Surpresas da Vida Cap. 21

Um conto erótico de Trinyt
Categoria: Homossexual
Contém 1714 palavras
Data: 04/07/2016 22:45:22
Última revisão: 04/07/2016 23:08:04

Continuação....

O tempo estava se passando e eu estava focada no trabalho e nos estudos, de vez em quando eu saía e bebia com a Duda e as meninas mais nada de namorar com ninguém, eu ficava muito com a July mais desde o inicio conversamos e decidimos q iria ser só amizade colorida, eu conheci o filho dela ele se chamava João Paulo, eu o apelidei de JP e ele adorava esse apelido, eu e o JP ficamos muito amigos, um dia depois do trabalho fui para a casa da July, apertei a campainha e ele veio atender a porta.

-JP: Tia Alex (ele já falou isso surpreso e em seguida pulou em meu colo).

-Eu: Diz ai boy? Toca aqui, Cadê sua mãe?

-JP: Tá lá na cozinha, bem q eu desconfiei q vc vinha, mamãe tá na cozinha faz tempo. Rsrsrsrs (ele falou e depois tampou a boca com as mãos).

a July não gostava muito de cozinhar e por isso o JP falou isso.

-Eu: Kkkkkkkkkkkk, se ela escuta vc falando isso moleque, vc tá de castigo, não pode entregar sua mãe assim não.

Logo depois q falei isso a July apareceu na sala.

-July: Estão falando de mim é?

-Eu: Nãm, nem tocamos no seu nome, num foi JP? (Falei isso e pisquei para ele, ele soltou um risinho e concordou com a cabeça).

Nesse dia jantamos e brincamos muito a July olhava e dizia q parecíamos duas crianças brincando, q ela arrumou uma criança grande pra criar (rsrsrsrs). Depois do JP apagar de sono no meu colo assistindo desenho eu o levei para o quarto e coloquei na cama, olhei para trás e peguei a July nos olhando e com admiração.

-Eu: O q foi minha linda? (falei sussurrando para não acorda-lo).

-July: Vc e ele são lindos juntos, parecem pai e filho (ela falou isso e deu um pequeno riso).

-Eu: É? Pois o papai agora vai comer a mamãe (falei isso e dei um sorriso extremamente safado).

A July mordeu os lábios sem perceber, eu fechei a porta do quarto e a arrastei para o quarto dela, a beijei com desejo e a pressionei contra a parede e levantei seus braços acima da cabeça, ela estava ofegante e totalmente entregue, tirei seu vestidinho a deixando apensa de sutiã e calcinha, beijei mais uma vez sua boca e ela passou seus braços em volta do meu pescoço, fui descendo beijando seu pescoço e só parando quando cheguei em sua barriga, tirei seu sutiã e passei a língua entre seus seios, voltei para sua boca e beijei novamente, ela passou as pernas em minha cintura e eu a levei para a cama, deitei-a na cama e coloquei meu corpo sobre o dela, mais uma vez coloquei suas mãos acima da cabeça e passei a beijar seu pescoço e orelha alternadamente, a cada toque dos meus lábios ela arrepiava e soltava pequenos gemidos, seu corpo se movia embaixo do meu, ela estava inquieta e ofegante, tentou inverte nossa posição mais eu a impedi, senti suas mãos tirando minha blusa e me deixando só de top, quando senti minha barriga tocar a sua meu tesão aumentou, voltei a beija-la com urgência e com uma de minhas mãos fui descendo por seu corpo até chegar em sua calcinha já úmida pelo tesão q estava sentindo, pressionei minha perna em sua menina por cima da calcinha e ela cravou as unhas em minhas costas me arrancando um gemido q foi abafado por nossos beijos, fiquei fazendo movimentos de vai e vem e ela se contorcia em cima da cama, nossos beijos foram interrompidos quando ela falou:

-July: Não tortura por favor.

Eu não dei bola ao que ela falou e continuei pressionando minha perna em sua menina, minhas mãos passeavam por seu corpo e apertavam suas coxas, eu não aguentava mais e precisava tocar aquela mulher então fui passando meus lábios por seu colo e parei por uns instantes chupando aqueles seios durinhos dei algumas mordidinhas em seus biquinhos e depois disso voltei para a trilha do mau caminho até chegar em sua virilha, por cima de sua calcinha passei a língua e ela arqueou seu corpo oferecendo sua menina para mim, tirei sua calcinha e passei a chupa-la ela tentava abafar seus gemidos e com as mãos agarrava o lençol da cama, penetrei dois dedos sem avisa e fiquei fazendo um vai e vem com estocadas fortes, senti suas pernas tremerem e suas mãos forçando minha cabeça em sua menina, seu liquido invadiu minha boca e eu chupei tudo sem desperdiçar nenhuma gotinha daquele mel, beijei sua boca para q ela sentisse seu próprio gosto, deitei ao seu lado e ela sentou em cima de mim, me fez tirar minha calça jeans me fazendo ficar só de box vermelha, ela foi logo colocando sua mão por dentro da cueca e me tocando, eu estava muito molhada e ela não teve dificuldades em me fazer gozar, depois ela deitou ao meu lado, apoiou sua cabeça em meu peito e puxou um assunto.

-July: Aquilo q eu te falei é verdade, vc trata meu filho da forma q o próprio pai nunca o tratou, é por isso q em tão pouco tempo o JP se apegou a vc.

A July era separada a uns quatro anos e o pai do JP não morava naquele estado, o máximo q ele fazia era ligar uma vez por mês pra avisar q estava depositando a pensão dele, nem perguntava se o garoto estava bem e nem pedia para falar com ele.

-Eu: Ele é um idiota, não sabe o filho maravilhoso q tem, eu aprendi a gostar muito dele, ele é um garoto muito esperto e muito amoroso.

-July: Ele sempre fala em vc, pergunta quando vc vem aqui, ele fica dizendo q vai aprender uns macetes pra roubar de vc no videogame, Kkkkkkk.

-Eu: Ele é um fofo e tmb é muito safado, bom saber q ele quer roubar no jogo, Kkkkk.

-July: Eu só me preocupo com uma coisa.

-Eu: Com oq?

-July: A obra está terminando e logo vc vai voltar pra sua terra (ela falou isso meio triste).

-Eu: Eu sei disso, tmb me preocupo com isso, sei q ele vai sentir minha falta, mais eu não vou fazer q nem o pai dele, eu prometo.

-July: Não é só ele q sentirá sua falta (ela falou isso e me abraçou).

-Eu: Ou minha linda, não fala isso, vc sabe q só temos uma amizade colorida, sempre te disse q não poderia te oferecer mais q isso.

-July: Eu sei, mais a gente não manda no coração, não tenho culpa q vc conquistou a mãe e o filho.

-Eu: Ownt, eu não vou abandonar vcs, vcs tmb me conquistaram, esse tempo todo aqui com vcs foi maravilhoso, mais vc sabe q não posso ter mais do que carinho por vc (ela me interrompeu antes q eu terminasse).

-July: Eu sei q vc nunca iria me amar pq seu coração já é habitado pela Bianca, mesmo com esse tempo todo q vc esta aqui sem noticias dela eu sei q vc não a esqueceu nem um só momento.

-Eu: Desculpa minha linda, mais como vc mesmo disse nós não mandamos em nossos corações. Eu vou indo nessa é melhor.

-July: Não, fica aqui por favor!

-Eu: Não, é melhor eu ir, depois te ligo.

Levantei da cama, me vesti, dei um beijo em sua testa e saí, a July era muito especial e infelizmente eu não conseguiria ama-la, não é só ela e o JP q vão sofrer com minha partida, eu tmb sofrerei, nesse tempo q passei aqui eu adquiri um carinho muito grande pelos dois, eu sempre adorei crianças e com o JP não era diferente, ele me amava, quando eu não estava em casa ou no trabalho podiam me procurar na casa da July q eu estava lá, passeava com ele, jogava muito videogame e tmb jogava bola. Teve uma vez q estávamos jogando bola no quintal e acabamos quebrando a janela, a July saiu brava de dentro de casa brigando com a gente, nos escondemos e depois ele me fez comprar uma janela nova e colocar no lugar.

Chegando em casa eu pensei em minha conversa com a July, me lembrei dos planos q eu tinha com a Bia de ter filhos, de quando eu dizia q eu iria ser a pessoa mais feliz do mundo quando ela me desse filhos, eu dizia q ia brincar muito com eles e q ia mimar muito tmb. Não importava quando tempo passasse eu sabia q meu amor por ela não morreria, q todos os sonhos e planos não vividos viriam em minha mente toda vez q eu pensasse em ser feliz, por mais q eu tentasse viver eu não conseguia pq pra mim viver era ter ela ao meu lado, oq eu estava fazendo ali era sobreviver, eu tentava sobreviver dia após dia sem ela, as vezes isso era tão difícil q eu nem conseguia esconder, eu ficava mal-humorada, sem paciência pra nada, saía do trabalho direto pra casa pra me deitar e chorar, pegava meu violão e tocava algumas musicas e uma delas era Pra Você Dar o Nome.

"Deixa pra lá

Que de nada adianta esse papo de agora não dá.

Que eu te quero é agora e não posso nem vou te esperar,

Que esse lance de um tempo nunca funcionou

Pra nós dois.

Sempre que der

Mande um sinal de vida de onde estiver dessa vez

Qualquer coisa que faça eu pensar que você está bem,

Ou deitada nos braços de um outro qualquer

Que é melhor

Do que sofrer

De saudade de mim como eu to de você

Pode crer,

Que essa dor eu não quero pra ninguém no mundo,

Imagina só, pra você.

Quero é te ver

Dando voltas no mundo indo atrás de você,

Sabe o que?

E rezando "prum" dia você se encontrar

E perceber

Que o que falta em você sou eu."

Continua...

Bom meninas essa foi mais uma parte dessa história, obg pelos comentários anteriores, adoro quando vcs dizem q gostaram, peço q se tiver algo q não agrade vcs, q comentem e deem sua opinião.

Bjs e até a próxima.

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