Meu Herói - 06

Um conto erótico de DogãoRj
Categoria: Heterossexual
Contém 2765 palavras
Data: 27/06/2016 03:01:43

Olá, vou relatar mais um capitulo dos acontecimentos da minha juventude...Fico grato por todos comentários e votos!

(Para melhor entendimento leiam o conto Meu Herói parte 01,02,03,04. Tenho certeza que não vão se arrepender.)

Me chamo Carlos, tenho 27 anos, 1,77m, 113kg (Gordinho). Sou casado, tenho 2 filhos, trabalho em uma corretora de seguros. Moro no Rio de Janeiro, Niterói.

(obs.: Nome Fictício. porém os contos são reais.)

Continuando...

Toda tortura relatada no conto anterior continuou por algumas semanas, procurava dormir mais cedo para evitar ser corroído pelo "ciume, inveja, desejo" de estar sendo FODIDO pelo Douglas, buscava não dar importância, apesar de tudo que ele significou para mim, não era minha propriedade, eu tinha que entender que tudo que rolou entre a gente era simplesmente tesão de momento, e, entender mais ainda que o cuzinho que fazia ele feliz era o do Gustavo.

Na escola a amizade com a Cristiane estava fluindo muito bem, começamos a flertar um com o outro mas de forma muito inocente e tímida, apesar da mesma já ter me relatado que tinha tido algumas relações sexuais ela continuava sendo doce e ingenua, sem deixar de exalar o desejo por sexo. Ela era uma garota foguenta, dizia se masturbar umas 10 vezes ao dia, usava a escola de cabelo para penetra-la e dizia adorar. Em todos os recreios, seguia eu, ela e mais alguns amigos e amigas para uma arvore que tinha na escola e ficávamos sentados e conversando muito sobre sexo, eu era super mentiroso, contava historias de momentos que rolaram entre eu e o Douglas e falava que era eu com uma prima, dizia, ter comido o cu dela em varias posições e até frases comuns que o safado soltava durante a transa eu repetia em minhas historias como se fossem minhas, a timidez foi acabando e eu e a Cristiane nos tornamos ótimos amigos.

- Carlinhos, você é um gordinho muito bonito, adoro seu sorriso. Disse Cristiane, penetrando de súbito em meus pensamentos.

- Obrigado. Respondo timidamente.

Fiquei super envergonhado com aquele elogio singelo e procurei evita-la naquele dia, mas não deu outra, quando estávamos indo embora, ela perguntou se eu podia acompanha-la, não podia dizer não e decidi fazer companhia.

- Carlinhos, você ficaria comigo? Disse ela

- Você é linda, acho que sim! Timidamente respondo.

- Haaaa...você "ACHA" ? Disse ela, de forma irônica.

Estávamos próximos ao Horto Botânico da Alameda (Niterói, RJ) e poucas pessoas passavam ali naquele horário, creio que por impulso e pela ocasião pego a Cristiane pelo Braço e corajosamente digo:

- Eu tenho certeza que ficaria com você, safada.

A Cristiane me olhou por alguns segundos, deu um tapa na minha cara e depois me beijou com seus lábios carnudos, fiquei surpreso, a minha piroquinha logo deu sinal de vida.

- Nunca mais me chame de safada sem eu mandar. Disse Cristiane.

Depois sem deixar eu falar continuou me beijando, era uma boca deliciosa, um halito marcante, era macia, lembro que ela mordia bastante meus lábios inferiores, me encantei, fiquei louco de tesão, parecíamos pouco nos importar com quem passava. Eu lembro que usava uma bermuda jeans e conforme ela tentava esfregar sua xaninha no volume que fazia na bermuda o meu pênis arranhava no jeans e me causava um certo incomodo, mas eu não estava nem aí, queria mesmo sentir aquela garota colada em meu corpo. Ficamos nos pegando por quase uma hora, havíamos perdido a noção do tempo até que um guarda botânico nos repreende falando que ali não era lugar disso e resolvemos ir embora, a Cris pouco falou durante o resto do caminho que nos faltava, apenas perguntou:

- Carlinhos, você gostou? Te machuquei?

- Relaxa, eu adorei.

Realmente havia sido diferente, tinha curtido muito os beijos dela, meus lábios ardiam de tantas mordidas mas nada falei.

- Desculpe morder seus lábios, é que quando fico daquele jeito da vontade de morder. Disse Cristiane.

Novamente quis me fazer de malandro experiente e digo:

- Eu sei, você não é a primeira que faz isso.

A Cristiane não gostou muito do meu comentário.

- Seu idiota, vai embora...!

Ela aperta os passos e segue em ida a sua casa, fico com cara de babaca, sem entender nada, mas prefiro deixa-la ir, e sigo para a casa da Dna. Maria.

Chegando lá, cumprimento todos e corro para o banheiro, percebo que minha cueca estava toda melecada e colando, a retiro com rapidez, pego um pouco do creme de pentear que estava lá e unto em minha mão, passo um pouco no meu cuzinho e o resto uso para me masturbar, com uma mão dedava meu cu, imaginando ser o da Cristiane e com a outra me masturbo freneticamente, era uma delicia, empurrava dois dedos para dentro do meu cuzinho para chegar o mais fundo possível, pós era assim que queria fazer com a Cris e em menos de 10 minutos, gozo litros de porra por todo chão do banheiro, tomo um banho rápido e sorrateiramente vou para sala e me junto ao Douglas, Dna. Maria e a peste do Gustavo. Procuro prestar atenção na programação, mas percebo que o Douglas me olhava, ele se levanta do sofá, e disfarçadamente manda eu segui-lo, curioso em saber o por que, sedo ao pedido, fomos até a cozinha, onde ele me pergunta:

- O que houve, por que está tão agitado hoje.

- Não é da sua conta, você mal fala comigo e acha que tenho que te contar a minha vida.

- Você está muito abusado, me respeite. Disse Douglas, aparentando estar furioso

- Douglas, eu te respeito como respeito qualquer pessoa, não sou obrigado a contar nada pra você.

Sem eu menos esperar ele pega na minha mão esquerda e a leva até seu nariz.

- Que cheiro de bunda é essa na sua mão? Estava dando pra alguém seu viadinho.

- Não sou viado, e pelo contrario eu estava comendo "alguém".

Ele aparentava estar furioso e se contenta em não saber o que me fazia estar feliz, corajoso e agitado. Nunca tive medo do Douglas, como relato em outros contos, sempre o respeitei muito, como Tio, amigo, amante e espelho de homem, porém estava me tornando um homem também e resolvi me impor.

A Situação chata entre eu e o Douglas me desanimou um pouco, porém não tirou a Cristiane da minha cabeça, como fazia a algumas semanas fui me deitar mais cedo, antes mesmo que a Dna. Maria.

Tive sonhos sexuais maravilhosos, uma verdadeira putaria o que me fez acordar na madrugada todo encharcado, minha bermuda estava muito molhada de porra, aquilo foi fantástico, a tempos não acontecia, o meu tesão de adolescente estava borbulhando novamente. Me levanto e procuro me limpar com algum pano, e escuto gemidos abafados vindos da sala logo percebo que a safadeza entre Douglas e Gustavo não tinha terminado, o Cuzinho do pobre Gustavo devia estar arrombado, já eram quase 3 semanas que ouvia toda noite ele gemendo e tomando coça de piru do Douglas, aquilo já não me incomodava como antes, me limpei com uma blusa da Dna. Maria e retornei a dormir.

No dia seguinte na escola a Cristiane me evitada, na hora do recreio tentei me aproximar dela, mas a mesma me evitou, falou que eu tinha sido um idiota e grosso. Não entendi muito o por que naquela época, e foi difícil respeitar, o dia ocorreu como de costume. Na hora da saída, a segui tentando novamente uma re-aproximação e dessa vez foi com sucesso, a Cristiane me falou que ela não queria ser como as outras, e da forma que falei, ela tinha sido mais uma, expliquei que não era isso e fiz aquele jogo de conversa fiada me fingindo ser um bom malandro consegui gambelar a Cris e fomos nos dois para o mesmo lugar do dia anterior, a Cristiane era afobada, tinha curtido mesmo minha boca e foi com fome e mordiscava meus labios desenfreadamente enquanto roçava seu corpo carnudo em mim, minha caceta estava a ponto de bala, porém mesmo sabendo que a Cris não era mais virgem, me controlei e deixei ela guiar o ritmo, ela queria ir para um lugar mais reservado e adentramos para o Horto Botânico, buscamos um local bem deserto, onde tinham muitas arvores e demos continuidade aos nossos pegas, era uma delicia, toquei pela primeira vez um peitinho feminino, era duro, quente, perfeito, cai de boca, tentei fazer como nos filmes pornos e ser o mais calmo possível, rodeava seu bico com minha linguá a fazendo delirar enquanto revesava mamando seus peitinhos a Cris encostou em uma das arvores pós a mão por dentro de sua bermuda e começou a se masturbar, fiquei super feliz, e um sorriso de orgulho se fixou no meu rosto, tentei disfarçar e foquei em chupar seus peitinhos e olhar para a carinha de safada que aquela novinha tinha, a Cris se remexia toda, era um tesão, se transformava quando estava excitada, agarrei ela pela cintura e passei a mamar com mais força e ela aumentou a velocidade da masturbação, até que seu corpo começou a tremer bastante é a safada declarou que estava gozando.

- Aiiii eu vou gozar caralho, vou gozar...!

- Continua, me aperta que eu to gozando porra...!

Ela gozava de uma forma espetacular, tinha espasmos fortes e longos, era um tesão aquela garota.

Cristiane depois que gozou aparentava ter ficado consciente novamente, se ajeitou e sugeriu que nos apressassemos, pós já tínhamos ficado ali por muito tempo, minha pica continuava dura e ela nem se importou em me ajudar, muito pelo contrario.

- Cris, eu queria gozar também, como vou embora de pau duro?

- A problema é seu, estamos super atrasados, minha mãe vai brigar comigo, não posso demorar mais aqui...! Diz Cristiane

- Mas não posso andar na rua desse jeito, vai todo mundo perceber.

Cristiane resolve minha situação da forma mais bruta do mundo, e da uma joelhada no meu saco, me fazendo arriar de dor.

- Pronto, agora tenho certeza que vai ficar molé, para de choramingar e vamos embora. Disse Cris,

Me recompus, observo em volta e percebo um dos guardas botânicos nos olhando, era o Sr. Tuninho, morava no mesmo bairro que a gente, com certeza estava nos espionando, resolvo não comentar com a Cris e seguimos para nossas casa.

Me sentia o moleque mais feliz do mundo, acredito eu que era o inicio de uma paixão, estava gamado na Cristiane e a cena dela gozando não saia da minha mente.

Chegando em casa faço como no dia anterior, cumprimento o povo e sigo para o banheiro, dessa vez não me masturbei, meu saco estava dolorido e só o que fiz foi me banhar e delirar nas lembranças do meu pega com a Cris, saio e vou jantar pós já eram quase 20h. Percebo que o Gustavo não estava, e pergunto:

- Dna. Maria, cade o Gustavo?

- A mãe dele não trabalhou hoje está gripada e ele foi para casa cuidar dela.

Para mim foi indiferente, a presença do Gustavo e nada era a mesma coisa. Douglas estava sem falar comigo desde o ocorrido passado, e evitava até mesmo me olhar, não dei importância, terminei meu jantar, escovei meus dentes e fui deitar. Os sonhos sexuais insistiam em fazer parte da minha noite, e o tesão era absurdo, pareciam reais todos aqueles sonhos, acordo e percebo que involuntariamente meu corpo mexia na forma do vai e vem, e sinto a barba rala do Douglas roçando na minha bunda, quando olho para trás, ele estava ajoelhado no lado da cama, com a cara atolada no meu bumbum, se deliciando, enfiando a lingua quase toda dentro do meu cu,, me assusto pós na minha frente estava a Dna. Maria dormindo e roncando super alto, eu o interrompo e sussurro:

- Douglas, para com isso, eu não quero.

- Para de bobeira, você sempre gostou, vai ficar de palhaçada agora? Pegunta Douglas.

- Pode parando, eu não quero.

- Vamos lá na sala que quero falar com você. Sugere Douglas

Me levando e o sigo até a sala, quando ele percebe que estávamos longe do quarto, ele me pega pelo braço e de forma bruta me joga no colchão.

- Fica quieto porra, estava com saudades de você. Diz Douglas.

- Saudades? Vai foder o cu do Gustavo, não é ele que é seu passa-tempo.

Ele beija meu pescoço e meu corpo e tento me desvencilhar dele até que sua boca quente abocanha um dos meus mamilos, me excitando, pós ele sabia meus pontos fracos.

- Aiii porra, para eu não quero.

- Para com isso,aiiiiii...

Eu gemia como uma puta cada mordiscada que o Douglas dava nos bicos do meu peitinho, sua barba roçando em meu corpo era alucinógeno, me vi dopado de tesão por aquele homem.

- Fala pro Tio Douglas parar, fala...!

- Para tio Douglas, eu não quero.

- Hoje vou matar a saudade desse cuzinho, vou socar fundo do jeito que você gosta.

O Safado do Douglas me vira de barriga pra baixo e poe um travesseiro para que meu bumbum fique bem empinado e retorna a lamber todo meu cuzinho e mordiscar meu bumbum, estava entregue aquele macho novamente, já não respondia por mim, carinhosamente ele laceia meu cuzinho com seus dedos e um pouco de saliva, e me deixa alucinado fazendo meu pau pulsar e consequentemente meu cu piscar, ele me deu um trato diferente e lentamente vai subido meu corpo até deitar sobre ele e mordiscar minha noca e sussurrar palavras que só ele sabia que me deixavam louco.

Sem demorar muito o Douglas inicia a penetração, meu cuzinho estava apertado e ele teve um pouco de dificuldade, ardeu mais que as outras vezes para entrar, mas me mantive forte e o safado atolou tudo, sentia seus pentelhos roçar na minha bunda e seu saco colar no meu, a temperatura daquela pica era muito quente, me deixava doido sentir aquela carne grossa e macia dentro de mim.

Douglas leva uma de suas mãos a minha boca e diz:

- Sente o gostinho desse cu que eu tanto gosto.

Ele enfia o dedo em minha boca e inicio uma chupada o motivando-o a sequencia da penetração, ele remexe lentamente e faz eu delirar, me fantasio chupando uma caceta e tomando no cuzinho ao mesmo tempo, deliro de tesão e peço para ele socar forte, ele não perdoa e fode gostoso, ele poe a outra mão na minha boca e com as duas arreganha minha boca e fode meu cu com força.

- Aaiiiiii, Aiiiiiiiiiii,....

Não conseguia soltar palavras devido as mãos dele puxarem e abrir minha boca, era coisa de louco, eu imaginava uma, duas, tres, varias picas na minha boca enquanto meu cu se saciava com a piroca do Douglas, ele me fode nessa posição por uns 15 minutos, resolvo mostrar pra ele que eu tambem gostava de dominar, e peço para cavalgar na caceta dele, ele adora a ideia e rapidamente se deita, sento vagarosamente em sua caceta, e não deixo meu cu muito tempo sem a pica e a atolo por completo, rebolo vagarosamente para sentir tudo gostoso dentro de mim, ele parecia um animal e não se mostra muito paciente, o que ele queria era me foder com raiva, ele me abraça e cola meu corpo ao dele e inicia varias socadas violentas de baixo para cima, me fazendo delirar, estava indo fundo e eu amava, mal conseguia gemer pós ele me apertava com força contra o corpo dele, nossos corpos estavam suados, o cheiro de sexo dominava a casa toda, pouco importávamos com o barulho.

Plac, Plac, Plac, Plac... eram os sons que faziam das socadas do Douglas em meu bumbum, sem me soltar ele me vira bruscamente e me poe na posição de frango assado, era a que ele mais gostava, a piroca atolou toda dentro de mim, era maravilhoso ver ela entrando e saindo e a cada de safado que ele fazia, não aguentei muito e gozei, espirrando jatos sobre meu corpo e alguns no meu rosto, o Douglas se curva e lambe toda porra do meu rosto e gruda novamente meu corpo no dele e inicia seu orgasmo, jorrando todo sua gala dentro do meu jovem corpinho.... Douglas desaba seu corpo no meu e sem falar nada fica curtindo a pica latejando dentro de mim e sua porra escorrendo pelo meu cuzinho a fora...

Continua no próximo capitulo....

Obs.: Galera, os votos e comentários de voces é de suma importância.

Galera, busco conhecer homens do Rio,de 30 a 60 anos para nós divertimos, e fazer muitas safadezas sou casado e minha esposa não participa.

E-mail para contato: dogaorj26@gmail.com

Sigilo e segurança total sempre.

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Comentários

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Sou grato a todos amigos...!Valtersó, o Douglas não era meu namorado, e não tinhamos comprometimento nenhum um com o outro, mas realmenta na época ter que dividi-lo me causava certo desconforto. Mas muitas águas vão rolar ainda...

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NÃO GOSTEI. O DOUGLAS TEM TODO MUNDO E VC SE SUJEITA A ISSO.

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seu conto ta cada vez demais. Acho que voce deveria dar um basta para o douglas, ou então entrar na festinha com o gustavo tambem. parabens

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