Banho Quente Delicioso

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 938 palavras
Data: 30/07/2016 22:36:24

Olá, me chamo Leonardo, eu já relatei da primeira vez que comi minha irmã mais velha em “A Primeira Vez que Comi Minha Irmã”, depois dessa vez tiveram outra vezes e vou relatar uma dessas vezes. Bom, era de noite, numa sexta-feira do mês de junho, meus pais tinham ido pra um jantar de família, eu, estava trabalhando então não pude ir e minha irmã, não curtia ir a nenhum jantar em família, então foi à academia, quando cheguei em casa ela ainda não tinha chegado, então fiquei assistindo TV a cabo, uma meia hora depois ela chega, eu me deparo com uma visão deslumbrante: ela com uma blusa de algodão colada, calça de nylon e TODA suada, quando vi ela assim comecei a ficar com tesão, a blusa estava tão encharcada de suor que dava pra ver seus “faróis acesos”, naquele momento imaginei ela sem nada. Ela pegou a toalha na cabeceira da sua cama e foi tomar banho, ouvi quando ligou o chuveiro elétrico, não aguentei de tesão e fui lá, abri a porta bem devagar. Ela ouviu e se virou, eu disse “Vou mijar aqui” ela se virou novamente, tirei meu calção e entrei no chuveiro, ela estava de costas, foi então que usei a oportunidade e encostei minha pica na bunda dela, ela tomou um susto e se virou rápido, quando me viu segurando o pau e balançando disse “Leo, adorei a primeira vez, mas cê é muito apreçado, não pode chegar já chegando, tem uma coisinha chamada peliminares. Pelo menos me ensaboa pra me comer.” Eu disse “Sem problema e tirando a blusa, fiquei nu pra tomar banho junto dela.” Peguei a esponja e comecei a esfregar pelo corpo escultural dela, começando pelas costas e descendo ate a bunda que eu tanto amava. Depois pernas e levanto seus pé, beijando-os. A virei e fui ensaboando, primeiro sua buceta com os pelos que seu cheiro misturado com o suor soltava um odor bem erótico. Depois subi pra barriga e, enfim, os seus seios lindos. Passo no pescoço e lhe dou um beijo delicioso. Abro o chuveiro pra tirar o sabão e em seguida, ela me ensaboa. Peitos, barriga e meu pau. Ela para e começa a ensaboar mais e mais meu pau, fazendo como se estivesse batendo uma em mim. Eu ligo o chuveiro e depois dela tirar o sabão, ela já começa a me chupar, primeiro na cabeça e em seguida me engole, massageando meu saco. Seus olhos fechados com a agua caindo em seu rosto, segurei sua cabeça e enfiei minha rola pela sua garganta, segurando bem forte e solto. Ela tira quase sem ar e eu pensando que iria levar um sarrafo dela, só escuto um “Seu filho da puta” e a vejo com um sorriso. Ela se levanta, desliga o chuveiro e eu me agacho. Vou beijando suas pernas, lambendo o que dava e subo pra sua bucetinha rosada, nessa hora não resisti e dei a primeira lambida lá, ela deu um gemido e ligou o chuveiro, abafando seus gritinhos, sentir sua pele misturada com a água quente do chuveiro elétrico, fez meu cacete ficar com mais tesão ainda e ajoelhado, enfiei-lhe a língua no seu grelho e chupei-a, enquanto enfiava o dedo no seu cuzinho, ela dá um grito que nem o som do chuveiro poderia abafar e provavelmente os vizinhos escutaram e fala “Caralho Leonardo, eu sou virgem no cu, seu filho da puta” e segurando meu cabelo e puxa com força, me levando e pegando no meu saco, ela aperta “Ai caralho!” falo e ela “É bom não é? Eu sinto isso no meu cu, seu viado” me desculpei dessa tentativa e falei que iria recompensa-la, agarrei seus peitões e começo a mamar apertando suas tetas como se fosse ordenha-la, uma depois a outra, entre gemidos e gritinhos, ela pede pra fode-la logo e se vira, eu pergunto “E a camisinha?” “Foda-se, não aguento de tesão, vai assim mesmo” e com o chuveiro ligado eu penetro a sua buceta encharcada, vou e volto muitas vezes, seguro seu cabelo e levanto sua perna esquerda e sem tirar minha rola, eu colocar com força, como eu nunca tinha feito sexo daquele jeito, gemi com prazer junto dela, mas uma vez eu vou e volto muito rápido, decido então tirar minha pica e coloco só a pontinha da cabeça no seu buraquinho traseiro, ela enlouquece e se vira me dando um tapa na cara, falando “ Leo, ainda não tô pronta pra perder meu cabaço. Me fode só na porra da buceta, seu puto.” Eu empurro ela no vidro da porta do banheiro e puxando seu cabelo molhado, enfio só a cabeça, girando em sua bucetinha, eu a vi revirando os olhos. Ela me pede pra colocar de uma vez, eu também não me seguro de tanto tesão e com a água batendo no meu pau eu enfiei de uma vez e ela grita muito alto, eu faço movimentos de vai e vem e falo “Como é bom transar contigo, sua buceta quente é deliciosa” ela concorda, falando que cada centímetro do meu pau também é delicioso e pede pra chupa-lo, eu continuo comendo dela, quando senti que ia gozar, tirei e mandei ela chupar, ela obedece, como aquela deusa chupa bem, em pouco tempo chupando meu cacete, eu jorro meu leite na boca dela, ela engole tudinho, nós terminamos de tomar banho, me enxugo e digo que espero ela lá no quarto, ela só diz “Deixa pra outro dia, você me emputeceu hoje tentando comer meu cu.” FIMSó pra avisar que todo sábado, postei um conto sobre nossas relações.

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Comentários

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Também quero! Melei a calcinha toda lendo!

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Muito bem, que irmanzinha deliciosa. leia meus relatos tbm.

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Delicia de conto, acho que ela radicalizou, você tentou ela travou você respeitou acho que é normal.

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