Amiga, gostosa, tarada e casada com corno viadinho

Um conto erótico de Zoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1606 palavras
Data: 29/07/2016 15:03:00

Amigos do CDC, estou de volta com mais um conto, sempre lembrando que minhas aventuras são verídicas. Sou branco, cabelos negros já com brancos, 1,82, um pouco acima do peso e dote de 20 cm. Nunca achei que pudesse acontecer comigo o que vou relatar aqui, mas o tesão fala mais alto, sempre.

Na época da faculdade, tinha uma amiga, que tinha entrado um ano depois de mim. Por conta de alguns grupos da faculdade, acabamos ficando bem próximos, amigos mesmo. Vou chamá-la de Priscila. Ela era morena, com cabelos bem compridos, alta, bunda média com belas coxas, e um par de peitos siliconados impressionante. Com a nossa proximidade, falávamos de tudo e ela me confidenciou ser ninfomaniaca. De fato, sempre me falava com detalhes de transas com namorados e ficantes, me ligava as vezes de madrugada depois de sair do motel, viviamos conversando putaria. Na época, acabou que não trepamos, apesar da vontade enorme.

Depois que me formei, acabamos perdendo muito o contato, até que um belo dia nos encontramos num curso de atualização. Acabou que nem fizemos o curso direito, ficamos mais colocando o papo em dia. Priscila me confidenciou que tinha se casado da forma que mais queria: com um marido completamente submisso as vontades e caprichos dela. Como ela vem de família rica, não é do tipo de mulher que se casaria por grana, então, com certeza (o que vim a confirmar depois), tinha rolado um acerto de interesses: casamento para a sociedade ver e para as famílias pararem de encher o saco, mas o que acontecia entre eles, na cama, já era algo diferente.

Do curso acabamos saindo para jantar e, em meio a algumas taças de vinho, o papo voltou para putaria, onde relembramos nossas conversas do tempo de faculdade. Não demorou muito para eu dizer que uma das minhas maiores frustrações sexuais era o fato de não ter comido ela, quando tive a chance. Ela riu e disse que eu era o único cara que ela quis e que não conseguiu transar, e que poderíamos resolver isso de uma vez por todas, mas que, agora casa, a coisa era diferente. Lembrei que ela queria ser fodida por dois, e achei que a coisa fosse enveredar para esse lado, quando ela solta: "Meu casamento é bom, ele me ama, mas, como você sabe, gosto de homens submissos. E ele aprendeu que para ficar comigo e continuar me comendo, ele tem que dar para qualquer um que eu queira dar. Se vc quiser terminar o que começamos, vai ter que foder nós dois".

Na hora o efeito do vinho passou e meu pau entrou p dentro que nem cabeça de tartaruga. Sou aberto sexualmente, mas comer outro cara me soava uma coisa completamente fora de qualquer das minhas fantasias. Ela percebeu a minha mudança, começou a rir e falou: "Calma tonto, não vai desanimar tão fácil. Meu relacionamento é assim: ele me quer a todo custo, mas nunca deu conta do recado. Se ele me quiser sempre, tem que aceitar que eu seja fodida por outros. E para não sair falando por ai para ninguem, muito menos jogar nada na minha cara, vai chupar e dar para quem me comer". Priscila falava dessa forma com um certo olhar sádico, mas com muito tesão, ja começando a esfregar os pes na minha perna. Ela era foda: sabia que eu tinha um tesão enorme nela, e estava no ponto de cair na armadilha, mas aquilo parecia meio louco demais para mim. Então joguei para ver se ela comprava: "Ok, podemos fazer assim. Mas quem dita as regas sou eu". Ela simplesmente pegou o telefone, sem me responder, ligou para o marido e disse para nos encontrar no motel próximo de onde estávamos, e desligou. Chamou o garçom, pediu a conta e olhou para mim com uma cara de safada inesquecivel.

Saimos do restaurante e fomos ao motel. Chegamos lá, voltamos a beber algo. Terei minhas roupas, fui tomar um banho, seguido por ela. No chuveiro nos beijamos, apertei aqueles peitos maravilhosos e ja começei a esfregar meu pau nela. Ela quis se fazer de dificil, e ameaçou dizer que tinha que esperar o corno. Aquilo me bateu um tesão incontrolável: peguei ela pelos braços, coloquei na parede de costas para mim e sem pensar duas vezes enfiei meu pau na buceta encharcada de uma vez só. Fiquei socando um pouco , tirei, e ainda segurando ela falei: "pronto, nao posso dizer que não te comi sua vadia". Saimos do banho, nos secamos e ficamos bebendo até que o corno chegou.

Confesso que fiquei com receio no começo, mas logo que ele entrou, fotografei a situação: era um homem mais baixo que ela, envergonhado, mais para feio, bem timido e olhando sempre para baixo. Não sei como se conheceram, mas pelo que percebi, tambem era de família com grana. Logo, devia ser um desses caras mais nerds, sem namorada, que acabou conhecendo Priscila, e se apaixonou por ela, e pelo fato da mulher ser uma tarada, e para continuar com ela, tinha que dar o rabo para outros caras. Estranha a situação, mas cada um na sua.

Apos nos cumprimentarmos, Priscila mandou o marido se despir, e se ajoelhar. Sem eu esperar, ela se ajoelhou a minha frente, tirou minha toalha e engoliu meu cacete de uma vez só. Finalmente minha tara da faculdade estava se realizando. Ela realmente mandava muito bem no boquete: enfiava inteiro na boca, tirava, depois chupava a cabeça, fazendo movimentos com a lingua, enquanto massegeava meu saco. Tirava da boca, cuspia, batia na cara, depois chupava de forma lenta. Depois de um tempo, virou para o marido, que estava ajoelhado ao lado dela e disse: "Aprendeu viado? É assim que macho gosta de boquete, vai saber fazer? Vem aqui sua bixa", pegou a cabeça dele e forçou violentamente contra meu cacete. Apesar da situação inedita, o marido tinha uma boa professora e chupava bem. Ela forçava a cabeça dele contra minha rola, fazendo-o engasgar e se babar todo, enquanto ela falava: "Vai até o fundo bixa, deixa o macho duro para foder sua esposa tarada que voce não dá conta. Vai me ver fodendo que nem cadela no cio".

Nesse momento, eu já estava duro que nem aço. Não aguentei mais, levantei Priscila pelos cabelos, deitei-a na cama, arregacei suas pernas e meti fundo, de uma vez, até o talo na buceta encharcada de tesão. Aquela era a buceta que sonhei na faculdade, nem pensei em por camisinha, queria era foder mais e mais. Socava fundo e falava para o marido: "Aprende corno, como se come uma cavala dessa que vc tem em casa. Assim que mete, até o fundo, socando com vontade". Priscila parecia possuida, se virou D4, arregaçou a bunda e gritava: "Fode meu cu meu macho. Mostra para o viadinho o que vai acontecer com ele daqui a pouco. Fode mas não goza, quero sua porra na minha cara".

Coloquei o caralho na portinha do cu dela e fui empurrando sem parar, enquanto ela se debatia e gritava mais. O marido só olhava de perto, e se tentasse falar algo, tomava um tapa da Priscila. Enfiava e falava para ele ver como entrava, que o cu da mulher dela nao seria mais apertado e eu ia arregaçar ela toda. Quando a jeba entrou inteira, começei a martelar. Cada vez mais ela xingava o marido de corno, viado, que queria mesmo era ver ele gemendo e gritando. Socava violentamente e sem parar, enquanto o marido ora olhava, depois foi chupar minhas bolas enquanto eu enrabava a esposa dele. Ficamos nessa um tempo, quando parei para não gozar e tomar algo para refrescar.

Nisso, Priscila mandou o marido ficar D4, e começou a passar um pouco de lubrificante no rabo dele. Me puxou, pegou uma camisinha e agasalhou meu cacete. Ela passava e falava o quanto ele ia ser arrombado pelo meu pau, e ia gostar. Olhou para mim e pediu para eu meter. Dei um baita beijo na boca daquela vadia, depois um tapa na cara dela, e começei a forçar o rabo do marido corno viado. Era apertado, o marido gemia e mordia o travesseiro, e ela adorava a cena, pedia para ir mais fundo e mais. Quando o cacete entrou inteiro, comecei a martelar, e Priscila a lamber minhas bolas. O marido so gemia mais e mais, e na unica vez que reclamou de dor, tomou um tapa na cara de Priscila, ficando com a cara toda vermelha.

Cada vez que o pau entrava ela xingava o corno; batia na bunda dele e lhe puxava os cabelos. O cu já estava laceado e judiava cada vez mais do corninho da Priscila. Ela, cada vez mais sádica, xingava, apertava as bolas e o pau do marido, mandando ele aprender como teria que fazer com ela, se ela quisesse.

Quando terminei de alargar bem o cu do marido, tirei a rola, saquei a camisinha e mandei Priscila se ajoelhar para receber meu leite. Ela obediente, apenas esperou. Jatei gostoso na cara dela, vários jatos, que cobriram todo o rosto, escorrendo pelo queixo. Ela chupou meu pau por longos minutos e depois, mandou o marido lhe dar um beijo, o que fez a contragosto, mas debaixo de muitos tapas.

Ainda trepei com Priscila mais uma vez naquela noite, mas sem comer o marido dela. Soquei a vara naquela puta, alarguei bem o cu, e gozei bem dentro de sua garganta, enquanto o corno estava sentado de lado, se recuperando da curra. Ainda nos falamos de vez em quando, ela continua casada com o mesmo cara, fazendo essas putarias.

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Comentários

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Bom deve ser muito bom. Mas podia ter aproveitado mais os dois.

Maringá PR

alfredocamargomva@gmail.com

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Anawestsafada, a coisa foi bem estranha mesmo, mas parecia ser uma casal que se achou desse jeito. O marido naão dava o braço a torcer mas percebi que sim, ele gostou das pirocadas. bjs

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