Síndrome de Estocolmo X

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2766 palavras
Data: 05/07/2016 01:16:15

Sarah estava com tudo decidido em sua cabeça. Ela, Spider e Jéssica iriam fugir e morar juntos. No entanto, para isso, precisavam se livrar de Davi e ela pretendia usar Anselmo para esse objetivo. No final do conto anterior, vimos que ela convidara o delegado para jantar em sua casa e sua pretensão era dormir com ele. Assim, tinha certeza de que Anselmo faria o que ela quisesse. Contou seu plano para Jéssica e Spider e combinaram que os dois dormiriam no porão com Davi para que ela ficasse com a casa toda só pra ela e o delegado. Por volta das nove da noite, a campainha tocou e Sarah já estava pronta para sua visita. Escolhera uma camisola preta, rendada, uma calcinha fio-dental, cinta-liga e um roupão de seda preta por cima. Fizera uma maquiagem leve e passara um perfume francês delicioso em lugares estratégicos, como atrás das orelhas, nos punhos e entre os seios. Soltou os cabelos e foi abrir a porta, equilibrando-se em um par de saltos agulha de dez centímetros. Anselmo ficou estático, na porta, sem respirar, olhando para ela. Não conseguia dizer uma palavra. Sarah sorriu da sensação que causara e lhe deu um carinhoso e apertado abraço.

- Como é bom abraçar você. Passei o dia, olhando o relógio e contando as horas para você chegar – sussurrou no ouvido dele. Anselmo a abraçou com força, beijou seu pescoço e disse que também estava muito ansioso por revê-la. Os dois trocaram um selinho ainda na porta e ela o convidou para entrar. – Eu espero que você não ache minha roupa muito exagerada. Fazia anos que eu não me vestia pra uma pessoa. O Davi nunca deu valor a isso, ao contrário. Por mais que eu me produzisse, ele me ignorava e dizia que mulher séria não usava certas roupas – disse ela.

- Ele é um imbecil. Você está divina, encantadora. Nunca vi uma mulher tão linda e deliciosa como você – Anselmo estava realmente encantado. Não conseguia parar de olhar para o corpo de Sarah. Ela sorriu em agradecimento e voltou a abraçá-lo e beijá-lo, agora mais demoradamente. Contudo, quando sentia que Anselmo começava a se empolgar e ensaiar tirar sua roupa, ela se afastava graciosamente, dizendo que ainda não. Serviu uma cerveja para ela, a única bebida alcoólica na casa, e o chamou para a mesa, pois iria servir o jantar. Enquanto o casal comia na sala, Spider e Jéssica rolavam na cama de Davi, no porão. Ele estava amarrado em um canto, totalmente pelado e obrigado por Spider a assistir a foda dos dois. Sempre que ele desviava o olhar, Spider se levantava e lhe dava um violento soco no rosto ou um chute nas costelas. Amordaçado, Davi não conseguia gritar, apenas gemia abafado. Jéssica, por vezes, se levantava e também o surrava. Inexplicavelmente, aquilo lhe dava um tesão absurdo. Spider se divertia ao vê-la machucar Davi e gostar de fazê-lo. Após bater nele, Jéssica voltava pra cama e atacava o amante com furor, enfiando a língua em sua boca e exigindo ser fudida como uma cadela. Spider a colocava de quatro na cama, dava vários tapas em sua bunda e a comia com extrema violência. Jéssica gritava alto de prazer e tinha orgasmos desesperadores.

Embalados por várias garrafas de cerveja, os dois treparam diversas vezes e, após inúmeros orgasmos, desabaram exaustos. Spider se levantou, dizendo que iria ao banheiro urinar, e Jéssica teve uma ideia. Foi até Davi, tirou sua mordaça e disse para Spider mijar na boca dele. Davi se assustou com a ideia dela e disse que não fizesse aquilo. Jéssica lhe deu um murro e pegou a arma de Spider, encostando-a na têmpora do pobre marido de Sarah.

- Cala a boca ou morre agora mesmo, porra. Quem disse que você pode dar opinião? Aqui, quem manda somos nós e você só obedece, caladinho. Vai mijar na sua boca sim e você vai beber tudinho. Ouviu? Tudinho e depois é a minha vez – gritou. – Vem, amor, vem mijar na boca desse merda – Spider gargalhava. Aproximou-se, segurando a rola e Jéssica a apontou na direção da boca de Davi. Como sua boca ainda estava fechada, ela deu outra porrada e ele abriu. Spider começou a mijar lá dentro, jatos fortes e quentes diretamente na garganta de Davi, que teve de engolir, mas se engasgou e começou a tossir. Acabou derramando um monte, o que gerou outro chute nas costelas desferido por Jéssica. Depois que Spider terminou, foi a vez dela. Encostou a boca de Davi em sua boceta e começou a mijar. Enquanto isso, Spider a abraçou por trás, agarrou seus peitos e enfiou seu cacete no cu dela. Jéssica prendia o rosto de Davi em sua xoxota mijada, forçando-o a chupá-la e era enrabada por Spider. O cheiro de urina e cerveja era intoxicante. Jéssica e Spider chegaram a um orgasmo alucinante, caindo no chão perto de Davi. Ficaram os dois abraçados, rindo da cara do ex-dono da casa e bebendo.

De volta à sala, Sarah e Anselmo haviam terminado seu jantar e estavam no sofá, com ela deitada no colo dele. Anselmo acariciava seus cabelos e olhava para Sarah, embevecido. Conversavam baixinho. Ela pegava a mão dele, beijava, passava a língua pelos dedos, sensualmente, e sorria, olhando pra ele. Anselmo não resistia e se abaixava para beijá-la. Sarah abriu o roupão e o deixou ver a camisola que usava. Soltou uma alça e liberou um dos seios. Puxou, carinhosamente, a cabeça de Anselmo e o fez mamar. Sarah enlaçou seu pescoço e ergueu um pouco o corpo, curtindo a mamada delicada e gostosa que recebia. Em seguida, ajoelhou-se no colo dele e se beijaram. Desta vez, porém, o beijo foi quente e recheado de muito tesão. Anselmo tirou o roupão dela, deixando-a somente de camisola. Sarah se esfregava nos braços dele e chupava sua língua com gula. Ela mesma tratou de se livrar da camisola, arremessando-a longe. Mais uma vez, puxou sua cabeça para seus peitos e a prendeu contra eles com seus braços. Anselmo estava com seu pau estourando de duro na calça e Sarah rebolava nele feito uma louca. Enquanto ele chupava seus peitos, ela mordia suas orelhas e seu pescoço, com relativa força. Dizia baixinho o quanto precisava de um homem de verdade na cama e perguntava se ele seria esse homem. Anselmo disse que sim e se levantou, com ela presa em sua cintura.

Foram para o quarto e deitaram na cama, completamente nus. Sarah assumiu o controle da transa, ficando por cima. Começou a beijar e morder o corpo de Anselmo, começando por seu peito, ombros, barriga. Chegou às coxas e continuou mordendo, deixando as marcas de seus dentes por onde passava. Anselmo se arrepiava e gemia de prazer e também de dor. Às vezes, ela exagerava e ele gemia mais forte. Sarah olhava pra ele e perguntava se preferia terminar tudo. Logicamente, ele dizia que não e ela voltava a devorá-lo, literalmente. Segurou seu pau e engoliu. Começou a chupá-lo com força. Não mordia, mas raspava os dentes pelo corpo do cacete e também na glande. Tomava cuidado para não machucar, mas continuava sugando, aumentando a força e a velocidade. Engolia suas bolas também e, vendo que ele estava completamente dominado pelo tesão, esticou a língua e encostou no cuzinho dele. Anselmo deu um pulo na cama e Sarah olhou para ele com seu pau na boca e o dedo na portinha do cu. Se olharam por alguns breves segundos, em um duelo silencioso, e Sarah o venceu. Sem tirar o pau da boca, foi enfiando o dedo e Anselmo entregou os pontos. Voltou a se deitar, gemendo profundamente. Mais alguns minutos e com o dedinho dela todo enterrado, ele gozou, enchendo a boquinha de Sarah de porra. Depois de um rápido descanso, retomaram a transa e Anselmo a comeu mais uma vez, gozando dentro dela. Se deitaram para descansar e conversar.

- Amor, eu estive pensando. O Davi ficou de voltar nos próximos dias, mas não quero mais nada com ele. Quero ficar com você, para sempre. Vamos fugir daqui – propôs ela. Anselmo estranhou a proposta ao que ela explicou. – Eu tenho um dinheiro guardado. Não é muito, mas é suficiente para começarmos a vida em outro lugar. Mas, eu quero ir com você. Não quero nem consigo recomeçar sozinha, especialmente por causa do Jacó. Você me levaria? Por favor – pediu Sarah. Anselmo a abraçou e disse que sim, a levaria para onde ela quisesse.

- Eu estou completamente apaixonado por você. Não sei mais viver sem você. Faço qualquer coisa para vivermos juntos. Mas, você é casada. Por que você não entra com um pedido de divórcio e nos casamos depois? – perguntou ele. Sarah começou a chorar.

- Você acha que eu nunca pensei nisso? Mas, eu morro de medo dele, Anselmo. Ele tem uma fama de boa pessoa, crente em Jesus, que gosta de ajudar as pessoas, mas ele é violento, grosso. Uma vez, eu defendi uma irmã da igreja que queria se divorciar do marido e, quando chegamos em casa, ele me deu uma tapa tão forte que meu rosto ficou vermelho uma semana. Disse que nunca mais eu defendesse aquele tipo de coisa ou apanharia de verdade – essas mentiras de Sarah serviam para deixar Anselmo ainda mais revoltado com Davi. Ao ouvir esse relato, ele disse que ela tinha razão e deu outra ideia.

- Quando você conta essas histórias, eu tenho vontade de moer esse cara de pancada. Nunca quis surrar tanto alguém como quero fazer com ele. Só nos resta uma alternativa. Você receber identidade nova. Assim, quando fugirmos, podemos nos casar sem problema e esse animal nunca vai nos encontrar – disse Anselmo. Os olhos de Sarah brilharam. Ela perguntou se era mesmo possível e ele disse que sim. Como delegado, ele conseguiria três novas identidades, para ele, ela e Jacó. O plano de Sarah estava saindo melhor do que ela esperava. Se beijaram e dormiram. Ela acordou bem cedo, às cinco, e pediu para Anselmo ir embora para que o filho não o visse. Depois que ele saiu, Sarah correu para o porão, encontrando Spider e Jéssica dormindo na cama e Davi, no chão, fedendo à urina. Ela foi pra cama e se deitou com o casal, acordando os dois. Os chamou para sua cama e disse que tinha grandes novidades. Mais tarde, Sarah foi deixar o filho na escola e, na volta, Jéssica lhe disse que o irmão Marco, o pastor da igreja delas, havia telefonado e dito que precisavam conversar. Marco sempre tivera uma queda por Jéssica e Sarah sabia disso. A garota, porém, sempre resistiu aos avanços do pastor, mas agora Sarah tinha uma ideia.

- Você quer que eu dê em cima dele? – perguntou Jéssica.

- Pensa bem, Jéssica. Eu aposto que ele vem saber do dinheiro que nós desviamos. Mas, ele próprio controla outra parte do dinheiro. Se você conseguir seduzi-lo, podemos ficar com tudo. Nada melhor do que um homem feliz na cama para conseguirmos o que queremos dele – ensinou Sarah. Jéssica hesitou em aceitar o plano de Sarah, mas a loira havia se transformado em uma grande manipuladora e, explorando os pontos fracos de Jéssica, conseguiu fazê-la mudar de ideia. Se arrumaram, dando especial atenção à Jéssica, e esperaram por Marco. Ele chegou pouco depois do almoço. Cumprimentou as duas e se sentou em uma poltrona na sala. Sarah e Jéssica ficaram no sofá. O motivo da visita de Marco era exatamente o que Sarah imaginava, o desvio do dinheiro das contas da igreja.

- Eu estou profundamente constrangido por trazer esse assunto, irmã Sarah, especialmente depois de tudo o que você passou, mas foi uma quantia alta demais. Por favor, entenda. Essa conta era controlada pelo irmão Davi e ele não atende aos meus telefonemas – disse Marco.

- Irmão, eu estou petrificada com o que você está dizendo. Eu jamais poderia imaginar algo desse tipo. O Davi sempre foi tão zeloso com o dinheiro da igreja, sempre tão cioso das suas responsabilidades. Ele nunca sequer me falou de problema algum. Eu rogo para que você não esteja pensando que eu saiba de algo que ele tenha feito – falou Sarah.

- Não, irmão. Jamais poderia pensar algo assim. Eu vim aqui porque imaginei que você pudesse me colocar em contato com ele. Eu tenho certeza de que há uma explicação para tudo isso – disse Marco. Sarah, então, pediu licença e disse que iria telefonar agora mesmo para o marido. Saiu da sala, deixando Marco e Jéssica sozinhos. Ela ofereceu mais um café e um pedaço de bolo e foi à cozinha servi-lo. Marco a acompanhou e se sentou à mesa. Jéssica levou o lanche até ele e se sentou ao seu lado. Vendo-o abatido e triste, acariciou sua mão e sua nuca com a pontinha das unhas, arrepiando-o.

- Nós vamos encontrar uma explicação para isso, você vai ver. Não fique assim tristinho, por favor – disse ela, carinhosamente. Marco a olhou e sorriu. Disse que ela estava muito cheirosa e bonita. Logo em seguida, pediu desculpas pela ousadia, mas Jéssica segurou seu rosto, fazendo-o olhar pra ela novamente. Aproximou-se e se beijaram. Marco correspondeu ao beijo, segurando o rosto dela. Os dois duelavam as línguas em suas bocas e ele a beijava de maneira afoita, como se desejasse aquilo há muito tempo. Era um beijo atabalhoado, nervoso. Ele atacava o rosto de Jéssica, enfiava a língua em sua boca e babava em demasia. Era tanto afogueamento que ela interrompeu o beijo e se afastou um pouco.

- Perdoe-me. Eu esperei tanto por esse momento que acabei indo com muita sede ao pote. Eu garanto que beijo melhor que isso – disse ele, constrangido. Jéssica sorriu e o tranquilizou. Falou que não se preocupasse e que havia parado o beijo porque não estava acostumada a beijar. Mais uma vez, ele se desculpou e abaixou a cabeça. Sarah entrou na cozinha nesse momento e disse que não tinha conseguido falar com o marido, mas lembrou de um amigo dele com quem ela poderia se comunicar. Prometeu que telefonaria novamente à noite e, tão logo conseguisse, entraria em contato com ele. Marco agradeceu mais uma vez e se despediu. Jéssica o acompanhou até a porta e ele a convidou para jantar no dia seguinte. Ela disse que aceitava e se beijaram. Voltou para a sala e encontrou Sarah sorrindo a sua espera. As duas se aproximaram e começaram a se beijar com volúpia e tesão, caindo em cima do sofá. Tiraram suas roupas e viraram ao contrário, iniciando um 69. Se chupavam com intensidade e suas bocetas alagavam em suas bocas e línguas. Sarah engolia a xoxota de Jéssica, que gemia alto e tentava acompanhá-la, chupando o melhor que podia sua boceta. Jéssica teve seu primeiro orgasmo, melando o estofado do sofá e o rosto de Sarah.

- Que delícia, minhas duas cadelinhas se chupando como duas vadias – comentou Spider. – Vem cá, corno viado, vem chupar meu pau que tá duraço – disse ele, puxando Davi pelo braço e o obrigando a se ajoelhar e começar a chupá-lo. Segurava a cabeça de Davi e fudia sua boca sem dó. Sarah e Jéssica mudaram de posição. Agora, as duas estavam com suas pernas trançadas em formato de tesoura, com suas xoxotas se roçando. Seguravam suas coxas e se mexiam com velocidade. O cacete de Spider aumentou de tamanho e grossura. Ele puxou Davi pra cima e o virou de bruços em cima da poltrona. Davi entendeu o que ele faria e implorou para não enrabá-lo. Spider deu uma tapa forte em sua bunda e mandou que a arrebitasse bem. Apontou a rola pro seu cu e enfiou. Davi soltou um berro animalesco de dor, mas Spider não parou. Continuou empurrando e o pau foi entrando sem piedade. Quando tava tudo dentro, começou a meter intensamente, enfiando forte e com velocidade. Davi chorava, sentindo muita dor. Sarah e Jéssica pararam sua foda para ver a dos homens. Sarah se sentou e colocou Jéssica em seu colo. Com uma mão, massageava seus seios e, com a outra, a masturbava. Jéssica virou o rosto pra trás e se beijaram. Chupavam suas línguas e gemiam deliciosamente. Spider se aproximava de seu orgasmo e, em uma enfiada mais forte, manteve o pau dentro do cu de Davi e explodiu, derramando muita porra na bunda dele. Jéssica teve mais um orgasmo e caiu pra trás nos braços e Sarah.

P.S. Será que Sarah conseguirá realizar seus planos de fugir com Spider? Será que Jéssica seduzirá Marco? Acompanhem tudo no próximo e último capítulo dessa saga, ainda nesta semana. Comentem e deixem suas opiniões e sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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