda mais.

Victor: Pronto?

Alexandre: Vai Teach! Mete fundo! – empinando minha bunda fazendo seu pau chegar mais perto do meu cu. – Vai teach! Coloca tudo dentro de mim... eu quero te sentir dentro aqui dentro – rebolando – please?!?

Victor ficava cada vez mais e mais excitado toda vez que eu usava qualquer palavra em inglês. Ele começou a meter fundo em estocadas ritmadas e fortes. Ele gemia no pé do meu ouvido e sempre me encarando pelo espelho. Ele começou a lamber e morder a minha orelha e com uma das mãos foi descendo ate pegar o meu pau que nessa altura ja estava duro feito pedra. Victor ia me provocando, passando apenas a ponta do seu dedo na cabecinha do meu pau, e eu ia gemendo já de olhos fechados e pernas bambas...

Victor: Você quer que eu bata uma punheta pra você – ele falou baixo no pé do meu ouvido.

Alexandre: Humhun!!!! – não conseguia nem responder de tanto tesão.

Victor: Então pede... pede pra eu bater pra você vai... pede vai...

Alexandre: Por favor Teach... bate uma pra mim... pega no meu pau vai...

E ele atendeu minhas suplicas. Fechando sua mão ao redor do meu pau ele foi metendo forte no meu cu e acompanhando o ritmo com a mão. Enquanto isso acontecia ele colou o seu peito nas minhas costas e falando novamente no pé do meu ouvido ele falou para que eu olhasse no espelho.

Do lado de fora eu já ouvia uma ou outra pessoa passar no corredor e o medo de ser pego, o perigo, ele sussurrando no meu ouvido “olha como você fica lindo quando esta dando esse cuzinho gostoso! Olha” e entre palavras ele mordia e lambia minha orelha e meu pescoço eu acabei gozando forte sujando toda a bancada. Talvez eu tivesse feito mais barulho do que eu pretendia porque Victor tapou minha boca com a mão e fez um baixo “xiiii” pra mim me virando de frente para a porta.

Esse tempo todo ele metia forte e agora a gente podia ver alguém tentando abrir a porta pelo lado de fora. A maçaneta era movida freneticamente e Victor metia rápido. Eu estava em êxtase, não conseguia nem manter mais os olhos abertos, minha boca estava entre aberta meu olhos caídos e ali em pé eu sentia seu pau inchar dentro de mim preparando para encher meu cu com a sua porra quente.

Quando a pessoa saiu andando no corredor falando que ia procurar o zelador para abrir a porta eu senti os jatos sendo jorrados no meu cu, inundando me por dentro.

Nós nos vestimos e saímos discretamente do banheiro. Victor disse que já era tarde e por isso me daria uma carona e eu não iria dizer não ao ficar abraçado com aquele homem por mais alguns minutos. Já na moto eu passei meu braço pela sua cintura mas ele pegou as minhas mãos e conduziu ate a sua virilha prensando as com força e dizendo “é assim que se anda de moto moleque”

Depois de alguns minutos nós estávamos na porta do meu prédio. Ele se despediu com um “Tchau” apenas e partiu antes mesmo que eu pudesse entregar o capacete. Eu o tirei e fui andando para dentro do prédio. Victor era uma incógnita para mim mas eu estava muito cansado e tinha a sua porra descendo pela minha perna por dentro da calça.

Eu subi, tomei um longo banho analisando o que tinha acontecido e fui me trocar. Eu havia esquecido que iria ajudar o meu tio a mudar as coisas dele, então eu não me preocupei em colocar cueca, eu apenas vesti meu short de ficar em casa, de um tecido leve e fino, e uma regata que deixava toda a lateral do meu tórax de fora.

16:30, eu acordei assustado com alguém me chamando. Levantei e era meu tio Theo entrando em casa fazendo barulho. Eu sai do quarto e fui ate a sala e o vi carregando duas caixas grandes, fazia seus braços ficarem com os músculos contraídos e evidenciados sobre a camisa, ele passou sorridente por mim e ao andar para o fundo do apto eu olhei ele de cima a baixo, sua bunda era linda e o jeans apertado também ajudava.

Eu nunca tinha pensado em Theo assim, ele era meu tio, que eu amava como um tio ou talvez um irmão mais velho mas nunca havia pensado em olhar com ele analisando seu corpo e achando ele desejável.

Theo: Vai ficar ai olhando ou vai ajudar? – sorrindo meu tio me olhava com ambas as mãos na cintura jogando sua camisa xadrez para trás e levantando sua blusa o suficiente para mostrar a faixa da sua barriga coberta por pelos loirinhos fazendo uma linha que sumia dentro da sua calça. – Oi? Xandinho? Acorda menino!

Alexandre: Desculpa tio! Não acordei direito ainda! – esfregando os olhos na esperança de engana-lo – mas faz assim, vai trazendo e eu arrumo seu novo quarto ok?

Theo: Pra mim ta bom!!! – e passando por mim Theo colocou uma das mão no meu ombro e a outra deu um leve tapinha na minha bunda e segurou por um instante – mas eu quero tudo em ordem! – brincou andando para fora do apto.

D. Consuelo já havia feito o favor de desmontar o “escritório” tirando tudo na parte da manhã, eu então entrei no quarto que não era dos maiores mas era grande para um casal. Havia um armário embutido no fundo do quarto e decidi começar por ele, eu abri as malas do Theo e comecei a colocar as roupas onde antes havia apenas papel e livros.

Theo ia e vinha cada vez trazendo algo mais pesado do que antes, cada vez transpirando mais do que antes e assim ficando cada vez mais bonito.

Theo: E é a ultima! – ele falou largando a ultima caixa – amanhã eu busco a minha cama!

Alexandre: E como vai fazer hoje? Vai dormi no seu apto? – falei sem dar muita importância continuei dobrando as roupas e colocando nas gavetas pendurando as que tinha que pendurar!

Theo: Naaah! Eu vou dormi no sofá hoje! Quero acabar de arrumar isso pra poder liberar logo o apto! – ele falou ajudando a guardar e organizar tudo.

Alexandre: Beleza! O sofá é ótimo pra dormir!

Nós arrumamos algumas mais algumas coisas e no meio dessa arrumação meu tio começou a brincar, falando coisas como “vamos ter que dar uma festa” e “essa casa vai ficar pequena!”. Nisso ele me abraçou mas ainda continuava suado, eu tentei me afastar falando:

Alexandre: Porra tio! ‘ce’ tá todo suado e melado... podia pelo menos tomar um banho!!! – rindo – credo!

Theo: É você tem razão! Não parei um minuto desde que a gente saiu hoje cedo! – abrindo uma gaveta – Nossa! Olha isso! Tudo organizadinho! Assim eu vou ficar mau acostumado Xandinho! Vai ter que fazer isso toda vez pro Tio! – Olhando a gaveta onde eu havia guardado as cuecas e meias dele todas dobradas e organizadas. – Parece ate uma mulher organizou de tão perfeito que tá

Alexandre: Vai sonhando tio! Fiz hoje só porque você ta chegando! Mas ta achando que eu vou ficar aqui sendo sua “empregada” ta doido é ?!?

Ele riu e saiu andando para o banheiro rindo. Eu continuei arrumando e abrindo uma ultima mala de mão para poder guardar as roupas eu percebi que era uma mala de roupa suja. Tudo dobrado certinho mas ainda sim a mala deveria ser pra ele lavar as roupas depois. Eu fui colocando suas roupas em um cesto de roupa suja que tinha na área de serviço e quando eu cheguei no fundo da mala eu vi umas quatro cuecas sujas, em especial uma vermelha que estava manchada na parte que eu pinto ficava, eu peguei e olhei e vi que tinha algumas marcas brancas de porra. Meu pau subiu na hora, eu aproximei do meu nariz e puxei o ar o máximo que pude, senti aquele cheiro de macho impregnado no tecido daquela cueca e imaginar meu tio de pau duro e a porra escorrendo ali dentro me fez perder a noção de onde eu estava. Eu levei a mão ate o meu pau e apertei forte, fazendo alguns movimentos por cima do meu short enquanto eu segurava a cueca contra o meu rosto.

Theo: Cadê você menino?? – a voz vinha da sala.

Alexandre: E...eu to aqui na cozinha!! – eu coloquei as outras cuecas no cesto mas a vermelha eu prendi por dentro do meu short.

Theo: Ahhh que gracinha ate cuidando da minha roupa suja! – disse parado na porta segurando a toalha em volta do quadril, a mesma toalha que marcava toda o seu pau – eu falei que eu vou ficar mimado assim! Você tendo todo esse trabalho... acho que não vou casar tão cedo morando com você!

Antes que eu pudesse responder qualquer coisa ele saiu andando assobiando pra provocar ainda mais e eu só conseguia pensar se ele havia notado o volume dentro do meu short.

Continua 2 de 12

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Brunow a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários