Sacanagem em família VIII

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 1535 palavras
Data: 27/06/2016 20:00:31

Dois dias haviam se passado desde a foda com meu tio, João Paulo. Fora alguns olhares tortos, Carlos não tinha conversado comigo e saíra à tarde nos dois dias, voltando só com minha mãe às 18h. Eu, por outro lado, não tinha perdido tempo. No segundo dia, matei aula novamente e, procurando no Bate Papo, puxei conversa com um nick “45 hxh”. Conversamos um pouco e então abrimos a cam. Ele era normal. Branco e, pela descrição, tinha a minha altura; não era gordo mas tinha uma saliência de chopp, um pau do tamanho do meu e pelos dispersos pelo corpo.

Conversamos por cerca de uns 40minutos, nos vimos melhor, e me disse que estava em um hotel na cidade, que estava mudando para cá mas que ainda não encontrara casa. 15min depois eu estava na esquina de casa, esperando por ele. Ele chegou em um corsa preto, vestia uma bermuda jeans, um chinelo e uma camisa de botão com a manga dobrada. Nos cumprimentamos e ele seguiu para o hotel. Ele tinha um papo legal, mas um pouco lento para o meu gosto. Abri o zíper da sua bermuda (pelo menos estava sem cueca) e enfiei a mão á procura da sua rola. Estava mole mas foi crescendo conforme eu pegava nela.

A foda não foi incrível (na verdade, poucas coisas me surpreenderiam depois das experiências que eu tive) mas foi responça.. Ele metia bem e perdia toda a pose série enquanto socava em mim dizendo baixaria. Como o meu padrasto, só conseguiu gozar uma vez, porém, me chupou até quase eu gozar (gozei no seu peito e, assim como meu tio, me fez lamber a minha porra). Como já estava tarde, me levou até em casa e trocamos telefone. Bom, nunca se sabe quando uma urgência aparece e precisamos de uma fast-rola. Rs.

Bom, na manhã seguinte, acordei cedo estranhando o silêncio. A obra na casa vizinha estava quieta, aparentemente os pedreiros tinham feito sua parte e agora faltavam apenas os acabamentos. Graças a deus. Saí do meu quarto (como sempre de pau duro, mas dessa vez vestido com bermuda) e fui até a cozinha. Voltando, ouvi o som da TV na sala ligada bem baixo e tive a visão de um pé descalço. Então meu padrasto estava acordado. Como não tínhamos muito o que dizer um para o outro, fui rumo ao meu quarto, mas uma coisa me fez parar. Prestei atenção ao barulho da TV e percebi gemidos. “Mas que merda...” Quando cruzei o corredor para entrar na sala pude ver Carlos sentado no sofá, com as pernas abertas, uma cueca boxer azul arriada no chão e batendo uma punheta nervosa. Na TV,o vídeo pornô que eu vira dias trás, do pai do amigo comendo o amigo do filho na cozinha. Do lado dele, no sofá, uma calcinha vermelha de renda da minha mãe.

- E aí, vai ficar só olhando? – ele me disse, sem parar de punhetar.

- Ué, não encontrou ninguém para foder hoje?

- Para que? Acho que já ta na hora de você e eu pararmos com essa história de frescura. Vem, minha rola ta querendo o cu do meu filinho.

Eu ponderei. Podia continuar com, nas palavras dele, a “história de frescura” ou... Abaixei meu shorts e fiquei de quatro na frente dele, no sofá. Comecei pelos pés – se meu tio gostara, talvez ele também curtisse. Acabei acertando. Ele fechou os olhos enquanto eu ia chupando cada centímetro da perna dele, sua mão correndo forte e rápida esfolando seu pau. Quando, porém, estava prestes e engolir a sua rola, ele pegou a calcinha e colocou na minha boca.

- Se quiser, vai ter de vestir isso.

- Cê ta me zoando, né?

Ele ficou em silêncio, sorrindo e batendo punheta, a mão esquerda apoiada despreocupadamente atrás da cabeça. Apenas contraiu os ombros e focou a tela da TV. Merda, viu! Peguei a calcinha e vesti, atolando a parte de trás – mais estreita do que a da frente - no meu rego. O efeito foi instantâneo. Meu padrasto me puxou pela cintura em cima dele e começou a me beijar, apertando minha bunda e puxando aquela calcinha para que ficasse ainda mais enterrada.

Ficamos nos pegando, um se esfregando no outro, ele brincando com a entrada do meu cuzinho e eu sentido a rua rola espetando a minha barriga. Ele lambia o dedo e ia colocando, dessa vez devagar, aos poucos, atolando no meu cu. Parei e avisei que não tinha “tomado banho” ainda. Ele me mandou que fosse então, que me esperava, e fui.

Quando saí do banheiro, ele não estava mais na sala nem nos quartos. Encontrei-o na cozinha, sentado em cima da pia, exatamente como no filme pornô. Comecei a chupá-lo, a lamber suas bolas, indo até quando seu rabo. Ele tentava impedir mas era claro que ele sentia tesão quando minha língua passava naquela região sensível. Me demorei ali bastante enquanto ele se punhetava. Voltei a lamber sua rola, agora fazendo questão para deixá-la com bastante cuspe. Virei de costas e apoiei as mãos na mesa, empinando a bunda e – pela primeira vez em toda a minha vida sexual – rebolando. Senti meu rosto corar mas continuei, ouvindo descer da pia gemendo.

- Nossa, mas como ta safadinha essa minha filha, hein?! Rebola mais pro pai, vai sua biscatinha, rebola.

E eu rebolei. Rebolei enquanto ele enfiava aquela tora em mim e enquanto ele me fodia. Rebolava gostoso e literalmente naquela pica. Ele parecia estar mais carinhoso. Passava as mãos pelo meu corpo, apertando a minha bunda, dando tapinhas, socando ritmadamente, apertando meus mamilos. Eu disse, para provocar.

- Fode igual homem, seu froxo.

E foi o que ele fez. Me virou de frente, sem tirar a rola de dentro de mim, e começou a socar fazendo a mesa balançar e minha barriga doer com estocadas.

- Sente o froxo agora, sente ahhh issso sente vai, eu vou te engravidar Pedrinho, quer?

- Quero, vai, me fode... mais rápido... aí... mais forte

Ele metia feito um cavalo. Cavalo... lembrei da foda com meu tio, dele me socando apoiado no cavalo, de eu lambendo a porra na sua barriga, e meu tesão só aumentou.

- Monta em mim, monta, me come de quatro!

Carlos me puxou da mesa e me jogou no chão da cozinha. Eu de quatro e com o rabo empinado, ele agachado enfiando aquela rola no meu cú. Com uma perna dobrada no chão e outra aberta, ela ia fodendo cada vez mais forte, fazendo o pau pulsar dentro de mim. As pulsações começaram a aumentar e quando achei que ele ia gozar, ele tirou a rola e me puxou para o quarto, me pondo de frente para os espelho. Saiu e voltou com a calcinha, se agachando e me vestindo.

- Quero gozar com você assim, posso? – e socou a rola dentro de mim de uma vez sem esperar por uma resposta. Fiquei me vendo no espelho, todo vermelho e suado, com aquela calcinha e meu padrasto me pegando por trás. Pela primeira vez, não consegui segurar e gozei primeiro, sujando todo o espelho. Carlos, ao ver minha ejaculação, aumentou a velocidade, gemendo feito um bicho igual à nossa primeira foda.

- Aaaaaaaaah, eu vou gozar, porra – e com três estocadas fortes que me fizeram gemer de pura dor, senti aquela porra batendo forte dentro do meu rego.

Tomamos banho, um de cada vez, e depois ficamos na sala conversando, pela primeira vez, sobre um assunto que não fosse sexo. O papo era truncado e depois de alguns silêncios longos, fui para o quarto. Mais tarde, almoçamos e, enquanto eu lavava a louça do almoço, Carlos chegou me encoxando já todo peladão, vestindo só um meião.

Transamos aquela tarde novamente, pela segunda vez no quintal de casa – sentados na grama, de pé, eu no colo dele, porém, com direito a uma só gozada. Tomamos novamente banho, cada qual na sua vez, eu depois dele. Quando saí do banho, Carlos já não estava mais lá. Isso, por alguma razão, me incomodou mais do que nas últimas vezes.

Eu não estava apaixonado por ele. Nunca tinha me apaixonado para saber mas sabia. O que me incomodava era que, agora, eu tinha outras fodas com outros caras mais velhos para comparar. Meu tio Paulo não tinha me tratado com muito mais carinho que Carlos na hora do sexo, mas passamos um bom tempo conversando besteiras de todo o tipo. O cara do bate papo, Luis, tinha sido um pouco mais preocupado no antes e no depois: durante o sexo ele fodera tão bem e tão selvagem quanto os outros. Carlos era diferente. Não tínhamos afinidade e ele mudava de postura no primeiro segundo depois da gozada. Era estranho. Era ruim. E talvez fosse por isso que, mesmo que ainda não soubesse, essa seria a última transa entre eu e ele.

CONTINUA.

Há três pistas dos próximos três contos deixados nesse (2) e no anterior (1). Tentem adivinhar. Talvez só de imaginar consigam gozar gostoso como eu imagino vocês, Pedros, Carlos, Luises, Joões Paulos e Julios gozando. SE ALGUÉM SE INTERESSAR POR UMA CONVERSA (Como disse, sou o Pedro – de mente e de corpo) E ATÉ UM CONTO V.I.P. NO SKYPE, DEIXE O CONTATO ABAIXO.

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Comentários

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Tô em dúvida sobre a primeira vez dos dois. Não tem conto sobre?

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O conto três foi publicado depois, está fora de ordem. Sobre a peça feminina: questão de gosto. Sobre a relação com o padrasto: tem uma razão textual para ela desandar (não posso passar 10 contos falando sobre o sexo com um mesmo cara nas mesmas situações) e de enredo (vem coisa melhor).

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tbm n gostei mt desse lance da calcinha e comecei a preferir ele fazendo sexo com outros caras do q cm o padrasto

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Espero que ainda não tenha acabado! Muito bom!

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Cara nao tem link entre a parte III e a IV. Pode dar uma revisada?

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Concordo com o VALTERSÓ. Mas enfim, muito excitante!

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NÃO CURTO ESSE LANCE DE USAR PEÇAS FEMININAS. SE O PADRASTO QUER USAR CALCINHA ENTÃO PROCURE UMA MULHER. E DEVE TRATAR O ENTEADO COMO HOMEM. DEVEM SE GOSTAR COMO HOMEM UM DO OUTRO. É UMA PENA. NÃO ENTENDO ESSE LANCE.

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