Por Amor parte 19

Um conto erótico de Ninfa Da Floresta
Categoria: Homossexual
Contém 1206 palavras
Data: 15/06/2016 15:07:03

Eu amo você Ninfa. Nossa primeira vez foi mágica, e ouvir essas palavras foi melhor ainda.

Eu não tive reação, não tinha certeza do que eu sentia por ela, realmente era AMOR não falei nada para não estragar o momento mágico que tínhamos acabado de ter, fiquei curtindo as palavras ecoarem em minha mente, adormeci me sentindo segura e amada por uma menina mulher, que tinha tantos segredos dos quais eu iria conhecer aos poucos, acordei e senti aquele abraço quente e aconchegante, não deixei de sorrir como uma boba apaixonada, senti seus dedos começarem a fazer carinho em meu ombro e descia por meu braço, segurei sua mão e me virei de frente para ela.

D- Bom dia Ninfa.

Eu- Ótimo dia Di, obrigado pela noite, foi muito especial.

D- Não precisa agradecer, sempre o melhor para você.

Fiquei olhando-a, fiz um carinho no seu rosto, passei levemente meu dedo na sua cicatriz que ela tem na sobrancelha, ela segurou levemente minha mão e beijou.

Eu- Diana você aceita namorar comigo. Ela ficou surpresa, eu também quis pedi-la me namoro.

D- Sim eu aceito namorar com você. Nós beijamos.

Diana levantou, pegou sua mochila para ver uma peça de roupa, não deixei de observar mais uma vez seu corpo que tinha alguns arranhões, ela foi para o banheiro, eu peguei sua camisa e vesti, peguei um peça de roupa e fui em direção ao banheiro a porta estava trancada.

Eu- Di, abre a porta.

D- Não, Ninfa você quer fazer algo a mais do que tomar banho, e eu sou contra desperdício de água.

Eu- Mas, você pode fechar o chuveiro.

Dei risada mas, tive que esperar ela sair, quando ela saiu toda cheirosa fiquei babando lhe dei um beijo, suas mãos me apertavam a cintura, dei um leve puxão em seus cabelos e paramos senão eu não tomaria banho.

D- Ninfa, você ficou perfeita na minha camisa.

Fui para o banho pensei “eu tirei a sorte grande”, que garota maravilhosa, sai do banho enrolada na toalha só para provocar, Di estava sentada na cama a qual ela tinha arrumado, me virei de costas e soltei a toalha eu a observava pelo espelho, lhe mostrei meu corpo que agora lhe pertencia assim como todo o meu ser, ela sorriu, levantou e venho em minha direção me abraçou por trás, envolveu seus braços em meu corpo tapando meu sexo e meus seios, virei minha cabeça e lhe dei um beijo.

D- Eu amo você. Me virei de frente pra ela olhando-a nos olhos, e eles não eram tão tristes agora, eu podia ver alegria neles.

Eu- Eu amo você também. Agora eu tinha certeza, na verdade eu tive certeza quando acordei em seus braços.

Ficamos um tempo em silencio, senti frio e fui me vestir, fomos para a sala, meus pais tinham saído cedo para deixar nós duas mais à vontade, a Di sentou no sofá eu sentei no meio de suas pernas, ela me abraçou para me esquentar.

D- Seus pais ainda estão dormindo.

Eu- Não eles saíram e nós deixaram sozinhas, só voltam amanhã, você vai me contar sobre as suas cicatrizes ou terei que torturar você. Ela deu risada.

D- Tudo bem eu conto, minha primeira, foi a da sobrancelha eu tinha 5 anos, eu vinha correndo tropecei e cai e bati a cabeça na quina do degrau, as outras foram de bicicleta, skate, rapel e algumas outras travessuras minhas.

Eu- Você não parece que gosta dessas coisas, você é tão certinha.

D- Eu parei de fazer todas essas atividades com 14 anos, quando meu avô começou a me ensinar como cuidar dos negócios da família, já que eu fiquei no lugar dele.

Eu- O que exatamente é os negócios da sua família.

D- Minha família tem o escritório que cuida das finanças da fazenda que tem produção de grãos e carne bovina, e alguns cavalos. Fiquei surpresa, ela e avô cuidavam de tudo.

Conversamos, descobri mais alguns assuntos a seu respeito, lhe contei coisas sobre mim, depois fomos tomar café da manhã juntas, a levei para passear, saímos de mãos dadas e fomos até uma praça que tem perto do meu apartamento nos sentamos, passados alguns minutos a Fê apareceu, conversamos as três, meu apartamento não era tão lindo como a casa dela, eu não sabia tocar violão ou a levaria para uma fazenda e depois a um restaurante mas, eu queria faze-la feliz, fiquei pensando o que faríamos mais tarde já que ela conhecia a minha cidade, fui tirada de meus pensamentos com a Fê se despedindo de nós.

D- Ninfa o que você tem.

Eu- Nada, é que eu estava pensando, o que nós vamos fazer mais tarde, já que você conhece a cidade.

D- Farei o que quiseres. Isso me deu ideias mas, guardei para mim mesma.

Fomos para o shopping, porque a Di queria comprar algumas coisas entramos em uma loja de instrumentos, ela comprou cordas para violão e guitarra, fomos em outra loja e ela comprou um jogo de xadrez de madeira com detalhes em metal e as peças de alumínio muito lindo, para meu pai e um casaco de lã para minha mãe, também comprou um presente para mim, só que eu não sabia o que era ela não e deixou entrar na loja, ela só me entregou as sacolas.

D- Esse é para você mas, só abra em casa. Agradeci com um beijo mais que apaixonado.

Eu- Di você quer comprar seus sogros com esses presentes, só porque fez coisas erradas. Falei brincando com ela.

D- Para Ninfa, eu já estou bem culpada pelo que aconteceu ontem, eu desrespeitei a casa de seus pais. Eu a abracei colei nossas testas e falei.

Eu- Mas, foi tudo maravilhoso, não se culpe.

Encontramos alguns de meus colegas de curso, apresentei a Di como minha namorada, alguns estranharam por ela ser mais nova que eu, voltamos para meu apartamento, adentramos a porta e eu me joguei em seus braços, não aguentava mais à vontade de tê-la para mim, que me afastou delicadamente, ela ficou envergonhada, achei tão fofo, Di foi tomar banho e eu fui fazer nosso almoço, quando ela voltou eu estava sentada em uma cadeira a puxei para meu colo.

Eu- Eu quero você. Falei em seu ouvido e beijei seu pescoço que é seu ponto fraco.

Comecei a fazer carinho e suas costas, puxei sua camiseta e comecei a beijar e morder seu abdômen, ouvi seu gemido de aprovação, ela levantou se afastou um pouco, venho em minha direção a impedi com meu pé, e logo depois abri minha pernas para ela encaixar seu corpo ao meu, enlacei minhas pernas em sua cintura, Di se levantou comigo em seu colo e me sentou na mesa, estávamos no maior amaço até que sentimos o cheiro de arroz queimado, demos tanta risada, tive que fazer um lanche para nós e fomos comer no meu quarto, comemos e eu fui abrir meu presente, era uma calça jeans preta justa linda e uma blusa de seda branca e um par de botas cano alto um presente muito lindo.

D- Gostou.

Eu- Eu amei, assim como amo você. Comecei a beijá-la as coisas começaram a esquentar novamente mas, paramos tudo.

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Comentários

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Kkkkkkk quem nunca deixou a comida queimar por esse motivo?

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