O velhinho do pesque pague.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 988 palavras
Data: 27/06/2016 17:50:56

Eu e um amigo da empresa marcamos de ir a um pesque pague, era um sábado de manhã, o dia estava frio e nublado, mas assim mesmo resolvi ir, cheguei cedo, e andando por ali só vi um senhorzinho, sentado do outro lado da lagoa, fui ao bar do lugar e tomei um café, conversei um pouco com o proprietário e sai andar por lá depois de um bom tempo e nada dos meu amigo, chegarem resolvi me aproximar do senhor e puxar conversa, e sabe como é conversa de pescaria, fiquei como coroa ali mais de uma hora, e ele não pegava nada, então ele disse que o local bom ficava meio retirado, curioso perguntei onde e ele disse que era perto mas tinha de atravessar o mato e sozinho ele não encarava, pensei um pouco e disse a ele se quisesse ir eu iria junto, e então ele recolheu suas tralhas e fomos ao tal lugar, passamos pelo mato e chegamos a uma outra lagoa, seu Mario, o velho, tirou para fora da calça um cacetão mole enorme e começou a mijar no lago, eu não conseguia parar de olhar para aquela maravilha e ele me vendo olhar não se importou, terminou e me disse que antes de começar a pescar precisamos ficar em silencio e esperar, eu só pensava naquele cacetão, mas me controlava muito, me sentei e fiquei em silencio imaginando mamar naquele pauzão, depois de alguns minutos ele começou a perguntar varias coisas, e depois de um monte de perguntas começou a dizer que era muito sozinho, depois que ficou viúvo nunca mais teve outra mulher, e ai eu safado perguntei se ele já havia trepado com outro homem, ele meio sem graça disse que não, insisti e perguntei se ele transaria com outro homem, e enfático ele respondeu que nunca. Depois de mais alguns minutos de silencio ele disse que nunca, mas nunca mesmo daria seu cu, aproveitei a deixa e disse que entendia, e perguntei se fosse para comer um cuzinho de outro homem? Daí em diante a coisa melhorou, ele me respondeu: - ai é claro que como, mas eu já to velho, quem é que daria o cu para mim. sem pensar eu respondi que eu daria, se ele quisesse eu daria o meu cuzinho para ele, e sem graça ele perguntou: é sério? Mas se for verdade, como faria? Ai me senti em casa e já tirando minha bermuda e me abaixando em sua frente disse: - assim. E comecei a desabotoar sua calça, de cócoras minhas pernas até tremiam de vontade de pegar aquele cacetão na mão, e quando o botei para fora da calça, segurei com uma mão seu pauzão mole, com a outra comecei a acariciar seu saco e disse: - vou mamar nesse cacetão até ele ficar uma pedra, depois você soca ele em mim. E assim comecei a mamar naquele cacetão delicioso, aquele pau crescia cada vez mais em minha boca, até que se tornou uma pica monstra e brilhante, meu cuzinho já estava enlouquecido e mesmo sabendo que aquele cacetão me arrombaria, eu me virei de costas para ele e ficando de quatro, enchi a mão de cuspe e enquanto lambuzava meu rabo disse a ele: - vem, mete essa piroca em mim, e seu Mario se ajoelhou atrás de mim, encostou aquela cabeçona na portinha e forçou até a começar a entrar, colocou as mãos em minha cintura e começou a empurrar aquele monstro em mim, meu cuzinho ardia, mas o tesão era divino, a cada pedacinho que entrava meu pau pulsava de tesão e dor, senti ele meter tudo em mim, até seu saco encostar em mim e então começou a me comer, enfiava e tirava aquela delicia em meu rabo e assim ia aumentando a velocidade cada vez mais, a essa altura, não existia mais dor alguma, só prazer em estar sendo comido por aquela picona, seu Mario me comia deliciosamente, seu pau entrava e saia do meu cu cada vez com mais facilidade, eu sentia que ele já estava todo dilatado e o coroa me comendo, comecei então a minha punheta e a cada metida eu dizia a ele: - vai fode, mete essa delicia inteira em meu cuzinho, me arregaça. E ele sem dizer uma palavra se quer metia cada vez mais gostoso, então eu comecei a gozar, gozei como uma cadelinha, sentindo seu cacetão entrando em mim, foi ai que ele me disse: - estou quase gozando. E o interrompendo eu disse: - vai, soca tudo em mim, goza dentro e me enche de porra. Com as mãos em minha cintura ele meteu tudo em mim e começou a gozar, eu sentia em meu cuzinho seu pau pular a cada jato de porra que ele despejava dentro de mim, aquele coroa gostoso não parava mais de gozar, até que depois de um tempo ele começou a tirar seu cacetão bem devagar, assim a que a cabeçona saiu, trouxe junto com ele um mar de porra, e enquanto a porra escorria até meu saco ele começou a meter em mim de novo, enfiava e tirava seu pau por completo da minha bunda, aquela sensação de estar sendo comido de novo me deixou louco e me virando rápido, abocanhei aquela delicia de cacete e comecei a mamar enquanto o punhetava, ele de joelhos e eu de quatro mamando, enquanto a porra escorria pela minha bunda, mamei e o punhetei até que ele começasse a gozar pela segunda vez, só que agora em meu rosto, eu via aquele cacetão cuspir sua porra branca em meu rosto e minha boca. Terminamos e nos vestimos, enquanto voltávamos para o pesque pague ele me disse: - nossa filho, que beleza de pescaria, queria saber se você vem pescar aqui de novo. Eu: - vou passar meu telefone para o senhor, e quando der certo, nós pescaremos de novo. E assim voltei para casa, com o cuzinho dilatado da vara da pescaria.

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Comentários

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Nossa, que delícia deve ser o seu Mário. Onde encontro esse velho para ele me comer também. Velho delicioso!

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