Síndrome de Estocolmo IX

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2460 palavras
Data: 16/06/2016 23:38:50

Spider era o dono daquela casa. Ele decidia tudo, ele dava as ordens e, claro, as duas mulheres adoravam, tão apaixonadas e submissas a ele que eram. Davi, coitado, havia sido transformado na empregada deles, andando sempre e apenas com um avental amarrado à cintura. Spider o humilhava o tempo inteiro, especialmente quando percebia que ele estava de pau duro ao comer Sarah ou Jéssica. Quem também o humilhava constantemente era Sarah. Após vários anos vivendo a sua sombra, calada e obediente, ela colocava toda a sua revolta pra fora, apoiada pelo amante. Naquela tarde, Spider estava sentado no sofá, com Jéssica ajoelhada ao lado dele, chupando seu cacete. Do outro lado, Sarah usava o laptop da família, enquanto Davi a tudo observava na poltrona, como sempre, somente de avental. Jéssica chupava o pau de Spider com incrível paixão, deixando-o brilhando de tão duro. A mãozona do macho espalmava a coxa grossa e macia de Sarah e, volta e meia, passeava pelo seu grelinho duro.

- Consegui, amor. Entrei na conta da Igreja – comemorou ela.

- Como assim entrou na conta da Igreja? O que você está fazendo, Sarah? – perguntou Davi.

- Cala a boca, imbecil. Não está vendo que estou falando com meu homem? Cala essa boca ou te dou uma surra – reagiu ela. Spider deu uma sonora gargalhada. Puxou o rosto dela e beijou sua boca ardorosamente. Em seguida, perguntou quanto tinha na conta.

- Amor, é uma fortuna. Nem acredito. Olha isso – Sarah virou a tela e mostrou a Spider a cifra gigantesca. Ele arregalou os olhos e soltou um uivo de contentamento. Em seguida, explodiu na boca de Jéssica, despejando muita porra grossa na garganta dela. – Nós vamos ficar ricos, querido, com tanto dinheiro – disse Sarah.

- Sarah, pelo amor de Jesus. Esse dinheiro é da Igreja, dos fieis. Você não pode mexer nele – argumentou Davi em um tom quase de súplica.

- Eu não vou mexer, irmão. É você quem vai fazer uma doação para nós e uma doação generosa – respondeu Sarah, arrancando risadas altas de Spider e Jéssica. Spider logo ficou de pau duro novamente, imaginando toda aquela quantia no seu bolso. Levantou-se e colocou Sarah de quatro no sofá. Agarrou sua cintura por trás e começou a fudê-la. Sarah chamou Jéssica e a sentou a sua frente, de pernas abertas. Começou a chupar sua boceta enquanto era fudida furiosamente por Spider. Os três passaram a gemer alto. O som das batidas da cintura dele na bundinha de Sarah também era elevado. O cheiro de sexo tomou conta do ar e o cacete de Davi ganhou vida, dando espasmos involuntários. Jéssica foi a primeira a gozar de tão excitada que estava desde que chupara Spider. Ela gozou alto e forte, melando o rostinho de Sarah. Depois, se ergueu e começou a lamber seu mel espalhado pelas bochechas, olhos e queixos de Sarah. As terminaram em um delicioso beijo de língua, que fez a esposinha de Davi chegar ao seu orgasmo. O último foi Spider, que encheu a xoxota dela de porra quente. Sarah e Jéssica se abraçaram e se deitaram no sofá. Spider se levantou e foi até Davi, segurando sua rola meio mole e muito melada.

- Anda, corno de merda, chupa meu pau e deixa ele limpinho – ordenou. Davi disse que não e levou um murro. Spider segurou seu queixo com força, obrigando-o a abrir a boca e enfiou a cabeça da rola lá dentro. Davi não teve jeito a não ser chupá-lo. – Olhem só, garotas. Além de corno e brocha, ele é viado também. Chupa, putinha, chupa o cacete do macho – Spider falou e riu alto. Sarah se levantou e correu para buscar seu celular. Ligou a câmera e começou a filmar o boquete do marido no amante. Ela se divertia pra valer. Spider também e, pra finalizar, chamou Jéssica e mandou que ela punhetasse Davi para ele gozar na frente da câmera e com uma rola na boca. Jéssica obedeceu de imediato e fez mais: enfiou seu dedo médio no cu dele. Davi não resistiu e gozou, lançando vários jatos no ar, tudo devidamente registrado pelo celular de Sarah.

- Pronto. Agora com esse filme, ele vai fazer a transferência, bonitinho. Se não fizer, eu lanço na internet para os e-mails dos irmãos e todos vão ver que, além de ladrão, ele é viado também – falou Sarah. Davi ficou arrasado ao ouvir a esposa falar assim dele e começou a chorar. Spider riu mais alto ao ver as lágrimas dele e lhe deu uma tapinha no rosto, mandando que parasse. Davi teve de engolir o choro e se calar, abaixando a cabeça. Spider puxou as mulheres e beijou seus lábios. Os três começaram um beijo triplo, com muita língua e troca de saliva. As mãos correram seus corpos e estavam a ponto de recomeçar outra foda quando o ônibus escolar que trazia Jacó parou na calçada e o motorista tocou a campainha. Rapidamente, se vestiram e Jéssica foi deixar Davi no porão. Spider e Sarah receberam o menino com brincadeiras, beijos e carinhos. Spider, aos poucos, assumia também as funções de pai de Jacó, ou ao menos, seu melhor amigo e companheiro de brincadeiras e risadas. Após o jantar, Sarah foi levar a comida do (ex)marido e o encontrou chorando.

- Pelo amor de Deus, Davi, seja homem. Para de chorar o tempo inteiro. Que coisa mais irritante – ralhou, colocando a bandeja em uma mesinha.

- O que você quer que eu faça com essa situação toda na minha casa? O que eu fiz pra você me tratar assim, Sarah? Eu sempre procurei ser um bom marido, carinhoso, orando por você, nosso filho e você me trai dessa forma, com aquela marginal? Me humilha, me desrespeita. Por quê? Você sempre foi uma irmã tão devota, tão participativa na igreja, na comunidade e agora se transformou em uma messalina, uma vadia da pior espécie – falou Davi.

- Você quer saber o que você fez? A resposta é o que você não fez. Você nunca foi um homem de verdade. Sempre foi um arremedo. Suas prioridades sempre foram as coisas da igreja, nunca eu. Na cama, você era uma tragédia. Você acha que algum dia me deu prazer, Davi? Você acha que, algum dia, me fez sentir uma mulher de verdade? Receber você dentro de mim sempre foi um suplício, um sacrifício. Mas, o Spider é um homem de verdade. Quando ele me pega com aqueles brações dele, quando me aperta contra o corpo dele, quando me beija, quando enfia aquela língua deliciosa na minha boca, quando me chupa, eu vejo o paraíso. Ele me fode, ele me curra, ele me trata como uma cadela na cama e eu descobri que é maravilhoso ser uma vadia, uma messalina, como você falou. Mas, uma messalina de um homem com H maiúsculo. Você jamais teria competência pra fazer uma mulher se sentir assim. Você é uma vergonha pra raça masculina. Eu devia ter colocado chifre em você há muito mais tempo, devia ter engravidado de outro homem, ter dado um pai de verdade pro Jacó, como dei agora. Enquanto o Spider tá lá fora, sendo pai dele, você tá aqui, chorando, pelado, patético. Aposto até que vai bater uma punhetinha esta noite. Vai homenagear a rola do Spider que você chupo? – provocou Sarah, saindo do porão às gargalhadas.

Jacó dormiu e os amantes foram pra cama. Spider bebia sua sexta cerveja e estava com um cheiro forte de álcool. As garotas, porém, não se importaram e ele as fudeu como sempre. Elas também treparam entre si e desmaiaram exaustas, nuas, abraçadas uma a outra. Spider se levantou e foi à cozinha abrir a sétima cerveja. Estava bem bêbado e, de repente, seu pau endureceu. No entanto, não voltou ao quarto, e sim, foi ao porão. Entrou pelado com a garrafa em uma mão e seu revólver .38 na outra. Davi dormia somente de calção, de bruços. Spider foi até ele e puxou o calção com força, deixando-o nu e acordando-o com o susto. Davi tentou reagiu, mas foi imobilizado por Spider, que segurou sua nuca com a mãozona grande e forte e colocou sua arma na têmpora do pobre pastor.

- Quietinho, pastor, quietinho, corninho de merda. Eu vi agradecer por você deixar eu usar sua casa, comer a puta da tua esposa e ainda me dá aquela dinheirama toda. Tu é frouxo, corno, viado, mas é legal pra caralho – ironizou, lambendo a orelha dele. Davi tentou falar alguma coisa, mas Spider enfiou o cano do revólver em sua boca, calando-o. – Seguinte: já comi minhas duas putas e elas desmaiaram de tão cansadas. O problema é que meu pau ainda tá duro e eu não sou homem de bater punheta se eu tenho um cuzinho virgem pra fuder. Então, fica quietinho e calado que vou tirar teu selo. Tu vai viciar no meu cacete como aquelas duas cadelas lá do quarto. Acho bom tu relaxar o cu porque vai doer pra caralho, mas via doer em tu – disse Spider. Davi suava frio, balançava a cabeça e balbuciava coisas incompreensíveis, ainda com o cano do revólver em sua boca. Com a mão livre, Spider segurou a rola e enfiou de uma vez no rabo do pastor. Davi deu um grito abafado e seu corpo todo retesou. Davi cerrou os olhos e a dor foi tão intensa que ele começou a chorar de verdade. – Minha nossa, que cuzinho apertado minha cadelinha tem. Do jeito que eu gosto. Relaxa, minha putinha, relaxa pro teu macho te comer bem gostoso – sussurrou Spider. Ele começou a fuder com força, com violência, se movimentando com incrível velocidade e bufando feito um animal no ouvido e pescoço de Davi. O bafo de cerveja invadia o nariz do pastor e ele sentia ânsia de vômito. A dor era insuportável, mas ele não podia gritar nem reagir. Estava sendo brutalmente violentado. Seu cu anestesiou e ele teve um semi desmaio, ficando meio desacordado. Spider não parou de meter nem diminuiu a potência do estupro. Finalmente, o pesadelo de Davi chegou ao fim quando ele sentiu uma enxurrada de porra quente sem despejada em seu reto. Spider desabou nas costas dele, suado, arfando e com seu pau latejando.

Spider se levantou depois de vários minutos, deu um gole grande na cerveja, arrotou alto e esfregou a cabeça do cacete, melada do seu gozo e de sangue, na cara de Davi, que chorava baixinho. Deu uma tapa forte na bunda dele e foi embora. O cu de Davi estava destruído, com uma ferida feia e saindo muito sangue. Com dificuldade, ele conseguiu se levantar e ir ao banheiro se lavar. A dor voltou ao sentir a água na pele, misturado com a ardência da ferida. Ao voltar pra cama, orou, pedindo forças para aguentar aquilo tudo. Mal dormiu naquela noite, pois foi acordado logo cedo para fazer o café da manhã. Ao entrar na cozinha, encontrou Spider e Sarah trocando um apaixonado beijo na boca. Jéssica tinha ido deixar Jacó na escola. De cabeça baixa, passou pelos dois que nem notaram sua presença. Enquanto fazia o café, ouvia os gemidos de Sarah nas suas costas e suas declarações de amor eterno a Spider. Ao se virar, viu que ela estava sentada na mesa, sendo fudida deliciosamente pelo novo amante. Não paravam de se beijar e ela estava agarrada ao pescoço de Spider. Ele metia com enorme tesão e, às vezes, olhava para Davi, sorrindo ironicamente. Sarah gozou e, logo depois, recebeu a esporrada de Spider dentro dela. Jéssica voltou, tomaram café e foram namorar na sala. Chamaram Davi para assistir a orgia dos três e o mandaram se sentar. Ele disse que preferia ficar de pé e Spider gargalhou, entendendo seus motivos. Enquanto fudiam, o celular de Sarah tocou e ela foi atender.

- Oi, Anselmo. Como vai, querido? – saudou o delegado. – Não, ele foi com uma amiga hoje. Tinha umas coisas pra resolver em casa – disse, explicando porque não foi encontrá-lo. Spider a chamou de volta pro sofá e a fez se sentar em seu colo, de costas, com seu cacete entrando macio no cuzinho dela. Sarah gemeu baixinho, mordendo a mão para Anselmo não perceber. Vendo a cena, Jéssica se levantou e pegou sua bolsa, tirando lá de dentro um consolo com cinta. Na volta da escola de Jacó, ela passou em uma sex-shop e comprou o briquedinho. Prendeu em sua cintura e foi até Sarah. Com suas pernas bem abertas e sendo enrabada por Spider, Jéssica apontou o consolo pra bocetinha dela e enfiou. – Eu também estou com saudades de você, querido, foi mesmo uma penaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa – desta vez, não deu pra abafar o gemido e ele saiu alto com a penetração de Jéssica. Sarah estava sendo fudida pela frente e por trás. Spider mordia um lado de seu pescoço e Jéssica mordia seus mamilos. Sarah estava enlouquecendo de tesão e, mais ainda, por estar falando com o delegado. – Desculpe, não foi nada. Eu... eu tropecei. Perdão – tentou disfarçar. A foda dupla continuou e ele sentiu seu primeiro orgasmo se aproximar. Anselmo falava o quanto a amava e o quanto queria vê-la. Sarah tentava acompanhar o raciocínio dele, mas era praticamente impossível. De repente, uma onda de prazer arrebentou em seu peito e ela teve um orgasmo fulminante. Foi tão forte que ela soltou um berro estridente e derrubou o telefone. Não teve mais como continuar a conversa e Jéssica e Spider continuaram fudendo até também gozarem.

Davi não acreditava no que havia presenciado. Ele jamais imaginara ver sua esposa fazer aquelas coisas. Ela, definitivamente, havia se transformado em uma vadia sem solução, uma puta da pior espécie. Sarah ficou deitada no sofá, com porra de Spider escorrendo pelo seu cu. Jéssica, imediatamente, após o pau de Spider escorregar pra fora do cuzinho da amiga, caiu de boca nele, chupando o melado da gozada. Spider se recuperou rapidamente e seu cacete enrijeceu. Jéssica se deitou no sofá e ele a comeu deliciosamente. Mais um orgasmo pra ela e mais uma esporrada dele, no útero da garota. Uma hora depois, com todos já refeitos, Sarah se lembrou de Anselmo. Pegou seu celular e ligou pra ele.

- Oi, querido, me desculpe pelo que aconteceu. Eu tomei um baita choque elétrico e acabei perdendo a consciência. Não, eu estou bem sim. Por sorte, uma amiga estava aqui e ela é enfermeira. Já tratou de mim. Me perdoa? – perguntou Sarah. Sua capacidade de mentir para Anselmo surpreendia até mesmo a ela. Anselmo, naturalmente, a perdoou. – Você é maravilhoso. O único homem que me compreende. O que você vai fazer esta noite? Quer vir jantar aqui em casa? Só nós dois?

P.S. Os detalhes do jantar virão no próximo capítulo. O que acharam deste? Deixem aí seus comentários, críticas e sugestões para esse jantar. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Chega de demoraaa!! Conto maravilhoso, assim como todos! Aguardo ansiosamente o próximo capitulo!

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tomara que o Jacó aprenda a amar e idolatrar o Spider é humilhar o Davi kkkkk

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Demais. .. to adorando essa história. .. simplesmente demais

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