Por Amor parte 21

Um conto erótico de Ninfa Da Floresta
Categoria: Homossexual
Contém 1248 palavras
Data: 15/06/2016 15:10:48

Sua desgraçada.

Olhei na direção da voz, tinha uma garota loira muito bonita, vindo novamente para bater na Di que continuava no chão, ela vinha pronta para chutar minha namorada eu me meti na frente e a impedi.

D- Boa noite senhorita Luana, belo soco. Ela se levantou e seu nariz estava sangrando.

L- Isso é por meus avós, me solta garota que eu quero bater nessa desgraçada. Eu estava sem estender nada.

D- Achei que já tínhamos acertado esse assunto alguns anos atrás.

L- Esse assunto nunca vai ser acertado.

O pessoal começou a se amontoar ao nosso redor, os amigos da garota chegaram e levaram ela, nosso táxi chegou e nós fomos embora, a Di limpou o sangue do nariz na camiseta e o nosso percurso foi em total silencio mas, eu me perguntava o que ela havia feito para essa garota, e para seus avós a ponto de ela bater na Di, chegamos em meu prédio e subimos, ela não me olhava diretamente sempre desviava olhar quando eu a olhava, chegamos no meu andar abri a porta entramos, ela se sentou no sofá.

Eu- O que foi aquilo Diana, uma garota do nada chega e bate em você, e você não faz nada ou você já fez.

D- Eu nunca bateria em uma mulher, mesmo ela me batendo.

Eu- Me conta porque ela bateu em você, e porque ela disse que era pelos avós dela o que você fez.

D- Eu não falo de negócios com outras pessoas. Me indignei com essa frase dela, nosso namoro iria acabar no início, se ela não me contasse.

Eu- Eu não sou outra pessoas Diana, eu sou sua namorada, me conta agora ou terminamos aqui o que recém começou. Ela suspirou, senti medo do que eu iria ouvir.

D- Você quer mesmo saber.

Eu- Sim.

D- Bem, a senhorita Luana eu a conheço faz algum tempo, os avós dela tinham um sitio perto da fazendo do meu avó, ela morava com os pais em outra cidade e vinha para a casa dos avós sempre nas férias, foi assim que nos conhecemos, eu tinha 15 anos e ela 20 anos, os pais dela eles sofreram um acidente, e não resistiram, ela teve que ficar na casa dos avós e teria que trancar o curso de Engenharia, pois os avós não teriam como mantê-la em outra cidade, então eles vieram a nós eu e meu avó, se ele não queria comprar o sitio deles, meu avó conversou comigo, e me passou esse negócio que seria meu primeiro, resolvemos comprar o sitio mais para ajudá-los, no dia do negócios eu ofereci o dobro do dinheiro, e a pedido da avô da Luana a Dona Lurdes, eu nunca deveria contar a ela sobre o negócio e toda vez que nós nos encontrássemos, eu deveria ser mais cretina possível com ela, quando eu estava para sair a Luana chegou, viu o dinheiro, me bateu, me disse que nosso dinheiro não comprava tudo, então eu só fui cretina com ela e sai, eles se mudaram e eu nunca mais tinha visto ela até agora mas, o que nós produzimos nas terras que eram deles parte vai para uma conta no nome da Dona Lurdes, para manter a Luana no curso.

Eu escutava atenta, não falei nada em alguns momentos me deu vontade de falar algo mas, se a Di fez realmente isso porque esconder a bondade dela, ela parecia estar triste e um pouco fragilizada com o ocorrido, a abracei, sabia que ela precisava disso naquele momento, ficamos assim alguns minutos, depois me levantei e fiz algo para ela comer.

Eu- Di vem comer alguma coisa, já que não comeu nada no bar. Ela apareceu na cozinha, estava bem melhor, nada de deixar transparecer fragilidade, ela dizia.

D- Obrigado mas, não estou com fome.

Eu- Porque, você não comeu nada dos petiscos e só tomou água mineral.

D- Primeiro que eu não bebo nada alcoólico e também não como nada de fritura, não é fácil de manter esse corpo. E que corpo delicioso.

Fiz ela comer pelo menos o sanduíche, voltamos para a sala, peguei minha bolsa e fomos para meu quarto, comecei a tirar minha roupa, peguei minha camiseta do Pink Floyd e vesti, ela ficou me olhando.

D- Eu tenho uma camiseta igual a essa, só não sei aonde está. Ela percebeu que era a dela.

D- Essa é a minha.

Eu- Sim é a sua, eu deixei uma minha e peguei uma sua, agora vem deitar. Di tirou o coturno, calça e a jaqueta e deitou do meu lado, de frente para mim.

D- O que você quer me falar.

Eu- Eu nem sei o que falar, sua atitude é e não é certa, tudo bem você querer proteger os avós e essa garota mas, você não pode sofrer essas consequências sozinha, não a culpa da sua parte eles foram atrás de você e seu avô, eu não quero me meter nesse assunto.

D- Perfeitamente Ninfa, não tocaremos mais nesse assunto.

Eu- Me abraça.

Ela me abraçou e adormecemos, de manhã acordei e não senti seus braços ao meu redor, me virei e ela não estava no seu lugar, ouvi uma voz vindo do corredor, me levantei estava muito frio (e como faz frio no Sul meu Deus) abri a porta e ela estava falando no celular, me abracei por trás dela, senti seu perfume como ela é cheirosa, ouvi um pouco da conversa, ela falava que estava bem que não havia sido nada, e que a Luana não tinha culpa, provavelmente era a avó da garota, ela desligou o celular e me olhou, e abraçou, percebi o hematoma no seu rosto.

D- Bom Dia Ninfa, você está congelando, vem vamos nos vestir.

A puxei a meu encontro, o que eu queria não precisava de roupas, começamos a nos beijar minha mão entrou debaixo da sua camiseta, sua pele se arrepiou devido minha mão estar gelada, ela gemeu no meu ouvido, foi um sinal verde, continuei beijando se pescoço baixei para seu abdômen levantei sua camiseta, comecei a beijar sua pele que se arrepiava a cada toque de meus lábios, retirei sua camiseta e atirei longe deixando- a apenas de top e cueca box, que visão mais deliciosa, abri a porta do meu quarto e a empurrei para dentro tirei minha camiseta, e a derrubei na cama e subi para cima dela, coloquei meu dedo em seus lábios em sinal para ela se calar e lhe dei um beijo em seguida, chupei sua língua, mordi seu lábio inferior, desci beijando e mordendo seu pescoço, busto, tirei seu top, e cai de boca no seus seios, eles eram pequeno mas, cabiam perfeitamente em minha boca, os chupei, raspei meus dentes no bico, massageava o outro, a olhei ela estava de olhos fechados, meus dedos passeavam em seu corpo, estava um pouco receosa por ela ser virgem, e eu estar indo de presa, beijei cada cicatriz que ela tinha, e eu descendo cada beijo e mordida, até chegar aonde eu queria, retirei sua cueca, salivei com que eu via, a garota que eu queria ali entregue a seus carinhos, e seus gemidos eram causados por mim, parei.

Eu- Di, eu não sei se sou a pessoas certa para isso acontecer. A Di se levantou me beijou tão carinhosamente.

D- Você é a única pessoa nesse mundo, que é certa para tirar minha virgindade. Não precisei de mais nada, ela jogou gasolina no fogo.

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Comentários

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Aí continua logo to ansiosa para o próximo 😍😍

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Aaanao continúa logo vai... amo seu contos leio todos.

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Que história linda!!! Parabéns e seja bem vinda novamente :)

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Sem palavras!!! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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ahh na melhor parte paro kk . Amo D+ seu conto

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