Meu marido trouxe seu pai pra morar em casa

Um conto erótico de Porno Quente
Categoria: Heterossexual
Contém 2992 palavras
Data: 26/07/2016 12:24:38
Última revisão: 26/07/2016 23:19:58

Eu não era muito chegada a essa coisa de erotismo, e achava tudo uma pornografia só. Eu nunca tinha lido um conto erótico. Mas passei a me interessar por isso depois que uma amiga me incentivou.

Assim, acabei me entusiasmando com as pseudo experiências dos leitores e resolvi contar algo que aconteceu comigo, e que não posso contar a ninguém da minha família, e nem mesmo para as amigas mais próximas.

A situação que aconteceu comigo foi muito constrangedora. Confesso que hoje sinto um pouco de tesão ao relembrar, mas é algo que eu não gostaria de experimentar novamente. Só vou contar aqui porque eu penso que poderei encontrar mulheres que já passaram pela mesma situação e, talvez, possam me ajudar a superá-la.

Meu nome é Carla (fictício), tenho 26 anos e sou casada com o Caio (também fictício). Sou muito bem resolvida, e sei o que quero da vida. Sou enfermeira, morena, bonita, e sem filhos. Até esta situação acontecer eu nunca tinha traído meu marido, e não o traí desde então.

Há uns dois anos meu sogro me perguntou se ele poderia morar uns tempos comigo e com meu marido. Meu sogro tinha ficado viúvo há uns seis meses e estava se sentindo muito sozinho. Como meu marido era o filho mais velho e não tinha como negar isso ao meu sogro, eu acabei concordando também.

Além disso, minha casa era muito grande e pensei que meu sogro não ia nos importunar, já que ele ainda estava forte, cheio de saúde, e podia se cuidar sozinho. Ficou combinado que ele teria o seu próprio quarto. O único problema era o banheiro, que teríamos que dividir, já que a casa só tinha um. Mas acabei me acostumando com isso.

A princípio tudo estava indo bem. Meu sogro, que se chama Itamar (fictício), ficava quase o tempo todo em seu quarto, recluso. Ele gostava muito de ler e assistir filmes. Ele só saía de lá pra almoçar e jantar comigo e meu marido.

E foi aí que ocorreu uma situação extremamente constrangedora. Eu estava no meu quarto me trocando para ir à academia e, sem avisar, meu sogro abriu a porta e entrou, me pegando completamente nua. Deus do céu! Minha cara rachou de vergonha. Eu estava com minha calcinha na mão e ele me olhando, sem saber o que dizer.

- Oh! Carla, me desculpe! Pensei que era o Caio que estava aqui! - meu sogro falou, demonstrando também estar incomodado com aquilo. No entanto, ele não tirava os olhos da minha buceta. Percebi o seu olhar de desejo, mesmo sendo meu sogro.

Quando consegui me recuperar do susto eu me enrolei em uma toalha e conversei com ele. Falei sobre a importância de bater na porta do meu quarto antes de entrar, etc e tal. Ele novamente se desculpou e saiu do meu quarto.

Me deitei na cama e fiquei lá por um bom tempo, pensativa. Meu sogro tinha acabado de me ver nua. Ele tinha visto meus seios, minha buceta, e a tatuagem que eu tenho na virilha. E o pior de tudo: ele tinha gostado do que viu. Na hora passou pela minha cabeça a imagem do meu sogro batendo punheta pensando em mim.

Achei melhor não contar nada pra ninguém, nem mesmo para o meu marido. Achei que aquilo tinha sido um fato isolado e que não haveria maior repercussão. Mas eu estava enganada. Nos dias seguintes meu sogro passou a agir de forma diferente.

Comecei a perceber certas atitudes dele e olhares que até então não existiam. Ele passou a me olhar com desejo mesmo. Quando eu saia ou chegava da academia, ele olhava fixamente para o volume da minha xoxota, que aparecia nas minhas calças legging. Aquilo me incomodava muito.

Outras vezes ele ficava só esperando eu me abaixar pra ficar olhando minha bunda, sem contar as inúmeras vezes que ele fazia o impossível pra ver meus fundos quando eu me sentava ou levantava do sofá da sala. Mesmo assim continuei quieta, torcendo para aquilo passar logo.

Os dias foram passando e a coisa complicou um pouco mais. Meu sogro passou a tomar o banho dele logo após eu terminar o meu. E antes isso não acontecia. Fiquei intrigada com aquilo e logo descobri que ele mexia nas minhas calcinhas usadas, que eu sempre deixava no cesto de roupas sujas.

Como eu estava desconfiada, contratei um rapaz de informática para instalar uma micro câmera espiã que consegui comprar na internet. Ela era bem pequena, e se parecia com um termômetro. O rapaz a colocou em uma posição bem escondida mesmo, onde nem meu marido nem meu sogro pudessem descobrí-la.

Hoje eu sei que agi de forma errada em espionar meu sogro, mas eu estava tão intrigada com aquilo que eu precisava ver com meus próprios olhos. Então, quando meu sogro entrou no banheiro logo após eu sair, eu fiquei só esperando.

Assim que ele terminou seu banho eu esperei as coisas se acalmarem um pouco e fui lá. Retirei o cartão de memória da câmera e fui para o meu quarto. Eu estava ansiosa pra ver se minhas suspeitas se confirmariam.

Assim que coloquei o cartão de memória no meu notebook e comecei a assistir, eu fiquei pasma. Meu sogro estava fazendo algo que eu nunca imaginei que ele faria. Ele fuçava o cesto de roupas sujas, pegava minhas calcinhas, olhava para o fundinho delas, e depois começava a cheirar e lamber. Deus do céu! Aquilo era demais pra mim.

Logo em seguida ele começava a se masturbar, e chegava a gozar nelas. Depois, sem sequer ter a preocupação de lavá-las, ele as colocava de volta no cesto. À princípio eu achei aquilo um absurdo. Era algo que não entrava na minha mente.

Meu sogro cheirando minhas calcinhas daquele jeito, era a mesma coisa de ele estar cheirando minha buceta e meu cú. De certo modo me senti violada. Mas mesmo assim eu não estava com raiva dele. Sinceramente eu não sabia o que fazer.

Imaginei ter uma conversa séria com ele. Depois pensei se não seria melhor deixar pra lá e fingir que aquilo não estava acontecendo, ignorando completamente. O fato é que eu tinha receio da situação, por ele ser meu sogro. O que eu diria ao meu marido?

Outra coisa que me incomodava era a nossa diarista. Era ela quem lavava todas as nossas roupas, inclusive minhas calcinhas, já que eu odiava fazer isso. Agora, com meu sogro gozando nas minhas calcinhas, bem na região em que a calcinha cobre a perereca, eu tive que inventar uma desculpa para a diarista.

Falei para ela que eu estava com um pequeno corrimento e tal. À princípio ela entendeu. Mas eu ficava pensando que, pela constância da coisa, ela poderia acabar não acreditando ou até desconfiando de algo. Mas que droga!

A melhor saída seria conversar com ele, pedir pra ele parar com aquilo. Mas, por outro lado, eu tinha receio de ofendê-lo. Com certeza ele negaria. Aí eu teria que mostrar as provas, e isso seria constrangedor. E ele poderia até dizer que era de outra pessoa, até do meu marido.

Nossaaaa!! Eu estava ficando tão agoniada. E para complicar ainda mais, meu sogro começou a me assediar com comentários indecentes, falando que eu era muito bonita, que a roupa da academia me deixava muito provocante, que tinha vontade de comprar calcinhas pra mim, etc.

É claro que eu me fazia de desentendida e não dava muita corda para os comentários dele. Mas eu sentia que ele estava batendo punheta pensando em mim. Não tendo com quem desabafar, recorri a uma amigona, super amiga, confidente, que eu considerava mais que uma irmã.

Ela me falou que o meu sogro sentia tesão por mim, e que tinha muita vontade de ter algo comigo. Mas, por ser meu sogro, ele tinha medo de tomar qualquer iniciativa, e o fato dele cheirar minhas calcinhas e se masturbar, foi a solução que ele encontrou para, ainda que indiretamente, sentir o cheiro da minha buceta.

Eu não sabia se o homem realmente pensa dessa forma quando está a fim de uma mulher e não vê a possibilidade de algo concreto. E essa minha amiga era meio louca. A verdade é que ela me aconselhou a ficar mais à vontade com meu sogro quando meu marido não estivesse em casa, só pra provocá-lo um pouco e ver sua reação.

Não sei se fui inocente ou uma idiota para aceitar o conselho dela. Induzida pelo que ela disse, eu acabei cometendo um erro fatal. Um dia meu marido viajou para ficar uns dois dias fora, e eu fiquei sozinha em casa com o meu sogro.

Coloquei um shorts bem atrevido que eu tinha, e que raramente eu usava, justamente porque ele era bem justinho, ao ponto de entrar no meio da racha da minha perereca. Ele era umas dez vezes mais indecente que as minhas calças legging da academia.

Depois de colocar aquele shorts atrevido eu comecei a fazer as tarefas de casa. Quando meu sogro me viu daquele jeito ele ficou simplesmente alucinado, e não sabia para onde olhar. Contudo, ele não tomou nenhuma iniciativa, e ficava só me comendo com os olhos.

Passei a tarde toda com aquela roupa bem provocante, e ele não saiu de perto de mim, sempre solícito o dia todo. Por várias vezes ele conseguiu se esfregar em mim disfarçadamente, mas eu percebi. E continuei provocando, mostrando também parte dos meus seios, pois caprichei no decote da blusa também.

O mais estranho de tudo é que eu comecei a ficar excitada também. Eu não achava certo estar excitada, porque isso era sinal de que eu estava desejando outro homem, e pior, esse outro homem era meu sogro. Engraçado como uma situação que à princípio era constrangedora, começou a ficar excitante.

A verdade é que logo minha buceta começou a ficar tão assanhada que já molhava o fundinho da minha calcinha. Cada olhada do meu sogro na minha bunda fazia meu corpo tremer dos pés à cabeça. Minhas pernas ficavam bambas e eu tinha que me sentar várias vezes, pra disfarçar o meu desejo. Eu não acreditava que eu estava com vontade de dar pra ele.

- Carla, minha filha! Seu eu fosse uns 20 anos mais moço... hummmm...! - meu sogro falou em um determinado momento, abertamente.

- O que o senhor faria? - perguntei, bem sacana mesmo.

- Nem te conto, menina! - ele respondeu, olhando fixamente pra minha xoxota, rachada ao meio pelo meu shorts.

- Ué! Me fala, seu Itamar... o que o senhor faria? - insisti mais um vez. Eu estava com tanto tesão e, nesse jogo de perguntas e respostas, ele falou abertamente:

- Carla, você é uma mulher do tipo gostosa mesmo... me perdoe pela expressão... será que meu filho dá conta na cama desse material todo?

Fiquei ruborizada na hora, e tentei mudar a conversa. Mas ele se animou.

- Se eu fosse 20 anos mais novo, mesmo você sendo minha nora eu ia te pegar! - ele falou, caindo na risada.

- Mas precisaria ser 20 anos mais jovem, seu Itamar? - caí na besteira de brincar com ele. - Já tá entregando os pontos?

- De jeito nenhum, minha filha! Aqui ainda tem muita lenha pra queimar! Quer ver? - ele respondeu e passou a mão em seu pau, por cima de sua bermuda. Nessa hora pude ver o volume de sua rola.

Por que eu fui falar aquilo? Com isso eu o encorajei a tomar aquela atitude, que ele não tinha coragem até então. Com um movimento rápido meu sogro me abraçou por trás, bem forte, de forma que eu sentia o seu pau roçando as minhas nádegas, por cima do fino tecido do meu shorts.

"Estou ferrada! O que eu vou fazer?", pensei comigo. Ele não me largava de jeito nenhum.

- Seu Itamar... por favor... me solta... eu vou gritar!! - falei desesperada, tentando me livrar dele.

Pensei em gritar ou arranhar ele, mas também pensei nos vizinhos. Se alguém soubesse daquilo, com certeza a notícia ia chegar no ouvido do meu marido e a coisa ia ficar feia. Me debati, procurando fazer o mínimo de barulho, e meu sogro ali, me segurando forte por trás.

- Ohhhh... Seu Itamar... não faz isso.. por favor... o Caio vai ficar sabendo! - falei quando ele colocou as mãos nos meus seios e os apertou firmemente.

- Ele não vai saber, Carla! Só se você contar! - meu sogro falou, realmente decidido a me foder.

- Não posso, Seu Itamar... a gente não pode fazer isso!! - falei, sentindo o pau dele ficar cada vez mais duro na minha bunda.

- Pode sim, Carla... você é minha nora... mas vou transar com você, mesmo com todas as consequências... custe o que custar! Você é muita tentação, menina... eu tô tarado por você... não adianta... eu vou te comer hoje!

Naquele momento eu pensei na idéia estúpida da minha amiga. Ela ia me pagar por aquilo. Eu provoquei meu sogro e agora estava numa situação muito complicada. Ou eu me entregaria conformada e transaria com meu sogro e guardaria segredo, ou eu teria que contar tudo ao meu marido.

Mas o pior era que, se eu decidisse contar para o meu marido, eu o faria depois que meu sogro já tinha me comido, porque naquele momento ele não estava disposto a parar, ele ia me comer de qualquer jeito. Sua pica estava muito dura, só esperando a hora de engatar na minha buceta.

Meu sogro me subjugou, mas eu não estava disposta a me entregar tão fácil, tanto que tentei me livrar daquele assédio, sem fazer muito barulho, é claro.

- Seu Itamar... não podemos... sou sua nora... sou mulher do seu filho!

- Que se foda meu filho, Carla! Eu vou comer sua buceta... e vai ser agora! - meu sogro falou e me senti sem chão naquele momento. Ele não era um velho nojento e acabado. Pelo contrário, apesar da idade, meu sogro estava em plena forma física, tanto que eu não conseguia me desvencilhar dele.

Ainda me segurando por trás, meu sogro foi me conduzindo facilmente até o meu quarto, onde ele me forçou a me deitar na minha própria cama. Eu já não tinha forças para lutar. Na verdade eu já estava com vontade de sentir o pau dele dentro de mim.

- Seu Itamar... a gente não... - tentei falar mas ele já estava tirando meu shorts justinho. Em seguida vi minha calcinha sair do meu corpo em um piscar de olhos. Meu sogro nem se preocupou em tirar minha blusa, e veio rapidamente pra cima de mim como um touro enfurecido.

Enquanto me prendia na cama, ele tirou sua bermuda e cueca e seu pau saltou pra fora, já procurando a entrada da minha xaninha. Nessa hora eu me entreguei. Não ia adiantar muito mesmo. Abri minhas pernas e deixei a pica dele roçar os lábios da minha perereca, procurando a entrada.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhh... devagarrrrrr... meu deussssss...!! - gemi quando o pau entrou e meu sogro soltou o peso dele em cima de mim. Só me restava me conformar e resignar-me com o fato de que eu estava sendo fodida por meu próprio sogro.

Ainda me debati mais um pouquinho, só que eu estava muito excitada também, e aos poucos fui deixando ele me penetrar como um homem faminto, sedento de sexo. Provavelmente ele estava na seca há muito tempo. Mas por que justamente eu teria que saciar aquela fome toda?

Meu sogro logo me virou de bruços e se deitou em cima de mim novamente. Gemi quando o pau entrou de novo, atolado na minha xoxota, dessa vez por trás.

- Carla... como eu queria te comer, sua gostosaaaaa... Que nora mais gostosaaaaa que eu tenho!! - meu sogro falava no meu ouvido.

No meio daquela adrenalina toda, acabei permitindo mais um erro. Ele me pegou pelo braço e talvez por sempre cheirar minhas calcinhas e gozar nela, deve ter criado alguma fantasia naquela cabeça doente. Ele me arrastou para o banheiro. Com toda certeza sua grande tara seria me comer ali mesmo, onde cheirava minhas roupas intimas... O problema é que eu esqueci completamente da câmera que eu havia mandado instalar, e quando dei por mim, eu já estava de quatro sendo pega com força por ele. E tudo estava sendo filmado..

Meteu em mim por quase 40 minutos. Confesso que gozei duas vezes, bem quietinha, sem deixar ele perceber. Eu sei que eu não devia ter gozado, pois foi meio forçado. Mas estava tão gostoso que não resisti. Quando ele finalmente gozou eu senti minha buceta ficar inundada de porra. Sim, a idiota aqui deixou ele meter sem camisinha.

Depois que meu sogro gozou e me soltou, me levantei e fui imediatamente me lavar, e tirar toda aquela porra da minha perereca. Eu me sentia uma imunda por ter deixado aquilo acontecer. Fui para o meu quarto e desabei na cama. Chorei um pouquinho e finalmente caí no sono.

- Carla... me perdoe... acho que fiz algo que eu não deveria... não conte ao meu filho! - meu sogro me falou mais tarde, quando o encontrei na sala.

- Seu Itamar, não foi certo o que o senhor fez... mas foi a primeira e única vez... se o senhor tentar de novo eu vou contar para o Caio! - falei, toda envergonhada.

Meu sogro concordou com a cabeça e foi para o seu quarto. Depois desse acontecido ele nunca mais me assediou, mas continuou a mexer nas minhas calcinhas. Para evitar confusão com a diarista, eu mesma passei a lavá-las. Sim, já experimentei não deixá-las no banheiro, mas o tarado pega elas na secadora, mesmo estando limpas.

No fundo, no fundo, eu tenho até dó do meu sogro, e poderia ficar dando pra ele e para o meu marido. Mas não posso ser mulher de dois homens ao mesmo tempo. Não há buceta que agüente...

Gostou do conto? Querem ver o vídeo da foda no banheiro?

Copiei e cole esse link em seu navegador para assistir...

LINK do vídeo ->>>

http://pornoquente.net/meu-marido-trouxe-seu-pai-tarado-pra-casa/

Boas gozadas!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Porno Quente a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente conto, espero que tenha continuação.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Puxa,conto muito bom,cheio de ressalvas e considerações da autora! Isso enriquece bastante o ato,a procura de justificativas pro leitor,não fica se atrelando à descrição sexual apenas. Parabéns

1 0
Foto de perfil genérica

vishi só historias escrita por pensamentos.. só bla bla bla papo frio. vai escrever um livro deixa os contos para a queles que realmente aconteceu.. cade os contos reais gente

0 1
Foto de perfil genérica

Parabéns, muito bom escrito,, tomara que essa historia continue

0 0
Foto de perfil genérica

A casa só tem um banheiro.

Ele me pegou no braço e me arrastou para o banheiro. Depois que gozou e me soltou fui imediatamente para o banheiro...

Se só há um banheiro como foste imediatamente para o banheiro se a fora foi dentro dele e filmada.

Boa fantasia.

0 0

Listas em que este conto está presente

Sogro
Todos os contos de sogro e nora.
Putaria, os melhores contos
Os melhores contos, mais bem escritos e excitantes, sobre cuckold e incesto.