Taboo mãe e filho

Um conto erótico de Barbosapereira
Categoria: Heterossexual
Contém 1618 palavras
Data: 28/07/2016 23:23:16

Meu nome é Igor tenho 35 anos, casado, moreno, alto.

Vou contar uma história que sempre me provocou desejos que por inúmeras vezes me questionei se era certo, errado, normal, doentio, enfim, confesso que até hoje não tenho uma resposta.

Venho de uma família regular, meus pais são empresários tenho um outro irmão mais velho hoje com 40 anos. Meu pai tem 61 anos e minha mãe 60.

Desde o inicio de minhas experiências sexuais tive uma tara por mulheres mais velhas, mães de amigos meus eram meus maiores desejos. Sempre preferi as mais velhas, estilo coroas mesmo, elas sempre sabem o que fazer e o jeito certo de fazer.

Antes de casar tive alguns casos com essas mulheres, algumas casadas outras não.

Já casado o sexo sempre foi bom, mas as recordações me levaram a buscar na internet vídeos e contos de mulheres maduras. É claro que essa busca me levou a encontrar casos de incesto entre mães e seus filhos, contos, vídeos o material é farto.

Ainda que tinha desejo por mulheres mais velhas, jamais em qualquer momento pensei na minha mãe sexualmente falando. Mas foi natural pensar na possibilidade.

Mamãe se chama Olga é uma mulher que já tem os sinais da idade que possui, apesar de se cuidar, seus seios médios são caídos, tem um corpo com certa saliência, um pouco cheia, não gorda, mas com suas gordurinhas na barriga, pernas e bunda, cabelos curtos e loiros para esconder os já existentes cabelos brancos.

Mesmo casado sempre aproveito para ficar um pouco na casa de meus pais, eventualmente dormindo lá.

Assistindo filmes como Taboo e outros imaginava e já cogitava transar com minha mãe. Meu pai por seu trabalho viaja regularmente e aproveitava a oportunidade de aproximar dela.

Com ele viajando fui para casa deles. Era aproximadamente umas 5 da tarde quando sai do trabalho e fui para lá. Mamãe estava na cozinha lavando a louça com um vestido antigo que tinha amarelo que sempre usava em casa, pois, era confortável eu acho.

Deparei com sua bunda voltada para mim e abracei ela por traz dando um beijo no rosto.

- oi mãe.

- oi filhote, tudo bem? Vai querer comer?

- mãe preciso tomar uma cerveja hoje, foi difícil o dia no escritório.

- tem na geladeira, aproveita pega uma para mim também.

Fiquei ali parado, observando ela vendo sua calcinha que podia ser notada, tomado e pensando.

- pronto terminei.

Sentamos na sala e ficamos bebendo, conversando, eu terminada uma cerveja já logo pegava outra pensando que devesse deixar ela bêbada. No final das contas estávamos ambos já bem altos. Mamãe já descuidava com as pernas deixando a mostra algumas vezes xana.

- Igor vamos deitar?

- vamos mãe vou tomar um banho.

- vai que eu te levo a toalha.

- filho a toalha esta pendurada.

- bebi demais filho não paro de fazer xixi. E sem cerimonia subiu o vestido abaixou a calcinha e sentou para mijar.

Confesso que diante da realidade de estar próximo e ver minha mãe ali, ainda que por razões fisiológicas foi estranho. Pude observar que a xoxota dela era cabeluda.

- vc tá terminando acho que vou tomar um banho para ver se melhoro. Ela disse.

- Tô sim pode vir.

Mamãe um tanto cambaleando tirou todo o vestido e abriu a porta do box.

- Igor, meu filho que isso.

Somente ai pude notar que meu pau estava levemente duro.

- desculpa mãe acho que é a cerveja.

Eu disse que estava levemente duro. Diante de minha mãe nua na minha frente meu pau começou a visivelmente levantar até ficar completamente duro.

- cerveja é, então porque ele não para de subir?

Realmente a situação real era constrangedora. Pedi licença e sai do banho. Em meu quarto vesti uma samba canção e deitei na cama. Mamãe sai do banho e foi no meu quarto. De toalha e cabelos molhados ela parecia também desconfortável, por isso, sentou na cama.

- filho, não estou brava. Isso é normal afinal vc é homem e apesar de ser sua mãe também sou mulher e não deveria entrar no chuveiro.

Não consegui responder. Meu pau que já tinha desanimado rapidamente endureceu crescendo um volume que foi imediatamente percebido por minha mãe.

- eu acabei de dizer que é normal, mas isso não é normal. Vc tá de pinto duro por mim? Eu sou sua mãe.

- estou. Levantando ficando sentado cara a cara.

- o que esta passando na sua cabeça Igor?

- isso. Pondo sua mão no meu pau por cima da cueca, ela tentou tirar mas segurei ali.

Beijei a boca de minha mãe que apesar de assustar não relutou. Não foi aquele beijo, mas também não era aquele beijinho que em geral as mães dão em seus filhos.

- deita. Disse ela.

- eu vou fazer vc gozar e depois vc vai me prometer que isso jamais acontecerá e irá dormir, certo?

- claro.

Ela tirou meu pinto para fora e segurou iniciando uma punhetinha de leve.

- que situação essa bater uma punheta para meu próprio filho.

Calada mas já parecia até aproveitar da situação, socando cada vez com mais intensidade. Soltei a toalha expondo as tetas ela tentou até esconde-las com a outra mão.

- deixa mãe. Afastando sua mão. Toquei seus seios e ela soltou de leve um gemido de tesão.

- isso não vai acontecer trate de gozar logo. Movimentando a mão de maneira mais forte. Naquele momento já tocava seus seios com vontade.

Ela inclinou seu corpo sobre o meu.

- goza pra mamãe goza. E me deu um delicioso beijo de língua molhado.

Não resisti gozei com minha mae tocando uma punheta.

- Agora dorme. Levantou e foi para seu quarto

Eu estava em êxtase fiquei bem uns 15 minutos respirando e imóvel olhando para o teto. Fui ao banheiro limpei toda aquela porra.

De volta ao meu quarto tentava dormir mas não consegui. Mais tarde de madrugada levantei e fui ao quarto de mamãe ela dormia pesado, com a televisão ligada, efeito claro da chapadeira.

Ela estava de bruços com uma camisola branca de seda, curta e sexy que eu jamais havia visto e shorts também de seda daqueles largos.

- Mãe???

Chamei e nada.

- posso dormir aqui?

Nada. Deitei ao seu lado com as mãos passei a acariciar suas costas, mamãe estava realmente desmaiada. Juntei ao sei corpo, continuando as caricias em suas costas e levemente chegando em sua bunda.

Dei beijos no seu rosto, ombros e sua boca.

- Mãe. Eu chamava-a baixinho, beijando-a na boca, sem resposta. Minha mão já estava acariciando sua bunda por baixo do shorts chegando a encontrar sua xana.

- hum, encontrei mamãe. Falava com ela achando que no seu inconsciente aceitasse.

- nossa que quentinha. Passava meus dedos na xana sem penetrar.

Mamãe pareceu resmungar um leve gemido. Virando seu corpo de barriga para cima.

Por um minuto pensei que estava acordando, mas logo percebi que não, voltei minha mão massageando sua bucetinha por cima do seu shorts.

- ahhhh....

Soltou um gemido mais longo entreabrindo as pernas.

- bom isso mãe?

- ahhh. Novamente.

Comecei a baixar seu shorts com dificuldade expondo seus pentelhos. Consegui e também tirei o meu pincelando meu pau duro nas suas coxas.

Logo desci meu corpo para baixo forçando suas pernas para abri-las. Assim estava ela de pernas abertas e eu frente daquela vagina literalmente cara a cara. A situação era de amor, admiração, tesão.

- linda, mãe, dá vontade de beijar.

- posso?

Como diz o ditado quem cala consente.

Começo a dar uns beijos realmente bitocas nela, abri os lábios com os dedos lançando os meus lábios para dentro.

- aiii...

Apenas me certifiquei mas ela estava apagada ainda, razão pela qual intensifiquei a chupada. Mamãe passou a responder movimentando o quadril calmamente.

Minha língua foi subindo percorrendo sua barriga com ma mão subi sua camisola, meus movimentos naquele momento já não faziam questão de passarem desapercebidos, ao contrario queria ser notado.

Com a boca nos seus seios eu estava literalmente mamando.

- quanto tempo mãe não mamo nessa teta.

Em cima dela estávamos na posição papai mamãe sem penetrar na sua buceta, fazendo movimentos, estimulando. Tornei a beijar sua boca forçando agora.

- Igorrr, filho, não...

Calei sua boca beijando e segurando seu rosto com força, ela me olhava com olhos arregalados, forçando meu corpo com suas mãos.

E com um novo movimento meu pau escorregou dentro da bucetinha de mamãe facilmente.

- aiiiii, não, por favor, filho.

- isso não pode, tá errado, aiiiii.

- eu sei, mãe, quer dizer acho que não sei se é pq isso tá muito gostoso. Beijando e desta vez sendo correspondido.

- Igor, Igor. Soltando um gemido e fechando suas pernas no meu corpo.

- me fode, me fode. Fode a mamãe.

Minha rola bombeava sua xana ensopada.

- deita filho deixa eu sentar nesse caralho.

Viramos e mamãe visualmente estava cheia de tesão sentou ajeitando-se em cima.

- ai delicia.... que tesão.

Mamãe cavalgava, minha visão de mamãe fodendo, suas tetas naturais pulavam para cima e para baixo, suas mãos apoiavam-se no meu peito dando mais firmeza e seus olhos mantinha-se fechado.

- Igor, isso não é de família, esse caralho é maravilhoso...

- é mãe.

- em quarenta anos não provo um pinto assim.

- me promete filho?

- o que mãe?

- fala que promete. Não se nega mais para uma mãe. Especialmente quando ela esta sentada no cacete de seu filho.

- eu prometo.

- sempre que eu quiser vc vem para casa me comer. Soltando um orgasmo, esfregando sua buceta com força.

- eu vou vir sempre mãe. Com sorriso no rosto.

Ela parecia já cansada, por isso coloquei ela na cama de lado, passamos a meter assim.

- nossa mãe. E socava na buceta batendo meu corpo contra sua bunda.

- vou goza mãe!!!

- goza filhinho, goza dentro da mamãe.

Gozei dentro dela que suspirava alto. Ficamos ali quietos enganchados um ao outro até a manha seguinte.

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Comentários

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Fantástico! Fiquei sem palavras, mas dei uma gozada homérica. Parabéns!

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muito bom... seria otimo se tivesse continuação

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