Policial corrupto usa a farda para conseguir mulheres XII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2734 palavras
Data: 30/07/2016 23:21:52

O telefone de Denise tocou em seu escritório do museu e sua secretária avisou que havia um senhor, querendo falar com ela. – Quem é, Ana? – perguntou. – Ele disse se chamar Airton, mas não tem hora marcada – respondeu. – Airton? Mande-o entrar – disse ela. A porta se abriu e a secretária deu passagem para um senhor de quase 60 anos, magro, cabelos grisalhos, barba e um sorriso amistoso no rosto. – Bom dia, dona Denise. Desculpe vir assim sem avisar. Espero não estar lhe atrapalhando – disse ele. – Não, claro que não. Sente-se. O que posso fazer pelo senhor? – perguntou, voltando a sua cadeira. – Na verdade, você pode fazer pelo meu filho, César – respondeu. Foi como se uma bomba estourasse na cabeça de Denise. Era o pai de César. Denise engoliu em seco e procurou respirar fundo. – Meu Deus do céu. O senhor é o pai do César? Claro, Airton. A Carol me falou do senhor. É um enorme prazer conhecê-lo, seu Airton – disse ela, levantando-se e passando para uma cadeira ao lado dele. – O prazer é todo meu, filha. A Carolina me falou maravilhas ao seu respeito e do enorme bem que você está fazendo ao meu filho. Mas, ela também disse que ele está passando por problemas e eu achei que nós dois poderíamos ajudá-lo – falou Airton.

Denise e Airton conversaram, longamente, sobre César. Ela não sabia o quanto ele estava por dentro das atividades do filho, então, procurou tomar cuidado com as coisas que dizia. – Veja bem, minha filha. O Cesinha é um bom menino. Trabalhador, inteligente, sensível. Ele odeia injustiças, mas teve uma infância terrível. Ele sofreu muito nas mãos dos pais biológicos, passou por muitos lares adotivos e, quando chegou a minha casa, já estava bastante machucado. Eu fiz o meu melhor, mas já não era tão moço e minhas energias falhavam às vezes. Além disso, ele tinha muita rebeldia dentro dele, muita revolta e foi difícil limpar o coração e alma dele. Eu tentei, mas não consegui muito sucesso – lamentou. – Seu Airton, eu acho que o senhor está sendo muito duro consigo mesmo. A Carol me contou tudo isso, mas falou também que o senhor salvou o César. Se não fosse a sua criação, ele estaria totalmente perdido – afirmou Denise, segurando a mão dele. – Obrigado, filha. É muita gentileza sua. E o que aconteceu entre vocês dois? Ele não tem se comportado, não é? O Cesinha sempre foi o terror das meninas lá do bairro. Elas não o deixavam em paz e ele se achava o máximo. Mas, eu soube que ele a ama. Não duvide disso – falou Airton. – Eu não duvido, seu Airton. E eu sou completamente apaixonada pelo seu filho. Ele é diferente de todos os homens que eu conheci na minha vida e foi isso que me encantou nele. Não vou deixá-lo, estou apenas dando um gelo pra ele sentir. O César precisa disso de vez em quando – disse Denise.

A conversa durou mais de uma hora e só não foi em frente porque Airton se despediu para não tomar mais do tempo de Denise. Ele iria almoçar com Carol e o neto. No final, na despedida, a convidou para ir conhecer seu projeto social e Denise prometeu que iria e levaria o filho e César junto. Depois de Airton ir embora, Denise retornou a sua mesa e ficou pensativa sobre a conversa com o 'sogro'. Sentiu saudades de César e resolveu encerrar o castigo dele. E dela também, de ficar sem ele. Telefonou. - Oi, amor. Tudo bem? - perguntou. - Oi. Que bom ouvir tua voz - respondeu. - Tô morrendo de saudades e tenho uma novidade. O Bernardo vai viajar amanhã e queria dormir com você. Será que você consegue mudar seu turno? - propôs. - Consigo sim. Eu dou um jeito. Também tô com muita saudade de você - respondeu ele. Desligaram e César, na manhã seguinte, mandou uma mensagem, confirmando a mudança. Denise vibrou e começou a se preparar. Ao meio dia, escreveu pra ele, dizendo: "faltam nove horas para eu devorar teu corpo. Acho bom você vir bem energizado porque estou ardendo em brasa". César enlouqueceu com a mensagem. Às seis horas, novo texto: "Três horas. Minha boceta está alagada e meu cu, piscando sem parar. Anda logo, relógio, que eu preciso do meu homem".

Finalmente, a hora combinada chegou e César tocou a campainha. Denise não esperou nem dois minutos para abrir. César arregalou os olhos quando a viu. Ela estava com uma camisola preta transparente, uma calcinha minúscula enterrada no cu, sutiã bem apertado e um número menor que o dela, o que deixava seus peitos estufados e meias de renda até o meio das coxas. César estava sem fôlego e Denise ria da expressão dele. - Que carinha é essa, amor? Não gostou da roupa que eu escolhi? - perguntou com cara de safada. - Você tá maravilhosa - foi o máximo que ele conseguiu dizer. Os dois se abraçaram e iniciaram um beijo quente, apaixonado. As bocas se devoravam e chupavam as línguas com fúria. - Eu quero fazer uma brincadeirinha com você. Posso? - pediu ela toda dengosa. César disse que sim, chupando seu pescoço. Denise, então, deu um sorrisinho de menina sapeca e prendeu uma coleira no pescoço de César. - Porra é essa? - perguntou ele. - Hoje, você é meu cachorrinho. Vamo brincar - propôs Denise. Ela se virou e foi andando e rebolando na direção do quintal, puxando César pela coleira.

Pararam em frente à piscina e voltaram a se beijar. De repente, Denise empurra César na água, totalmente vestido. - Enlouqueceu? - gritou. Denise começou a rir e ligou uma música. Virou-se para Cesar e começou a dançar, sensualmente. Enquanto dançava, ia se despindo. Começou pelas meias, tirando lentamente. Ela olhava César enquanto descia as meias e o notava vidrado em seus movimentos. Após tirá-las, as arremessou na água, fazendo César nadar feito doido para recuperá-las. Em seguida, tirou a camisola. A girou acima da cabeça e também jogou na água. Estava só de calcinha e sutiã e foi até a borda da piscina. Acocorou-se e chamou César para mais perto, com o dedinho. Ele se apoiou na borda e começou a beijar os pés dela, subindo por suas coxas. - Para de me torturar. Entra logo aqui ou deixa eu sair - pediu César quase suplicando. - Eu ainda não estou nua, amor. Me ajuda a tirar uma das duas pecinhas que faltam - pediu.

César foi direto na calcinha. A puxou para baixo e a tirou. A levou ao nariz e a cheirou muito. Denise sorriu, imaginando que devia tá bem cheirosa mesmo, pois ela tava muito molhada de tesão. Voltou a dançar, agora só de sutiã. Apertava os seios, estufando-os mais ainda, passava a língua, descia até o chão e voltava a subir. César estava maluco na água e já completamente nu. Vendo-o tirar a cueca, Denise perdeu o controle. Tirou o sutiã e correu para a piscina, jogando-se na água. César a recebeu nos braços e retomaram o beijo de antes, muito mais selvagem. César não a deixaria escapar novamente. A prendeu em sua cintura, a encostou na parede da piscina e a penetrou profundamente. Denise gritou alto, gozando muito forte e gostoso. César a comeu o quanto quis até gozar também, ejaculando bastante dentro dela. Depois das gozadas, ficaram nos degraus que havia na piscina, abraçados, se beijando e descansando. – Tive muito medo de não ficar mais assim com você. Achei que você não ia me perdoar – disse César. Denise fazia cafuné em seus cabelos e beijou sua cabeça. – Confesso que fiquei muito chateada com você. Não gosto desse seu hábito de procurar uma mulher sempre que tem um problema, César. Você tem a mim, não precisa de mais ninguém – falou Denise. – Eu sei disso, mas eu te procurei naquela noite e você me dispensou, lembra? – argumentou ele. – César, meu marido estava em casa, você chegou bêbado e super grosseiro. O que você queria que eu fizesse? Eu te amo, mas tudo tem limite – afirmou Denise.

César não queria brigar, pois tinha medo dela se afastar novamente. Virou-se de frente e se ajoelhou em um dos degraus. Fez um carinho nela e se beijaram. – Eu nunca tive uma mulher como você, Denise. Nunca tinha me apaixonado. Nunca tinha precisado tanto de uma mulher. Eu sempre tive todas as garotas que eu quis. Então, não é fácil pra mim ficar só com um mesmo que eu ame tanto essa uma. Tem um pouquinho de paciência comigo e me ensina a ser o homem que você quer – pediu ele em um momento raro de sinceridade e abertura de sentimentos. – César, você já é esse homem. Quando eu disse que te amo, era a mais pura verdade. Eu nunca havia traído o Bernardo, nunca pensei em trocá-lo por outro homem, mas quando conheci você percebi quanto tempo eu estava perdendo com ele. Quando eu vejo você com o Afonso, eu imagino os filhos que podemos ter e o pai maravilhoso que eu sei que você pode ser e pensar isso só me faz te querer mais, te amar mais – disse Denise. – Ei, falando no Afonso, onde ele tá? – perguntou César. – Mandei passar a noite na minha mãe. Queria a casa só pra nós, amor – respondeu Denise. – Vamos pra cama que temos muito trabalho a fazer – propôs, voltando com aquele sorrisinho sacana do começo da noite. César se levantou e ergueu no colo, levando-a pro quarto de casal.

Denise havia preparado mais uma surpresa quando entraram no quarto. Ele estava todo escuro e com um lençol preto cobrindo o colchão. Na grade da cama, um par de algemas acolchoadas e um de tornozeleiras. Ao lado da cama, velas aromáticas e vários potinhos de gel, cremes e óleos. No ar, sentia-se um cheiro de incenso. – O que é tudo isso? – perguntou César espantado. – São uns brinquedinhos que eu preparei para nós. Achei que, depois desse tempo enorme de separação, nós merecíamos uma reconciliação especial – respondeu. Denise desceu do colo de César, ligou uma música bem suave, e disse para ele se deitar na cama. Em seguida, prendeu seus braços e tornozelos, formando um X na cama. Tirou uma venda da mesinha e cobriu seus olhos. – Vou fazer uma massagem maravilhosa em você, meu cachorrinho. Você vai amar – prometeu. Ajoelhou-se nas coxas dele e pegou o primeiro pote de óleo. Derramou em suas mãos e começou a massagear o peito de César. O creme tinha um cheiro delicioso e provocava sensações maravilhosas no corpo dele. César fechou os olhos e curtiu as mãos de Denise em seu tórax, costelas, barriga. Ela passeava as mãos, lentamente, mas imprimia certa pressão na pele com os polegares. Denise havia lido textos sobre pontos erógenos no corpo masculino e, mesmo sem muita experiência, procurava explorá-los. César gemia baixinho, deixando-se levar pelo clima armado por ela. O incenso entrava em suas narinas, juntando-se ao efeito do óleo na pele e o fazia ter uma ereção fantástica. Era o que Denise pretendia, mas ela nem chegava perto do pau dele.

A massagem já durava uma boa meia hora e o corpo dele estava completamente besuntado. Denise, então, se deitou por cima dele e passou a fazer uma massagem com seu próprio corpo. Deslizava os seios para cima e para baixo e gemia baixinho quando sua boca chegava perto do ouvido dele. César queria se soltar para tomar o controle da transa, mas ela não permitia. Denise passava a língua pelo pescoço dele, orelhas, braços, axilas. – Me solta, amor. Eu quero te tocar, te dar prazer – pediu ele. – Não, senhor. Quietinho. Você está me dando um prazer delicioso. Fica quietinho ou então eu tampo sua boquinha – disse ela. – Ao menos me beija – pediu de novo. – Ô meu cachorrinho quer um beijinho? Também não. você foi um cachorrinho muito levado. Primeiro, eu quero sua boquinha em outros lugares – Denise apertou seu seio e o levou à boca de César. Quando ele sentiu o mamilo durinho tocar seus lábios, o abocanhou com gula e começou a sugá-lo com força. Denise agarrava os cabelos dele e gemia alto com a mamada. Trocou os seios e, enquanto César mamava, ela esfregava a boceta encharcada na coxa dele. Dessa forma, chegou ao orgasmo, caindo em cima dele. Esperou alguns minutos para acalmar a respiração e se ajoelhou no rosto de César, fazendo-o chupá-la. César grudou os lábios em torno do grelinho e enfiou a língua na xoxota de Denise, que rebolava feito uma doida, melando o rosto dele inteiro. Ela se apoiava na parede e gritava, dizendo palavras desconexas e muitos xingamentos. Não demorou para ter mais um orgasmo.

O cacete de César parecia uma barra de ferro de tão duro. Depois de descansar de dois orgasmos quase simultâneos, Denise olhou pra baixo e viu aquele pedaço de carne apontando pro teto, com sua cabeçorra gorda e melada. Encheu a boca d’água e foi até ele, beijando o corpo de César pelo caminho. Finalmente, chegou ao seu destino. Repousou o rosto ao lado do pau, o segurou carinhosamente e começou a lhe dar muitos beijinhos. Esfregava a pica melada no seu rosto, ficando com o cheiro dela, passava a língua e lambia o meladinho que saía da cabeça. Com a mão bastante lambuzada de óleo, Denise masturbava o cacete de César, deslizando sua mão pra cima e pra baixo. Ouvia os gemidos baixinho dele e sentia seu corpo se contrair. Abriu bem a boca e colocou a cabeça da pica dentro dela. César soltou um suspiro forte e longo ao sentir a boca morna e molhada da amante envolver a glande de sua rola. Ela começou a chupá-la e massageava suas bolas ao mesmo tempo. César se retorcia cada vez mais. – Senta nela, amor. Eu estou quase gozando. Deixa eu gozar dentro de você – pediu. Denise não lhe deu ouvidos e intensificou a chupada. Ela queria a esporrada dele em sua boca. Passou a masturbá-lo com força e engolir o cacete quase todo. César não conseguiu se controlar por muito tempo e, num movimento de quadril para cima, soltou um grito abafado, explodindo na boquinha de Denise, lançando muita porra na sua garganta. Ela engoliu quase tudo, sedenta por aquele creme espesso, grudento e de gosto amargo que ela adorava.

Mais tarde na noite, Denise fez o pau de César endurecer outra vez e montou nele, fazendo sua vontade. Como ele havia gozado há pouco tempo, demoraria mais agora. Era o que ela queria, poder cavalgá-lo bastante, do jeito que quisesse. Deitou-se por cima dele, lambeu seu rosto, beijou suas bochechas, mordeu seu queixo e ofereceu sua língua para ele. César avançou contra sua boca, mesmo algemado, e eles iniciaram um beijo ardente, o beijo que esperaram a noite inteira para trocar. Denise rebolava na rola de César, subia e descia com força e fazia sua boceta espremê-la dentro dela. Arranhava o peito dele e não largava seus lábios. Agora, ela queria beijá-lo e beijá-lo muito, a noite toda se possível. César também não recuava. O beijo era quente, contínuo, com muita troca de saliva e muita guerra de língua. Denise teve mais um orgasmo com a pica do amante dentro dela e César a presenteou com sua terceira esporrada, a segunda diretamente no útero. Não foi tão poderosa e farta quanto as duas primeiras, mas ainda assim foi generosa, vários jatos de porra quentinha e grossa, que escorreu pela boceta de Denise, melando suas coxas e o lençol da cama.

Denise se deitou por cima de César, exausta, suada, mas realizada por uma noite de sexo perfeito com ele. – Eu vou pedir o divórcio. Quero você todas as noites na minha cama, quero dormir sentindo teus braços em volta de mim, teu cheiro, teus beijos, quero te dar filhos, te fazer feliz – sussurrou no ouvido dele. Ela o soltou, ele a abraçou e dormiram juntos. No dia seguinte, ela não foi trabalhar e ficou com César o dia inteiro em casa. Afonso só chegaria à noite e tiveram a casa toda só para os dois. Denise falou da visita do pai dele ao museu e do convite para ela conhecer o projeto social dele. Combinaram quando iriam lá. Pouco conversaram sobre a investigação do caso Fantasma ou da morte de Celina. Eles só queriam se curtir e matar as saudades.

P.S. Mais um capítulo dessa história. Ela foi focada na reconciliação de César e Denise. No próximo, voltaremos às investigações da polícia. Deixem seus comentários, críticas e sugestões para os próximos capítulos. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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