UM FIM DE SEMANA INESQUECÍVEL (1)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3318 palavras
Data: 26/06/2016 22:24:31

Parte 01: Uma sobrinha pra lá de safadinha!

Recentemente, tive uma experiência, no mínimo, incrível e insólita, razão pela qual me senti na obrigação da tornar público. Por uma coincidência deliciosa, em um dado fim de semana, minha esposa e minha filha tiveram que viajar para outro estado, a fim de aproveitar uma oferta desses sites de promoções. Após uma infindável discussão, esclareci que estava impossibilitado de acompanhá-las, posto que não podia ausentar-me do trabalho naqueles dias, sugerindo que elas fizessem a tal viagem sem a minha companhia.

Com tudo resolvido, senti-me premiado, já que, por alguns dias, eu seria o único dono do controle remoto da TV a cabo e do acesso à internet. Brincadeiras à parte, nos dias que antecederam a viagem, minha mente ficou inundada por ideias que iam do obsceno ao pecaminoso …, mas, a principal ideia era preencher o vazio da minha cama com alguém para foder gostoso!

Finalmente, na sexta-feira pela manhã bem cedo, levei-as ao aeroporto, despedindo-me na área de embarque e desembarque. Voltei para casa, já que era muito cedo e somente mais tarde fui para o trabalho, pensando que, naquela noite eu podia tudo! Bem, tudo não …, quase tudo …, comprometemo-nos a conversar via Skype, quando possível (e se possível também!).

Foi mais um dia de trabalho rotineiro e sem novidades, não fosse por uma ligação incomum que eu recebi logo após voltar do almoço. Era Ticiana, sobrinha de minha mulher e que trabalhava nas imediações. Atendi a ligação com certa curiosidade, mas tendo em mente que poderia ser algum assunto relacionado com a viagem. Ticiana, porém, foi bastante objetiva. Perguntou-me se eu podia lhe dar uma carona, já que sua casa ficava no caminho para a minha.

Com a sorte de saber que ela não podia me ver, fiz uma careta e respondi que seria um prazer. Combinamos que ela me encontraria no estacionamento onde eu costumava deixar meu carro, lá por volta das dezenove horas. Segui com minhas rotinas diárias e quando o relógio sinalizou o horário combinado, guardei minhas coisas e rumei para o estacionamento.

Quando lá cheguei, Ticiana já me aguardava, e, pela primeira vez, dei especial atenção àquela garota de vinte e poucos anos; ela era uma deliciosa falsa magra, com coxas grossas, pernas longas, cintura fina e ancas largas (denunciando uma bunda imensa!). Tinha peitos médios, que se destacavam sobre as roupas, dado sua firmeza instigante. Tinha os cabelos negros e pesados, cortados em altura um pouco abaixo do pescoço e sua ascendência oriental miscigenada lhe concedia um ar exótico e excitante.

Ao me ver, a garota correu em minha direção, cumprimentando-me com um abraço efusivo; ao abraçá-la, senti o viço de sua juventude fluindo e me deixando excitado; contive-me o quanto pude, já que se tratava de minha sobrinha …, mesmo sendo uma gostosinha.

No caminho, Ticiana perguntou-me se não estava com fome, ao que respondi que sim; ela, então, propôs que jantássemos em algum lugar. Imediatamente, sugeri um restaurante de comida japonesa de excelente qualidade que ficava próximo de casa. Ticiana adorou e ideia, pois gostava muito de comida japonesa. Rumamos para lá.

Saboreamos um excelente rodízio, acompanhado por sucos e refrigerantes. Ticiana era uma garota de conversa fácil e agradável; tinha um excelente humor e uma sensualidade que brotava naturalmente em seus gestos e olhares que, por um momento, além de cativantes, pareceram insinuantes.

Quando saímos do restaurante, já em meu carro, Ticiana estava inquieta, como se desejasse dizer algo, porém lhe faltasse coragem para fazê-lo. Tentei descontrair a fim de facilitar para ela, mas foi um esforço sem sucesso.

-Tio, posso dormir com você? – perguntou ela, quebrando o silêncio e fazendo meu coração saltar no peito!

-Como assim – perguntei, intrigado e atônito pela pergunta.

-Quero dizer – emendou ela, com um tom suave e hesitante – Posso dormir na sua casa hoje?

-Porque você quer dormir lá? – emendei uma nova pergunta, tentando descobrir o que ela pretendia.

Com voz miúda e fugidia, Ticiana justificou seu pedido, dizendo que seus pais não estavam em casa, pois tinham um jantar com amigos em um sítio fora de São Paulo e que dormiriam por lá, retornando apenas no domingo; completou dizendo que estava com receio de ficar só na sua casa. Quanto ela terminou sua explicação, fiquei mudo e pensativo …, minha ideia de dormir naquela noite não se resumia a bancar a babá de uma garota. Tinha pensado em um leque de possibilidades deliciosas e excitantes, e nenhuma delas incluía uma sobrinha!

Meio a contragosto e incapaz de esconder minha insatisfação, concordei com o pedido de Ticiana, cujo olhar brilhou de pronto. Rumamos para casa, mesmo depois de eu perguntar se ela queria passar em sua casa para pegar alguma coisa, e cuja resposta foi negativa.

Fechei a garagem e, juntos, subimos as escadas que davam para a cozinha e sala de estar. Ticiana jogou-se no sofá lateral e perguntou se podia assistir TV. Respondi que sim, enquanto subia as escadas para o quarto, onde troquei de roupa. Desci as escadas de bermuda e camiseta e fui até a cozinha beber água. Em seguida, ficamos ali, ambos jiboiando em frente ao aparelho de televisão e sem dizer qualquer palavra.

Exceto por uns olhares curiosos e esguios, o comportamento de minha sobrinha parecia normal, mas, mesmo assim, eu sentia alguma coisa no ar …, alguma coisa que poderia ser surpreendente.

-Tio, posso fazer uma pergunta? – disparou Ticiana sem me olhar diretamente.

-Claro que pode! – respondi sem rodeios.

-O senhor e a tia ainda trepam? – questionou a garota a queima-roupa.

-O que? – disse eu, incapaz de esconder minha expressão de surpresa.

Por alguns minutos o silêncio imperou no ambiente. De um lado, Ticiana me encarava com ar curioso, esperando pela resposta à sua pergunta; de outro, eu, mudo e embasbacado, pensando no que dizer a ela.

-Tudo bem, tio – emendou ela, com ar de arrependimento – Se não quiser, ou não puder responder, eu vou entender.

-Sim, nós ainda trepamos – respondi, tomando folego – Mas, porque essa pergunta?

-Curiosidade, apenas – respondeu ela, querendo demonstrar pouco interesse no assunto.

-Mas, de onde veio essa curiosidade? – tornei a perguntar.

-O que eu queria mesmo saber – prosseguiu ela, deixando de lado toda a hesitação – é se o senhor é bom de cama?

-E porque você queria saber isso, menina! – perguntei quase exaltado.

-Porque, tio – disse ela com tom entristecido – Eu queria saber como é …, sabe …

Mais uma vez o silêncio imperou. Ticiana baixou o olhar e ficou calada …, até que …

-Queria saber como é ter prazer – completou ela – Sabe, os rapazes de hoje preocupam-se apenas com sua satisfação pessoal …, e mais nada! Gozou …, acabou …

As palavras de Ticiana causaram-me um impacto em vários sentidos; primeiro, senti pena por ela não saber o que era sentir prazer de verdade; depois, senti-me responsável por ela, mas também, incapaz de dar-lhe o que ela merecia. Aproveitei o clima para dar-lhe algumas orientações e também algumas explicações e a cada palavra minha o sorriso no rosto e o olhar brilhante me deixavam orgulhoso.

Ficamos conversando até bem tarde, até mesmo porque o dia seguinte era sábado e não tínhamos nenhum compromissos. Passava das duas da manhã quando o cansaço bateu forte. Sugeri a Ticiana que fossemos dormir, ao que ela aquiesceu prontamente. Quando subimos, disse a ela que podia dormir no quarto de minha filha, e a acompanhei até a porta, onde mostrei-lhe a cama e demais apetrechos. Perguntei-lhe ainda se tinha algo mais confortável para vestir, mas, em seguida, percebi o quão idiota era minha pergunta.

-Pode deixar, tio – respondeu Ticiana com um sorriso – Eu me viro …, não se preocupe.

Nos despedimos formalmente, e eu segui para o meu quarto, fechando a porta atrás de mim. Lavei-me e fui até a cama, onde me despi para dormir (tenho o antigo hábito de dormir nu). Era uma noite relativamente fria, mas nada exagerado. Deitei-me e puxei as cobertas, sentindo uma enorme dificuldade em pegar no sono, já que a conversa com Ticiana havia me excitado ao máximo.

Sentia rola pulsar debaixo das cobertas, confirmando minhas suspeitas de que o sono demoraria a chegar …, finalmente, adormeci relutante e de pau duro!

Repentinamente, a porta do quarto entreabriu-se e um vulto esguio surgiu, iluminado por uma luz tênue projetada atrás dele.

-Tio …, o senhor está acordado? – perguntou minha sobrinha com a voz quase em sussurro.

-Sim, estou – respondi, não conseguindo disfarçar minha surpresa – Aconteceu alguma coisa?

-Será que eu podia dormir com o senhor? – perguntou ela, com um tom hesitante – É que a cama da prima é muito grande …, e fria …

Por algum tempo, permaneci calado e também constrangido …, “o que fazer?”, eu pensava, enquanto observava o vulto insinuante de minha sobrinha …, não podia continuar em silêncio, torcendo para que ela desse as costas e fosse embora …

-Venha, minha pequena – respondi, finalmente, vencido pela excitação e não pela razão – Deite-se aqui, ao meu lado.

Imediatamente, Ticiana correu até a cama e deitou-se de costas para mim …, ao sentir sua pele fria em contato com a minha, percebi que ela estava nua! Suas nádegas roçaram me pau duro que pulsou ameaçadoramente, denunciando meu estado de excitação.

-Nossa, tio – sussurrou ela, enquanto esfregava suas nádegas firmes na minha rola – Que coisa dura, hein? Sempre fica assim …, digo, assim duro e gostoso?

Não fui capaz de responder, já que eu também me esfregava em Ticiana, enquanto minhas mãos procuravam por seus mamilos. Não demorou para que minha rola estivesse entre as pernas de minha sobrinha que, por sua vez, jogava o corpo para frente e para trás, usufruindo do momento. Peguei seus mamilos com a ponta dos dedos e senti o quanto estavam durinhos; belisquei-os com carinho, fazendo Ticiana gemer de tesão.

-Ai, Tio – balbuciou ela, como uma gatinha manhosa – Que gostoso! Ai, que pica!

Ticiana não estava com o intuito de perder tempo, pois assim que pode, inclinou-se para a frente deixando sua bocetinha descoberta para mim; passei os dedos entre os grandes lábios e senti o quanto estavam úmidos, prontos para serem separados por uma rola dura; como eu também estava muito excitado, a penetração foi muito gostosa; senti meu pau escorregar para dentro do buraquinho apertado de minha sobrinha que, ao recebê-lo, gemeu e se contorceu, abrindo um pouco as pernas a fim de facilitar ainda mais a invasão da rola.

Eu levantei uma das minhas pernas, a fim de facilitar o movimento de vai e vem na posição de “conchinha”; foi então que desfrutei de uma das melhores fodas da minha vida; eu estocava a boceta de Ticiana com movimentos intensos e profundos, fazendo a pequenina gemer e suspirar, correspondendo à penetração com suavidade, jogando seu traseiro contra meu pau em uma sincronia mais que perfeita.

Ao mesmo tempo, minhas mãos divertiam-se com os mamilos durinhos da garota, beliscando-os com carinho e fazendo-a delirar de tesão. Ficamos naquela posição por algum tempo, até que Ticiana decidiu que precisávamos aprimorar nosso pequeno idílio sexual. Ela se desvencilhou dos meus braços e voltou-se para mim. Ficamos, então, frente a frente. Ticiana me abraçou e jogou sua perna sobre mim, encostando sua grutinha na cabeça da minha rola.

Logo, estávamos fodendo novamente; olho no olho …, corpo a corpo. Ticiana era quem conduzia os movimentos, engolindo a rola com sua vagina e, em seguida, cuspindo-a lentamente para fora, beirando ao movimento final, porém, retornando imediatamente a enterrá-la em suas entranhas. “Nossa” Que menina gostosa!”, sussurrei eu em seu ouvido. Ticiana sorriu, enquanto seus lábios procuravam os meus.

Quando nos beijamos, eu compreendi o significado da expressão “doce viço da juventude”; seu beijo era quente, doce e suave, tudo ao mesmo tempo …, deliciei-me com sua boca e com sua língua abusadinha que explorava todas as possibilidades que um macho podia lhe proporcionar. Nesse clima ela comemorou seu primeiro orgasmo com gemidos alternados com beijos.

-Nossa, tio – sussurrou ela – Que gostoso!!! Nunca tinha trepado assim …, gostoso …, com um macho gostoso e carinhoso …

Sem aviso, Ticiana pulou sobre mim, obrigando-me a ficar embaixo dela; a garota não perdia tempo e queria aproveitar ao máximo aquela trepada inusitada com seu tio. Ela começou a me cavalgar com movimentos lentos, subindo e descendo sobre a rola dura, apoiando suas mãos sobre o meu peito; mas, esses gestos foram tomando uma forma mais agressiva e mais intensa, até que ela atingisse um novo ápice orgásmico, gozando com louca, gemendo, jogando a cabeça para trás e pedindo mais. E nessa toada, minha sobrinha experimentou mais um par de gozadas pra lá de vigorosas.

Não tinha noção de tempo, mas pensava que estávamos no meio da madrugada; eu, fodendo na minha cama, a sobrinha da minha mulher! Melhor impossível! Nossos corpos ainda não haviam atingido seu limite de resistência, e eu mesmo me surpreendia com minha disposição ante uma garota tão novinha.

Aproveitei para mamar aqueles peitos firmes e perfeitos, chupando e lambendo os biquinhos durinhos e arrancando suspiros da minha parceira que, mais uma vez, experimentou outra sequência de gozadas estrondosas e comemoradas efusivamente por ela.

-Tio – disse ela com voz arquejante, porém sem interromper suas subidas e descidas sobre meu pau – Eu quero uma coisa …

-O que você quer, safadinha? – perguntei eu, também com a respiração exasperada.

-Quero que você me foda por trás! – disse ela, deixando toda a vergonha e timidez, definitivamente, de lado – Vem me foder por trás, vem …

Com um movimento brusco mas sem violência, joguei Ticiana sobre a cama e fiquei em pé ao lado, puxando-a para que ficasse de quatro para mim. Lambi meus dedos indicador e médio para, em seguida, coçar a vagina alagada de Ticiana, arrancando mais gemidos daquela boquinha linda. Segurei a rola pela base e direcionei-a para seu alvo. Enterrei a rola com um único movimento rápido e profundo.

Ticiana gemeu de tesão e deliciou-se quando, no momento seguinte, eu passei a estocar sua boceta com uma intensidade cadenciada e controlada. Mantive meus movimentos de penetração em um ritmo intermediário, pois não queria apressar um clímax fora de hora. Enterrei e saquei a rola da boceta de minha sobrinha, tantas vezes que ela usufruiu de mais orgasmos intensos e cuja multiplicidade surpreendeu a ambos.

Estávamos, ambos, no limite de nossos corpos e eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, seria cobrado pelo esforço …, porém, meus dedos abusados, instintivamente, procuraram o cuzinho de minha parceira. Inicialmente, eu apenas circundei o anelzinho, massageando-o suavemente e ouvindo os gemidos insinuantes de minha sobrinha. Abusado, pressionei a região com meu indicador lambuzado de saliva, ameaçando uma pequena penetração …, Ticiana gemeu.

-Ai, tio! – exclamou ela baixinho – o que o senhor está fazendo?

-Porque? – perguntei eu – Você está gostando disso?

-Gostando? – devolveu ela – Estou ficando louca de mais tesão!

-Então, safadinha – completei eu – vou comer seu cuzinho …, você deixa?

-Ahhh, tio – exclamou ela – Não sei …, acho que …, deixo! Vai …, ninguém nunca fodeu meu rabinho …, o senhor vai ser o primeiro!

Com as palavras dela ecoando em minha mente, tirei o pau da sua boceta, ajoelhei-me ainda atrás dela, entreabri as nádegas, e comecei a lamber o cuzinho de Ticiana. Meu gesto levou minha sobrinha à beira da insanidade; ela flexionou os joelhos e abriu um pouco mais as pernas, facilitando meu exercício lingual. Lambi o buraquinho com muita dedicação e, vez por outra, simulava uma pequena penetração com a língua endurecida, levando minha sobrinha à loucura.

-Ai, tio – disse ela, balançando seu exuberante rabo para mim – Não aguento mais! Vem me foder!

-Antes, você precisa fazer uma coisa! – respondi me levantando.

-O que, tio? – perguntou ela, enquanto se virava para mim.

-Você precisa chupar minha rola – respondi – Precisa deixá-la azeitada para facilitar a penetração.

Ticiana sequer esperou que eu terminasse de falar, pondo-se de joelhos e segurando a rola pela base, engolindo-a de primeira; ela chupou e lambeu minha rola, cuspindo nela de vez em quando, até que estivesse melada com sua saliva. Em seguida, ela retornou à posição anterior, abriu bem as pernas e suplicou:

-Agora, vem, tio …, vem foder meu cu …, eu não aguento mais de ansiedade!

Segurei as exuberantes nádegas de minha sobrinha, separando-as até que o vale entre elas estivesse à mostra, exibindo em seu centro, o buraquinho, alvo do meu desejo de macho. Apontei a glande na direção dele e estoquei com um movimento pélvico firme e incisivo, rasgando a resistência das preguinhas ainda virgens e introduzindo meu pau no cu virgem de minha sobrinha.

Ticiana gemeu alto, mas, imediatamente, controlou-se para não chamarmos a atenção de ouvidos alheios.

-Que foi, princesinha? – perguntei eu, hesitando em prosseguir – Está doendo muito?

-Ai, tio! – exclamou ela, com voz embargada – Está …, está sim …

-Quer que eu pare? – perguntei com medo da resposta.

-Não, de jeito nenhum! – redarguiu ela, com voz tensa – Continue …, foda o cuzinho da sua sobrinha!

Obedeci, feliz e contente, enterrando minha rola, centímetro por centímetro, e antegozando cada gemido e cada suspiro de Ticiana; quando senti a rola totalmente enterrada nas entranhas dela, acariciei suas nádegas e comecei movimentos de vai e vem, ou melhor, de enterrar e sacar a rola, fazendo-os com a lentidão necessária. Ticiana, por sua vez, correspondia ao movimentos jogando seu traseiro contra a rola, e, depois recuando a fim de sentir toda a sua extensão e grossura.

Logo, estávamos fodendo novamente, com movimentos intensos e vigorosos; eu a segurava pelos quadris e puxava-a para mim e, em seguida, empurrava, sentindo o imenso prazer de ver minha rola entrando e saindo do cuzinho de minha sobrinha. Inclinei-me sobre ela e uma de minhas mãos procurou sua vagina, dedilhando seu clítoris úmido e pulsante, fazendo-a gozar de imediato.

Ticiana experimentou outra sequência de orgasmos, tão intensos e sucessivos, que pensei que ela fosse enlouquecer …, impossível algo melhor na vida: fodendo uma garota jovem e linda na minha própria cama! Nesse ritmo, prosseguimos até que meu corpo cobrar seu preço por tanto esforço. Disse a Ticiana que estava prestes a gozar …, ela suplicou que eu aguentasse mais um pouco …

Resisti o mais que pude …, mas, chegou o momento indesejável de aliviar meu tesão; quase gritei ao dizer que precisava gozar, ao que Ticiana aquiesceu:

-Goza, tio …, enche meu cu de porra …, você merece, meu macho tesudo!

Imediatamente, ejaculei violentamente, propalando jatos de esperma quente e viscoso dentro do cu de minha sobrinha; longos espasmos percorriam meu corpo e arrepios subiam e desciam por minha coluna, deixando minha pele também arrepiada e meus músculos retesados …, os jatos caudalosos pareciam não ter fim, e eu sentia que cada um deles, esvaziava minhas entranhas, levando consigo toda a minha energia vital.

Mal tive noção do que aconteceu a seguir, pois minhas pernas bambearam e minha mente ficou turvada pelo esforço e pela sonolência que tomava conta de mim. Lembro-me apenas de ter abraçado minha sobrinha e, juntos, deitamos sobre a cama, adormecendo tão rapidamente qual um apagão mental.

A manhã já estava alta com o sol brilhando entre as frestas da janela, quando fui acordado pela deliciosa boca de minha sobrinha chupando minha rola, que começou a crescer dentro dela …, foi uma nova sensação por mim desconhecida …, sentir meu pau crescer e endurecer dentro da boquinha linda de Ticiana era o melhor dos prêmios naquela manhã de sábado.

Acariciei seus cabelos, e tão logo pude, puxei-a para cima de mim, segurando-a pelas axilas e posicionando sua vagina na direção do meu pau vibrante; fiz com que ela descesse lentamente, sentindo a penetração aos poucos, até que ela pudesse me cavalgar, subindo e descendo por sobre a rola, com movimentos cada vez mais intensos.

Ticiana experimentou orgasmos matinais intensos, que foram comemorados com gemidos e gritinhos embargados por uma respiração ofegante. Fodemos gostoso, até que eu sentisse o gozo avizinhar-se de minhas entranhas. Perguntei se podia gozar, e a resposta foi um gesto. Ticiana saltou do pau, e pôs-se a massageá-lo vigorosamente, até que eu chegasse ao orgasmo, ejaculando em seu rosto, e fazendo-a deliciar-se com essa sensação de indescritível prazer. No final, ela abocanhou a rola, deixando que os últimos jatos fossem lançados no interior de sua garganta. “Sensacional!”, pensei em êxtase.

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